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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 10/11/2015 Acesse: www.cncafe.com.br OIC: grandes produtores têm contratempos e cresce pressão sobre safra do Brasil Agência Estado 10/11/2015 Fernando Nakagawa A volatilidade marcou o mercado internacional de café no mês de outubro e as condições da cafeicultura podem provocar pressão sobre a safra do Brasil. A previsão consta de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Para a entidade, "vários grandes produtores estão enfrentando potenciais contratempos na produção, o que coloca muita pressão sobre a safra do Brasil de 2016/17". O relatório mensal da OIC divulgado nesta tarde em Londres destaca o sobe-e-desce dos preços do café no mês passado. No início de outubro, nas palavras da OIC, o preço do grão "brilhou" diante da expectativa de menor volume de chuvas no Brasil e preocupações sobre o crescimento da safra 2016/17. Com isso, o indicador de preço da entidade chegou a subir quase 9% no decorrer do mês. "No entanto, enquanto o real brasileiro se desvalorizava novamente ante o dólar dos Estados Unidos e a chuva começou a aparecer, o mercado mudou e passou a cair", diz o relatório. Mesmo assim, o preço médio do mês de outubro ficou 4,7% maior que o observado em setembro, nota a entidade. "Mas a tendência negativa observada ao longo do último ano parece que ainda prevalece". A OIC nota que há "potenciais contratempos" em vários grandes produtores. A entidade observa que a falta de chuvas resultante do El Niño pode reduzir a produção no próximo ano em países como Indonésia e Vietnã. Esse possível revés na produção, diz a entidade, tende a gerar pressão sobre a safra brasileira de 2016/17. A entidade reconhece, porém, que não necessariamente isso levará o mercado a uma tendência generalizada de alta dos preços. A OIC argumenta que o grão tem acompanhado outras commodities que têm sofrido com o aumento da volatilidade no mercado financeiro diante da desaceleração da economia da China e com a política monetária nos Estados Unidos. "É importante, portanto, ter em mente que os fundamentos de oferta e demanda não são os únicos fatores que afetam o mercado de café". Exportação de café ao fim da safra 2014/15 soma 110,7 mi/scs, aponta OIC Agência Estado 10/11/2015 Fernando Nakagawa O volume mundial de exportações de café caiu pela primeira vez em cinco anos. A informação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Os embarques dos grãos brasileiros, ao contrário, cresceram na safra 2014/15 e atingiram novo recorde histórico. De acordo com o relatório da OIC divulgado esta tarde, as exportações globais de café na safra 2014/15 alcançaram 110,7 milhões de sacas, volume 3,1% menor que no período anterior. "Essa é a primeira queda anual no volume de exportações em cinco anos", destaca a entidade.

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OIC: grandes produtores têm contratempos e cresce pressão sobre safra do Brasil Agência Estado 10/11/2015 Fernando Nakagawa

A volatilidade marcou o mercado internacional de café no mês de outubro e as condições da cafeicultura podem provocar pressão sobre a safra do Brasil. A previsão consta de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Para a

entidade, "vários grandes produtores estão enfrentando potenciais contratempos na produção, o que coloca muita pressão sobre a safra do Brasil de 2016/17". O relatório mensal da OIC divulgado nesta tarde em Londres destaca o sobe-e-desce dos preços do café no mês passado. No início de outubro, nas palavras da OIC, o preço do grão "brilhou" diante da expectativa de menor volume de chuvas no Brasil e preocupações sobre o crescimento da safra 2016/17. Com isso, o indicador de preço da entidade chegou a subir quase 9% no decorrer do mês. "No entanto, enquanto o real brasileiro se desvalorizava novamente ante o dólar dos Estados Unidos e a chuva começou a aparecer, o mercado mudou e passou a cair", diz o relatório. Mesmo assim, o preço médio do mês de outubro ficou 4,7% maior que o observado em setembro, nota a entidade. "Mas a tendência negativa observada ao longo do último ano parece que ainda prevalece". A OIC nota que há "potenciais contratempos" em vários grandes produtores. A entidade observa que a falta de chuvas resultante do El Niño pode reduzir a produção no próximo ano em países como Indonésia e Vietnã. Esse possível revés na produção, diz a entidade, tende a gerar pressão sobre a safra brasileira de 2016/17. A entidade reconhece, porém, que não necessariamente isso levará o mercado a uma tendência generalizada de alta dos preços. A OIC argumenta que o grão tem acompanhado outras commodities que têm sofrido com o aumento da volatilidade no mercado financeiro diante da desaceleração da economia da China e com a política monetária nos Estados Unidos. "É importante, portanto, ter em mente que os fundamentos de oferta e demanda não são os únicos fatores que afetam o mercado de café". Exportação de café ao fim da safra 2014/15 soma 110,7 mi/scs, aponta OIC Agência Estado 10/11/2015 Fernando Nakagawa

