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Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004
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Ciclo de DebatesMobilidade Urbana
Abertura
A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA DE MOIBILIDADE PARA A
CIDADE: PLANO MUNICIPAL DE CIRCULAÇÃO VIÁRIA E
TRANSPORTES
SÃO REALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO CERCA DE
20 MILHÕES DE VIAGENS
TODOS OS DIAS,
DISTRIBUIDAS ENTRE OS MODOS MOTORIZADOS E NÃO
MOTORIZADOS
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
DE SUPORTE PARA ESSAS VIAGENS
(em km)
VTR (expressas) 72 ARTERIAIS 1.247 COLETORAS 1.985 LOCAIS 12.238 TOTAL VIAS 15.542 METRÔ 59 TREM 184
TOTAL TRILHOS 243
PNEUS
TRILHOS
ESTRUTURAL
DISTRIBUIÇÃO DA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
ESTRUTURAIS 21,3%LOCAIS 78,7%
COLETIVO 35,9%INDIVIDUAL 32,7%
A PÉ 31,4%
DISTRIBUIÇÃO DOS MODOS DE VIAGEM
MOTORIZADOS = 68,6%
POR ÔNIBUS 5,75 MILHÕES DE VIAGENS
POR TRENS E METRÔ 1,43 MILHÕES DE VIAGENS
POR AUTOMÓVEIS 6,54 MILHÕES DE VIAGENS
A PÉ 6,28 MILHÕES DE VIAGENS
A TAXA DE MOTORIZAÇÃO DE SÃO PAULO É DE APROXIMADAMENTE 1 VEÍCULO PARA 2 HABITANTES
E A MÉDIA DE OCUPAÇÃO DE 1,6 PESSOAS POR AUTOMÓVEL
DISTRIBUIÇÃO DOS MODOS DE VIAGEMMODELO ATUAL DA MATRIZ DE TRANSPORTES
A POPULAÇÃO CRESCE E VIAJA MENOS
1987 1997 VARIAÇÃO
POPULAÇÃO (milhões hab) 9.127 9.857 +8,0%
MOTORIZAÇÃO (autos/1000hab) 158 197 +25,0%
ÍNDICE DE MOBILIDADE 1,46 1,37 -6,2% (viagens motorizadas/hab)
EMPREGOS (em milhões) 4,0 4,6 +15,6%
FONTE: O/D 97 METRÔ
10.549 0,81 2,03 0,67até 10 SM
(U$ 800) 42
7.250 1,83 1,62 0,54mais 10 SM
(U$ 800) 32
população mobilidade Preço (jun/2003)
( mil ) (viag./ hab) ( R$ ) (U$)
Valores médios para a RMSPFaixa de Renda tempo
( minutos )
A população de baixa renda:
• tem menor oportunidade de viagem
• perde mais tempo para se deslocar
• paga mais caro pelo transporte
• tem mais dificuldade para acessar os bens e serviços
CONSEQUÊNCIAS DO MODELO ATUAL
Fonte: Relatório PITU 2020
21 25 1,62 0,54
50 15 2,34 0,78
Tempo Velocidade Preço (jun/2003)
( minutos ) ( Km/h ) ( R$ ) (U$)
Valores médios por viagem na RMSP
CONSEQUÊNCIAS DO MODELO ATUAL
As viagens coletivas são, em média, 2,3 vezes mais
demoradas e 1,5 vezes mais caras que as individuais
CUSTOS DOS CONGESTIONAMENTOS NA ATUAL MATRIZ DE TRANSPORTES
TEMPO PERDIDO
AUTO R$ 78,8 milhões/anoÔNIBUS R$ 46,8 milhões/ano
FONTE: IPEA/ANTP
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
AUTO R$ 114,0 milhões/ano ÔNIBUS R$ 1,0 milhões/ano
POLUIÇÃO
AUTO R$ 28,2 milhões/anoÔNIBUS R$ 0,6 milhões/ano
UM CAMINHO PARA A RECUPERAÇÃO DA
MOBILIDADE DA POPULAÇÃO É REVERTER O
MODELO ATUAL QUE PRIORIZA O USO DO
TRANSPORTE INDIVIDUAL
AUMENTAR A OFERTA DE INFRAESTRUTURA E
OFERTAR UM SISTEMA DE TRANSPORTE
COLETIVO PÚBLICO ATRATIVO E QUE TENHA
REAL PRIORIDADE DE CIRCULAÇÃO NO
SISTEMA VIÁRIO
DISTRIBUIÇÃO DA MOBILIDADE
OS MENORES ÍNDICES DE MOBILIDADE ENCONTRAM-SE NAS ÁREAS DA PERIFERIA,
ESPECIALMENTE NOS EXTREMOS LESTE E SUL, NÃO ATENDIDOS POR SISTEMAS DE TRANSPORTE DE ALTA CAPACIDADE
