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FALANDODOFIM

sbado, 12 de julho de 2014 VIOLADOR DO SABADO

Jesus Cristo Os inimigos de Cristo viviam a espreit-lo, buscando motivo por que O acusar. Finalmente, parece terem encontrado um o no respeitar o descanso sabtico. A reao do Senhor do Sbado ante tal alegao o tema que este artigo aborda.

No prprio corao do declogo, h um mandamento cuja solenidade e importncia ressaltam dos prprios termos em que vem expresso: Lembra-te do dia de Sbado, para o santificar. Seis dias trabalhars, e fars toda a tua obra. Mas o stimo dia o Sbado do Senhor teu Deus; no fars nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias fez o Senhor os cus e a Terra, o mar e tudo o que neles h, e ao stimo dia descansou: por isso o Senhor abenoou o dia de Sbado, e o santificou. Exodo 20:8-11

Respeito Extremo e Choque Certo

Nos dias de Cristo, o respeito a este mandamento da parte dos chefes religiosos, ultraconservadores, era extremo. Como no poderia deixar de acontecer, o Mestre muitas vezes entrou em choque com eles em razo de Sua atitude quanto observncia sabtica.O mishnah, coleo de antigas leis tradicionais do judasmo, por exemplo, alinha 39 espcies de trabalhos que, na determinao dos lderes religiosos, no se podia realizar no Sbado. Entre tais se proibiam: atar ou desatar um n, escrever at duas letras do alfabeto ou apagar um espao que permitisse escrever duas letras, acender ou apagar fogo, percorrer distncia superior a aproximadamente 1 km, etc. Considerava-se tambm transgresso olhar para um espelho dependurado numa parede. Um ovo que uma galinha botasse no Sbado podia ser vendido a um no-judeu, e este podia ser contratado para acender uma lmpada ou o fogo neste dia. Era considerado pecado pecado o expectorar sobre a relva pois isto implicaria irrigao de plantas. No se permitia transportar um leno aos sbados, a menos que tivesse uma das pontas cosida roupa. Nesse caso no mais seria tecnicamente um leno, e sim uma parte do vesturio. Os rabis judaicos faziam absoluta questo dessas normas com todas as mincia, e ao realarem dessa maneira uma religiosidade negativa, baseada em proibies desmedidas, magnificavam as formas exteriores em detrimento de sua substncia espiritual. Na concepo daquele povo escravisado pelo legalismo de seus dirigente, o Sbado no servia ao propsito para o qual fora inicialmente designado, ou seja conceder ao homem uma oportunidade de comunho mais plena com seu Autor pela dedicao de tempo Sua adorao. Em vez de ser o memorial da Criao, tornou-se uma recordao semanal da implacvel autoridade, egostica e arbitrria, dos escribas e fariseus. Desse modo, Deus no poderia ser realmente honrado.

Validade da Acusao em Debate

A Bblia revela que a acusao assacada a Cristo foi das mais graves, tendo em vista a importncia que os judeus, zelosos de suas tradies, atribuam quele dia.Acusavam-nO de que violava o sbado. (conf. Joo 5:18) O que nos interessa nesse estudo examinar pormenorizadamente tal acusao a ver se teria sido vlida. Ainda hoje h quem dela se prevalea para justificar certas atitudes quanto ao quarto mandamento da Lei de Deus. A anlise de alguns episdios bblicos que revelam o comportamento do Senhor no Sbado, expe o grande dio que contra Ele nutriam os acusadores, e traz em cena um Mestre sempre argumentando em defesa prpria ou na de Seus discpulos, desmascarando, por outro lado, a hipocrisia e falsa hermenutica dos pretensos interpretes da lei de Seu tempo. No captulo 12 do Evangelho de Mateus e captulos 2 e 3 de So Marcos, por exemplo, encontram-se dois relatos em que Cristo se v sob a mira acusatria dos fariseus. O primeiro caso passa-se no campo aberto. O segundo, dentro da sinagoga, o prprio baluarte daqueles que se julgavam guardies dos preceitos divinos. Certo Sbado, os discpulos caminhavam pelas searas, colhendo espigas e comendo dos seus gros. Tal ato seria considerado perfeitamente lcito em qualquer outro dia da semana porquanto a legislao israelita previa que se algum estivesse esfaimado, poderia adentrar-se nos campos cultivados e prover-se da alimentao que lhe fosse acessvel. No tinha, contudo, o direito de levar quantidades do alimento colhido (ver Deuterenmio 23:24e25). Os discpulos explica a Bblia estavam com fome e exerciam esse direito naquele dia quando foram assim surpreendidos pelos fariseus. Indignados, dirigiam-se a Cristo nos seguintes termos: Eis que os teus discpulos fazem o que no lcito fazer em dia de Sbado. Mateus 12:2 interessante observar aqueles pobres moralistas tentando relembar ao prprio Autor da Lei, as suas estipulaes. A resposta de Cristo representa um desafio ao conhecimento que julgavam Ter do texto sagrado: No lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na casa de Deus, e comeram os pes da proposio, os quais no lhe era lcito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas exclusivamente aos sacerdotes ? Ou no lestes na lei que, aos sbados, os sacerdotes no templo violam o Sbado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo: Aqui est Quem maior que o templo. Mas se vs soubsseis o que significa: Misericrdia quero, e no holocaustos, no tereis condenado a inocentes. Porque o Filho do homem senhor do Sbado. Mateus 12:2E acrescentou: O Sbado foi estabelecido por causa do homem, e no o homem por causa do Sbado. Marcos 2:27

Elementos de Defesa

Consideremos alguns elementos da defesas pronunciada por Aquele que mesmo hoje nosso Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo I Joo 2:1 e que como tal ainda est perante o trono de Deus e pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles Hebreus 7:25 :

Casa de Deus Jesus refere-Se a um acontecimento dos dias de Davi, quando este era perseguido pelo rejeitado rei de Israel, Saul. Nessa poca o maravilhoso templo de Jerusalm, sede do culto e da religio judaica, no estava ainda edificado. Essa sede era constituda pelo tabernculo, a casa de Deus, cabana transportvel onde se processavam os ritos sacramentais (I Samuel 21:1 a 15 ).

Pes da Proposio Embora aqueles pes sagrados no tivessem a funo especfica de alimentar pessoas famintas e s devessem ser comidos pelos sacerdotes no recinto do santurio, no estaria de acordo com os princpios divinos de misericrdia deixar um homem padecer fome no permitindo que se utilizasse do alimento que aqueles pes, de aplicao ordinariamente litrgica, podiam oferecer. Por certo foi tendo em vista esse princpio elevado que o sacerdote Abiatar abriu uma exceo no caso de Davi, no que teve, como Cristo indica por Seu comentrio, plena aprovao do Cu. Aplicaria, assim, o princpio exposto pelo profeta Samuel algum tempo antes, ao condenar a apostasia do rei Saul: Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifcios quanto em que se obedea Sua palavra? Eis que o obedecer melhor do que o sacrificar, e o atender melhor do que gordura de carneiros. I Samuel 15:225. Ao dizer: Misericrdia quero, e no holocaustos , Jesus repetia a profunda verdade proferida por Samuel, a qual ecoa atravs das eras, repetida que foi por vrios profetas que se lhe seguiram na Histria de Israel . (ver Salmo 51:16-19; Osias 6:6; Miquias 6:6-8)

Os sacerdotes (...) violam o Os sacerdotes Sbado. O raciocnio do Senhor neste passo muito claro: : se Seus discpulos estavam profanando o Sbado por colherem espigas para com-las a seguir ( o que era perfeitamente legal), ento os atos dos sacerdotes ao cumprirem sua funo religiosa no templo ( e faziam sacrifcios em dobro nesse dia, conf. Numeros 28:9) representariam tambm transgresso. Caso por suas palavras, Cristo estivesse afirmando que os sacerdotes desrespeitavam o mandamento, ento realmente se poder concluir que Deus deu ao povo uma lei santa ordenando a santificao do Sbado, para depois transmitir a Moiss outra lei eclesistica que resultaria em violao semanal da primeira. Seria um Deus assaz confuso. evidente, porem, que o uso da palavra violam deve aqui ser compreendida no contexto daquela controvrsia, e a referncia de Cristo aos sacerdotes foi simplesmente como ilustrao da declarao que pouco depois faria: Lgo lcito fazer bem, aos sbados. (vs-12).