O volume mundial de exportações de café caiu pela primeira vez em cinco anos. A informação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Os embarques dos grãos brasileiros, ao contrário, cresceram na safra 2014/15 e atingiram

novo recorde histórico. De acordo com o relatório da OIC divulgado esta tarde, as exportações globais de café na safra 2014/15 alcançaram 110,7 milhões de sacas, volume 3,1% menor que no período anterior. "Essa é a primeira queda anual no volume de exportações em cinco anos", destaca a entidade.

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Por grão, o embarque dos arábicas caiu 1,9% e dos robustas recuou 4,9%. Em compensação, os suaves colombianos tiveram alta de 11,6%. Por países, o Brasil não seguiu a tendência mundial e viu aumento de 1,8% na comparação com o resultado de 2013/14 com exportações de 36,3 milhões de sacas no período, novo recorde do País. Entre os demais grandes produtores, o Vietnã teve forte queda de 19,2% e a Colômbia cresceu 13,3%. Produção A entidade divulgou, ainda, que a produção estimada da safra 2014/15 foi ajustada ligeiramente para 143,3 milhões de sacas, volume 2,3% menor que o período anterior. O ajuste, segundo a entidade, aconteceu pela atualização dos números da Colômbia, que terminou o período com estimativa de produção de 13,3 milhões de sacas. CeCafé: exportação brasileira se mantém acima de 36 milhões de sacas em 12 meses Communicação Assessoria Empresarial 10/11/2015

O volume acumulado das exportações brasileiras de café nos últimos 12 meses se manteve acima de 36 milhões de sacas, segundo apurou o CECAFÉ em seu relatório mensal. No período de novembro de 2014 a

outubro de 2015 o país embarcou 36.223.873 de sacas 60 Kg e obteve receita cambial de US$ 6,348 bilhões. Com relação ao resultado das exportações em outubro de 2015, o desempenho foi 3,9% menor em comparação a outubro de 2014, totalizando 3.215.720 de sacas de 60 Kg e receita de US$ 487.465 mil. Apesar do volume menor na comparação do período, o mês de outubro de 2015 registrou um ligeiro incremento de 2,0% em relação a setembro de2015, destaque ao crescimento de 28% do conilon. Segundo o presidente do CECAFÉ, Nelson Carvalhaes, “o resultado de outubro mantém forte a intenção do Brasil de exportar 36 milhões de sacas no ano civil 2015”. No período de janeiro a outubro de 2015, o volume acumulado exportado foi de 29.852.943 de sacas de 60 Kg, resultado 0,7% inferior na mesma base comparativa do ano anterior, com receita cambial de US$ 5,078 bilhões. Com a redução na oferta de café robusta vietnamita e de outras origens, as exportações de conilon do Brasil vêm apresentando um expressivo desempenho, com um embarque 48% superior em relação ao ano passado. Com relação à qualidade embarcada no período, o café arábica obteve a participação de 77,5%, o conilon de 12,6%, o solúvel de 9,8% e, o T&M, de 0,1%. Quanto às exportações de cafés diferenciados, o Brasil continua se mantendo como um dos principais países fornecedores do produto diferenciado, indicando a participação de 25,1% nos embarques de café do país entre janeiro a outubro de 2015, com o volume de 7.500.868 de sacas de 60 Kg, desempenho 10,5% superior em comparação ao mesmo período do ano anterior. Do volume exportado de cafés diferenciados, 23% destinaram-se aos EUA (1.762.388 sacas), 17% para a Alemanha (1.301.273 sacas), 11% para a Itália (791.421 sacas), 10% para o Japão (760.919 sacas) e 8% para Bélgica (631.685 sacas), representando, os cinco maiores importadores, 70% do total embarcado com diferenciação. No que refere aos mercados de destinos das exportações de café, o Brasil exportou no período para 130 países, destacando-se os EUA com 6.384.676 sacas (21% de participação), Alemanha com 5.325.586 sacas (18%), Itália com 2.477.251 sacas (8%), Bélgica com 1.897.877 sacas (6%) e Japão 1.895.280 sacas (6%), representando, juntos, 60% do volume total embarcado. O Reino Unido e a Turquia, que também estão entre os dez principais mercados de destinos do café do Brasil em 2015, importaram 875.168 sacas e 703.783 sacas,

