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7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre José Arlindo de Nadai
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OBJETIVO GERAL OBJETIVO GERAL
““Evangelizar a partir do encontro com Evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, renovando a comunidade, participando da construção de uma participando da construção de uma sociedade justa e solidária, para que sociedade justa e solidária, para que todos tenham vida e a tenham em todos tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10, 10)”.abundância (Jo 10, 10)”.
A Pastoral consiste
no agir da Igreja
Conhecer Organizar e coordenar Unir recursos
humanos e materiais Partilhar Planejar
O processo de planejamento resulta no Plano de Pastoral
“Agir pastoralmente é projetar e executar ações.”
1. PLANO DE PASTORAL
Todo Plano supõe
um Objetivo Geral como horizonte a ser atingido e
marca o ponto de chegada.
Os projetos pastorais indicam os caminhos
concretos a serem percorridos
• Farol que ilumina, orientaFarol que ilumina, orienta• Garante a unidade pastoral
O Objetivo Geral é:
• Tem um horizonte amplo e abrangente
• É um vínculo de articulação orgânica que assegura a eficácia pastoral
Estreita os laços de comunhão de nossa
Igreja Particular com as Diretrizes Gerais da
Igreja no Brasil
PALAVRAS CHAVE• Evangelizar• Participação e Comunhão
• Missão
• Alegria e Mística do Discípulo Missionário
• Planejamento participativo = colegialidade e
corresponsabilidade
• Ponto de partida –
A Realidade
• O Plano quer chamar atenção para a Realidade onde acontece a missão da Igreja – Evangelizar
RMC: caracterizada por• Zonas luminosas
habitadas por: Gente “rica e ligeira” Alta qualidade de vida Maior número de católicos
• Zonas Opacas habitadas por:
Gente “pobre e lenta”. Baixa escolaridade. Maior número de evangélicos.
• População residente em 2009–Total = 2.752.991–Homens = 1.355.703 –Mulheres = 1.397.288
Fonte: Projeções Fundação SEADE
QUANTOS SOMOS?
Uma configuração urbana de chocantes contrastes sociais de
desigualdade e exclusão
Globalização garante conforto e bem estar
para uns, desigualdade e exclusão de outros
• Violência - insegurança e medo
• Individualismo e isolamento das pessoas
Nova configuração
familiar
Pluralismo religioso
Divórcio entre fé e vida
Privatização da fé.
3. OLHOS NO HORIZONTE
Toda ação Pastoral supõe uma iluminação; Teologia
na qual se fundamenta:
permeia o 7º. PPO uma Eclesiologia de Povo de Deus e de Mistério de
Comunhão.
Esta iluminação Teológica transparece sempre que
todos os membros da Igreja são chamados,
no Plano, a exercer sua corresponsabilidade na vida das Comunidades nos vários
ministérios da Palavra, Liturgia e Caridade.
A Metodologia Participativa supõe
corresponsabilidade e colegialidade,
características de uma Igreja Povo de Deus em
Comunhão.
CONCLUSÃO TEOLÓGICO PASTORAL
Toda a Igreja, Povo de Deus, em comunhão e
participação é responsável pela Evangelização e pela Pastoral na Vida da Igreja
de forma planejada, organicamente articulada.
Concílio Concílio Vaticano II:Vaticano II:
“Toda a Igreja é missionária e
a obra da Evangelização
é um dever fundamental do Povo de Deus”
“A Missão da Igreja consiste em reconhecer os ‘sinais dos tempos’ e interpretá-los à luz do
Evangelho.”
Doc 62 da CNBB – Missão e Ministérios dos cristãos leigos(as)
É necessário conhecer e compreender o mundo em que vivemos, as suas esperanças e aspirações, o seu caráter tantas vezes dramático.
Esta teologia de Igreja Povo de Deus e Mistério
de Comunhão é o fio condutor que perpassa
todo o 7º. PPO.
“No Povo de Deus a comunhão e a missão estão profundamente
unidas entre si. A comunhão é
missionária e a missão é para a comunhão...
