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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE Prática Pedagógica de Professores de Matemática em uma Ecologia Digital Doutoranda: Maritza Costa Moraes Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado

Apresentação Maritza

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Apresentação Maritza

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

Prática Pedagógica de Professores de Matemática

em uma Ecologia Digital

Doutoranda: Maritza Costa MoraesOrientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino

Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO

2 CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL

3 PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL

4 OS CAMINHOS DA PESQUISA

5 INICIANDO AS DISCUSSÕES

6 ARTIGOS ENVIADOS PARA REVISTAS

7 O TEMPO DA TESE

8 REFERÊNCIAS

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APRESENTAÇÃO

• Concepção de ciência: fatos e experimentos que envolvem diferentes interpretações e estudos sobre a forma como se constrói o conhecimento científico (Borges,2007).

• Concepção em Educação em Ciências: a necessidade de uma ciência que seja para todos, uma educação científica e tecnológica capaz de promover o conhecimento científico voltada no domínio de interações que o observador opera.

Conhecimento científico como um argumento voltado para Educação.

Entendemos a ciência como um movimento guiado pelas emoções, pelos desejos dos professores inseridos em uma Ecologia Digital.

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CONCEITOS

• Linguajear: enfatiza o caráter de atividade, de comportamento, de coordenações de coordenações de ações e não de um sistema de operações com símbolos abstratos.

• Conversar: é o entrelaçamento do emocionar e do linguajear em que vivemos.

• Ecologia Digital: relações que se estabelecem entre o sujeito e o meio digital atravessado pelas tecnologias, na qual perpassa o ensinar e o aprender.

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CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL

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ATUAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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PIBID

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ESTÁGIO DOCÊNCIA

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TIC- Edu

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RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SALA DE AULA

ESCUNA:orientar os estudantes a utilizarem a tecnologia digital para a produção de seus saberes; imersos em uma cultura digital, metodologia dos PA, interesse do estudante.

A Robótica Educacional: possibilidade de usufruir das

tecnologias digitais educativas associadas no aprender dos estudantes.A robótica educacional é um meio de pensar as tecnologias como produto do conhecimento, a tecnologia se vivida como um instrumento para ação efetiva. Robótica socializando e produzindo conhecimentos matemáticos.

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As Redes Sociais como Estratégia para Ressignificar Aprendizagens: Polinômios no Facebook, espaço de convivência pertencente a cultura digital dos estudantes, a qual propicia uma rede de comunicações, informações e intercâmbios, os netbooks, conectados a internet acessando o Facebook para realização de exercícios sobre Polinômios, o papel do professor como gerenciador da aprendizagem é o de estabelecer relações de confiança com os estudantes, na medida em que eles se sentem valorizados nas suas potencialidades.

A Simulação Digital: do concreto ao virtual tecnologias digitais contextualizadas com os conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula, expor como os estudantes trabalharam a geometria, suas propriedades, aplicações e conceitos do concreto ao virtual, produzirem seu projeto de casa, tiveram oportunidades de coordenar ações, o uso do software SweetHome3D permitiu observar a mudança das conversações, a virtualização tridimensional, o emocionar dos estudantes ao interagirem com o software.

RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SALA DE AULA

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PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL

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PROUCA NO BRASIL

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PROUCA NO URUGUAI

CONECTIVIDADE EDUCATIVA DE INFORMÁTICA PARA APRENDIZAGEM ON-LINE (CEIBAL)

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UCA NO RIO GRANDE DO SUL

Assessorar a capacitação dos professores da escola do pré piloto

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UCA NO RIO GRANDE DO SUL

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OS CAMINHOS DA PESQUISA

Critério de aceitabilidade científica,as explicações que trazemos dentro do nosso campo: o caminho da explicação científica.

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PROPOSIÇÃO DO FENÔMENO

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HIPÓTESE EXPLICATIVA

A imersão do professor de Matemática em uma Ecologia Digital poderá levá-lo a atualizações recorrentes em sua práxis pedagógica.

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CONTEXTO DA PESQUISA

Cidade de Bagé• 2012

Coordenadora do NTM, diretora, supervisora pedagógica, 4 professoras.

• 2013

Coordenadora pedagógica da SMEd, Coordenadora do NTM, 3 professoras.

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CONTEXTO DA PESQUISA

Cidade do Rio Grande• 2013

Coordenadoras pedagógica e anos finais de Matemática da SMEd, coordenadora do NTM e 3 professoras.

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CONTEXTO DA PESQUISA

Cidade de Porto Alegre• 2013

Coordenadora do LEC/UFRGS,

3 assessores do LEC/UFRGS e

5 professores.

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

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AS NARRATIVAS EMERGENTES NO CONVERSAR

• A metodologia das narrativas, neste nosso estudo, permite refletir o conversar dos gestores, geradas pelas experiências que estes nos narram sobre os problemas, as dificuldades e as estratégias encontradas para a inserção do PROUCA em suas comunidades.

