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Boletim informativo da congregação presbiteriana Nova Suíça, MG. Rua Limoeiro, 204- Nova Suíça - BH. Tel 3046-4913 - Rev. Afonso Celso de Oliveira
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Semeando paraa colheita
BOLETIM DOMINICAL
Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330
Congregação da
Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 30 de Junho de 2013Ano II - Número 07
Missões no Mundo
Página 09-11Páginas 02-03
Pastoral
ESPECIAL
Páginas 04 - 06
COMEÇAR DE NOVO!O perdão restaura corações e liberta mentes
Jaime Kemp
Eu perdoo, mas não esqueço ...
Marco Antônio GarciaPáginas 07 - 08
O PROBLEMA ESTÁ NO DNA!
Evangelização no estilo de Jesus Rev. Paulo Serafin - Miss. APMT
O Brasil
parece
e s t a r
mudando. Para pior, ou
melhor? Ainda não sabe-
mos, mas é evidente que
não é mais o mesmo. Tudo
começou com a deflagração
do movimento passe livre
em São Paulo, onde uma
multidão, principalmente
de jovens, foi convocada
pelo que deve ser hoje o
meio mais democrático e
eficaz de comunicação
instantânea e sem censura:
as redes sociais, em especial
o Facebook. O que vimos
ultrapassou a reivindicação
inicial, que parecia um tanto
quanto tola − congelar as
tarifas do transporte públi-
co em São Paulo, recuando
um aumento decretado de R$0,20
(vinte centavos). Um fenômeno social,
uma convulsão, levando pessoas de
diversas faixas etárias e social às ruas,
tomou conta inicialmente de São Paulo,
Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Depois se alastrou por diversas outras
capitais e cidades de nosso país, não
sendo mais possível mensurar o
número de participantes do movimen-
to.
Infelizmente, aquilo que
deveria ser um simples clamor popular
por mudanças radicais na forma com
que os governos administram
pessimamente os altíssimos impostos
que o povo brasileiro paga; um brado
de insatisfação e tremenda indignação
contra a corrupção e os gastos
hiperfaturados relacionados à Copa das
Federações, do Mundo e as Olimpía-
das, passou a ser também um reduto
confortável para infi ltração de
elementos estranhos, comandados
sabe lá por quem, para promoção do
vandalismo, saques, depredações de
patrimônio público e privado, e
enfrentamento das forças policiais,
tumultuando e desvirtuando o propósi-
to real e original dos movimentos de
protestos populares nas ruas do país.
A questão que se coloca a todos nós como imperativo de
reflexão é: o que de fato precisa mudar em nosso país?
Muitos vão responder, até com
legitimidade, que os governos precisam
mudar. Executivo, Legislativo e
Judiciário precisam de mudanças
radicais. O povo cansou de ser
explorado, espoliado, injustiçado e
desrespeitado. Tudo bem! Somos
concordes nisto. Mas a mudança
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Pág. 02
PASTORAL
O PROBLEMA ESTÁ NO DNA!
Não há temor de Deus diante de seus olhos. (...) Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus. (Romanos 3.18,23 − ARA).
Domingo, 30 de junho de 2013
‘‘ ’’
verdadeira será promovida de cima
para baixo? Sendo mais claro, será que
somente políticos, governos e judiciá-
rio precisam mudar sua postura, índole,
caráter e atitudes? Absolutamente
NÃO! A ferida é mais profunda, o
câncer moral e ético já tem metástase,
e dilacera toda sociedade brasileira.
O problema está no DNA do povo brasileiro.
Somos o povo do “jeitinho”,
das infrações contra todo e qualquer
tipo de lei. Somente no nosso país se
ouve dizer de “leis que pegaram”.
Somos o típico povo que gosta de levar
vantagem em tudo, salvo raras exce-
ções. Somente no Brasil existe o super-
lativo “honestíssimo”, incoerência
total. Não basta ser honesto (substanti-
vo), é preciso ser “honestíssimo”
(superlativo qualificador). Somos o
povo que fura fila, que para o carro em
fila dupla e desrespeita o direito de ir e
vir de outros. Somos um povo idólatra
desde a colonização. Pior, somos o
povo que elege corruptos, ficha suja,
gente que não se cansa de nos roubar. E
depois, queremos mudança? Que
moral temos?
A mudança precisa começar em nós!
A verdadeira mudança da
cultura do oportunismo e da corrupção
de nosso país só será possível se ela for
deflagrada no indivíduo, na célula fami-
liar, nas comunidades de bairro, em nós
mesmos, no nosso vizinho. Sou pessi-
mista quanto a isto. Não vejo outra
possibilidade de real mudança se não
passar pela obra de Cristo, pela rege-
neração do Espírito Santo, que implan-
ta na vida de pecadores mortos a vida
de um Cristo vivo. O caráter, a cultura
pecaminosa, o modus operandi do mal,
só podem ser removidos, transforma-
dos e alinhados a uma ética verdadeira-
mente cristã, que remonta a um padrão
moral elevadíssimo, se for operado um
milagre de Deus – o novo nascimento!