... Nas Igrejas particulares todos os membros do Povo de Deus, segundo suas
vocações, somos convocados à
santidade na comunhão e na missão.”
MÃOS NA MASSAMÃOS NA MASSA
Muito importante a interpenetração dos três eixos:
• Igreja que acolhe,
• Igreja que se renova, • Igreja do serviço solidário.
Acolher- atitude humana e pastoral em relação aos membros da comunidade e em relação àqueles que se encontram afastados.
Quem acolhe precisa ser criativo e conhecer os trabalhos pastorais a fim de sugerir possibilidades de inclusão, engajamento e participação.
É preciso ir ao encontro com disposição de diálogo e abertura.
“Jesus percorria todas as cidades e aldeias... ia às casas e sinagogas para levar sua Palavra e a Misericórdia de Deus” (Mt 9,35)
Nos Atos dos Apóstolos Paulo reafirma com veemência “...nunca deixei de anunciar publicamente e também de casa em casa”. (At 20,20)
É preciso cuidar com zelo e carinho da chama
que ainda fumega.
Preservar e reavivar os vínculos que afloram em ocasiões especiais:
Acolher a Pessoa como é, com disposição fraterna e pastoral de dialogar.
Quais os sujeitos de nosso acolhimento pastoral?
Os que vêm em busca dos serviços religiosos, especialmente dos Sacramentos...
Os que procuram atendimento pessoal, aconselhamento e orientação espiritual
• Quais são os sujeitos, cujos rostos nos interpelam mais, hoje? Rostos sofredores que doem em nós?
• Pessoas que vivem nas ruas nas grandes cidades, inclusive meninos e meninas
• Migrantes – por conta da mobilidade humana e social
Enfermos: Dependentes de Drogas: Detidos em prisões:
O acolhimento se prolonga no acompanhamento: Como dar continuidade e seguimento?
• Poderia, concretizar-se no processo de iniciação à vida cristã.
• Catequese permanente.
Pastoral da Saúde -acompanha o enfermo criando um vínculo afetivo com ele e também com os cuidadores e familiares...
Destaques Ig
reja
qu
e ac
olh
eIg
reja
qu
e ac
olh
e
A Palavra de Deus gera uma comunidade acolhedora
PR
OP
OS
TA
1P
RO
PO
ST
A 1
Intensificar a Espiritualidade
Bíblico-Litúrgica
OB
JET
IVO
1O
BJE
TIV
O 1
Duas realidades inseparáveis: Ser Igreja e acolher.
PR
OP
OS
TA
2P
RO
PO
ST
A 2
Sair e ir ao encontro
Pastoral da Visitação Reinventar a missão popular urbana Atenção pastoral especial aos pobres, idosos, doentes e pessoas com deficiência.
– Quantos idosos? – Maiores de 65 anos = 289.349
Fonte: Projeções Fundação SEADE
QUANTOS SOMOS?
Acompanhamento:
expressão de acolhida
PR
OP
OS
TA
3P
RO
PO
ST
A 3
Reorganizar a preparação aos sacramentos conforme a catequese da iniciação à vida cristã
Acolher e evangelizar o
jovem
PR
OP
OS
TA
4P
RO
PO
ST
A 4
Quantos jovens ?– Menores de 15 anos = 589.818
– De 15 a 24 anos = 454.583
Fonte: Projeções Fundação SEADE
QUANTOS SOMOS?
Conhecer a realidade e a cultura do jovem... seus anseios e seus medos.
Capacitação de lideranças para o trabalho com os jovens:Agentes, jovens e também sacerdotes e diáconos
Jovens evangelizando jovens por conta da: proximidade etáriaproximidade etária cultura jovemcultura jovem ideais própriosideais próprios medos comunsmedos comuns linguagenslinguagens
Insistente interpelação do Plano é a Renovação da Paróquia cujas estruturas são consideradas ultrapassadas, estagnadas e antiquadas, de tal modo que não dão conta da Pastoral Urbana
Esta é a grande questão
Renovar sim, mas também inovar.