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respectivamente, e vêm apresentando expressivas taxas de crescimento médio anual nas compras de café do país desde 2010, com 9,8% e 13,8%, respectivamente. Além de ampliar os volumes exportados para todos os continentes, com exceção da Europa e da América Central,as exportações brasileiras de café para os países produtores cresceram 12% em comparação ao mesmo período do ano anterior, destacando-se o México com 606.464 sacas (44% do volume destinado aos países produtores), Venezuela com 274.843 (20%) e Indonésia com 200.073 (15%). No período, o porto de Santos/SP seguiu líder, com 83,9% dos embarques de café do Brasil, com o volume exportado de 25.048.487 de sacas de 60 Kg, acondicionados em 72.227 containers, indicando o crescimento de 36% em comparação ao ano anterior. O Rio de Janeiro/RJ exportou 2.794.119 sacas, acondicionados em 7.839 containers, representando 9,4% de participação do porto nos embarques de café. Em terceiro lugar, com 3,9% de participação, o porto de Vitória/ES embarcou 1.166.033 sacas, acondicionadas em 3.318 containers, demonstrando o crescimento de 35,8% na mesma base comparativa do ano anterior. Confira o resumo das exportações de café, em outubro, no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=11587. NESCAFÉ® Dolce Gusto® seleciona finalistas do Concurso Colheita Premiada Imprensa Nestlé Brasil / JeffreyGroup / P1 - Ascom BSCA 10/11/2015

NESCAFÉ® Dolce Gusto® anuncia os classificados para a próxima fase do Concurso Colheita Premiada, iniciativa que vai eleger o melhor café produzido no Brasil. Após análise das amostras inscritas, que vieram de várias regiões produtoras do País, a organização selecionou 16 lotes para a etapa classificatória. Entre os finalistas estão representantes dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Clique e veja a lista completa. A partir de agora, para a escolha do melhor café, as amostras serão degustadas utilizando a metodologia de avaliação de qualidade da Nestlé, com acompanhamento da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e auditoria da Safe Trace Café. Uma comissão julgadora vai avaliar o café e selecionar os finalistas para as categorias Arábica via seca, Arábica via úmida e Conilon. O lote vencedor do Concurso Colheita Premiada será anunciado no dia 27 de novembro. O produtor ou grupo de produtores do lote campeão terá 850 sacas adquiridas pela Nestlé para a produção de uma edição especial de cápsula 100% brasileira de

NESCAFÉ® Dolce Gusto®. O novo produto será produzido no Brasil, na fábrica de Montes Claros (MG), e comercializado a partir de julho de 2016 em todos os países em que a marca está presente. O concurso é uma iniciativa desenvolvida pela Nestlé, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e organizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais. Para participar, os produtores tinham que ter sua produção certificada por um padrão independente de sustentabilidade.