“Por isso, deixando a mentira, fale
cada um a verdade com o seu
próximo, porque somos membros
uns dos outros. Irai-vos e não
pequeis; não se ponha o sol sobre a
vossa ira, nem deis lugar ao diabo.
Aquele que furtava não furte mais;
antes, trabalhe, fazendo com as
próprias mãos o que é bom, para
que tenha com que acudir ao
necessitado. Não saia da vossa
boca nenhuma palavra torpe, e
sim unicamente a que for boa para
edificação, conforme a necessida-
de, e, assim, transmita graça aos
que ouvem. E não entristeçais o
Espírito de Deus, no qual fostes
selados para o dia da redenção.
Longe de vós, toda amargura, e
cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmi-
as, e bem assim toda malícia.
Antes, sede uns para com os outros
benignos, compassivos, perdoan-
do-vos uns aos outros, como
também Deus, em Cristo, vos
perdoou.” (Efésios 4.25-32 −
ARA).
Alguém poderia pergun-
tar:“Então, somente se todo o povo
brasileiro se converter a Cristo de fato é
que teremos mudanças dignas de trans-
formar nosso país?” Não! Seria utópico
imaginar, apesar de não ser totalmente
impossível, que toda a nação se voltasse
para Cristo. Penso que bastaria uma
mudança profunda naqueles que já se
intitulam “cristãos”, uma reforma
bíblica, um genuíno arrependimento,
confissão de pecados, e tomada de
atitudes de obediência à Palavra de
Deus, para que essa parcela consubs-
tancial de “cristãos” influenciasse posi-
tivamente toda a nação brasileira. Não
precisamos ser a maioria do nosso
povo para promoção de mudanças.
Precisamos ser apenas fiéis, diligentes,
convictos, militantes, para que o teste-
munho de Cristo provoque mudanças
que nenhuma passeata, marcha,
protesto, etc. e tal, haverá de fazer.
"Porque, embora andando na
carne, não militamos segundo a
carne. Porque as armas da nossa
milícia não são carnais, e sim
poderosas em Deus, para destruir
fortalezas, anulando nós sofisma e
toda altivez que se levante contra
o conhecimento de Deus, e levan-
do cativo todo pensamento à
obediência de Cristo, e estando
prontos para punir toda desobe-
diência, uma vez completa a vossa
submissão." (II Coríntios 10.3-6 −
ARA).
Neste momento de convulsão
das ruas, o que precisamos fazer é usar
armas poderosas, eficazes e sobrena-
turais – a oração do justo! “Confessai,
pois, os vossos pecados uns aos outros e
orai uns pelos outros, para serdes
curados. Muito pode, por sua eficácia, a
súplica do justo”. (Tiago 5.16 − ARA).
“... se o meu povo, que se chama
pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e me buscar, e se converter
dos seus maus caminhos, então eu
ouvirei dos céus, e perdoarei os
seus pecados, e sararei a sua
terra” (II Crônicas 7.14 − ARA).
«Antes de tudo, pois, exorto que se
use a prática de súplicas, orações,
intercessões, ações de graças por
todos os homens, em favor dos
reis e de todos os que se acham
investidos de autoridade, para que
vivamos vida tranquila e mansa,
com toda a piedade e respeito. Isto
é bom e aceitável diante de Deus
nosso Salvador," (I Timóteo 2.1-3
− ARA).
Deus tenha misericórdia de nós!
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Pág. 03Domingo, 30 de junho de 2013
Pág. 04
A MULHER CRISTÃ
sua própria reação. O que fazer? Estava certa de ter superado seus sentimentos contra aqueles homens cruéis, mas deparava-se, naquele momento, com uma situação na qual realmente não conseguia perdoar.
O que fazer? Simplesmente orou: "Jesus, eu não consigo perdoar este homem. Por favor, me perdoe!". De repente, de forma inexplicável, ela se sentiu perdoada. Como? Ela perdoada? De quê? Perdoada por não haver perdoado!
E foi então que, ao receber o perdão de Deus, ela estendeu a mão em direção ao seu ex-inimigo e sentiu um profundo amor invadindo lhe o ser. Com aquele aperto de mão ela libertara não só aquele homem, mas também a si mesma.
Re c o n h e ç o q u e n e m sempre Deus age de forma tão
Co r r i e T e n Boom
foi uma mulher holan-desa cristã, que na época da Segunda G u e r r a M u n d i a l escondia judeus em sua casa e, depois, facilitava-lhes a fuga para que não fossem mortos. Ela, sua irmã e seu pa i foram descobertos e presos em um campo de concentra ção. Ali passou por todas as humilhações e sofrimentos imagináveis. Sua irmã e seu pai não resistiram aos maus-tratos e morreram. Ao final da guerra, após a rendição da Alemanha, ela foi libertada. Levou, porém, muito tempo para libertar seu coração do ódio consumidor que nutria contra os responsáveis pelo tratamento desumano e abusivo que recebera.
