Maria Flávia Bastos é palestrante, professora de educação empreendedora e autora do livro “Educação e Empreendedorismo Social: Um encontro que transforma cidadãos”. Doutora em administração com foco em negócios sociais, coordenadora da Fortuna, primeira agência experimental de empreendedorismo social, e profissional responsável por desenvolver o treinamento de atendimento dos 12 mil colaboradores na Copa do Mundo de 2014, foi também finalista do prêmio Ethos-Valor Econômico sobre Responsabilidade Social das Empresas e Desenvolvimento Sustentável.

Criando uma conexão íntima a respeito ao fator humano, Maria Flávia acredita e prova que é sempre possível aperfeiçoar e potencializar as inúmeras capacidades pessoais, seja no setor corporativo ou pessoal, de uma forma cativante, sadia e poderosa. Expert nos temas que envolvem a humanização de processos e o intraempreendedorismo, ela trabalha a criatividade, a empatia e a subjetividade dos indivíduos para fortalecer grupos e colaboradores e alinhá-los à cultura de suas organizações.

“Se o combustível das empresas é o resultado, o combustível dos colaboradores é a motivação.”

Maria Flávia Bastos

palestras

a almaé o segredodo negócio

Motivar e gerar autoestima nos colaboradores é um dos maiores desafios das empresas. Por isso, é tão necessário alertar as empresas sobre a necessidade de uma gestão mais centrada nas pessoas, na empatia e no respeito.Com foco na humanização de pessoas, matéria da qual Maria Flávia é especialista, a palestrante trabalha a revalorização do capital humano nas organizações que terão, por consequência, trabalhadores mais informados, dispostos, felizes e responsáveis, fazendo com que a frustração e o cansaço se tornem problemas cada vez menos recorrentes.

EDUCAR PARA TRANSFORMAR

Empreender pode ser hora ideal para reter talentos, trabalhar a resiliência e fomentar a inovação dentro das corporações, sejam elas, novas ou velhas de mercado. De uma maneira cativante e honesta, Maria Flávia usa suas experiências e cases para comprovar o poder transformador que o empreendedorismo esconde, quais são os riscos e porque acreditar na mudança pode – e deve - ser o embarque certo para deslanchar na crise.

“Uma empresa criada num momento de crise já nasce otimizada para lidar com esse cenário de turbulência, uma vantagem que empresas que já atuam no mercado

O PAPEL DO EMPREENDEDORISMO EM CENÁRIOS TURBULENTOS

Com alunos cada vez mais conectados ao mundo, às novas descobertas e, portanto, aberto ao novo, as escolas deverão repensar seus modelos e apostar em formatos mais livres, que coloquem o estudante no centro, extrapolando os espaços das salas de aula e dialogando com a comunidade.Nessa palestra, Maria Flávia instiga a reflexão e a proatividade a respeito da Educação Empreendedora que tem como objetivo construir uma nova realidade docente e discente que vá além das notas e exercícios formais comumente usados nas universidades como forma de avaliação e formação.

Abordagens• Problematizar a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade na postura pedagógica.• Repesar modelos livres de aprendizagem• Protagonismo, cooperação e inovação acadêmica de forma horizontal e mútua.

liderançainspiradora

Aqui, o foco é ampliar a consciência e a atuação dos líderes no contexto organizacional, aumentando o autoconhecimento e fomentando a busca da realização pessoal e profissional, independente do no nível hierárquico e de gestão.

Abordagens:

• O papel do líder: compreendendo o que é e qual é seu impacto nos resultados.• Gerenciar a si mesmo - Autoconhecimento e Auto Imagem• Auto estima e o impacto nas relações interpessoais e resultado organizacional;• A formação da personalidade na atuação do indivíduo;• O Equilíbrio emocional do líder e seus efeitos sobre as equipes.

educação humanística e empreendedora: uma realidade possível

Um dos maiores desafios pessoais está em reconhecer as próprias habilidades, competências e definir seu projeto de vida e carreira, partindo do pressuposto de que o indivíduo é – ou poderia ser – o seu negócio. Nesta palestra, Maria Flávia leva o participante a lançar um novo olhar sobre o próprio caminho profissional, descortinando as atitudes empreendedoras que são catalizadoras de projetos e perspectivas de trabalhos independentes e próprios – ou não.

Estimulando um ambiente gerador de novas oportunidades e caminhos nas escolas – para alunos e professores, a palestra procura provocar nos participantes reflexões acerca do mercado e da sociedade em sua contemporaneidade e complexidade, estimulando embates e debates na busca por um conhecimento realmente aplicável, prático e alinhado ao futuro que bate à porta.

Baseada em um case de sucesso, onde Maria Flávia foi responsável pelo desenvolvimento do treinamento dos 12 mil colaboradores da operação de atendimento na Copa do Mundo de 2014, ela prova que o “jeito brasileiro de atender” é, sem dúvida, uma das maiores virtudes nacionais.Sorrisos, cordialidade, atenção e empatia com o cliente. Com esses 4 pilares, a palestrante cria conexões a respeito do poder positivo que um bom atendimento traz e como ele pode se tornar a alavanca número 1 no impacto a favor dos resultados de sua empresa.

o jeitobrasileirode atender

atitude empreendedora: uma nova maneira de pensar a escola

Cientes de que as escolas passam por um momento irrefutável de repensar seus modelos no desenvolvimento, Maria Flávia problematiza a questão da multi e da interdisciplinaridade na postura pedagógica de uma forma inovadora: colocando o aluno no centro, extrapolando os espaços das salas de aula e dialogando com a comunidade. Compreendendo o empreendedorismo como promotora, por si só, da inovação e das novas descobertas, a apresentação pretende ser um caminho facilitador para uma aprendizagem mais cooperativa, criativa, questionadora e livre, sobretudo, dentro dos institutos de educação.Acalorando a discussão sobre a urgência na formação de profissionais realmente qualificados e preparados pro mercado, a palestrante insere os conceitos fundamentais – e aplicáveis – do universo empreendedor ao ambiente de aula, e provoca reflexões a respeito do papel do novo professor, das novas escolas e, principalmente, dos novos alunos – estes, ávidos por informação, conectados às novas tecnologias e ligados não só a perspectiva de trabalho, mas também às causas políticas e sociais da cidade e do mundo.

momentos

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