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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS COLÉGIO TÉCNICO SETOR DE PATOLOGIA CLÍNICA RELATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA II Nome: Esther Iolanda Silva Frois Data: 10 / 04/ 2014 Cultivo in vitro de Leishmanias INTRODUÇÃO A cultura de células in vitro é amplamente utilizada principalmente no meio da pesquisa. Para o cultivo da célula é necessário haver meio com condições nutricionais, físicas e químicas adequadas à célula. OBJETIVO Realizar o plantio secundário (repique) de uma cultura de Leishmanias, aplicando os conhecimentos adquiridos na aula de cultivo de células in vitro. METODOLOGIA Tanto a preparação do meio como o repique são realizados em meio estéril, na capela de fluxo laminar, evitando ao máximo a contaminação com o meio externo. Recomendações para a realização do procedimento: 1. Passar, limpando toda a parte interna da capela (laterais, pipetas, caixas de ponteiras e qualquer outro material nela contido) papel absorvente embebido em álcool 70°; 2. Ligar a luz UV da capela de fluxo laminar antes do procedimento em si, por no mínimo 20 minutos, para esterilizar o meio; 3. Passar álcool 70° nas mãos antes de por as mãos na capela;

Cultivo de celulas in vitro

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Page 1: Cultivo de celulas in vitro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

COLÉGIO TÉCNICO

SETOR DE PATOLOGIA CLÍNICA

RELATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA II

Nome: Esther Iolanda Silva Frois

Data: 10 / 04/ 2014

Cultivo in vitro de Leishmanias

INTRODUÇÃO

A cultura de células in vitro é amplamente utilizada principalmente no meio da

pesquisa. Para o cultivo da célula é necessário haver meio com condições nutricionais,

físicas e químicas adequadas à célula.

OBJETIVO

Realizar o plantio secundário (repique) de uma cultura de Leishmanias, aplicando os

conhecimentos adquiridos na aula de cultivo de células in vitro.

METODOLOGIA

Tanto a preparação do meio como o repique são realizados em meio estéril, na capela

de fluxo laminar, evitando ao máximo a contaminação com o meio externo.

Recomendações para a realização do procedimento:

1. Passar, limpando toda a parte interna da capela (laterais, pipetas, caixas de

ponteiras e qualquer outro material nela contido) papel absorvente embebido

em álcool 70°;

2. Ligar a luz UV da capela de fluxo laminar antes do procedimento em si, por no

mínimo 20 minutos, para esterilizar o meio;

3. Passar álcool 70° nas mãos antes de por as mãos na capela;

Page 2: Cultivo de celulas in vitro

4. Evitar tocar as ponteiras e a parte interior dos tubos usados com a ponteira ou

as mãos.

Preparação do Meio Schneider Completo (meio de cultura):

Num tubo tipo Falcon, evitando bolhas:

1. Pipetar 200µL de antibiótico;

2. Pipetar 2,0 mL de soro fetal bovino;

3. Completar o volume até 20mL com o meio específico;

4. Homogeneizar delicadamente

5. Filtrar a solução num filtro micropore de membrana acoplado numa seringa,

adicionando a solução filtrada num outro tubo estéril graduado com tampa.

6. Reservar.

Cultivo secundário (repique):

Num outro tubo tipo Falcon:

1. Pipetar 200µL da cultura secundária de Leishmania numa garrafinha estéril para

cultivo de células, sem encostar o pipetador nas laterais internas da garrafinha.

2. Adicionar, para completar o volume de 10mL, o meio Scheneider Completo,

preparado anteriormente, sem encostar os tubos

O repique feito deve ser armazenado em estufa incubadora refrigerada tipo BOD (com

demanda controlada de Oxigênio e Dióxido de Carbono, simulando o meio encontrado

pela célula no seu ambiente natural)

CONCLUSÃO

O uso de meio de cultura estéril e condições semelhantes ao meio original da célula são

essenciais para o cultivo de células in vitro.