6
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE FISIOLOGIA VEGETAL CROMATOLOGIA Relatório a ser entregue a Professora Rejane Mansur, referente à disciplina de Fisiologia vegetal. Engenharia Florestal 2º Período Aldo Henrique Aline Amorim Cassiano Lages Olivia Ventura Talita Lopes Recife, 29 de Julho de 2014.

Cromatologia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Relatório sobre Cromatologia

Citation preview

Page 1: Cromatologia

Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE FISIOLOGIA VEGETAL

CROMATOLOGIA

Relatório a ser entregue a Professora Rejane Mansur, referente à disciplina

de Fisiologia vegetal.

Engenharia Florestal – 2º Período

Aldo Henrique

Aline Amorim

Cassiano Lages

Olivia Ventura

Talita Lopes

Recife, 29 de Julho de 2014.

Page 2: Cromatologia

Sumário

Sumário

Sumário......................................................................................................................................................... 2

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 3

MATERIAIS E METODOS........................................................................................................................ 4

RESULTADOS E DISCURSÔES .............................................................................................................. 5

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................. 6

Page 3: Cromatologia

INTRODUÇÃO

A cromatografia é uma técnica de separação que pode ser usada para amostras diminutas. É atualmente muito utilizada como uma técnica de análise qualitativa, isto é, na identificação de substâncias. A cromatografia baseia-se na distribuição relativa dos componentes da mistura em duas fases: uma fase fixa (ou estacionária) e uma fase móvel. Há várias técnicas cromatográficas, sendo possível, de uma forma geral, classificá-las consoante a fase móvel seja líquida (cromatografia líquida) ou gasosa (cromatografia gasosa). Apenas nos referimos a uma técnica cromatográfica simples, sendo a fase móvel líquida e a fase estacionária constituída sobre um suporte celulósico - papel de cromatografia. Os componentes da mistura líquida a separar são colocados, em pequenas porções, sobre o papel de cromatografia, a pequena distância de um dos lados. A ponta deste lado é então mergulhada num solvente líquido, que constitui a fase móvel. O solvente que constitui a fase móvel vai-se deslocando de uma extremidade à outra do papel de cromatografia, arrastando os diferentes componentes da mistura a separar com velocidades distintas, consoante a sua afinidade com a fase móvel. Na cromatografia, os componentes de uma mistura são identificados pela cor. Os pigmentos fotossintéticos presentes e sua abundancia varia de acordo com as espécies. Permitindo a identificação dos pigmentos, presentes nas folhas de Brasileirinho, Acerola e Aroeira. Essa aula prática teve como objetivo observar e analisar os pigmentos fotossintéticos pelo método da cromatografia de papel. Que consiste na utilização da separação e identificação das substâncias ou componentes das folhas analisadas das espécies Brasileirinhas, Acerola e Aroeira.

Page 4: Cromatologia

MATERIAIS E METODOS

Folhas (acerola, aroeira, brasileirinha).

Solvente (acetona)

Cadinhos e pistilos Tecido musseline

Béqueres

Tiras de papel de filtro Pesar cerca de 1g de cada folha sem a nervura central, pica-las e macera-las em um cadinho e misturar juntamente com 5 ml de acetona, até formar uma substancia homogenia logo após, filtrar com o tecido musseline em um béquer. Inserir a fita de papel para e analisar.

Page 5: Cromatologia

RESULTADOS E DISCURSÕES

Foi removida a nervura central das folhas, pesadas 1g de cada, e inseridas em cadinhos separados.

. Figura 1 Folhas pesadas

Logo após as folhas foram picadas e maceradas e misturadas com 5 ml de acetona, até tornarem-se homogêneos. Posteriormente o conteúdo homogêneo foi filtrado com o tecido musseline, em um béquer, um liquido verde musgo. Com a fita de papel o liquido subiu pelo o mesmo.

Figura 2 Substancia já filtrada.

ACEROLA- As cores mais claras ficaram na parte inferior, podendo supor que é composta por clorofila B e a mais escura a clorofila A. BRASILEIRINHO- Amarelo ficou na parte superior, logo abaixo um tom de verde escuro e um tom de verde, mais escuro por ultimo. AROEIRA- Apresentou tons mais escuros de verde.

Figura 3 Resultado final.

Page 6: Cromatologia

REFERÊNCIAS [1] EXPLICATORIUM, CROMATOLOGIA. DISPONIVEL EM: http://www.explicatorium.com/CFQ7-Cromatografia.php ACESSO 29/07/2014.