Quem maior que o templo - O templo simbolizava as formas de culto ali realizadas (os holocaustos), e Quem maior, o verdadeiro esprito de adorao que os judeus perderam de vista (a misericrdia). Preocupavam-se mais com suas exterioridades.

Senhor do Sbado -Alm de ser maior que o templo Cristo ainda declara-se Senhor do sbado, assinalando que tanto o Sbado como o templo foram ordenados para o servio do homem, no para terem domnio sobre ele. O homem no fora criado a fim de que houvesse algum para adorar no templo e observar o Sbado; antes, estas duas instituies deviam servir ao homem.

No Sbado: Curar ou Matar? O episdio seguinte ocorreu na sinagoga onde os inimigos de Cristo se encontravam adorando a Deus, embora essa adorao fosse bastante estranha naquela oportunidade. Ali estavam na expectativa de testemunharem um milagre de Cristo O prprio Deus feito carne a Quem as cerimnias da religio de Israel apontavam com intuito de acus-lo Mateus 12:10. E quando o Senhor Se dirigiu a um homem de mo ressequida, os fariseus apressaram-se em interrogar: lcito curar no Sbado? Cristo no responde de imediato. Antes, retribui-lhes a interpelao com algumas outras perguntas que lhes pareceram muito embaraosa. Com base nos textos dos evangelistas Mateus e Marcos, consideremo-las: 1-) Qual dentre vs ser o homem que, tendo uma ovelha, e, num Sbado esta cair numa cova, no far todo o esforo, tirando-a dali? Mateus 12:112-) Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Mateus 12:123-) lcito nos sbados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tir-la? Marcos 3:4

O ato de misericrdia que os chefes judaicos permitiam se cumprisse em relao a um animal cado numa cova no Sbado, no queriam que se aplicasse a uma pessoa enferma. Isso demonstra o absurdo e estreiteza da regulamentao rabnica. No primeiro caso estaria envolvido num prejuzo financeiro, mas, como tornou claro Jesus um homem vale muito mais do que uma ovelha. - Mateus 12:12 A falsa concepo da observncia do dia do Senhor por parte dos mestres judeus tornou-se ainda mais patente quando Jesus lhes indagou sobre a opo fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tir-la naquele dia sagrado. A Bblia diz que os acusadores de Cristo tramavam intimamente a Sua morte, pois ao sarem dali conspiravam logo com os herodianos, contra Ele, em como Lhe tirariam a vida (Marcos 3:6).Em contraste com mais sentimentos, a atitude do Salvador foi de misericrdia cabal, no s para com o doente como para com Seus prprios adversrios: Olhando-os ao redor, indignado e condodo com a dureza dos seus coraes, disse ao homem: Estende a tua mo. Estendeu-a , e a mo lhe foi restaurada. Marcos 3:5. Sobre isto, diz abalizado comentrio do Novo Testamento: Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lcito no dia de Sbado fazer bem ou mal, salvar ou matar, ps-lhes diante os prprios maus desgnios deles. Estavam-Lhe dando caa vida com dio acerbo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade s multides. Seria melhor matar no Sbado, como estavam planejando, do que curar o aflito, com fizera Ele? Seria mais justo ter o homicdio no corao durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens amor que se exprime em atos de misericrdia? E.G.White, O Desejado de Todas as Naes, p. 209.

Violava ou Engrandecia? O mandamento do Sbado em vez de ser uma bno, tornara-se uma carga insuportvel devido s esdrxulas exigncias dos rabinos.Cristo no violava o Sbado, pois se o fizesse, no teria condies de afirmar posteriormente: Tambm Eu tenho guardado os mandamentos de Meu pai, e no Seu amor permaneo. Joo 15:10. Tampouco poderia Ter feito a afirmao seguinte, acompanhada de inperativa recomendao; No pensem que eu vim acabar com a Lei de Moiss e os ensinos dos profetas.no vim acabar com eles, e sim lhes dar o verdadeiro sentido. Lembrem-se disto: Enquanto o cu e a Terra durarem, nada ser tirado da Lei nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim ser at o fim de todas as coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e ensinar os outros a fazer o mesmo, ser considerado o menor no Reino do Cu. Por outro lado, quem obedecer Lei e ensinar os outros a fazer o mesmo, ser grande no reino do Cu. Mateus 5:17-19 (B.L.H.)Prossegue o comentrio j citado: Na cura da mo mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. (...) lcito fazer bem nos sbados, declarou Ele. Pondo margem as absurdas restries dos judeus, Cristo honrou o Sbado, ao passo que os que Dele se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus. E.G.White, Ibidem. Uma das profecias messinicas, emitida por Isaas cerca de 700 anos antes, aponta a Cristo dizendo: O Senhor Se agradou causa da justia Dele: engrandecer Ele a lei, e a far ilustre. Isaas 42:21, (Verso Trinitria).Cristo cumpriu esta profecia. Engrandeceu a Lei em seu sermo no monte, aplicando seus princpios aos motivos ntimos do corao e no s aos atos exteriores (ver Mateus 5:17,20 e 21). Acima de tudo, porm, Ele a engrandeceu por viv-la integralmente em Sua vida, que representava a prpria justia da lei encarnada. Aos que o invectivavam, pde exclamar sem temer contestao : Qual de vocs pode provar que Eu tenho algum pecado? Joo 8;46 (B.L.H.). importante notar que todo o conflito de Cristo com os opositores no era quanto a validade da guarda do stimo dia, mas quanto validade de sua legislao sobre a guarda desse dia (a maneira de guard-lo). Ele realmente violou o Sbado, porm no aquele por Ele prprio estabelecido no dem, pelo que Senhor do Sbado. Violou o Sbado falsificado dos fariseus sobre quem declarou: Vocs abandonam o mandamento de Deus e obedecem aos ensinos dos homens. Vocs conseguem sempre um jeito de pr de lado o mandamento de Deus para seguir os seus prprios ensinos. Marcos 7:8 e 9. (B.L.H.).

Leitor amigo: ainda hoje j falsificao dos mandamentos de Deus, assim como aqueles que antepem tradies humanas ao assim diz o Senhor das Escrituras. E o quarto mandamento, que ordena, Lembra-te do dia de Sbado... tem sido, mais do que qualquer outro, alvo de tal adulterao. No se deixe levar pelas tradies dos religionistas de nosso tempo. Siga, ante, o exemplo de Jesus que segundo o Seu costume ia cada Sbado casa de orao adorar o Pai celeste. (ver Lucas 4:16 e 6:6)Postado por Pereira s 06:58 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

Ams 3:7 Certamente o Senhor Deus no far cousa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos os profetas.

Primeiramente consideremos o princpio Adventista de interpretao bblica: Literalmente, a no ser que haja evidncia de que seja o texto considerado seja uma parbola.

O mundo inteiro se envolver em Runa

Anjos acham-se hoje a refrear os ventos das contendas, para que no soprem antes que o mundo haja sido avisado de sua co ndenao vindoura> mas est-se formando uma tempestade, prestes a irromper sobre a Terra> e, quando Deus ordenar a Seus anjos que soltem os ventos , haver uma cena de lutas que nenhuma pena poder descrever . Ed, 1798 (1903)A profecia do Salvador relativa aos juzos que deveriam cair sobre Jerusalm h de ter outro cumprimento, do qual aquela terrvel desolao no foi seno tnue sombra. Na sorte da cidade escolhida podemos contemplar a condenao de um mundo que rejeitou a misericrdia de Deus e calcou a ps a Sua lei.-GC,36 (1911).Satans mergulhar ento os habitantes da Terra em uma grande angustia final. Ao cessarem os anjos de Deus de conter os ventos impetuosos das paixes humanas, ficaro s soltas todos os elementos de contenda. O mundo inteiro se envolver em runa mais terrvel do que a que sobreveio a Jerusalm na antiguidade. GC, 614 (1911).