É preciso: uma boa dose de ousadia
e coragem
Passos importantes foram dados, contudo não ainda de forma global, abrangente e significativa, de tal modo a criar um novo rosto de Igreja, na cidade, segundo uma nova configuração
Os pastoralistas destacam nas últimas décadas configurações predominantes que a Igreja assumiu na Cidade.
Ação católica (50-60)
Comunidades Eclesiais de Base (70-80)
As Pastorais Sociais (80-90...)
Nossos Planos Pastorais sempre tiveram como luz e interpelação constantes a opção preferencial pelos pobres e excluídos, seja no enunciado do Objetivo Geral, seja nos projetos específicos.
O Plano também considera as novas comunidades que se organizam em vista de um determinado carisma, mas que não têm a mesma configuração e identidade das CEBs
Igreja como Rede de Comunidades
PR
OP
OS
TA
1P
RO
PO
ST
A 1
1. CEBs:
Sinal de vitalidade da IgrejaPrimeiro e fundamental núcleo eclesial Fator primordial da promoção humana em lugares como vizinhança, bairros, periferia, favelas
Valoriza as relações de gratuidade e reciprocidade: oferecer – receber – retribuirGente simples, fazendo coisas pequenas em lugares pouco importantes consegue mudanças extraordinárias
Ao surgimento de um novo sujeito social - o sujeito popular – corresponde o surgimento de um novo sujeito eclesial com nova consciência de Igreja - CEBs
Encontros intereclesiais das CEBsCEBs ajudam a Igreja a estar mais comprometida com a vida e o sofrimento dos pobres, como fez Jesus.
A paróquia seja uma rede de comunidades, quando possível.
Como viver em comunidade numa realidade globalizada e urbana?DE
SA
FIO
SD
ES
AF
IOS
A lógica do mercado expulsa as relações de cooperação e solidariedade e introduz relações de competição Como viabilizar esta proposta nos centros urbanos?
– Igreja toda Ministerial
PR
OP
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TA
2P
RO
PO
ST
A 2
A Igreja, Povo de Deus é uma realidade histórica, os caminhos da humanidade são os caminhos da Igreja – dos discípulos missionários.
A noção de Povo de Deus exprime: A profunda e radical unidade entre seus membros A comum dignidade
A fundamental habilitação de todos.
A participação corresponsável na vida e missão da Igreja
Raiz comum é a condição cristã.“Um é, pois, o povo eleito:um só Senhor
uma só fé
um só
batismo”
O Doc 62 da CNBB – apresenta a missão e ministérios dos leigos segundo os três múnus (ofícios): profético sacerdotal e real (pastoral)
O povo de Deus participa da função profética de Jesus Cristo
O Sacerdócio comum pertence e abrange todos os fiéis
Todos os fiéis cristãos participam também da função real, pastoral, de Jesus Cristo enquanto Igreja
O ministério é um dom que torna a pessoa habilitada a desempenhar determinadas atividades e serviços na vida da Comunidade que atendem às necessidades de sua vida e missão.
O Batismo é a fonte de todas as vocações e desta fonte emanam os Ministérios na Igreja.
reconhecer, confirmar e valorizar a presença e ministérios das Mulheres
DESTAQUE
DESTAQUE
na Evangelização, Pastorais e tantos outros serviços em nossas Comunidades.
DESTAQUE
DESTAQUE
Igreja de Comunhão e
Partilha
PR
OP
OS
TA
3P
RO
PO
ST
A 3
Expressão de uma Igreja Povo de Deus, onde todos são chamados a participar
e se corresponsabilizar por toda a Vida e Missão
da Igreja.
Os ministros ordenados são os primeiros corresponsáveis com o Bispo, Agentes das Pastorais Organismos Movimentos pela vida e missão da Igreja
Urge ultrapassar uma visão piramidal e autoritária de Igreja por outra de circularidade – comunhão – participação e colegialidade.