• As narrativas são entendidas como comunicação, pois estas se constituem pelo desencadear de procedimentos coordenados, que ocorrem entre os membros de uma unidade social (MATURANA; VARELLA, 2002).

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O EU COLETIVIZADO PELA TÉCNICA DO DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO

Com a intenção de distinguir os temas recorrentes no linguajear dos professores optou-se pela Técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC).

• Permite expressar um sujeito coletivo escrito na primeira pessoa do singular, mas visando expressar a coletividade enquanto comportamento discursivo e fato social internalizado individualmente, podendo ser divulgado, preservando a sua característica qualitativa.

• Seleção das ideias centrais presentes no discurso individual, buscando a reconstituição discursiva para a representação social. A técnica respeita o comum e o diferente, ou seja, posicionamentos emitidos de maneira diferente podem ser complementares.

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Tabela IAD 1

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Tabela IAD 2

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ANCORAGENS DOS DISCURSOS

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INICIANDO AS DISCUSSÕES

Compreender como o projeto UCA ocorreu a articulação das SE, dos NTM e das escolas para inserção e uso dos dispositivos eletrônicos digitais individualizados nas comunidades de Bagé, Rio Grande e Porto Alegre.

• Como as SE e NT articularam suas ações para inserção do UCA?

• De que forma foi promovida a capacitação dos professores para trabalharem com o UCA?

• Como as escolas se articularam para receber o UCA?

 

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ARTICULAÇÕES EM BAGÉ

Os espaços que a escola disponibiliza para os estudantes precisam ser modernizados, nem sempre a sala de aula com quadro verde e giz é sinônimo de aprendizagem (D.).

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ARTICULAÇÕES EM BAGÉ

Os espaços que a escola disponibiliza para os estudantes precisam ser modernizados, nem sempre a sala de aula com quadro verde e giz é sinônimo de aprendizagem (D.).

Maturana (2002, 2009) destaca que o domínio de ação de um ser é onde ele vive e interage, modificando-se e sofrendo mudanças nos espaços de convivência, portanto esses espaços quando passarem a ser pensados como ambientes de formação, de transformação, podem potencializar a aprendizagem.

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ARTICULAÇÕES EM BAGÉ

Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, por isso é importante fazer a formação para que possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na parte técnica como pedagógica e levamos a formação dentro da necessidade de cada escola (D).

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ARTICULAÇÕES EM BAGÉ

Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, por isso é importante fazer a formação para que possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na parte técnica como pedagógica e levamos a formação dentro da necessidade de cada escola.

O envolvimento dos gestores escolares na articulação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, na liderança do processo de inserção das TIC na escola em seus âmbitos administrativo e pedagógico e, ainda, na criação de condições para a formação continuada e em serviço dos seus profissionais, pode contribuir e significativamente para os processos de transformação da escola em um espaço articulador e produtor de conhecimentos compartilhados (ALMEIDA; RUBIM, 2004, p. 2).

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ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE

A nossa ideia é dar formação, então a proposta da SMEd é assim: os professores nesse quarto dia é previsto para a capacitação, e nós, como assessoras das áreas, vamos visitar essas escolas. As assessoras vão até as escolas para conversar com os professores e ver que dia os professores de matemática estão, em cada uma das escolas, e aí vai começar um trabalho com os professores. A ideia é a gente partir daquilo que os professores estão precisando e querendo (M).

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ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE

A nossa ideia é dar formação, então a proposta da SMEd é assim: os professores nesse quarto dia, será feita a capacitação e nós, como assessoras das áreas, vamos visitar essas escolas. As assessoras vão até as escolas para conversar com os professores e ver que dia os professores de matemática estão, em cada uma das escolas, e aí vai começar um trabalho com os professores. A ideia é a gente partir daquilo que os professores estão precisando e querendo (M).

Espera-se que dessa forma o trabalho na sala de aula venha a ser profícuo de mudanças, a partir do momento que o docente entender que pode incorporar no seu planejamento as tecnologias digitais como um recurso potencializador do ensinar e aprender. [...] e assim a sala de aula deixará de ser obsoleta(Hoffman,2011).

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ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE

Conversar com os professores de Matemática das escolas e estabelecer uma escuta, ver o que eles estão fazendo, quais são as demandas deles, o que eles querem, para aí ver o que a gente vai poder auxiliar. Não é nada posto de cima para baixo. A secretaria quer essa formação junto com vocês. Então a ideia dessa é a formação como grupo(L).

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ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE

Conversar com os professores de Matemática das escolas e estabelecer uma escuta, ver o que eles estão fazendo, quais são as demandas deles, o que eles querem, para aí ver o que a gente vai poder auxiliar. Não é nada posto de cima para baixo. A secretaria quer essa formação com vocês. Então a ideia dessa é a formação como grupo(L).

A ação pedagógica precisa existir na recursividade dos encontros, nos diversos domínios emocionais, que esses docentes estabelecerão no fluir das redes de conversação que perpassa durante os encontros da formação.