Ao perdoar percebeu que havia descoberto o único poder restaurador para o sofrimento e ódio do povo europeu, Começou, então, a pregar sobre o perdão na Holanda, França e Alemanha.
C e r t o d o m i n g o , e m Munique, Alemanha, falou numa igreja sobre o perdão. Após o culto, desenrolou-se o que podemos chamar de um verdadeiro drama. Um homem aproximou-se dela
com a mão estendida e, na expectativa de ser cumprimentado, perguntou:
- Então, Ten Boom, posso
acreditar que você já me perdoou? Estou aliviado porque Jesus perdoa todos os nossos pecados, como você acabou de falar!
Naquele instante, Corrie o reconheceu. Ele era o soldado que a forçara a tomar banho junto com as outras prisioneiras enquanto ele as observava e lhes dirigia palavras obscenas. Foi como se, ali mesmo, um vídeo rodasse em sua mente trazendo o terrível passado de volta. A mão de seu algoz continuava estendida. Ela, porém, congelara e não conseguia fazer um movimento sequer. Onde estava o perdão do qual acabara de falar?
Corrie ficou indignada com
Jaime Kemp*
Domingo, 30 de junho de 2013
COMEÇAR DE NOVO!O perdão restaura corações e liberta mentes
Pág. 05
Senhor os perdoou, portanto vocês devem perdoar os outros" (Bíblia Viva).
Ao confessarmos a Deus que compreendemos que devemos perdo ar, mas não estamos conseguindo, Ele nos dá o poder para tal. O impossível aos nossos olhos é possível para a Fonte do perdão. Porém, é bom frisar, nem sempre será tão rápido quanto foi para Corrie Ten Boom.
Há etapas para o perdão (a não ser que Deus as pule). A primeira é o sofrimento agudo proveniente da dor, o que costuma conduzir à segunda, que é o ódio. Nesse ponto nos parece impossível esquecer a ofensa recebida e, muito menos, desejar o bem do ofensor. A terceira fase é a cura. Deus atuando no processo vai possibilitando que a
dizer que dia e noite ela era a l imen tada pe lo ód io que armazenava contra o profissional que causara aquela perda em sua vida. Confessou, também, que estivera a ponto de comprar uma arma para matá-lo. Seu rosto, personalidade e espírito estavam deformados pelo ódio que, literalmente, a consumia. Ela estava lívida e era a verdadeira expressão da dor, desespero e tristeza.
Tenho conversado com esposas e maridos cujos parceiros foram infiéis. Como é difícil perdoar! Chego a pensar, que a ordem deixada por Paulo em Colossenses 3.13 seja uma das mais difíceis de obedecer:
"Sejam amáveis, prontos para perdoar; jamais guardem rancor. Lembrem-se que o
rápida em relação ao perdão. Normalmente é um processo que pode levar dias, meses, até anos. E também não será necessariamente padrão que o relacionamento com a pessoa que nos infringiu o sofrimento volte nos mesmos termos. Cada caso é um caso. Pode-se, por exemplo, perdoar um abuso, mas não se deve favorecer as c i r cuns tânc i a s de fo rma a possibilitar uma reincidência. A Bíblia diz que devemos ser simples como as pombas, mas astutos com as serpentes (Mateus 10.16).
Há algo, porém, que deve ser dito, porque muitos chegam a acariciar suas mágoas e a agarrar-se a elas como incentivo de vida. A ausência do perdão acarreta sérias e visíveis consequências. Uma senhora cuja mãe falecera por imperícia médica procurou-me para
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dor aos poucos diminua. A quarta e t a p a é a reconciliação com o ofensor. E aí, l e m b r a m o s d e outro versículo relacional: "Façam todo o possível para viver em paz c o m t o d o s " (Romanos 8:18 ). A paz pode ser refeita pelo menos em seu coração.
Vo c ê e s t á com dificuldades de perdoar? Deixe-me dizer uma coisa: você não é o único. Perdoar não é fácil. M a s o p e r d ã o partiu de Deus, pois Ele em Cristo veio ao mundo para perdoar as nossas ofensas. “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21). Jesus tomou nosso lugar na cruz do Calvário para que pudéssemos ser perdoados e livres. O objetivo de Deus também é nos libertar das torturas causadas por nossa mente e emoções: "Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutua-mente, assim como Deus os perdoou em Cristo" (Efésios 4.32).
Gostaria de, agora, ser um facilitador para você que está encontrando dif iculdades de perdoar alguém. Deus sabe o que lhe fizeram e a intensidade de sua dor. Vou deixar aqui registrado o exemplo de uma oração. Não são palavras mágicas. É só uma ilustração para você seguir, caso
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esteja com problemas em conseguir perdoar:
Meu Deus, muito obrigado por seu amor por mim. Sei que o Senhor me perdoou, mas confesso que não estou conseguindo perdoar (cite o nome da pessoa aqui. Não precisa escrever. O objetivo é que você personalize sua oração). Estou, no entanto, colocando-me à sua disposição para que o Senhor opere um milagre em meu coração. O Senhor conhece a intensidade da minha dor. Quero entregá-la neste momento e pedir que perdoe essa pessoa através de mim. No nome de Jesus, amém.