A preferência pelo modo coletivo nas regiões da periferia inverte-se nas áreas mais centrais, predominando a escolha do modo individual, com maior ênfase na Subprefeitura de Pinheiros e com exceção da Subprefeitura Sé
DISTRIBUIÇÃO MODAL DAS VIAGENS
DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO
A BAIXA MOBILIDADE NÃO ESTÁ ASSOCIADA APENAS À ESCASSEZ DE OFERTA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA MAS, PRINCIPALMENTE À FALTA DE ACESSO DA POPULAÇÃO AOS SISTEMAS DE TRANSPORTE
ÍNDICE DE IMOBILIDADE
O fato de haver índices de mobilidade, ainda que precários, não pode esconder o aspecto mais negativo da questão: o estado de imobilidade que, nos extremos sul e leste da cidade chegam a atingir 43% da população, configurando um quadro alarmante de exclusão
ÍNDICE DE IMOBILIDADE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
250 250-500
500-1000
1000-1800
1800-3600
3600
Renda Familiar Atribuída (R$ Out/97)
Imo
bili
da
de
(%
da
s p
ess
oas
)
A EXCLUSÃO DA MOBILIDADE DEVE,
CONTUDO, SER OBSERVADA NÃO
APENAS COMO CONSEQUÊNCIA DA
CRISE DE OFERTA DE TRANSPORTE,
MAS, TAMBÉM, COMO REFLEXO DE
UM PROCESSO DE EXCLUSÃO
SOCIAL
MELHORAR A MOBILIDADE IMPLICA EM
AÇÕES ALÉM DA OFERTA DE INFRA-
ESTRUTURA, IMPLICA EM POLÍTICAS DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
FORTALECIMENTO DAS CENTRALIDADES
E RECUPERAÇÃO DA RENDA DO
CIDADÃO
PLANO MUNICIPAL DE CIRCULAÇÃO VIÁRIA E
TRANSPORTE
PARTE IPOLÍTICA DE MOBILIDADE
PARTE IITRANSPORTE DE PASSAGEIROS
PARTE IIITRANSPORTE DE BENS E SERVIÇOS
PARTE IVTRANSPORTE AÉREO
PARTE VSISTEMA VIÁRIO
PARTE VITRANSPORTE NÃO MOTORIZADO
PARTE VIIMOBILIDADE E ACESSIBILIDADE DE PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
ES
TR
UT
UR
A
PARTE IPOLÍTICA DE MOBILIDADE
Princípios, Objetivos e Diretrizes
Participação Popular, Informação e Atendimento ao Cidadão
Financiamento do Setor de Transporte Urbano
Gestão dos Investimentos
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Princípios
I. mobilidade sustentável;II. equidade na distribuição do tempo e do espaço de
circulação;III. universalidade, generalidade e impessoalidade no
acesso ao sistema de circulação;IV. compatibilidade entre mobilidade e a
racionalização da estrutura urbana e territorial;V. segurança e qualidade de vida do cidadão;VI. acessibilidade às pessoas portadoras de
necessidades especiais;VII. convivência harmônica dos usuários dos sistemas
de circulação;VIII. racionalidade no uso do sistema viário;P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
ILID
AD
E
Princípios (continuação)
IX. preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da Cidade;
X. eficácia do sistema de transporte coletivo público como meio de democratizar a mobilidade e a acessibilidade;
XI. unicidade da rede de transporte coletivo público;XII. modicidade tarifária do sistema de transporte
coletivo público; XIII. complementaridade, continuidade e eficiência da
rede viária e de transportes;XIV. indissociabilidade entre o planejamento da
estrutura física da rede viária e de transportes e sua gestão
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Princípios (continuação)
XV. garantia da implementação integrada dos sistemas de transportes públicos e sistema viário municipais e metropolitanos;