*Usando o princpio adventista de interpretao, sempre literal, quando no h evidencia de linguagem figurada (parbola), o texto acima por si s j esclarecedor e concludente, a no ser que queiramos colocar em descrdito o Esprito de Profecia.

O mundo est excitado pelo esprito de guerra. A profecia do captulo 11 de Daniel atingiu quase o seu cumprimento completo. Lgo se daro as cenas de perturbao das quais falam as profecias. 3TS-283

Certamente a Sra. White no estava se referindo a uma guerra qualquer, mas uma guerra de propores considerveis que de tal monta, comprometa o destino da humanidade, ou ameace faz-lo.

A citao acima de 3TS-283 foi escrita pela Sra. White no sculo 19, e deste ento no pudemos ver uma guerra que merea meno especial como a do captulo 11 de Daniel, e note que a guerra do captulo 11 termina com a volta de Jesus ; mesmo porque Jesus ainda no veio.

Qual a amplitude de tal evento?

Conquanto nao se esteja levantando contra nao e reino contra reino, no se desencadeou ainda um conflito geral. Ainda os 4 ventos sobre os 4 cantos da Terra esto sendo retidos at que os servos de Deus estejam assinalados na testa. Ento as potncias do mundo ho de mobilizar suas foras para a ltima grande batalha. 2TS-369.

Associando estas predies instabilidade atual da Economia, e, sabendo que toda grande guerra foi precedida de crise econmica, lemos sobre a quebra da Economia Americana em Eventos Finais pgina 117:

Quando nossa nao (americana), em suas assembleias legislativas, promulgar leis que restrinjam a conscincia das pessoas quanto aos seus privilgios religiosos, impondo a observncia do Domingo e exercendo poder opressor contra os que guardam o Sbado do stimo dia, a lei de Deus ser , para todos os efeitos, invalidada em nosso pas, e a apostasia nacional ser seguida de runa nacional.

Com a inteligao atual da Economia Mundial funcionando 24 horas em todos os fusos horrios no difcil prever o efeito domin que a quebra dos EUA ir provocar na Economia em geral. Se uma crise em pequenas propores como a que ocorreu na Crise Asitica chacoalhou o mundo, imagine uma crise Americana. Considere tambm que o Japo est estagnado h anos e a Europa tambm est em situao difcil. Da no dificil imaginar o que ir ocorrer, que j foi antevisto pelos profetas bblicos e pelo Esprito de Profecia.

JEREMIAS - Captulo 4 uma cena de guerra atual

Algumas profecias tiveram aplicao no somente em algum tempo no passado, mas num refluxo da histria tero tambm uma aplicao nos dias finais. Exemplo: Mateus 24: 15-28

Note bem Jeremias 4 especialmente nos versculos 11, 20, 23, 26, 27, 28 e30.

sabido que Jeremias escreveu sobre a submisso do povo judeu ao IMPERIO BABILONIO que estava surgindo ano norte, mas num refluxo da histria os versculos acima so por demais significativos para aquela poca e nada tm a ver com a forma de destruio dos armamentos da poca , nem tampouco com a dramaticidade dos versculos citados acima.

Vejamos:

Versculo 11 Vento abrasador que assopra. ( Sugere exploso nuclear ) Compare com II Pedro 3:10-12.

Versculo 20 A Terra toda destruda dem

Versculo 23 - Olhei para a terra, e ei-la sem forma e vazia.

Versculo 26 Cidades derribadas.

Versculo 27 - ... porm no consumirei de todo (bombas localizadas)

Versculo 28 - Os cus acima enegrecero (nuvens radioativas)

Versculo 30 - Agora assolada ... te vestes de escarlate.

Observe atentamente os versculos 28 e 30 que eles nos remetem para o Apocalpse 16:10 (Quinta praga Trevas)

Derramou o quinto anjo a sua taa sobre o trono da besta, cujo reino se tornou em trevas, e os homens remordiam a lingua por causa da dor que sentiam. Apocalipse 16:10.

As nicas trevas que provocam dor so as chuvas radioativas que sucedem a uma exploso nuclear e que provocam cncer e lceras malignas.

Note que no versculo 3 o profeta JEREMIAS diz que a assolada se veste de escarlate (a cr do Vaticano), e Apocalpse 16:10 tambm est falando do vaticano (trono da besta).

PROFETAS JOEL E AMS UMA CORROBORAO IMPRESSIONANTE

Impressiona a semelhana da cena catica que foi vista nas passagens anteriores descritas pelo profeta Jeremias, agora expostas por Joel e Ams e citadas no livro EVENTOS FINAIS, pginas 211 e 212:

Os profetas assim descrevem a condio da Terra naquele tempo terrvel:

E a Terra est triste; ... porque a colheita do campo pereceu. Todas as rvores do campo se secaram, e a alegria se secou entre os filhos dos homens. A semente apodreceu debaixo dos seus torres, os celeiros foram assolados. Como geme o gado ! as manadas de vacas esto confusas, porque no tm pasto; ... os rios se secaram, e o fogo consumiu os pastos do deserto. Os cnticos do templo sero gritos de dor naquele dia, diz o Senhor Jeov; muitos sero os cadveres em todos os lugares sero lanados fora em silncio. Joel 1: 10-12,17 e 20. Ams 8:3.

Comentando o Esprito de Profecia o texto acima diz o seguinte: Estas pragas no so universais, ao contrrio os habitantes, ao contrrio os habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados. Contudo sero os mais terrveis flagelos que j foram conhecidos por mortais. GC, 628 e 629 (1911)

Note que a descrio acima acontece aps a Quarta Praga do Apocalipse: ... dado poder ao Sol para que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grandes calores. Versos 8 e 9 (pgina 211-Eventos finais)

Aqui sim, usado linguagem figurada, pois o livro do Apocalpse usa este tipo de linguagem.O Sol aqui somente ilustrativo, seno, note o seguinte:Caso realmente o profeta Joel estivesse usando uma aplicao literal com referncia ao astro-rei, e fosse calor solar a que ele estava se referindo, com o movimento de rotao (que a Terra faz em torno de si mesma) e translao (que a Terra faz em torno do Sol) exporia toda a superfcie terrestre a igual calor e igual intensidade em todas as partes do nosso planeta.Mas o Esprito de Profecia esclarece: Estas pragas no so universais, ao contrrio os habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados. Com certeza no so causas naturais, isto est bvio.

No tenham dvidas quanto a estes eventos: exploses nucleares esparsas.

ATAQUES NUCLEARES MEDIDAS DE PRECAUO

Se h razes fundadas para prever um ataque atmico, toda pessoa deve ficar no lugar que lhe dite seu dever e cumprir as tarefas de que foi incumbida. Todavia, pode ser conveniente que as mulheres e as crianas vo morar no campo, longe de cidades importantes ou de fbricas e outros objetos militares que seriam os provveis alvos de ataques atmicos. Quando h perigo iminente de ataque atmico, conveniente, se se trabalha ao ar livre, vestir roupa no justa, de cor clara, que cubra braos e pernas. Usar chapu de aba larga.Em certos pases em que se vive sob a ameaa nuclear, os governos, as municipalidades, as escolas, as fbricas e mesmo as famlias, preparam refgios subterrneos providos de diversos alimentos enlatados, gua em recipientes fechados (de metal ou de plstico, pois os de vidro poderiam quebrar-se) em quantidade suficiente para satisfazer s necessidades dos ocupantes durante umas duas semanas. Os refgios so providos de portas que se podem fechar hermeticamente, de um sistema adequado de ventilao, iluminao eltrica, lampies, fsforo, abridores de latas, radiotransistor, livros, camas simples , recipientes de plstico de fecho hermtico para guardar resduos etc.Dois dias depois do ataque, os adultos podem sair por breves perodos, tomando as precaues que se indicam adiante.