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INVESTIMENTOS EM FÁBRICA NO BRASIL A edição limitada 100% brasileira de NESCAFÉ® Dolce Gusto® será produzida na nova fábrica de cápsulas que será inaugurada em dezembro deste ano, na cidade de Montes Claros (MG). Esta é a primeira fábrica de NESCAFÉ® Dolce Gusto® fora da Europa e está recebendo um investimento de aproximadamente R$ 200 milhões em sua construção. A fábrica está gerando inicialmente cerca de 90 empregos diretos e outros 1 mil indiretos. Essas oportunidades devem aumentar gradualmente com a evolução da produção. Além disso, visando garantir a produção sustentável do café verde no longo prazo e assegurar a qualidade dos produtos NESCAFÉ, a Nestlé também desenvolve no Brasil, desde 2011, o NESCAFÉ Plan, um programa global alinhado com a plataforma de Criação de Valor Compartilhado da companhia, que se baseia na premissa de que tão importante quanto gerar valor aos acionistas da companhia é gerar valor para as comunidades em que a empresa está inserida. Por meio do NESCAFÉ Plan, a Nestlé fornece apoio aos agricultores, com capacitação, treinamento e acompanhamento técnico das propriedades rurais, orientando os produtores a implementar as práticas estabelecidas no código 4C (Código Comum da Comunidade Cafeeira), que incluem princípios nas dimensões social, ambiental e econômica. SOBRE NESCAFÉ® DOLCE GUSTO® Lançado no Brasil em 2009, NESCAFÉ® Dolce Gusto® é um sistema composto por cápsulas e máquinas, fácil de usar, que permite aos consumidores prepararem em casa bebidas quentes e frias com qualidade profissional. A marca introduziu um novo conceito no Brasil ao oferecer um portfólio com opções de bebidas para diferentes momentos de consumo, além de uma linha de máquinas com um design diferenciado. Os sabores de NESCAFÉ® Dolce Gusto® são apresentados em cápsulas patenteadas e hermeticamente fechadas para capturar e preservar os aromas voláteis de suas bebidas até o seu consumo. Atualmente, NESCAFÉ® Dolce Gusto® lidera o mercado local de café em cápsulas. Para mais detalhes, acesse o site www.nescafe-dolcegusto.com.br e a página da marca no Facebook (www.facebook.com/dolcegustobrasil). Federação dos Cafeicultores premia melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 10/11/2015 Sônia Lopes Na última quinta-feira, 5, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado revelou os produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, uma cerimônia que celebra a Colheita e o trabalho dos cafeicultores em produzir o Café de Atitude: ético, rastreável e de alta qualidade. A cerimônia reuniu centenas de produtores, torrefadores, cafeterias, exportadores e autoridades, elos que compõe a cadeia cafeeira, em Uberlândia em uma cerimônia que vem se consolidando no calendário do mundo do café e que foi marcada por muita emoção e comemorações. Noite de homenagens Além de premiar os melhores cafés da Denominação de Origem, Região do Cerrado Mineiro, o evento também é um momento de homenagens e reconhecimento do trabalho feito na Região. Três lideranças foram homenageadas, elas representam trabalho de homens e mulheres, que são a base da força que tem feito o Cerrado Mineiro crescer; este ano os homenageados pela Federação foram: Jerry Magno Resende, José de Alencar Branco Urtado e Ricardo dos Santos Bartholo, todos produtores, nomes que fazem a história da Região. O projeto Educampo também tem um momento de homenagens e premia os técnicos que mais se destacaram em

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2015. Este ano foram: Adriano Ferreira Caetano (CARPEC), Max Afonso Alves da Silva (ASSOCAFÉ), Júlio Cesar Ribeiro (COOPA) e Vicente Nunes Júnior (COOPA). Os campeões da noite O grande momento da noite foi a revelação dos produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro. Foram 10 amostras finalistas de cada categoria, café Natural e Cereja Descascado. Os cafés foram avaliados sob dois critérios: a Alta Qualidade que teve peso 2, esse critério baseou-se na metodologia da Associação Americana de Cafés Especiais – SCAA (sigla em inglês) e o segundo critério foi o Ético e Rastreável que teve peso 1, para avaliação desses critérios foram aplicados questionários nas propriedades dos finalistas. Na categoria Cereja Descascado o campeão da noite foi Adauto Guimarães, da Fazenda Lavrinha em Serra do Salitre, com uma pontuação de 88,5 pontos em qualidade e 84 pontos no critério ético e rastreável. Completaram os premiados Dimap S/A em segundo lugar e Grupo Ferrero com o terceiro lugar. Rogério Guimarães, filho do campeão Adauto Guimarães, se disse surpreso com a colocação. “Este é o nosso terceiro ano na cafeicultura e a grande primeira safra. Foi a primeira amostra que mandamos para concurso e vencer na estreia nos trás muita alegria e uma grande responsabilidade, principalmente diante de tantos nomes consagrados. Investimos nos processos e na qualidade do pós-colheita, mas ser campeão foi uma surpresa. Agora é buscar manter a qualidade e vencer novamente” – afirmou confiante. Na categoria Natural o campeão com 88,13 pontos em qualidade e 84 pontos no critério ético e rastreável foi o produtor Edison Minohara, da Fazenda Nova Casa Branca em de Ibiá. Completaram os premiados da categoria, o Grupo Andrade Bros, como segundo colocado e Afonso Maria Vinhal na terceira posição. O Campeão Edison Minohara explicou a emoção do 1º lugar. “Vencer o Prêmio Região do Cerrado Mineiro é para nós produtores o mesmo que receber uma medalha olímpica para um atleta e o Oscar para um ator. É um estímulo para todos os cafeicultores trabalharem em busca de um café de qualidade” – afirmou Minohara. Cada produtor premiado receberá um valor diferenciado pelo lote. O primeiro colocado de cada categoria receberá R$1.500,00 por saca, no total de R$30.000,00. O segundo colocado receberá R$1.200,00 por saca, no total de R$24.000,00 e o terceiro colocado receberá R$1.00,00 por saca, total de R$20.000,00. Lembrando que o lote é composto por 20 sacas.

O Presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis parabenizou os campeões e enalteceu o trabalho dos produtores. “O Prêmio Região do Cerrado Mineiro tem o grande objetivo valorizar e reconhecer o trabalho dos produtores é a verdadeira celebração da safra e a exaltação da dedicação de todo um ano. Parabenizo os campões, principais atores que embelezam a vitrine da nossa Região, o trabalho de vocês é fundamental para o desenvolvimento de nossa Denominação de Origem” - afirmou o Presidente.

Varejo e mercado interno como focos Todos os lotes premiados foram comercializados antes mesmo dos compradores conhecerem os finalistas, confiança depositada no trabalho da Federação dos Cafeicultores do Cerrado. O grande foco comercial do Prêmio é o mercado interno, com cafeterias e torrefadores nacionais

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adquirindo a maior parte dos cafés premiados. Este ano o varejo também apostou no evento e a rede Verdemar de Belo Horizonte arrematou parte dos lotes premiados. “Nosso posicionamento de Mercado dentro do projeto Prêmio Região do Cerrado Mineiro visa à construção de Parcerias Sustentáveis que possam levar a Origem Cerrado Mineiro aos consumidores. Temos boa parte das principais cafeterias do Brasil fazendo parte, além de Torrefadores brasileiros com um foco muito grande de fazer com que estes lotes fiquem no Brasil e ajude a qualificar nosso mercado. Neste sentido destacamos a participação da Rede de Supermercados Verdemar, que esta conosco este ano e disponibilizará aos seus consumidores os cafés premiados. Além do mercado interno, temos importantes parceiros exportadores que participam visando atender a crescente demanda internacional por cafés de origem controlada” – explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal. Os compradores são: Ateliê do Grão, Café 3 Corações, Cafebrás, Café Ísole, Café Nuance, Dulcerrado, Eisa Interagricola, Lucca Cafés Especiais, Moka Club, Mundo Café, Suplicy Cafés Especiais, Verdemar e William and Sons. O Prêmio Região do Cerrado Mineiro é uma iniciativa da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, com grande apoio do Sebrae. Este ano o III Prêmio Região do Cerrado Mineiro teve como patrocinador máster a Syngenta; e os patrocínios de 3 Corações, Crediminas, e Banco Indusval, a quem a Federação agradece a parceria e por acreditarem em nosso evento.

IBGE: estoque de soja cresce 30,7% no final de junho ante mesmo período de 2014 Agência Estado 10/11/2015 A soja em grão foi o produto que alcançou o maior volume estocado no País ao fim do primeiro semestre de 2015. No dia 30 de junho, havia 27,0 milhões de toneladas estocadas de soja, graças à safra recorde do grão em 2015, que alcançou 96,9 milhões de toneladas, crescimento de 12,2% em relação à safra passada. Os dados são da Pesquisa de Estoques, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o produto pode ter ficado armazenado porque agricultores aguardavam melhores preços, apontou o IBGE. O estoque de soja teve crescimento de 30,7% em volume na comparação com 30 de junho de 2014. Já o milho em grão teve aumento de 6,6% no volume estocado, totalizando 11,0 milhões de toneladas. No caso do arroz em casca, o crescimento foi de 4,2%, um estoque de 5,0 milhões de toneladas.