XVI. gestão democrática;XVII. transparência administrativa;XVIII. direito à informação.
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Objetivos
I. tornar mais homogênea a acessibilidade em toda a área urbanizada da Cidade;
II. aumentar a acessibilidade e a mobilidade da população de baixa renda;
III. melhorar a circulação e o transporte urbano proporcionando deslocamentos intra e interurbanos que atendam às necessidades da população;
IV. vincular o planejamento e a implantação da infra-estrutura física de circulação e de transporte público, às diretrizes de planejamento contidas no Plano Diretor Estratégico;
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Objetivos (continuação)
V. adequar o sistema viário, tornando-o mais abrangente e funcional, especialmente nas áreas de urbanização descontínua, visando sua estruturação e ligação interbairros;
VI. melhorar a ligação do Município de São Paulo com a Região Metropolitana, com o país e com o exterior;
VII. promover a melhoria da qualidade de vida, através das condições de conforto, da segurança e da rapidez dos deslocamentos;
VIII. aumentar a velocidade, a regularidade e a confiabilidade do sistema de transporte coletivo público;P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
ILID
AD
E
Objetivos (continuação)
IX. reduzir custos dos deslocamentos de pessoas, bens e serviços, minimizando as deseconomias causadas pelos congestionamentos;
X. oferecer condições de segurança, regularidade, continuidade e desobstrução do espaço viário destinado à circulação do pedestre, sobretudo dos portadores de necessidades especiais;
XI. incluir a pessoa portadora de necessidades especiais nos sistemas de circulação;
XII. adequar o padrão de comportamento dos usuários nos sistemas de circulação;
XIII. reduzir a ocorrência de acidentes, vítimas e mortes no trânsito;P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
ILID
AD
E
Objetivos (continuação)
XIV. otimizar a distribuição de bens e serviços, o abastecimento e o escoamento da produção do Município de São Paulo;
XV. reduzir os impactos do transporte de bens e serviços sobre a circulação de pessoas e o meio ambiente;
XVI. requalificar o espaço urbano, de forma adequada ao perfeito desenvolvimento da vida humana;
XVII. reduzir a emissão de poluentes pelos veículos motorizados, respeitando-se os índices de qualidade ambiental definidos pela legislação competente;
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Objetivos (continuação)
XVIII. ampliar e aperfeiçoar a participação da sociedade na gestão, fiscalização e controle do sistema de transporte;
XIX. ampliar os sistemas de informações ao cidadão sobre os sistemas de circulação.
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Diretrzes urbanísticas e ambientais
I. adequação dos sistemas de circulação e transporte aos objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo, contribuindo, em especial, para a reqüalificação dos espaços urbanos e fortalecimento dos eixos e pólos de centralidades;
II. desestímulo do trânsito de passagem em áreas residenciais;
III. tratamento urbanístico adequado das vias da rede estrutural e eixos de transportes;
IV. incentivo ao uso de tecnologias veiculares que reduzam a poluição ambiental e elevem as condições de conforto e segurança dos passageiros e transeuntes;P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
ILID
AD
E
Diretrzes urbanísticas e ambientais (contin.)
V. tratamento especial na inserção de pólos geradores de viagens no tecido urbano, adequando a acessibilidade aos empreendimentos e garantindo o desempenho operacional dos sistemas viário e de transportes de maneira segura e eficaz.
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Diretrzes específicas
I. gestão integrada do sistema de transportes, do sistema viário e do trânsito, como condição para a melhoria da qualidade dos serviços prestados;
II. articulação com as políticas públicas do Município, Estado e Federação;
III. combinação de soluções para promoção dos transportes públicos, regulação da circulação do automóvel e planejamento do território;
IV. implantação do SITP - Sistema Integrado de Transporte de Passageiros, dotado de infra-estrutura qualificada, cobrança informatizada e informações ao usuário;
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Diretrzes específicas (continuação)
V. articulação de todos os meios coletivos de transporte público que operam no Município em uma rede única, de alcance metropolitano, integrada física, tarifária e operacionalmente;
VI. priorização da circulação do transporte coletivo e do modo a pé sobre o transporte individual motorizado na ordenação do sistema viário;
VII. desestímulo ao uso do automóvel particular nos deslocamentos cotidianos;
VIII. priorização da mobilidade de pessoas nos horários de maior solicitação do sistema viário;
PO
LÍT
ICA
DE
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BIL
IDA
DE
Diretrzes específicas (continuação)
IX. implantação de medidas de incentivo ao modo a pé, devendo o poder público e a sociedade garantir as condições de segurança, seguridade, regularidade, continuidade e desobstrução do espaço viário destinado à circulação do pedestre;
X. implantação de medidas para uso da bicicleta, em áreas apropriadas, considerada como modo de transporte para as atividades do cotidiano;
XI. implantação de programas específicos de inclusão da pessoa portadora de necessidades especiais nos sistemas de circulação;
XII. equacionamento do transporte de bens e serviços e do sistema de movimentação e armazenamento de cargas,P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
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AD
E
Diretrzes específicas (continuação)
XIII. incentivo à adoção de uma nova matriz energética com a utilização de ônibus movidos a fontes de energia não poluentes no sistema de transporte coletivo público;
XIV. regulação da oferta de vagas de estacionamento, como forma de reduzir a circulação de veículos de transporte individual privado onde for necessário para a viabilidade de padrões sustentáveis de mobilidade;
XV. implantação de medidas de regulação da circulação de veículos do transporte individual motorizado, onerosas ou não, vinculando à ampliação da rede de infra-estrutura para o transporte coletivo;P
OL
ÍTIC
A D
E M
OB
ILID
AD
E
Diretrzes específicas (continuação)
XVI. centralização, na SMT, das ações relativas à gestão e operação do sistema viário sistema viário, trânsito e transportes;
XVII. estímulo à adoção de comportamento responsável, solidário e seguro nas questões relativas à mobilidade urbana;
XVIII. manutenção de canais de informação e de participação da sociedade para garantir melhor uso e aprimoramento do sistema.