ENFERMIDADE POR IRRADIAO

Se o organismo humano submetido a uma irradiao excessiva, seja no prprio momento das exploso (raios gama, nutrons etc.), seja posteriormente pela queda de partculas radiativas, pode produzir-se uma forma aguda ou uma forma crnica de enfermidade. A aguda comea antes de haverem transcorido doze horas da exploso com nuseas, vmitos, diarria, dor de cabea, hemorragias pelas mucosas, choque e notvel diminuio dos glbulos brancos do sangue. Posteriormente h queda do cabelo e dos pelos, e podem acentuar-se os transtornos do sangue e dos rgos produtores do mesmo.. Esta forma aguda se observa especialmente em pessoas que foram submetidas a mais de 500 unidades roentgem de radiao, dose forosamente mortal. Se a pessoa foi submetida a uma 400 unidades roentgem, os sintomas so menos intensos e cerca de 50% das pessoas assim afetadas podem salvar-se. As formas de incio mais tardio manifestam-se em pessoas que receberam menos radiao ( entre 200 e 400 unidades roentgen). Neste caso, os sintomas aparecem entre os 7 e 28 dias depois da exposio s radiaes. Aparecem neste caso leses na pele (enrubescimento semelhante ao da queimadura do sol) das partes expostas, mas principalmente manifestaes digestivas, tais como vmitos, inapetncia e, poste riormente, transtornos hepticos e sanguneos (hemorragias, diminuio acentuada dos glbulos brancos e dos vermelhos). Abaixo de 200 roentgen no falecem. Entre os 200e 400 roentgem, a evoluo pode variar de um caso para outro.

QUE FAZER EM CASO DE ATAQUE DE BOMBA ATMICA

a-) Em caso de ser dado alarma prvio. Se se est na rua: Dirigir-se ao refgio anti-areo mais prximo. Para evitar queimaduras, no caso de no se poder alcanar o abrigo, tomas as precaues indicadas adiante.

Se se est em casa: Fechar as aberturas (janelas, portas, persianas etc.). Interromper a corrente eltrica, o gs, e apagar qualquer fogo. Descer ao refgio ou poro, e tomar alm disso as precaues que indicamos adiante.

b-) Se a exploso se verificou sem Ter havido alarma: Estando na rua: Lanar-se ao solo, dando as costas ao resplendor, se for possvel atrs de uma parede, veculo, montculo de terra ou alguma vala ou canal etc. Proteger a pele exposta ao ar (mos, cabea etc.) de queimaduras, cacos de vidro etc., cobrindo o rosto com os antebraos e braos flexionados. No campo: refugiar-se atrs de uma rvore grande.Estando em casa: Refugiar-se atrs de um mvel, longe de portas e janelas, ou meter-se na cama, cobrindo-se com a roupa da mesma. Depois do ataque, no sair do refgio antes de ser dado aviso de haver passado o perigo.Para evitar contaminao radiativa, consumir unicamente alimentos e gua guardados nos refgios.

PRIMEIROS SOCORROS QUE SE PRESTARO

Quem os prestar deve proteger-se da mais apropriada forma possvel. Sobre a roupa interior, pr um cobretudo semelhante ao usado pelos mecnicos ( na falta de outra coisa, cobrir a roupa de rua com um impermevel ou gabardine bem fechados). Usar meias grossas, com que se cobrir a parte inferior das calas. Se for possvel, calar botas e luvas, preferivelmente de borracha, que cubram as mangas nos pulsos. Usar chapu (ou capacete no metlico), cachecol ou echarpe e, se possvel, mscara de oxignio ou mscara contra gases, ou coisa equivalente. No levar objetos pessoais que possam contaminar-se (relgio, chaves, acendedores etc).

PRIMEIROS SOCORROS DAS QUEIMADURAS

1-)Tomar as medidas para evitar o choque . Ajuda muito, nestes casos, a hidratao do queimado, dando-lhe por via oral, em abundncia (um ou dois copos por hora), uma soluo que se prepara acrescentando a um litro de gua uma colherinha de sal fino, rasa, e meia colherinha de bicarbonato de sdio. Acalmar a dor.

2-) Localmente: Tirar a roupa que cobre as queimaduras. Com uma gaze, limpar com cuidado as regies queimadas com uma soluo suavemente antissptica (fisoderma ou zefiro) Se h ligadura esterilizada de celulose ou algodo, coberta em uma das faces por gaze de trama fechada, pode-se aplicar diretamente sobre as queimaduras, mantendo-a em seu lugar com uma bandagem . No se deve tirar seno depois de oito dias. Se se dispe de gaze vaselinada, pode-se aplicar. No caso de faltar material, pode-se deixar simplesmente a queimadura exposta ao ar. Entre 40 e 72 horas formar-se- um cogulo que proteger a queimadura de contaminao.

2-)Ministrar antibiticos para evitar infeco. Pode ser til ministrar tambm corticides (devivados de cortisona) ou ACTH. Em alguns casos, o mdico poder aplicar plasma, transfuses etc.

O melhor seria, se a estas alturas no se estivesse nas cidades como instrui o Esprito de Profecia.Mas a esta altura Jesus estar voltando a qualquer momento e a eternidade estar esperando os bem-aventrados.

DIFERENAS NOTVEIS

As pragas do Israel antigo quando saam do Egito no so as mesmas pragas do Apocalpse, nem no nmero nem nos tpos de pragas. Observe:

PRAGAS DO APOCALPSE:

Apocalpse 16 Primeira Praga lceras malignas

Segunda praga Mar transformado em sangue

Terceira praga guas dos rios transformadas em sangue

Quarta praga Fgo Calor intenso

Quinta praga Trevas (e as pessoas mordiam as linguas de dr...)

Sexta praga Secagem do Rio Eufrates

Stima praga Grande terremoto

PRAGAS DO EXODO:

Primeira praga gua em sangue

Segunda praga Rs

Terceira praga Piolhos

Quarta praga Moscas

Quinta praga Pestes nos animais

Sexta praga lceras

Stima praga Chuva de pedras

Oitava praga Gafanhotos

Nona praga Trevas

Dcima praga - Morte

Uma prococao:

As Segunda e Terceira pragas alguns a tm interpretado de maneira literal. No encontrei apoio para tanto nem na Bblia nem nos comentrios do Esprito de Profecia. bom lembrar que as palavras textuais do Apocalpse no podem ser levadas a serem entendidas no p da letra, mesmo porque a prpria Bblia se explica e gua na interpretao do simbolismo bblico tambm entendida por povos. Ento gua se transformando em sangue deveria ser entendido como morticnio, matana.

Eventos Finais pgina 210 O Esprito de Profecia esclarece: As pragas que sobrevieram ao Egito quando Deus estava prestes a libertar Israel, eram de carter semelhante aos juzos mais terrveis e extensos que devem cair sobre o mundo precisamente antes do libertamento final do povo de Deus.

A semelhana que a se refere, certamente diz respeito ao carter mortfero de ambas, j que como vimos acima, so diferentes no nmero de pragas e nos tipos de pragas.

Preparao para a crise final pgina 122 A mesma afirmao acima.

As pragas do Apocalpse tambm mostram uma cena de luta atual, guerras nucleares esparsas.

Quatro poderosos anjos detm os poderes da Terra at que os servos de Deus sejam selados na frontes. As naes do mundo esto ansiosas por conflitos, mas so refreadas pelos anjos. Quando for removido esse poder moderador, vir um tempo de aflio e angstia. Sero inventados mortferos artefatos de guerra. Navios com seu carregamento de seres humanos sero sepultados no grande abismo. Todos os que no tm o esprito da verdade se uniro sob a liderana de instrumentalidades satnicas, mas devero ser mantidos sob controle at que chegue o tempo para a grande batalha do Armagedom. 7BC, 967 (1900).