O p e r d ã o l i b e r t a , principalmente a pessoa que o concede. Digo isso porque nem sempre o ofensor valorizará o perdão recebido. Porém, o mais importante é saber que o perdoador, além de obedecer à ordem divina, vive melhor com
Deus, consigo e com os seus semelhantes.
Para fechar este artigo (mas não o assunto) gostaria de acrescentar que nem sempre essa disposição de perdoar e sua verbalização através da oração s u s c i t a r ã o s e n s a ç õ e s o u sentimentos. Pode ser que os tenha, então louve mais ainda ao Senhor. O que realmente importa é o fato de você apresentar sua disposição a Deus e fazer o que for preciso para implementá-la .
*Jaime Kemp é doutor em Ministério
Familiar e diretor do Lar Cristão. Foi missionário da Sepal por 31 anos e fundador dos Vencedores por Cristo. É palestrante e autor de 50 títulos. Casado com Judith, é pai de 3 filhas e avô de 2 netos.
Fonte: Revista Lar Cristão, ano 22, número 106 -São Paulo: Editora Fôlego, 2009: pp. 12-14.
Você certamente já ouviu esta frase: “Aqui se faz, aqui se paga”.
No mundo secular ela é muito comum, mas às vezes até mesmo no meio do povo de Deus... Quantas vezes você já ouviu esta expressão ou já disse isto: “Eu perdoo, mas não esqueço"? A questão do perdoar é talvez um dos temas mais desafiadores da Bíblia, pois em nossos relacionamentos o perdão muitas vezes é condicional. “Eu perdoo, mas estou de olho em você!”, ou ainda: “Eu perdoo, mas esta é a última vez...”. Você já foi confrontado com esta questão? Na sua vida, em seu casamento, exercitar o perdão já foi necessário? Você já precisou pedir perdão? Ou já precisou liberar perdão? Com certeza este é um tema que pode se aplicar à vida conjugal. Mais uma vez
Pág. 07
vida de Isaías e ainda o chamou para uma grande parceria: "Quem irá por nós?". Isaías respondeu: "Eis-me aqui, envia-me!".
O propósito de Deus é sempre restaurar o ser humano e resgatar a dignidade perdida no paraíso com o pe-cado, que separou o ser humano da comunhão com Deus.
1I - Uma história
Quero dividir com você uma das histórias marcantes a respeito da experiência do perdão na vida de um homem: é a história do rei Davi. São duas narrativas de perdão, e a primeira está em Salmos 51.3-4, 9, 11. Nesse salmo Davi está reconhecendo seu pecado, o adultério com Bate-Seba, e também que enquanto não confessou
e u l h e p e r g u n t o : v o c ê p o d e experimentar o perdão? Você deve perdoar?
Olhando para a Palavra de Deus!
1- Perdão
O perdão é um dos temas mais desafiadores para se viver na fé cristã! No Antigo Testamento tentou-se, atra-vés da lei, holocaustos e sacrifícios, se "acertar" com Deus. Encontramos em Isaías 6 uma expressão muito forte, quando ele tem uma visão de Deus e diz para si mesmo: '”Ai de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de impuros lábios”. Acreditava-se que se alguém visse a Deus morreria, por ser pecador! Ao contrário, Deu mudou a
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Eu perdoo, mas não esqueço ...
... e tu perdoaste a culpa do meu pecado. (Salmos 32.5 - leia os salmos 32 e 51) ‘‘ ’’
Suportai-vos uns aos outros,
perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo
de queixa contra outrem. Assim como o
Senhor vos perdoou,
assim também perdoai vós;
Colossenses 3.13
‘‘
’’
Marco Antônio Garcia*
Pág. 08
seu pecado ele sofreu com isso. O sal-mista diz que seu pecado estava diante dele o tempo todo! Até o momento em que ele confessa e tem sua vida trans-formada por Deus. A segunda está em Salmos 32.4-8, uma oração de confis-são que tem como título a expressão “feliz é aquele que recebe o perdão”. O salmo 32 fala sobre uma linda oração que é marcada pela confissão do peca-do, o reconhecimento do sofrimento enquanto não se confessa o pecado, a certeza de que o pecado representa a distância de Deus. Ele pede a Deus: “Não tires de mim o teu Santo Espíri-to”! É impossível vivermos sem o Espí-rito Santo de Deus. Você consegue imaginar sua casa, seu casamento, sua família, sem a presença do Espírito Santo?
llI- No ministério de Jesus
Finalmente, no ministério de Jesus encontramos o momento em que levam até Ele uma mulher adúltera e pedem que ela seja apedrejada. Jesus apela para a “consciência de cada um deles: "Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela". O resultado: todos vão embora. O único que poderia apedrejar aquela mulher não faz uso das pedras, mas lhe dá a oportunidade de iniciar uma nova vida! ‘‘Agora vá e abandone sua vida de pecado.” Depois disso ela decidiu seguir a Jesus!