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O volume estocado de trigo, entretanto, foi de 2,5 milhões de toneladas, uma redução de 16,8%. A cultura foi prejudicada no Rio Grande do Sul, pelo excesso de chuvas. O café em grão (arábica e conilon) também apresentou redução nos estoques, de 21,0%, com volume de 927 mil toneladas. "Desde 2013 o estoque vem caindo de café. A produção diminuiu", explicou Adriana Araújo, técnica da Coordenação de Agropecuária do IBGE. Técnica de Terraceamento viabiliza cafeicultura de montanha na região sul de Minas Assessoria de Comunicação CNA 10/11/2015

A prática de terraceamento da lavoura, para combater a erosão causada pelo escoamento da água da chuva e facilitar a entrada de máquinas nos cafezais, pode ser UMA alternativa para viabilizar a cafeicultura de montanha na região Sul de Minas Gerais. Localizadas em grandes altitudes e altas declividades, as plantações de café (foto: Prefeitura de Três Pontas/Márcio Passareli Fotografia) no Estado

sofrem com a dificuldade da mecanização e os altos custos de produção, principalmente com mão de obra, que são maiores do que em outras regiões mais planas. “Muito utilizado em regiões de maior declive, o terraceamento consiste na construção de terraços, em formato de escada, e apresenta estrutura composta de um dique”, afirmou o professor do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Fábio Moreira. O assunto foi apresentado durante o Dia de Mercado de Café, realizado na última quinta-feira (05/11), em Lavras (MG). A palestra “Estratégias para Colheita do Café em Áreas Montanhosas” mostrou que a prática tem crescido nessas regiões de maior declive como alternativa para aumentar a competitividade da cafeicultura e reduzir os custos com a colheita manual. “Infelizmente não há mão de obra suficiente na região para atender a demanda da colheita. O terraceamento é uma forma de permitir o uso de máquinas e tratores e viabilizar a cafeicultura em áreas montanhosas”, disse Fábio. O professor lembrou que em plantações com corredores estreitos, o produtor pode fazer o uso de máquinas portáteis, como derriçadeiras motorizadas, durante as colheitas dos cafés. “É uma alternativa que traz maior rendimento, economia de mão de obra, menor desfolha da planta e, ainda, elimina o uso de escadas em lavouras altas”, explicou o professor de engenharia agrícola da UFLA. As técnicas de colheita e pós-colheita também foram citadas na palestra “Como as Técnicas de Pós-colheita podem Melhorar a Rentabilidade do Cafeicultor”, apresentada pelo professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Leandro Paiva. De acordo com ele, os lotes de café precisam ser colhidos de forma homogênea, principalmente quanto à maturação, para garantir a qualidade final. O processamento de secagem é também um diferencial para qualidade e sabor. “Para secar o café é importante que o lote esteja homogêneo. Caso contrário irá prejudicar a torra dos grãos e consequentemente perderá qualidade e valor”, falou. O café com secagem natural tem um bom retorno financeiro, mas pode dificultar o processamento. Segundo o professor, alguns produtores optam por terreiros suspensos e cobertos como forma de proteger o café contra a chuva, mas ainda é considerada uma