O termo Armagedom citado no texto do Esprito de Profecia acima dentro do contexto em que est colocado faz-nos entender os aspctos de uma guerra como ns a conhecemos na atualidade. Veja a parte sublinhada. No entanto, o doutor C. Mervym Maxwell, emrito intrprete dos tempos da Igreja Adventista, faz uma colocao interessante sobre o assunto a partir da pgina 443 do Livro UMA NOVA ERA SEGUNDO AS PROFECIAS DO APOCALIPSE em que ele considera o Armagedom no como uma guerra, no sentido em que popular e geralmente entendido, mas, na verdade, uma confluncia do mundo comtemporneo em rumo Babilnia espiritual do nosso tempo (Roma). Lembrando que o rio Eufrates corria em direo Babilnia histrica do passado e a abastecia de gua passando por ela adentrando as suas muralhas. Se enterdermos que as guas dos rios devem ser entendidas por povos , trazendo isto para os nossos dias seria a convergncia mundial dos nossos dias do Apocalpse 13 se cumprindo inclusive termos da globalizao como j conhecida, e uma pitada muito de suas doutrinas espirituais (Domingo e imortalidade da alma) que sero acrescentadas mui brevemente e impostas em nvel mundial.Talvez por algum breve momento a Sra. White tenha se deixado levar pelo entendimento generalizado j de sua poca de que a Terceira Guerra Mundial ou a ltima Grande Guerra deveria ser chamada de Armagedom. Mas como pudemos notar em alguns textos aqui citados, com certeza isto ir acontecer . O doutor Maxvell tambm no descarta o evento, apenasfaz distino entre o termo Armagedom e a Terceira Guerra Mundial. Vejamos:

UMA NOVA ERA SEGUNDO AS PROFECIAS DO APOCALIPSE C. MERVYN MAXWELL Pgina 458 ltimo pargrafo continuando na pgina 459: (As palavras abaixo so textuais)

A stima trombeta (Apocalipse 11:15-18) fala do tempo em que as naes se enfureceram e sobreveio a ira de Deus, e em que chegou a hora de serem destrudos os que destroem a Terra. A referncia ira de Deus situa a profecia no tempo em que ocorrer a queda das pragas, pois nessa ocasio que se aperfeioa a ira de Deus. (veja a pgina 437) O enfurecimento das naes , que durante a maior parte do tempo j haviam estado em p de guerra umas contra as outras, dever corresponder a um incremento particularmente notvel da malevolncia . A frase os que destroem a Terra, sugere um conflito atmico.Contudo, esse estado de beligerncia internacional pouco ou nada tem a ver, diretamente, com o simblico secamento do rio Eufrates, ou com o simblico Armagedom, os quais se relacionam com uma situao hostil, mas de espcie diferente. Sob o Armagedom , os reis da Terra so reunidos por espritos demonacos, no tanto para lutarem uns contra os outros, e sim contra o Cordeiro.

P.S. Pouco antes de entrarmos... (no tempo de angstia), todos ns recebemos o selo do Deus vivo. Ento eu vi os quatro anjos deixarem de segurar os quatro ventos. E vi fomes, epidemias e espada, nao se levantando contra nao e o mundo inteiro em confuso. 7BC, 968(1846).

Nas ltimas cenas da histria terrestre, grassar a guerra. Haver epidemias, pragas e fomes. As guas do oceano transporo seus limites. Propriedades e vidas sero destrudas pelo fogo e por CARTA DE UM POLITICO NORUEGUES

Eu sou um poltico noruegus e gostaria de relatar sobre os tempos difceis que acontecero a partir de 2008 at 2012.

O Governo noruegus est construindo cada vez mais e mais refgios subterrneos. Quando lhes pergunto, simplesmente dizem que para proteger aos noruegueses.

E quando eu pergunto quando devem terminar as obras, eles respondem antes de 2011.

O Planeta X est chegando e a Noruega j comeou a estocar alimentos e sementes na rea de Svalbard, e eles vo salvar apenas queles que so da poderosa elite e aqueles teis na reconstruo: mdicos, cientistas etc.

Quanto a mim, sei que, antes de 2012, irei para a rea de Mosjoen, um profundo bunker militar subterrneo que j tinha sido construdo h muito tempo atrs. As pessoas que sero deixadas na superfcie iro morrer, enquanto outras no conseguiro ajuda nenhuma. O plano para que 2 milhes de noruegueses se salvem, enquanto o resto perecer, o que significa que 2, 6 milhes perecero na calada da noite sem saber o que fazer.

Eu estou bastante triste. Geralmente, acabo chorando junto a outros que sabem que muitos descobriro tarde demais e ser o fim para eles. O Governo tem mentido ao povo de 1983 at agora. Todos os maiores polticos esto sabendo disso, mas muito poucos diro a verdade, porque, se contam, morrero. Mas eu estou pouco ligando para o que vo fazer comigo. As pessoas devem saber disso, a Humanidade e as espcies devem sobreviver.

Todos os governos do mundo foram alertados sobre isso e sabem que vai acontecer, para aquelas pessoas que tiverem condies de se salvarem, eu digo a elas que procurem cavernas, e estoquem ali alimentos para, pelo menos, uns cinco anos, com gua potvel e comida, pelo menos por um tempo. Pirulas e roupas contra radiao so aconselhveis, se sua condio econmica permite.

Nas ltimas horas, sempre digo: Deus nos ajude. Mas nisso Deus no vai nos ajudar, eu sei. Depende de cada um, somente cada um pode fazer a diferena. DESPERTEM, POR FAVOR...!

Eu lhes asseguro que 100% dessas coisas iro acontecer. H quatro anos para se prepararem para o jogo final. Consiga armas e monte grupos de sobrevivncia, onde vocs possam estar a salvo, com comida, por um tempo. Lembrem-se que, aqueles que estiverem nas reas urbanas em 2012, sero os primeiros a serem atingidos, sero os primeiros a morrer. Depois o exrcito descontaminar o resto dos sobreviventes, e tero ordem de atirar para matar, se encontrarem resistncia e traz-los aos campos, onde sero marcados com um nmero e etiquetados.

Isto no vir a pblico at o derradeiro final, porque os governos no querem criar pnico em massa. Tudo ocorrer silenciosamente e o governo desaparecer. Mas eu digo: No se acomodem esperando o fim, tome precaues para estarem a salvo com suas famlias, juntem-se a outras pessoas, trabalhem juntos para encontrarem as solues dos muitos problemas que vocs enfrentaro . Mesmo que o Governo nos deixe nossa prpria sorte, NS podemos nos salvar, se NS trabalharmos JUNTOS. Mas, o tempo est esgotando...

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PECADOS DO PAPA

Cobia, corrupo e libertinagem na cpula da Igreja assustam fiis e ameaam a unidade do cristianismo.