Eu perdoo, mas não esqueço ...
Tenho ministrado sempre que "perdão não é amnésia espiritual"; nós perdoamos e não esquecemos mesmo. O perdão pode ser comparado a uma cirurgia que é realizada para curar um mal. Depois de feita, fica a cicatriz. Você poderá até se lembrar das dores, mas o mal foi retirado. Também pode-mos compará-lo à gravidez. Imagine que após nove meses uma cesárea acon-tece, a criança nasce, e a mulher pode ficar com uma cicatriz, mas não está mais grávida! A criança nasceu! Então, o que precisamos para que esta ação te-rapêutica e curativa de Deus aja em nossa vida?
1. A necessidade de reconhecer e se arrepender do pecado.
O que está prejudicando o relaciona-mento conjugal? Não é possível aconte-cer nada antes de reconhecer aquilo que está roubando a alegria do convívio conjugal ou familiar. É uma questão de atitude. Pense nas palavras duras, na falta de carinho, na falta de atenção para com sua família, com sua esposa, seu marido. Quantas vezes seu traba-lho é mais importante? Ganhar, sobre-viver? Será que isso é verdade mesmo? Ou é uma desculpa para não viver a "vida comum do lar"? Você é capaz de, por um momento, parar de culpar seu cônjuge para reconhecer suas falhas?
2. A necessidade de confessar o peca-do.
Tomar uma atitude, mudar de vida. O segundo passo depois de reco-nhecer e arrepender-se é confessar. Talvez seja um estágio difícil, até por-que não pode se tomar "crônico", como uma criança que, para não ‘‘apanhar’’ ao ser pega numa traquinagem, já pede perdão, mas dois minutos depois está fazendo de novo. Confessar significa disposição de mudar o rumo, corrigir a caminhada. É preciso haver mudança de vida ...
3. A necessidade de liberar o per-dão. Agora sim!
Você precisa perdoar quem o/a ofendeu! O apóstolo Pedro questi-onou Jesus: "Quantas vezes deverei per-doar a meu irmão?". Você acha que é diferente no relacionamento conjugal? Quantas vezes fazemos esta mesma pergunta? Você precisa, em primeiro lugar, sentir-se perdoado/a por Deus e, em segundo lugar, perdoar seu cônju-ge, filhos, pais... Encontrar o equilíbrio para a cura no relacionamento. Deve haver sinceridade para que haja cura.
4. A necessidade de usufruir do per-dão de Deus.
Encontramos na Palavra de Deus, na oração do Pai Nosso, que que
Domingo, 30 de junho de 2013
você deve pedir perdão baseado no desafio de perdoar o outro: “Assim como eu tenho perdoado ao meu irmão ...”, e em Colossenses 3.13: “Per-doem como o Senhor lhes perdoou”.
Preste atenção: a lógica do reino de Deus é diferente do mundo em que vivemos. Eu não perdoo por-que sou bonzinho ou boazinha, a pes-soa mais altruísta do mundo, se não fosse eu... Eu perdoo porque Jesus me perdoou primeiro. Ele me atraiu com o seu amor e perdão, deu-me a oportuni-dade de ser uma nova criatura. Hoje faço um convite especial para você: entregue sua vida nas mãos perdoado-ras de Jesus. Por que não começar uma nova experiência em sua vida? Lembre-se do que está escrito em 2 Coríntios 5.17: “As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!”. Você pode experimentar a bênção do perdão libertador de Jesus em sua vida! Come-ce algo novo, olhe com uma nova dis-posição. Pare para ouvir seu cônjuge, dê atenção para as pessoas que você ama! Reconheça suas falhas e seus peca-dos. E pare de achar que o mundo intei-ro está errado e só você está certo/a. Descubra o poder curador que está na terapia do perdão. Creia que pode haver restauração para sua família, para o seu lar, para sua casa ... Usufrua do que Deus tem de melhor para você! Jesus está pronto para perdoar, e você? Não é preciso esquecer, basta perdoar. Libere o perdão, experimente o per-dão de Jesus. Vai fazer mais bem para você do que você pode imaginar! Estou orando por você! Eu já fui perdoado por Jesus, e você?
*Marcos Antônio Garcia é pastor na Catedral Metodista de São Paulo, no bairro da Liberdade, mestre e doutor em Ciências da Religião, Teologia Prática e Sociedade pela Universidade Metodista de São Paulo, professor no Centro I Metodista de Capacitação - Cemec e palestrante em encontro de casais. É casado com lvana e tem dois filhos: Mateus e Larissa.