Na organização e funcionamento da
Arquidiocese, Paróquias e Comunidades:
corresponsabilidade dos Conselhos CoordenaçõesSocialização e Partilha dos bens materiais de toda a Igreja
Formação e Espiritualidade
PR
OP
OS
TA
4P
RO
PO
ST
A 4
A formação é um requisito fundamental para uma presença e atuação competentes dos cristãos na Igreja e na Sociedade
Formação humana, bíblica, teológico-pastoral e espiritual
Escolas da Fé Curso de Teologia para leigos Escola de Fé e Política Itinerário de formação catequética permanente.
Evangelização pela
Comunicação
PR
OP
OS
TA
5P
RO
PO
ST
A 5
Existem muitas iniciativas nesta direção. Longo caminho a percorrer em tecnologia dos meios, em conteúdos e qualidade da própria Comunicação.
Metodologia Participativa
PR
OP
OS
TA
6P
RO
PO
ST
A 6
Metodologia do Planejamento Participativo - processo pedagógico envolvendo todos, de forma progressiva e cumulativa, na participação e responsabilidade na Igreja, povo de Deus.
IGREJA DO
SERVIÇO
SOLIDÁRIO
É profundamente evangélica e eclesial:
Pés na dura realidade social da pobreza, miséria, exclusão e
marginalização
Confirma a “opção pelos pobres” não só como uma interpelação da realidade social e econômica, mas como uma interpelação doEvangelho.
Contemplamos no rosto de nossos irmãos sofredores o rosto de Jesus crucificado que nos convoca a servi-los.
O serviço solidário da Igreja é um sinal e testemunho para sua credibilidade.
“Os discípulos que outrora na fé acolheram Jesus de Nazaré, na carne humilde e pobre, hoje devem acolhê-lo, no amor, na carne desprezada e descartada:
dos famintos sedentos, migrantes, despojados, doentes e encarcerados”, “esperando contra “esperando contra toda toda a esperança”.a esperança”.
DESTAQUESDESTAQUES
Opção Preferencial pelos Pobres
PR
OP
OS
TA
1P
RO
PO
ST
A 1
Quando propõe uma Pastoral Social organizada e descentralizada, que se sustente por uma espiritualidade encarnada de todos os Agentes de Pastoral
que deve provocar um estilo de vida sóbrio, simples e samaritano como foi o de Jesus de Nazaré.
DESTAQUESDESTAQUES
Rede de solidariedade
PR
OP
OS
TA
2P
RO
PO
ST
A 2
Compromisso sócio-transformador - de toda a Igreja. Os leigos cristãos têm neste âmbito sua missão própria, são chamados a tornar presente e operante a Igreja nos lugares e circunstâncias, onde ela só por meio deles pode vir a ser sal da terra”.
No mundo do: Trabalho e Saúde Cultura, Ciência e Economia Comunicação Sindicatos e movimentos populares... Política
Para uma presença que faça a diferença em tarefas tão desafiadoras: Formação cristã
profunda e específica. Não basta só boa
vontade e amadorismo.
DESTAQUESDESTAQUES
Pastoral da Saúde: expressão da misericórdia de Deus
PR
OP
OS
TA
3P
RO
PO
ST
A 3
A Pastoral da Saúde é uma resposta à
interpelação do Evangelho da Vida.
É o rosto misericordioso de Deus pelo ministério da Igreja que “enxuga toda lágrima dos olhos e todo o suor das faces sofredoras”.
Criar e dinamizar as Capelanias dos hospitais
Vazio Pastoral no que diz respeito à
situação do luto
DESTAQUESDESTAQUES
Pastoral da Educação
presença profética da Igreja: • palavra
• testemunho
PR
OP
OS
TA
4P
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PO
ST
A 4
A urgente necessidade da presença e missão dos educadores cristãos no mundo da Educação
Permanece ainda sem perspectiva o Ensino Religioso nas Escolas...