A Igreja Catlica vem perdendo sua autoridade de redentora dos pecados dos homens para converter-se, ela prpria, num antro de perdio. Isso o que se v em Roma em nossos dias e, talvez mais do que nunca, no papado atual. Os ltimos papas desviaram-se da tarefa pastoral para viver como chefes de Estado, movidos a cobia, corrupo e libertinagem. Mas o grande exemplo desse descalabro, que amedronta a cristandade e ameaa a mais coesa religio da Europa, vem do alto do trono de So Pedro pela figura de Alexandre VI, eleito papa em 1492. Alexandre VI usa como nenhum outro a influncia da coroa papal em benefcio de suas paixes terrenas. Famoso por colecionar amantes e nomear parentes para cargos eclesisticos com a facilidade de quem distribui hstia na missa, Alexandre VI empenha-se em um nico objetivo: concentrar poder nas mos de sua famlia. Prova disso o modo como protege e ao mesmo tempo manipula os filhos, sempre visando a conquistas polticas.A prole do papa espanhol, em si, no propriamente motivo de escndalo no ambiente de liberalidade de costumes que se vive em Roma desde meados do sculo passado, quando pontfices passaram a assumir os filhos bastardos nascidos antes da coroao papal. O que torna a crnica religiosa de nossos dias espantosa a incansvel ambio de Alexandre VI, papa que coloca a Igreja e a famlia a seu servio. No prximo ms, o sumo pontfice abrir os sales da fortaleza de Sant`Angelo, seu castelo em Roma, para um baile grandioso. Segundo o mestre de cerimonial do Vaticano, o papa ordenou que vrios edifcios da Cidade Eterna sejam embandeirados e iluminados. Escadarias e muradas sero cobertas por tapetes. Espera-se o troar de canhes e bombardas desde as primeiras horas do dia. O festim foi organizado para comemorar o anncio oficial do terceiro casamento de Lucrcia Brgia, a filha do papa, com o jovem Alfonso D`Este, herdeiro do ducado de Ferrara. Terceiro casamento, note-se bem. Celebrar esse terceiro casamento para a filha est longe de parecer um ato perturbador para o papa. Ao contrrio, mais uma das suas articulaes polticas, coisa que faz com evidente prazer, mesmo tendo chegado aos 70 anos com sade debilitada. O novo matrimnio acontece aps as sucessivas alianas de poder do papa terem sofrido mudanas inesperadas. Com isso, o primeiro casamento de Lucrcia foi anulado. J o segundo teve um fim bem mais trgico: o assassnio do esposo. H quem garanta que o crime aconteceu no prprio Vaticano, ordenado por Csar Brgia, o filho do papa Alexandre VI cujas demonstraes de valentia o transformaram em terror de Roma.Sob o pretexto de proteger a cristandade da expanso muulmana, Alexandre VI criou um exercito catlico, chamado Santa Liga, do qual seu filho Cesar foi nomeado comandante.A utilidade prtica da milcia dos Brgia no defender os domnios cristos, e sim invadir, saquear e intimidar cidades que paream hostis a seu desgnio. Csar tem-se tornado soberano dessas cidades. Conquista pela forma as possesses territoriais que Alexandre VI no obtm por decreto do Vaticano. J no segredo em Roma que o papa pretende fazer de seu filho rei da Itlia. Cesar Brgia, fascinado pelo poder que o pai representa, no dissimula sequer suas aes criminosas. Toda noite, quatro ou cinco pessoas assassinadas so encontradas em Roma, escreveu o embaixador veneziano Paolo Capello, insinuando que Csar Brgia estaria por trs de cada uma das mortes. Colaborando com essa tese, aparece o testemunho annimo: O duque de Valncia deu uma punhalada em pleno peito num assistente, em presena do papa e de numerosos prelados, e como este, indignado, o repreendesse severamente, o duque ameaou fazer o mesmo com ele.Duque de Valncia o ttulo que Alexandre VI concedeu ao filho Csar, depois que este desistiu da tiara cardinalcia que o pai, redefinindo a palavra nepotismo, lhe havia arranjado. Queria fazer do filho um cardeal, mas o rapaz achou que era pouco. Est de fato tendo mais sem a tiara religiosa . As demonstraes de valentia de Csar so parte fundamental das histrias que o acompanham. No ano passado, durante os festejos do dia de So Joo, vestiu-se de toureiro e, com uma espada na mo, enfrentou vrios touros ferozes em uma arena especialmente construda para o evento. O cl do papa espanhol merecidamente temvel, mas os analistas costumam reconhecer que parte de sua m fama decorre da rejeio do clero italiano, que tradicionalmente controla a Igreja e no gosta de v-la nas mos da famlia Brgia, de origem espanhola. Os melhores empregos da Santa S tm sido ocupados por espanhis desde a investidura cardinalcia de Alfonso Borja, tio do atual pontfice e primeiro membro do cl a ser sagrado papa, sob o nome Calisto III. Entre outros postos de confiana, at a polcia de Roma foi entregue aos espanhis. No de estranhar, portanto, que o ento cardeal Rodrigo Borja s tenha conseguido ser eleito papa, h nove anos, elevando a nveis nunca vistos a venda de benefcios eclesisticos, artimanha amplamente conhecida pelo nome de simonia. H muito que prticas assim vm abalando o prestgio da Igreja, com consequncias ainda imprevisveis. No se pense, contudo, que Alexandre VI seja a ovelha negra entre aquelas que tm dominado o Vaticano nas ltimas geraes. Houve escndalos semelhantes anteriormente. Inocncio VIII (papa entre 1844 e 1492) teve seu pontificado marcado pela hostilidade com que faces antagnicas disputavam cargos importantes no Sacro Colgio. Para se ter uma idia, Inocncio atribuiu o ttulo de cardeal a Giovanni de Medici, filho de Loureno, o Magnfico, ento com apenas 13 anos e provavelmente ainda sem sequer ter recebido o sacramento da crisma. Seu predecessor, Sisto IV (papa entre 1471 e 1484), fez cardeais quatro membros de sua famlia, entre sobrinhos e primos. Autoridades do governo de Roma tambm eram nomeadas pelo papa, que priorizava seus familiares. O nepotismo e o comercio de cargos eclesisticos no so, portanto, privilgio de Alexandre VI. Como ele, os papas que o antecederam tambm ambicionavam fazer do Vaticano uma corte suntuosa. Diga-se a favor de Sisto IV, no entanto, que ele empenhou dinheiro da Igreja na construo da Capela Sistina, um marco arquitetnico de nossos tempos, decorada com obras de pintores como Sandro Boticcelli.O que se observa, porm, um incremento nas ms qualidades. Instalado no centro de uma opulenta corte inspirada nos moldes franceses, onde at a sola dos sapatos de seus privilegiados frequentadores feita de brocados preciosos, Alexandre VI sofre acusaes bem mais graves do que as que pesaram sobre outros papas. Alm de manter uma ligao amorosa estvel com a bela Giulia Farnese, o papa seria dono de um verdadeiro harm, desfrutado em conjunto com os prprios filhos. Entre as fantsticas histrias que se contam sobre a devassido na casa dos Brgia, uma especialmente rica em detalhes. Depois de um jantar oferecido no Vaticano para cerca de cinquenta cortess, estas se teriam entregado, nuas, a todos os presentes. O papa e Lucrcia acompanhavam tudo, estimulando as cortess a enfrentar um desafio inusitado: transpr, engatinhando, uma fileira de velas acesas para apanhar, com a boca, castanhas espalhadas do outro lado do fogo. Orgias assim seriam rotina nos luxuosos apartamentos dos Brgia no Vaticano. As denncias de hoje soam particularmente srias quando comparadas expectativa que se tinha em relao a Alexandre VI quando o espanhol assumiu o trono de So Pedro. Na poca, foi saudado com os seguintes versos pelo poeta Delfini: Roma foi grande com Csar, maior ainda o com Alexandre/ O primeiro era apenas mortal, mas o segundo um Deus. Embora o elogio soe mais como sacrilgio, Alexande tem mritos incontestveis. Enquanto os reis catlicos Isabel de Castela e Fernando de Arago inauguravam a era das perseguies religiosas na Espanha, o papa protegia judeus, chegando a ser acusado de trair o cristianismo. Seus defeitos, ironicamente, podem produzir resultados positivos. Ao promover to ativamente os interesses de sua famlia, ele vem reforando a hegemonia poltica da Igreja sobre os Estados Pontifcios, tantas vezes retalhados entre os nobres feudais. Na qualidade de senhor do mundo, detentor de um poder temporal e espiritual que exerce com tanto gosto, ps todo o peso de sua autoridade para intermediar as negociaes entre Portugal e Espanha acerca da diviso das nova terras que esto sendo descobertas. Alexandre VI tambm um incentivador das artes, qualidade to apreciada nos dias de hoje entre os poderosos. Contratou Pinturicchio, colorista at ento visto com imitador do clebre Perugino, para decorar os aposentos de sua famlia no Vaticano. O protegido do papa firmou-se como artista com luz prpria, embora tenha exagerado um pouco na gratido a seu mecenas com o quadro Disputa de Santa Catarina, no qual Lucrcia aparece retratada com a santa de Alexandria e seu irmo Csar como o imperador romano Maxncio.Enquanto festeja a unio de sua famlia casa Deste, Alexandre VI alvo de uma campanha difamatria. Uma carta annima circula por cidades italianas enumerando os pecados do papa. O bom pontfice dedica-se ao amor de sua filha, juntando as pedrarias e jias vindas de todos os lados para enfeit-la com luxo jamais visto no caminho nupcial, puma filha ligada a ele por um crime imundo, diz o documento. Cobrem-se de elogios e de admirao, mas temem sobretudo o seu filho, o fraticida que de cardeal se fez assassino e age a seu bel-prazer. Este, moda turca, est sempre cercado de um enxame de prostitutas e guardado por soldados armados. A fome do pai e do filho s se satisfaz com o roubo e s com o sangue humano matam a sede. O panfleto enumera aquilo que o povo diz abertamente sobre a famlia do santo padre mas ningum, at agora, havia ousado colocar num pedao de papel. Conseguir impedir o casamento de Lucrcia Brgia com Alfonso Deste? Alexandre VI est to seguro de suas ardilosas manobras que, mais alm da festa de noivado, j est pensando nas bodas. O cerimonial do Vaticano planeja comdias, bailes, representaes alegricas, corridas, touradas, torneios e at uma batalha naval. gente que sabe aproveitar a vida.