Fonte: Revista Lar Cristão, ano 22, número 106 -São Paulo: Editora Fôlego, 2009: pp16-17
os dias atuais, dis-
Nc u t e - s e m u i t o
sobre qual é o
melhor método ou estratégia para uma
evangelização eficiente. Considero a
reflexão saudável, porém, geralmente
ela incorre em erro, porque tenta sair
do básico, do essencial em busca de
novas metodologias. Nada contra elas,
mas quando pensamos que o nosso
método é uma espécie de panaceia
missionária, enganamos e somos enga-
nados.
Eu penso que nós não deve-
mos abrir mão dos princípios e exem-
plos bíblicos no tocante a evangeliza-
ção, principalmente, não podemos
deixar de olharmos para Jesus e para
sua forma de alcançar os pecadores
com o evangelho. No texto em ques-
tão, escrito pelo evangelista Mateus,
percebemos detalhes importantes do
estilo de evangelização de Jesus. Pri-
meiro, ele estava baseado na compai-
xão.
Ao ver uma pessoa ou milhares
delas, Jesus tinha grande compaixão.
Compaixão não significa somente ter
pena, dor, mas principalmente miseri-
córdia e amor pelo sofrimento alheio,
ao ponto de agir em seu favor. Jesus via
as pessoas como ovelhas que não tem
pastor. Uma ovelha sem pastor está em
grande perigo: cair num buraco, ser
comida de lobos vorazes ou furtado de
sua família e de seu dono. Uma pessoa
sem pastor, sem alguém para lhe mos-
trar o caminho de Deus, corre risco de
morte, morte eterna.
Temos que olhar para cada
pessoa que temos contato como
alguém que precisa de orientação espi-
ritual. Você é o pastor do seu amigo, do
seu vizinho, do seu colega de trabalho,
daquele que Deus colocou no seu cami-
nho. Sem essa compaixão, sem esse
amor de Deus, não teremos iniciativas
abençoadoras em direção as pessoas.
O pastor Marcos Alexandre, da Igreja
Presbiteriana Nacional de Brasília con-
Pág. 09
tou uma história interessante que acon-
teceu na África do Sul com seu profes-
sor.
Houve um grande congresso
de evangelização e esse professor esta-
va presente. Os participantes do con-
gresso, de várias partes do mundo,
todo dia tomavam o táxi do hotel, onde
estavam hospedados para o lugar das
palestras. Um dia esse professor
entrou no táxi e ao perceber que o
motorista não era evangélico, mas sim
um muçulmano, ele fez uma pergunta
àquele homem: Você tem levado todo
dia muita gente para o congresso de
evangelização? Sim, foi sua resposta.
Quantos desses congressistas falaram
para você acerca de Jesus, o Filho de
Deus? Você é primeiro, respondeu o
homem mais uma vez.
Podemos ter o último método,
participar de inúmeros congressos,
porém, se não tivermos compaixão,
amor pelas pessoas, fruto do amor de
Deus em nós, não seremos o próximo
daquele que está ao nosso lado e que
MISSÕES NO MUNDO
Domingo, 30 de junho de 2013
Evangelização no estilo de Jesus Paulo Serafin*
E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara. Mateus 9.35-38
‘‘’’
precisa de nós para o instruirmos no
caminhão da salvação em Cristo. Na
parábola do bom samaritano, contada
por Jesus: Quem mais conhecia a teolo-
gia e a religião? O sacerdote e o levita.
Mas, quem se compadeceu do homem
caído no chão? O samaritano. É bom
ter conhecimento da teologia e da reli-
gião, mas só isso não nos fará bons evan-
gelistas. Precisamos também de um
coração compassivo, misericordioso e
cheio de amor por aqueles que ainda
não conhecem Jesus. Se nós presbiteri-
anos, aliarmos a nossa boa teologia
com compaixão, ninguém nos segura
em missões.
Buscar e salvar o perdido, a
pessoa sem Cristo era prioridade para
Jesus. Será que é para você também?
Será que olhamos para as pessoas
como mais um na multidão ou como
ovelhas que não tem pastor. Como
uma pessoa que precisa que alguém lhe
mostre o caminho para Deus assim
como você já encontrou. Quantas pes-
soas já ouviram do plano salvador de
Deus em Cristo Jesus através da sua
vida este ano? Se Jesus voltasse hoje,
quantas pessoas estariam no céu, fruto
do trabalho evangelístico movido por
sua compaixão e amor pelos perdidos?
Reflita sobre isso. Ore, pedindo com-
paixão a Deus.
O estilo de evangelização
de Jesus estava baseado na compai-
xão e também na oração. Jesus
vendo o grande desafio da obra missio-
nária: Muita gente para ser evangeliza-
da e poucas pessoas dispostas a fazê-la,
ele se dirige aos seus discípulos pedin-
do para que orem a Deus, rogando
mais trabalhadores para sua seara. É
interessante, que logo a seguir ele
Pág. 10 Domingo, 30 de junho de 2013
chama os doze apóstolos e os envia em
missão. Somos a resposta de Deus para
a oração por mais obreiros.
