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A MORTE DO PECADO

A morte do pecado

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Page 1: A morte do pecado

A MORTE

DO

PECADO

Page 2: A morte do pecado

Aquele que não teve pecado,

Deus o fez pecado por nós...

Comparável a essa frase em

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somente uma outra:

Ao Senhor agradou moê-lo,

fazendo-o enfermar...

Ambas referem-se ao Cordeiro

de Deus, a Jesus, o Senhor.

Page 3: A morte do pecado

O que me choca é que está tudo feito e

acabado, menos para quem diz “crer”. Os

que “crêem” não sabem que ainda não

crêem, ou não sabem no que crêem. Pois

se o soubessem, saberiam que a Lei

morreu em Cristo; que a força do pecado é

a Lei, mas que com sua morte, ela, a Lei,

já não tem poder sobre nós. Ora, essa

morte da Lei matou a força do pecado,

pois onde não há Lei, também não há

transgressão. Assim, o que Jesus Pagou

por nós, está Pago para sempre. Mas

quem crê?

Page 4: A morte do pecado

Então você pergunta: Se é assim, como

então nós ainda pecamos?

Ora, o pecado que eu peco é fruto de

minha queda, mas já não carrega em si

mesmo o poder de me matar, tanto

quanto já não carrega mais o poder de

me fazer “compulsivo”, pelo simples

fato de que em minha consciência ele já

não se faz acompanhar da condenação

da morte.

Page 5: A morte do pecado

É o medo da morte e a certeza da

condenação o poder que gera

toda compulsão!

Page 6: A morte do pecado

O pecado faz mal ao meu ser, mas já não tem

o poder de

daná-lo, se se está confiante no poder e na

consumação

do que Jesus já fez por nós. Afinal, o pecado

só existe em

mim, mas já não existe como algo que pende

como espada

da morte sobre minha cabeça. Eu estou em

Cristo!

Já não há mais nenhuma condenação para os

que estão em Cristo Jesus!

Page 7: A morte do pecado

Agora eu ouço:

Filhinhos meus, não pequeis; se,

todavia, alguém pecar, temos Advogado

junto ao Pai; Jesus Cristo, o Justo; Ele é

a propiciação pelos nossos pecados; e

não somente pelos nossos próprios, mas

inda pelos do mundo inteiro!

O Deus que se fez carne também se fez

pecado por nós!

Page 8: A morte do pecado

E certamente Ele não fez isto para que

continuasse tudo igual. Tem que haver

um fato-fator-real que decorra dessa

ação. O fato real é um só: o pecado

existe na vida de cada um de nós, mas já

não existe como condenação. O fato do

pecado em mim é inegável. Todavia, é

também inegável que ele já não tem

poder sobre mim.

Page 9: A morte do pecado

Como? Não tem poder?

Como?

Page 10: A morte do pecado

Ele existe como produção de minha

carne (corpo-totalidade-do-ser), pois faz

parte de minha constituição caída. Hoje

ele pertence à dimensão de minha

animalidade não elevada em

consciência, pois ainda está presa à

minha condição de “egoísta-essencial”.

No entanto, o pecado virou gripe:

amolece, mas já não me mata.

Page 11: A morte do pecado

Então, eu constato o pecado em mim.

Grito: “Desventurado sou!”. Mas meu

grito já não ecoa para a eternidade, não

ecoa nem mesmo no tempo, exceto em

mim, que me entristeço comigo mesmo.

Entretanto, ele já não passa daí. Pois a

Lei do Espírito e da Vida em Cristo, me

libertou da Lei do pecado e da morte!

Page 12: A morte do pecado

Agora, se creio no que “está feito”, vivo

pelo que Ele fez por mim, não em razão

do que eu, mesmo crendo, ainda faço

contra mim.

Page 13: A morte do pecado

Está tudo feito e acabado.

Aquilo que não tinha competência em

nos Para fazer, Jesus já fez.

Está tudo feito e acabado.

Page 14: A morte do pecado

Está tudo feito e acabado!

Page 15: A morte do pecado

Aquele que não teve pecado Deus o fez

pecado por nós, para que nós que

pecamos já não sejamos pecado, mas

sem pecado Nele, que nunca tendo

pecado, foi feito pecado em meu lugar.

Page 16: A morte do pecado

A lógica é uma só: quem nunca foi...foi

feito...para que quem é...possa já não

ser, mesmo que ainda seja...pois mesmo

sendo, só o é para si mesmo...mas não

mais para Aquele que por nós se fez

aquilo que Ele mesmo não era...para que

nós que somos...já não o sejamos como

quem em sendo morre do é.

Page 17: A morte do pecado

Quem eu sou já não me mata!

Justificados, pois, mediante a fé, temos

paz com Deus por meio de nosso Senhor

Jesus Cristo!

Com efeito Deus condenou na carne o

pecado!

Com efeito a condenação do pecado

aconteceu na Cruz!

Page 18: A morte do pecado

Com efeito, quem crê já está liberto;

ainda que pratique a sua própria

liberdade tomando consciência de que

quem ele é, o é em Cristo; não em si-

mesmo.

Com o pecado morto, e com a Lei

sepultada, o que sai da morte e da

sepultura não é mais o que me mata,

mas o que me salva.

Page 19: A morte do pecado

Cristo morreu pelas nossas transgressões

e ressuscitou para a nossa justificação!

Eu sei, no entanto, que é muito difícil

crer na pregação. Isaías ainda pergunta:

Quem creu na pregação?

Ora, pouca gente crê!

Page 20: A morte do pecado

Quem dera essas multidões que

confessam a Jesus como Senhor

soubessem e cressem também; e quem

dera que sobretudo cressem no que “os

penosos trabalhos de sua alma”

realizaram por todos nós!

Page 21: A morte do pecado

A promessa divina era que o Salvador

veria os resultados dos “penosos

trabalhos de sua alma e ficaria satisfeito;

pois que como o Seu ‘conhecimento’

Ele justificaria a muitos”.

Page 22: A morte do pecado

Há um conhecimento a ser apreendido!

Page 23: A morte do pecado

Somos salvos pela fé. Mas há um “saber

em fé” que é o “conhecimento” da

justificação já realizada.

É esse “conhecimento em fé” é aquilo

que nos mergulha no descanso que

declara: “o castigo que nos trás a paz

estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras

nós fomos sarados”.

Para mim já está pago!

Page 24: A morte do pecado

Não aceito nem mesmo os débitos que

minha carne me apresenta para que eu

os pague. Olho, constato, e declaro:

“Todo escrito de dívidas foi encravado

na Cruz”.

Eu não creio em mim, mas Deus sabe

que eu creio na pregação!

Nele, que Resolveu para sempre,

CaioPor Robson 30/04/10