DESTAQUESDESTAQUES
Pastoral Carcerária:
presença de Jesus libertador
PR
OP
OS
TA
5P
RO
PO
ST
A 5
“Estive preso e viestes ver-me” (Mt 25,35)
“ Por acaso não consiste nisso o jejum que escolhi” (Is 58,7)
Urgência de nucleação de Agentes da Pastoral Carcerária: formação específica e conhecimento do sistema prisionalPrisão, desemprego e violência são situações correlacionadas.
DESTAQUESDESTAQUES
Consciência Ecológica: sinal de amor pela
criação
PR
OP
OS
TA
6P
RO
PO
ST
A 6
Trata-se da preservação da integridade da criação e de seus cuidados, como casa de todos.
O 7o. PPO assume claramente, com palavras corajosas e firmes, que o sistema paroquial está ultrapassado, estagnado e antiquado, exigindo uma conversão pastoral que provoque mudança de mentalidade de todos os responsáveis e uma transformação institucional.
EN
FIM
...E
NF
IM...
• Ultrapassar uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária e evangelizadora.
A obediência ao Espírito passa pela atenção aos “sinais dos tempos” e pela fidelidade ao que pede a realidade.
Escutar e discernir o que o Espírito está dizendo à nossa Igreja:
• Abertura para o novo• Liberdade frente ao tradicional• Busca de novas formas para
evangelizar de acordo com as culturas e circunstâncias
• Abandonar estruturas que já não favorecem a transmissão e vivência da fé
Por força da tradição ou pela falta de imaginação criativa, ou até pela lei da inércia, quanto tempo em reuniões, quanta energia e vigor de nossos jovens padres e recursos materiais temos gasto na criação de novas paróquias que reproduzem o modelo que nós mesmos, há tanto tempo, avaliamos superado.
Por que não avançar paraPor que não avançar para
águas mais profundas,águas mais profundas,
com coragem e ousadiacom coragem e ousadia
lançar as redes confianteslançar as redes confiantes
nas palavras do Senhor?nas palavras do Senhor?
““Não tenham medo, eu Não tenham medo, eu estou com vocês”estou com vocês”
Por que não buscar novos caminhos, novos modelos, novas configurações eclesiais na desafiadora realidade urbana?
• Deve passar por uma Igreja de místicos – profunda espiritualidade – a partir do encontro pessoal com Jesus Cristo que provoca conversão e seguimento – discípulo.
NO
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FIG
UR
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ÃO
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FIG
UR
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DA
IGR
EJA
DA
IGR
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• Uma Igreja de cristãos(ãs) missionários(as). Pois a Igreja é comunidade de salvação e o será somente quando viver profundamente a vida cristã.N
OV
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• Uma Igreja dos pobres que tem seu fundamento na revelação.Não se trata de compaixão. Nem que os pobres sejam mais virtuosos.Mas de predileção de Deus revelada em Jesus Cristo.
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UR
AÇ
ÃO
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UR
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ÃO
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IGR
EJA
DA
IGR
EJA
Não se trata de nenhuma aventura, pois temos desde o início da elaboração do 7o. PPO a carta pastoral de nosso Bispo e Pastor,
que desencadeou o processo, acompanhou-o passo a passo, promulgou-o solenemente na 5a. feira santa, na Catedral Metropolitana e o entregou a toda a Igreja.
Na confiança e na humildade da fé
também podemos dizer: pareceu bem ao
Espírito e a nós.(At 15,28)
Esta é a Igreja:nós, a comunidade dos
fiéis, o povo de Deus
com seus pastores
chamados a percorrer os
caminhos da história.
entre as alegrias e as
esperanças, as tristezas
e as angústias dos homens
e mulheres de hoje.
QUE NOSOS PASSOSQUE NOSOS PASSOSSE TORNEM MEMÓRIASE TORNEM MEMÓRIA
DO AMOR FIELDO AMOR FIELQUE MARIA GEROU,QUE MARIA GEROU,
REINO DE DEUS REINO DE DEUS ATUANDO NA HISTÓRIA.ATUANDO NA HISTÓRIA.