Pastor, o senhor está me dizen-
do que se eu orar por mais obreiros sou
parte importante da resposta de Deus.
Sim. Ore por mais obreiros e seja par-
ceiro de Deus no seu grande projeto de
salvação para a humanidade. Ore por
mais obreiros; ore pelos obreiros que
já estão nos campos; ore por envolvi-
mento da igreja com missões; ore pela
conversão dos pecadores; ore por mais
recursos financeiros para missões; ore
para que o poder do Espírito Santo atue
na sua vida, na vida dos missionários e
na vida das pessoas que ouvirão sua
pregação.
Infelizmente, a oração tem sido
muito desprezada na vida dos crentes
individualmente e na vida da igreja
como um todo, mesmo Jesus dando
uma grande importância para ela. Jesus
vivia em constante oração, ensinou
sobre oração, chamou a atenção para a
perseverança na oração através de
várias parábolas, todavia, não estamos
prestando a devida atenção a ela como
Jesus gostaria. Temos que nos arrepen-
der imediatamente e pedir graça a
Deus para desenvolvermos uma vida
de oração, sobretudo, uma vida de
oração para que a obra de Deus avance
no mundo.
Uma das coisas que o campo
missionário nos ensina é valorizarmos a
oração. Uma coisa que é simples e se
resolve rápido no Brasil, no campo
missionário (Guiné-Bissau, por exem-
plo), leva dias ou meses. Por isso,
temos que orar mais para conseguir
alguns avanços. Após algum tempo no
campo, fui levar a termo o desejo da
igreja de abrir uma conta no banco.
Orei e fui ao banco com a papelada, na
certeza que seria fácil. Todavia, levei
dois meses para conseguir a tal façanha.
Foram muitas idas e vindas ao banco,
levando novos documentos exigidos,
documentos inexistentes, que eu
mesmo tinha que criar. Oramos em
casa, oramos na igreja, oramos com os
líderes da igreja, graças ao bom Deus,
ele permitiu a abertura da conta depois
de dois meses.
Qual tem sido o seu investi-
mento em oração? Oração a sós com
Deus. Oração com a família, com
outros irmãos e com a igreja? Você tem
orado regularmente pelos missionári-
os, por mais obreiros, por crescimento
espiritual e numérico da igreja. Tem
orado a Deus com um coração humilde
e obediente para que quando Deus
quiser usar a sua vida, ele não fique
triste com sua relutância? Um dos tem-
pos que mais orei foi quando minha
esposa foi ao Brasil para tratamento
médico. Fiquei mais de 50 dias com os
filhos e a saudade da amada. Levantava
de madrugada, orava por ela, por mim,
por Guiné-Bissau, pelos missionários,
ou seja, orava e dormia, dormia e ora-
va. Hoje oro a Deus para continuar
sempre orando...
O estilo de evangelização
de Jesus estava baseado na compai-
xão, na oração e também na prega-
ção. Jesus não esperava as pessoas
virem até ele, pelo contrário, ele ia
onde elas estavam: nas casas, nas ruas,
nas cidades, nos campos, nas sinagogas,
etc. Ele ia até as pessoas para pregar e
ensinar sobre as realidades do reino de
Deus através de parábolas, ditos e his-
tórias. Jesus pregava e ensinava com
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tanto amor e autoridade que as multi-
dões ficavam maravilhadas com seu
ensino, pois falavam de realidades que
eles entendiam e que tocavam os seus
corações angustiados.
Sua pregação e ensino trazia
esperança para os pecadores porque
era uma mensagem que os convidava
para o arrependimento e a fé nele
como solução para os seus fardos pesa-
dos e sobrecarregados, ou seja, seus
pecados que atormentavam suas vidas.
Jesus anunciava a grande boa nova que
nele Deus pedoa o pecador e o recon-
cilia consigo mesmo. É claro que
mesmo essa boa notícia foi rejeitada
por muitos judeus, especialmente
pelos fariseus, que se consideravam
bons demais para precisarem de per-
dão e arrependimento.
Enquanto desenvolveu seu
ministério terreno, Jesus não inventou
moda, apenas pregou e ensinou a Pala-
vra de Deus com todo empenho e dedi-
cação. Inclusive, um dos seus conjunto
de ensinos mais famoso é o chamado:
Sermão do monte, onde gastou tempo
ensinando sobre as características dos
cidadãos do reino dos céus. Após pre-
gar e ensinar às multidões, perto de
partir para o céu, dedicou tempo e
atenção para ensinar aos seus discípu-
los para que esses continuassem seus
ensinos depois que partisse. Se Jesus
gastou a maioria do seu tempo pregan-
do e ensinando, porque não fazemos o
mesmo.