PO
LÍT
ICA
DE
MO
BIL
IDA
DE
Transporte Público de Passageiros
Serviços de Transporte Coletivo Público
Estrutura e Organização dos Serviços do Transporte Coletivo Público
Política Tarifária e Gestão dos Serviços de Transporte Coletivo Público
Serviço de Transporte Coletivo Escolar Municipal Gratuito
Serviços de Transporte Coletivo Público Especial
Serviços Complementares de Transporte Coletivo Público
Serviços de Atendimento Especial
Organização dos Serviços de Transporte Público Individual
TR
AN
SP
OR
TE
PA
SS
AG
EIR
OS
Transporte Coletivo Privado
Transporte Coletivo Privado por Fretamento
Transporte Coletivo Escolar Privado
Transporte Coletivo Privado em Veículo Próprio
TR
AN
SP
OR
TE
PA
SS
AG
EIR
OS
Transporte de Bens e Serviços
Organização dos Serviços de Transporte de Carga
Trânsito de Veículos de Cargas com Pesos e Dimensões Excedentes
Transporte de Cargas Perigosas
Transporte por Moto-frete
Transporte de Carga a Frete
TR
AN
SP
OR
TE
CA
RG
AS
Transporte Aéreo
Constituição da Autoridade Aeroportuária Municipal;
Implantar sistema de integração intermodal nos aeroportos do Município e da Região Metropolitana de São Paulo;
Compor um plano integrado de transporte aéreo e de superfície para o conjunto de aeroportos da RMSP;
Qualificar os aeroportos situados no território do Município, constituindo um Plano Aeroportuário Metropolitano, com o conjunto de aeroportos da RMSP e sua área de influência;
Definir um conjunto de diretrizes gerais de projeto, construção e reforma das instalações de infra-estrutura aeroportuária;
Regulamentar o tráfego de helicópteros na cidade, definindo áreas de restrição de sobrevoo.
TR
AN
SP
OR
TE
AÉ
RE
O
Administração do Sistema Viário
Estrutura e Organização da Rede Viária
Uso e Gestão da Rede Viária
Outras utilizações da Via Pública
SIS
TE
MA
VIÁ
RIO
Estacionamento de Veículos
Utilização da regulamentação de estacionamento como dispositivo de controle da demanda do transporte individual e de racionalização do uso do espaço viário;
Desenvolvimento de um sistema de transferência modal entre os transportes individual e coletivo;
Manutenção da dinâmica da vitalidade econômica dos eixos e pólos de centralidades adequando a oferta de estacionamento em função das demandas, respeitados os demais critérios urbanísticos estabelecidos;
Regulamentação de sistema tarifário determinado pela racionalização da distribuição da oferta.
SIS
TE
MA
VIÁ
RIO
Mobilidade de Pedestres
Definição o Modo de Transporte a Pé como opção de deslocamento, equivalente as demais estruturas de transporte, garantindo continuidade da infra-estrutura de deslocamentos;
Incentivar o Modo de Transporte a Pé, oferecendo condições favoráveis à sua adoção e integrando-o aos demais modos;
Garantir a acessibilidade e a circulação em condições de segurança, seguridade e conforto beneficiando o maior número de pessoas, entre elas os pedestres com características específicas, como crianças, idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais;
PE
DE
ST
RE
S
Circulação de Bicicletas
Articulação do transporte por bicicleta com o Sistema Integrado de Transporte de Passageiros - SITP;
Implementação de infra-estrutura para o trânsito de bicicletas e planejamento para implantação de ciclovias ou ciclofaixas;
Implantar trajetos cicloviários onde as linhas de desejo sejam expressivas para a demanda que se pretende atender;
Promover atividades educativas visando a formação de comportamento seguro e responsável no uso da bicicleta e sobretudo no uso do espaço compartilhado;
Promover o lazer ciclístico e a conscientização ecológica.
BIC
ICL
ET
AS
MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE DE PESSOAS
PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Política de Mobilidade e Acessibilidade
Adequação do Transporte Público
Adequação do Sistema Viário
NE
CE
SS
IDA
DE
S E
SP
EC
IAS
IS
Ciclo de DebatesMobilidade Urbana