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tecnologia cara de secagem. “É durante esse processo que cafeicultor consegue agregar maior diferenciação na qualidade do produto”. Para finalizar o Dia de Mercado de Café, que reuniu aproximadamente 120 participantes, o engenheiro agrônomo e analista da MBAgro, César de Castro Alves, explicou sobre os efeitos da alta do câmbio e estratégias para o aumento da competitividade do café brasileiro. “A alta do câmbio coloca as empresas exportadoras em posição mais confortável, porém o café é uma commodity que sofre pressão negativa quando há desvalorização cambial. A alternativa para o cafeicultor é produzir cafés especiais, já que a demanda mundial tem crescido”, explicou. Para encerrar os eventos de mercado deste ano, a CNA vai realizar, no dia 18 de novembro, em Brasília, o Seminário Nacional do Projeto Campo Futuro 2015. O evento vai reunir os especialistas das entidades parceiras para apresentar um panorama dos resultados obtidos nos levantamentos de custos de produção realizados ao longo do ano nas regiões. É importante a participação dos produtores, líderes e representantes do setor para maior integração. Serviço: Seminário Nacional do Projeto Campo Futuro 2015 Data: 18 de novembro de 2015 (quarta-feira) Horário: das 8h30 às 17h Local: CNA - SGAN, Quadra 601, Módulo K, S/N, Asa Norte, Brasília – DF Auditório Inscrições: http://www.canaldoprodutor.com.br/seminario-nacional-do-projeto-campo-futuro-2015 Mantiqueira de Minas lança o selo IP para café torrado e moído Blog Mantiqueira de Minas 10/11/2015 Durante a premiação dos vencedores do 2º Concurso de Qualidade de Café da Mantiqueira de Minas - 2015 será lançado o selo IP para cafés torrados e moídos. O selo, que será um marco na história da Região, é destinado aos cafés em grãos torrados e moídos comprovadamente originados de CAFÉS VERDES com a identificação geográfica na modalidade Indicação de Procedência e disponibilizará a tecnologia em QRcode para os torrefadores, que poderão rastrear seus lotes de café adquiridos na região. A iniciativa visa aproximar o produtor do consumidor unindo as pontas da cadeia e reforçando a transparência e rastreabilidade no processo produtivo além de promover a excelência dos cafés da região e levar reconhecimento aos produtores. Segundo Antônio José Junqueira Villela, Presidente da APROCAM (Associação dos Produtores de Café da Mantiqueira), “o Selo de Origem e Qualidade Garantida certifica aos compradores um produto exclusivo, que foi produzido dentro da área demarcada e seguindo regras criadas para destacar as características organolépticas somente encontradas nos cafés da Mantiqueira de Minas. Através desse selo, o torrefador compartilha com o consumidor a história do produtor e detalhes como o café foi produzido. Essa é uma poderosa ferramenta que ele pode utilizar para diferenciar seu café e agregar valor à sua marca”. No concurso, participarão cafés especiais com notas acima de 85 pontos de produtores da COCARIVE, COOPERRITA E COOPERVASS; e as provas terão inicio no dia 12 de novembro de 2015 em Carmo de Minas, MG. A premiação dos cafés vencedores ocorrerá às 18h30 do dia 13/11, no Clube Urca, em Carmo de Minas (MG) e contará com a presença de produtores, representantes das cooperativas, torrefações e também do SEBRAE, que é parceiro desta iniciativa. A Mantiqueira de Minas é uma região composta em sua maioria por pequenos produtores, refletindo uma tradição secular na produção de cafés raros e surpreendentes, sendo também

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uma das mais premiadas do Brasil. Em maio de 2011, foi reconhecida como Indicação Geográfica (IG), na modalidade Indicação de Procedência (IP). A excepcional qualidade dos grãos reflete as características de um terroir único e privilegiado, sendo disputada por torrefadores e cafeterias de todo o mundo. Sobre a Mantiqueira de Minas: A região localiza-se ao sul do estado de Minas Gerais, compreendendo 22 municípios e uma área de cultivo de 69.500 hectares dedicados à produção de aproximadamente 1.340.000 sacas de café. Essa área é distribuída entre 7.800 produtores, na sua maioria possuindo pequenas fazendas. A Indicação de Procedência é controlada pela APROCAM, entidade criada para representar e promover o desenvolvimento dos produtores da região. Mais informações no site www.mantiqueirademinas.org Conab vai avaliar impacto do desastre ambiental na produção agrícola em MG Agência Estado 10/11/2015 Victor Martins A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá avaliar os impactos do desastre ambiental em Minas Gerais na produção agrícola. O diretor de Política Agrícola e Informações da estatal, João Marcelo Intini, ponderou, no entanto, que o momento é de se preocupar com as pessoas. “Ainda não há informações sistematizadas. Não sabemos até onde haverá influência”, disse. “Depois iremos avaliar se há impacto dessa lama nas lavouras de café, mas momento é de preocupação com pessoas”, afirmou. Técnicos, produtores e pesquisadores mexicanos conhecem estrutura da InovaCafé Ascom UFLA 10/11/2015 Vanessa Trevisan – jornalista da InovaCafé