Texto tirado da revista VEJA ano 33 nr. 17 encarte especial entitulado A AVENTURA DO DESCOBRIMENTO da edio da Comemorao do Brasil 500 anos pginas 66 a 69 Postado por Pereira s 06:45 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

PAPA BENTO XVI AFIRMA: MATEUS 28:19 INVENO DE ROMA

LIVRO: INTRODUO AO CRISTIANISMO DO CARDEAL JOSEPH RATZINGER, (PAPA BENTO 16) 1 EDIO, 1968, PG. 82-83:

"The basic form of our (Matthew 28:19 Trinitarian) profession of faith took shape during the course of the second and third centuries in connection with the ceremony of baptism. So far as its place of origin is concerned, the text (Matthew 28:19) came from the city of Rome." The Trinity baptism and text of Matthew 28:19 therefore did not originate from the original Church that started in Jerusalem around AD 33. It was rather as the evidence proves a later invention of Roman Catholicism completely fabricated. Very few know about these historical facts." --- Introduction to Christianity By Joseph Ratzinger. page 82-83. THE 1968 EDITION.

Traduo:

"A forma bsica da nossa profisso de f trinitariana (Mateus 28:19) tomou forma durante o curso dos sculos segundo e terceiro em conexo com a cerimnia de batismo. Medida em que o seu lugar de origem est em causa, o texto (Mateus 28:19) veio da cidade de Roma."O batismo da Trindade e texto de Mateus 28:19, portanto, no se originou a partir da Igreja original, que comeou em Jerusalm por volta do ano 33. Era um pouco como a evidncia demonstra uma inveno posterior do catolicismo romano completamente inventada. Muito poucos sabem sobre estes fatos histricos." --- Introduo ao Cristianismo por Joseph Ratzinger. pgina 82-83. Edio de 1968.

Postado por Pereira s 06:44 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

O Porqu e o Para Qu das Invenes Modernas

Comparando o estado atual do Rio de Janeiro, So Paulo ou qualquer outra das grandes capitais brasileiras, com o seu aspecto de menos de um sculo atrs, como nos impressionam as incrveis transformaes por que tm passado. Os costumes, os meios de transporte, os recursos em geral dos passados anos, dir-se-iam sepultados sob os estupendos mtodos modernos, frutos desta civilizao de que nos orgulhamos muitas vezes. Ao falar dos avanos tecnolgicos ou nas mais diversas reas do conhecimento, ficamos estarrecidos. H alguns anos atrs a Cincia tecnolgica demorava 200 anos para dobrar seus conhecimentos. H algum tempo atrs demorava apenas 5 anos. Provavelmente quando o leitor deste folheto estiver a l-lo estar totalmente superada em muito esta avaliao.Mas se nos detivssemos para traar por um momento a histria do progresso moderno, surpreender-nos-amos ao comprovar que no h mais 200 anos o mundo inteiro ingressou nesta era de progresso sem precedentes.Efetivamente, que encontramos no mundo por volta do sculo XVII em matria de meios de transporte e comunicao, de mquinas par produes diversas e , em geral, em tudo quanto afeta a vida particular e pblica? Praticamente, no h muita diferena com o mundo de h cinquenta sculos.Perguntamo-nos: Como se arranjariam aqueles nossos antepassados para transferirem-se de um lugar para outro ou comunicarem-se nos casos de emergncia?E imaginando-nos em lugar daqueles homens da antiguidade, experimentamos como uma sensao de sufocamento, porque a lentido forosa das viagens e meios de comunicao antigos, contrasta enormemente com a rapidez dos meios aos quais estamos acostumados e que ainda tratamos de aperfeioar constantemente, por isso que os achamos lentos. Tal o af de velocidade que caracteriza nossa poca. Contudo, ainda que no nos saibamos dar a explicao a ns mesmos, faz menos de dois sculos que se considerou perigoso fanatismo e loucura a prpria idia de querer viajar a maior velocidade que vinte e cinco quilmetros por hora. Depois que Stephenson iniciou com xito o transporte ferrovirio entre Stockton e Darlington (Inglaterra), a 27 de setembro de 1825, e a idia prometia abrir caminho em outros pases, houve na America do Norte, alguns religiosos que opuseram os seguintes reparos, curiosos, por certo, a uma sociedade que solicitara o uso de certa sala para discutir a questo. Sois bem-vindos , disseram, para discutir nesta casa qualquer questo razovel; mas coisa como estrada de ferro e telgrafo so impossibilidades que raiam na incredulidade... Se Deus houvesse determinado que Suas criaturas inteligentes viajassem a vapor na assustadora velocidade de vinte e cinco quilmetros por hora, Ele o haveria predito claramente por meio de Seus santos profetas. Isto uma inveno de Satans. Assim se falava menos de 200 anos atrs.Newton, o grande cientista ingls, famoso por haver descoberto as leis da gravitao, predissera em sua avanada idade, baseando-se em certas observaes, que chegaria o tempo em que os homens viajariam velocidade de oitenta quilometros por hora. Voltaire, o cptico francs, ridicularizou-o, no crendo na possibilidade de semelhante coisa. Que diria, porem, aquele cptico famoso, se ressurgisse hoje e visse que os pprios clculos de Newton foram grandemente sobrepujados? Pensemos nos incrveis avanos que que dispomos em nosso cotidiano apenas falando sobre os transportes.Transformaes surpreendentes se tm produzido atravs dos anos, ou melhor, dos dias. O gnio do homem criou mquinas e tirou da Natureza segredos que quase conferiram ao homem a onipotncia.Mas, volvendo questo de como se arranjariam nossos antepassados, que diramos ao descobrir como procediam os mdicos em caso de uma afeco grave ou ao terem que efetuar uma urgente interveno cirrgica para salvar a vida de alguma pessoa? Estremeceramos com somente pintar o quadro da imaginao. Naquesles dias anteriores a Jenner, Lister ou Pasteur, se era preciso amputar um membro, por exemplo, robustos jovens sujeitavam o paciente enquanto o cirurgio lhe serrava o brao ou a perna. Nada se sabia de anestesia, antissepsia nem esterilizao. No era de se estranhar, ento, que depois de sofrer dores atrozes, a maiorparte dos que se submetiam a essas operaes morresse de gangrena ou alguma outra infeo. Diz W.J.Cunningham; Os mtodos cirrgicos de h um sculo no merecem outra qualificao que a de brbaros, se os compararmos com os que se empregam nos tempos atuais. A cirurgia tem feito mais progressos nos ltimos cem anos que nos dois mil anos precedentes. Quando uma bala de canho destroou o brao de Nelson, teve ele que sofrer a amputao sem anestesia, e o mtodo empregado ento para conter a hemorragia era submergir em breu o cto do membro. Certo, devemos sentir-nos agradecidos Cincia por nos haver livrado de to horrveis tormentos!