O estilo de evangelização
de Jesus estava baseado na compai-
xão, na oração, na pregação e, por
fim, na ação. Uso a palavra ação para
enfatizar a prática da misericórdia, do
amor, do socorro e de atos de bonda-
Domingo, 30 de junho de 2013
des para com as pessoas, independente
de serem cristãs ou não. É aquilo que
chamamos de boas obras, feitas não
para ganhar algo de Deus ou para fisgar
as pessoas, mas como fruto do amor de
Deus em nós e em obediência ao nosso
chamado como o apóstolo Paulo desta-
ca em Efésios 2.10: "Pois somos feitura
dele, criados em Cristo Jesus para boas
obras, as quais Deus preparou de ante-
mão para que andássemos nelas".
O amor verdadeiro sempre
leva a ação, porque ele não é só senti-
mento, mas principalmente atitude,
escolha em fazer o bem para o nosso
próximo, até mesmo se ele for nosso
inimigo como Jesus ensinou e praticou.
Jesus alimentou multidões famintas,
curou enfermos, libertou pessoas que
tinham demônios, pois sua visão do ser
humano era integral. Ele pensava na
pessoa toda e não somente na salvação
da sua alma. A igreja deve manifestar o
amor de Deus de forma prática, agindo
para amenizar o sofrimento e a miséria
humana através de projetos sociais
sustentáveis, como por exemplo: fun-
dações de escolas, hospitais, centro de
nutrição, cursos técnicos, práticas
esportivas, etc.
Na Guiné-Bissau, encontra-
mos boa abertura para a pregação do
evangelho por causa do grande traba-
lho da missões evangélicas, reconheci-
do até pelas autoridades guineenses,
principalmente nas áreas de educação,
saúde e nutrição. Por causa da sequên-
cias de golpes militares no país, a maio-
ria dos investimentos estrangeiros
foram-se, porém, as missões evangéli-
cas, principalmente, as brasileiras con-
tinuam investindo no país, mostrando
efitivamente o amor de Deus através
de ações concretas e não só com pala-
vras. O centro de nutrição "Vida Abun-
dante", da Igreja Presbiteriana de Gabu,
atende cerca de 70 crianças e mães
desnutridas, oferendo-lhes alimento,
remédios e dicas de higiene e saúde,
além da Palavra de Deus que é pregada
diariamente durante o atendimento.
Gostaria de concluir essa men-
sagem, dizendo o seguinte: Hoje no
Brasil tem congresso para tudo. Não
sou contra congressos, alias já partici-
pei de alguns deles, todavia, fico me
perguntando: Será que vale a pena gas-
tar tanto tempo e dinheiro em alguns
congressos de evangelização para ficar-
mos ouvindo sobre novos métodos,
estratégias, na maioria da vezes, ouvi-
mos promessas de crescimento rápido
se seguimos aqueles três, quatro, cinco
ou intermináveis passos para a evange-
lização eficiente, quando poderíamos
estar fazendo o básico, o essencial,
aquilo que Jesus fez, movido por com-
paixão pelos pecadores; movido por
uma vida de oração pelo avanço da
obra de Deus no mundo; movido por
uma vida de pregação incansável da
Palavra de Deus e, movido por atitudes
de amor para com as pessoas que sofri-
am os males e as injustiças deste mundo
pecaminoso. A fim de me lembrar do
estilo de evangelização de Jesus, criei a
palavra "COPA", já que em 2014 tere-
mos a copa do mundo de futebol no
B r a s i l . C O PA : C O M PA I X Ã O,
ORAÇÃO, PREGAÇÃO, AÇÃO.
*Paulo Serafin, rev. Pastor mis-
sionário da APMT em Guiné Bissau.
Fonte:h�p://www.apmt.org.br/index.php/ar�gos14/1633-evangelizacao-no-es�lo-de-jesus
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Desejamos a todos os aniversariantes de Julho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JUNHO
André Filipe, Leôncio Renato, Rosangela Gonçalves, Leandro e Priscila.
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 01/07 a 07/07
JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES Neste último dia 16 de junho a Congregação Nova Suíça teve o privilégio de receber a visita do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, por ocasião da celebração do culto solene das 18 horas. O pregador da noite foi o Rev. Edson Costa Silva, pastor auxiliar da Primeira Igreja. A igreja estava repleta de membros e muitos visitantes. A prédica abençoadora foi exposta a partir do texto da primeira Carta de Pedro, cap. 1. 1-3, 2.1-9. Fomos desafiados pelo Espírito de Deus a corresponder com dignidade a nossa identidade Cristã. Após a celebração, tivemos a oportunidade de conhecer melhor nossos visitantes, confraternizando com todos, acompanhados de um delicioso lanche preparado pela equipe feminina da Congregação. No Domingo de hoje, 30/06, às 18 horas, encerraremos as celebrações especiais em ação de graças pelo primeiro ano de vida de nossa Congregação, recebendo a visita do Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH, o pregador da noite.
DEUS SEJA LOUVADO! Rev. Afonso Celso de Oliveira.
AVISOS
Domingo, 30 de junho de 2013
Rev Edson e Rev. Afonso
Congregação Presbiteriana Nova Suíça