A ação pedagógica precisa existir na recursividade dos encontros, nos diversos domínios emocionais, que esses docentes estabelecerão no fluir das redes de conversação que perpassa durante os encontros da formação.

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ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE

A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma vez por semana para avaliação e planejamento, durante aproximadamente três horas. Além disso, também nos reuníamos com o coordenador executivo do projeto na escola, com a equipe diretiva e setor de psicologia. Nessa formação todos participavam, professores, equipe diretiva e coordenadores (F.).

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ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE

A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma vez por semana para avaliação e planejamento, durante aproximadamente três horas. Além disso, também se reunia com o coordenador executivo do projeto na escola, com a equipe diretiva e setor de psicologia. Nessa formação todos participavam professores, equipe diretiva e coordenadores (F.).

O envolvimento da comunidade escolar transcorreu de maneira clara e bem gerenciada, o comprometimento de trabalhar com a tecnologia imersa numa cultura digital, foi diagnosticado no empenho de cada um dos membros da escola que se propuseram a executar a proposta apresentada.

O envolvimento da comunidade escolar transcorreu de maneira clara e bem gerenciada, o comprometimento de trabalhar com a tecnologia imersa numa cultura digital, foi diagnosticado no empenho de cada um dos membros da escola que se propuseram a executar a proposta apresentada.

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ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE

Essa questão da formação do professor, tem um momento que a inserção da tecnologia começa a falhar, então todos tem que ajudar. Isso o Estado, enquanto governo ainda não entendeu, eles não querem muita gente. Então a gente reduziu para uma coisa só, ai a coordenadora lá fez questão de incluir os NT, e ela considera que eles vão estar formados para multiplicar. Só que ela não designou um grupo que fizesse só isso. Na verdade os NT não estão conseguindo acompanhar essa formação (F.).

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ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE

Essa questão da formação do professor, tem um momento que a inserção da tecnologia começa a falhar, então todos tem que ajudar. Isso o estado, o governo ainda não entendeu, eles não querem muita gente. Então a gente reduziu para que uma coisa só, ai a coordenadora lá fez questão de incluir os NTE, e ela considera que eles vão estar formados para multiplicar. Só que ela não designou um grupo que fizesse só isso. Na verdade os NTE não estão conseguindo acompanhar essa formação (F.).

Para Piaget (2002) cooperar na ação é operar em comum, isto é, a cooperação compreendida como uma interação afetiva entre os sujeitos do processo de aprendizagem; como fundamento na coordenação de ações pelas operações de correspondência, reciprocidade e respeito mútuo.

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POR ENQUANTO...

Isso nos leva a crer que o uso das tecnologias digitais no âmbito escolar são ferramentas potencializadoras para o aprender. Mas viver uma Ecologia Digital é necessário políticas públicas que valorizem a estrutura da escola e o profissional da educação, a intensificação das ações educacionais para promover formações continuadas visando o emocionar dos professores e instituir redes de conversação entrelaçadas pelo desejo de mudanças em sua práxis.

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ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS

O EXPERIENCIAR DE UM PROFESSOR: A RECORRÊNCIA PARA A CULTURA DIGITAL NO ENSINAR

PRÁTICAS DOCENTES ATUALIZADAS NA ECOLOGIA DIGITAL

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TEMPO DA TESE2011 2012 2013 2014 2015

Obtenção de

créditos

Participação em

eventos

Conversas teóricas

Publicação de

artigos

Escrita para

qualificação

Entrevistas com

professores

Entrevistas com

gestores

Qualificação Março

Organização e

análise dos

discursos coletivos

Escrita da tese

Defesa Março

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REFERÊNCIAS• ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; RUBIM, Lígia Cristina Bada. O papel do gestor escolar na incorporação das

TIC na escola: experiências em construção e redes colaborativas de aprendizagem. São Paulo: PUC, 2004.• BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoi Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2012. 104 p. • BORGES, Regina Maria Rabello. Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre:

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prouca_resFNDE017_10062010.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012b.  • BRASIL. Ministério da Educação. ProInfo – Apresentação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?

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356 para 391 (2003 a 2012). Ainda assim, país ficou em 58º lugar entre 65 países que fizeram a prova. Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.html>. Acesso em: 15 dez. 2013a.

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Construção Conceitual Coletiva. 2011. 176 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.

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208p.• ______. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. 272 p.•  

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nova sociedade. Revista Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 102-110, 2004. • MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão

humana. São Paulo: Palas Athena, 2002. 288 p. • MATURANA, Humberto; VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos. São Paulo: Palas Athena, 2006.

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Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências)-Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências, Universidade do Rio Grande - FURG, Rio Grande, 2011. 

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• NÓVOA, António. Formação de professores e formação docente. In: NÓVOA, António. (Coord.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

• NTE. Disponível em: <http://nteriogrande.blogspot.com.br/>. Acesso em: 15 set. 2013. • PAIS, Luis Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152 p. • PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 253p. • ______. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 224 p.•  

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