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FILOSOFIA 8° ANO Professora Giovana Carine

Diferenças e Diversidade

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Page 1: Diferenças e Diversidade

FILOSOFIA 8° ANO

Professora Giovana Carine

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As diferenças/ diversidadeAlteridadeEtnocentrismo

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Diferenças e semelhanças Idade Estado civil Ocupação Gênero Sexo Religião Lingua falada Orientação sexual Peso Nacionalidade Estilo Cultura

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Diversidade: natural e cultural Diferenças genéticas e fenotípicas. As populações humanas são principalmente

diferenciadas pelos seus usos e costumes, que são transmitidos de geração em geração.

Forte dimensão cultural. Etnia x raça. As diferenças culturais permitem definir um

grande número de etnias. O conceito raça foca nos aspectos

fenotípicos.

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Diversidade: natural e cultural Diversidade humana é: genética/

fenotípica e cultural. As diferenças culturais é uma questão

importante. Podem até mesmo modificar os traços

físicos. os pés pequenos das chinesas ou

as mulheres girafa da África ou da Tailândia são exemplos de modificações culturais dos traços físicos)

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Alteridade Alteridade se opõe a Identidade (latim: alter = outro)

Eu = identidade Outro = alteridade

Relação entre membros de mesma cultura – identidade

Relação entre membros de culturas diferentes - alteridade

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Alteridade No mundo globalizado há a tendência

de uniformização de valores e crenças.

(CULTURA de MASSA)

levando os homens a pensar do mesmo modo !!!!!

Acredita-se que todas as culturas humanas são equivalentes e apenas diferentes entre si.

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O Etnocentrismo Quando acreditamos que somos

“melhores” do que os outros não respeitamos as diferenças e as individualidades ou achamos que

nosso “país”,nossa “raça”,nossa “cultura”,nosso “grupo”

é “superior” ao dos outros.

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O Etnocentrismo Tendência do pensamento a considerar

as categorias, normas e valores da própria sociedade ou cultura como parâmetro aplicável a todas as demais.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema Distorce a maneira de ver as outras

culturas/outros. Usado para opressão social. Provoca cegueira para as diferenças

culturais. Nutre xenofobia (aversão e coisas

estrangeiras) e racismo.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema Nazismo: Alemanha (1933-1945) Líder Adolf Hitler tinham pensamento e ideias racistas. Eles acusavam comunistas, liberais e

judeus da desordem e prometiam restaurar o orgulho de ser alemão.

Os nazistas diziam que os alemães pertenciam a uma raça superior (ariana).

Mataram cerca de 2,700,000 milhões de judeus. Apenas uma pequena parte dos prisioneiros que lá foram colocados conseguiu sobreviver.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema Neonazismo: Resgate do nazismo para a atualidade. Existem hoje diversas correntes ideológicas

que pregam a supremacia racial e o preconceito e são defendidas também por vários grupos.

Os principais alvos de discriminação são: comunistas, judeus, índios, negros, homossexuais e mulheres.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema Apesar de defenderem amplamente a segregação

e a eugenização da raça, os praticantes do neonazismo não se auto intitulam racistas.

Algumas correntes defendem a criação de uma nação pura de homens brancos e sem contato com "mestiços".

Outros pregam claramente o ataque e a violência às raças não toleradas.

Os grupos, em sua maioria, realizam debates e reuniões para expor o ideal nazista, e, principalmente, recrutar novos jovens para compor o grupo.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema

Existem diversos grupos de ideais racistas: White Power: é um movimento composto por jovens

que têm como causa a defesa do orgulho branco. Ku Klux Klan: é a junção de inúmeros grupos racistas

originários nos Estados Unidos e que pregam a supremacia da raça branca e o protestantismo.

Nazi-skinheads: são uma ramificação do movimento skinhead, formado principalmente por homens de cabeça raspada que pregam o antissemitismo (preconceito contra judeus).

Stormfront: grupo constituído por ativistas pró-brancos que possuem aversão a outras raças.

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Quando o etnocentrismo se torna um problema

Reportagem:dom, 05/01/2014 - 08:54 - Atualizado em 05/01/2014 - 10:23

Mapa da intolerância: região sul concentra maioria dos grupos neonazistas no Brasil(...) Segunda Adriana, os grupos neonazistas eram predominantes no sul do país, mas nos últimos anos têm crescido vertiginosamente no Distrito Federal, em Minas Gerais e em São Paulo (...) "O jovem em busca de uma causa acaba recebido pelo grupo, que o convencem de que o negro ou o judeu tomou seu espaço no mercado de trabalho, na universidade, etc“ (...)

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