Nesta segunda e terça-feira, 9 e 10 de novembro, técnicos, produtores e pesquisadores do México visitam a Agência de Inovação do Café (InovaCafé) para participar de um projeto de capacitação em cultura do café. Na manhã de ontem, o grupo conheceu o Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) e degustaram o café brasileiro produzido na região de Minas Gerais. Logo em seguida conheceram a técnica de clonagem do café pelo método de estaquia. A

InovaCafé foi apresentada pelo atual assessor de Inovação e Empreendedorismo da UFLA, professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior, que explanou sobre o surgimento, atuação e projetos da Agência. O coordenador de pesquisa e estágio do Necaf, Renato Bottrel, pontuou que esse tipo de intercâmbio é bastante interessante, tendo em vista a diferença na produção do café entre os dois países. “A equipe é interessada e fez diversos questionamentos. Esse tipo de experiência contribui com a troca de informações”, apontou Bottrel.

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O projeto de capacitação faz parte de uma articulação conjunta entre a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores, a Agencia Mexicana de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AMEXCID), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba) e o Instituto de Investigaciones Forestales, Agrícolas y Pecuarias (INIFAP). Os governos do Brasil e do México firmaram um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de formar técnicos especializados em Agricultura, Pecuária e Silvicultura Tropical para o Desenvolvimento das Zonas Tropicais Mexicanas. Para o representante do INIFAP, Ismael Mendes Lopes, o objetivo do projeto é fazer com que os mexicanos que estão trabalhando com o cultivo de café no México se familiarizem com outras tecnologias, com metodologias avançadas. “O Brasil é o principal produtor de café com um diferente sistema de produção; nós temos sistemas de produção diferentes, porém, parte dessa tecnologia pode ser aproveitada para os produtores mexicanos. Os técnicos estão relacionados aos produtores e esse é o momento de capacitá-los para que eles possam transferir esses conhecimentos para os cafeicultores. Os sistemas de produção são bem diferentes nos dois países, o café se dá naturalmente na sombra, e nos utilizamos essa metodologia. As nossas condições topográficas são diferentes, temos regiões muito acidentadas, mas eu acredito que parte da tecnologia brasileira pode ser aplica no México e para isso é importante que esses técnicos tenham acesso ao conhecimento”, pontou Lopes. Os técnicos conheceram o Laboratório de Anatomia, clonagem por estacas, experimentos de irrigação/melhoramento/adubação, estrutura de colheita e pós-colheita e realizaram o procedimento de degustação de café de acordo com a metodologia da Specialty Coffee Association of America (SCAA). No dia 10, o grupo visita a Fazenda Bom Jardim, em Santo Antônio do Amparo (MG) e a Fazenda Ipanema Coffees, em Alfenas (MG). Essa última é uma empresa brasileira focada na comercialização e produção de cafés especiais, sendo hoje uma das mais reconhecidas produtoras de café do mundo, presente em mais de 20 países. O professor Rubens José Guimarães, do Departamento de Agricultura da UFLA, afirma que a UFLA é uma referência em cafeicultura no Brasil e no mundo por causa da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e por conta dos profissionais qualificados que atuam na instituição. “Nós vamos conduzir o grupo durante todas as visitas, entre elas a maior fazenda de café do mundo, que é a Ipanema Coffees, e durante toda a programação haverá troca de ideias, troca de tecnologias e quem sabe, no futuro, um intercâmbio maior entre os países”. A analista do Departamento de Transferência de Tecnologia e gestora do projeto pela Embrapa, Assunta Helena Sicoli, afirmou que a UFLA, através da InovaCafé, foi selecionada entre todas as universidades brasileiras para realizar uma etapa do programa de café, tendo em consideração que é uma referência na área. O programa, que será realizado em três semanas, comtempla ainda visitas ao Instituto Federal do Sul de Minas – Câmpus Muzambinho e propriedades em Machado, Alfenas e Guaxupé, em Minas Gerais. Depois, segue para o município de Jacarezinho, no estado do Paraná.