Algumas Maravilhas Modernas

Ao considerar a vasta transformao operada no mundo pelo gnio do homem, temos forosamente que admirar-nos. Mas se sua inventiva transbordante nos surpreende, o que mais nos agua a curiosidade que todo esse prodigioso incremento cientfico se produz, como j mencionamos, desde meados do sculo XVIII em diante. Uma breve enumerao dos principais inventos nos convencer disso. O gs de iluminao, 1798, o prelo a vapor, 1803, o navio a vapor, 1807, a locomotiva, 1814, os fsforos, 1820, a ceifeira e trilhadeira, 1834, a eletroptia, 1837, o transatlntico a vapor, 1838, a fotografia, 1839, a mquina de costura, 1841, o telgrafo eltrico , 1844, a anestesia por xido nitroso, 1844, anestesia pelo ter, 1846, primeiro cabo submarino, 1858, mquinas de escrever, 1867, freios automticos, , 1872, telefone, 1876, fongrafo, 1877, luz eltrica, 1878, sismgrafo, 1880, turbina a vapor, 1883, linotipo, 1886, carros eltricos, 1889, automvel, cerca de 1890, raios X, 1895, cinematgrafo, 1895, telgrafo sem fios, 1896, rdio, 1898, aeroplano, primeiro vo de Santos Dumont, 1906, telefone sem fios, 1915, rdio, 1921, telefotografia, 1924. Da para c, outras maravilhas de inventos novos e aperfeioamento dos antigos tem desfilado ante nossos olhos deslumbrados. Pensemos nas maravilhas tecnolgicas que temos em nossos dias. Como contraponto, poderamos dizer que o homem, como indivduo, como ser humano, est sofrendo como nunca dantes, porque pensaram em tudo nesta corrida maluca rumo ao progresso e nesta reengenharia dos meios e mtodos globalizantes da Nova Ordem Mundial ,e o homem em si, ficou relegado a segundo plano e sofre como nunca dantes numa sociedade ps-crist, com ausncia de bons valores.Mas, voltando ao assunto Cincia, depois de tudo quanto foi exposto, cabe a pergunta: Porque teve o mundo que esperar tantos sculos para sair das rudimentares condies antigas e entrar nesta de progresso sem precedentes que o transformaram inteiramente? Salvo pouqussimas invenes, como por exemplo a bssola e a imprensa, no se produziram outras importantes que tirassem a humanidade de sua rotina habitual. Por qu? Tornamos a perguntar. Qualquer filosofia que fizssemos do fenmeno nos deixaria sempre perante uma incgnita, a menos que quisssemos aceitar as asseres do Livro mais sbio, conhecido pelos homens, e por ns chamado Escrituras Sagradas ou Bblia. Em suas pginas se desvenda o mistrio do despertar repentino da Cincia, e da concentrao, numa poca, de tdas as invenes que teriam de desfilar perante a humanidade em marcha para a realizao de grandes e transcedentais propsitos.

Uma Explicao Autorizada

O Senhor Jesus Cristo, ao traar a srie de acontecimentos que haveriam de preceder o estabelecimento final de Seu eterno reino de amor, paz e felicidade sobre a Terra, indicou o seguinte, como ponto culminante e decisivo: a pregao universal de Seu evangelho. Suas palavras foram estas: E este evangelho doi reino ser pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e ento vir o fim. Mateus 24:14. evidente que uma tarefa semelhante tornaria necessria a proviso de meios que permitissem sua realizao. Devemos admitir, pois, que a Cincia tem no mundo uma elevada misso a cumprir. E no importa que a maldade do homem haja desviado, de forma desastrosa para o mundo, os nobres fins que a Providncia fixou a essa Cincia que nos distingue. Seu objetivo primordial no fica anulado. Ela h de prover ao mundo cristo todos os elementos necessrios para fazer chegar at ao ltimo habitante da Terra a mensagem de um Deus que o ama e anela salv-lo do caos que se avizinha rapidamente.Na profecia de Daniel que se encontra nas Sagradas Escrituras e foi dada uns cinco sculos antes de Jesus cristo, h uma maravilhosa passagem alusiva ao tempo do fim da histria humana, tempo em que Deus h de intervir para pr em ordem as coisas da Terra. Diz assim: E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, at ao fim do tempo; muitos correro de uma parte para outra, e a cincia se multiplicar. - Daniel 12:4. Quer esse texto se refira cincia em geral ou, como parece depreender-se de algumas verses, cincia teolgica em particular, o caso que ela haveria de multiplicar-se no tempo do fim. E em nossa poca, precisamente, o que por certo no deixa de ser notvel, vemos aparecerem de repente essas duas orientaes do saber, e continuar juntas sua carreira como en caminhadas para um mesmo fim; por um lado a enorme evoluo dos conhecimentos cientficos que abriram as portas a tdas as comodidades e investigaes, e por outro, os estudos das Sagradas Escrituras e em especial das profecias de Daniel, que tm sido aprofundados com o auxlio dos descobrimentos arqueolgicos e do trabalho dos palegrafos, lingustas e orientalistas. Cada uma das profecias de Daniel, cuja autenticidade e poca esto j plenamente comprovadas, indica os nossos dias como o tempo do fim , tempo em que, segundo a declarao de Jesus, o evangelho ser pregado em todo o mundo e ocorrer Seu advento em glria.Alm disso, muitos acontecimentos de tremenda significao nos mundos poltico, social, econmico ed religioso, se acumulam sobre nossa poca e pressagiam desenlaces gravssimos, ao ponto de levarem estadistas de renome a dizer que estamos n os aproximando do fim de nossa civilizao. Estes fatos e afirmaes so como que um eco destas outra palavras de Jesus, referentes ao tempo de Seu glorioso regresso. Na Terra, angstia das Naes... homens desmaiando de terror, na expectao das coisas que sobreviro ao mundo. Lucas 21:25-26. Esse tempo chegou, sem dvida, e , como consequncia, a hora para a obra final do evangelho, obra que seria possvel unicamente ao se encurtarem as distncias que separam os povos e facilitar-lhes o conhecimento e as relaes mtuas. E iss o que se conseguiu, precisamente, mediante a cincia moderna.As escolas, os sistemas de higienizao, as comunicaes rpidas e fceis (a fantstica Internet) e a difuso extensssima da Bblia, que circula j em mais de mil idiomas, abrem caminho a cumprimento do programa traado por Jesus: Ide, ensinai, curai os enfermos, pregai o evangelho. Nos velhos tempos nossos antigos diziam: Quando os homens voarem pelos ares e os carros andarem sem cavalos, vir o fim do mundo. Dissessem-no por ironia ou porque o acreditassem, o certo que essas palavras parecem um eco das profecias da Escritura Sagrada. Os tempos que vivemos se proclamam nicos na Hstria por suas cincia; e o fim supremo e primordial dessa cincia no o de destruir a humanidade, seno o de facilitar sua salvao, mediante a proclamao mundial do evangelho, depois do que, como disse Jesus, vir o fim.

Coerente, pois, com os fatos que confirmam a exatido da profecia divina, creiamos nesse evangelho que hoje se proclama em todo o mundo e que anuncia o pronto advento do eterno reino de paz; e creiamos em Jesus Cristo nosso Salvador, por quem, unicamente, poderemos ter entrada nesse reino que a prometida herana dos mansos e dos limpos de corao. Postado por Pereira s 06:43 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

O PONTIFICADO DE SO PEDRO

Existia, entre os antigos gauleses, o raro costume de celebrar o solstcio de vero, encerrando nas vsperas, a um homem, dentro de grande csto de vime a que ateavam fogo, e queimavam assim o infeliz. Esta prtica pag continuou entre os povos cristos, nas fogueiras com que festejam as vsperas de S.Joo e S.Pedro: Vemos, desta maneira, que um costume da tradio foi introduzido nas cristandade, se bem que seja uma prtica inofensiva, quem negar sua falta de apoio bblico, tambm se tenham insinuado no mundo cristo outras prticas de influncia bem diferente?H, com efeito, outro ensino igualmente arraigado no cristianismo, de natureza exclusivamente tradicional, mas de grande importncia, porque se prende ao fundamento da igreja verdadeira. Referimo-nos ao pontificado de S. Pedro, exercido, segundo a tradio, em Roma, durante os ltimos 25 anos de sua vida.

Uma Passagem Bblica de Exegese Errnea

Pretende-se defender o pontificado do apstolo S.Pedro citando uma passagem bblica que, como todo inciso bblico que por si s no concludente, para ser compreendida necessrio o estudo do contexto e de outras passagens relacionadas com o tema.Para o cristo, a base de sua doutrina e crena religiosa a Escritura Sagrada que, mediante a evidncia de sua inspirao divina, pe termo a tda discusso doutrinria.Algum dir que as Escrituras exigem, como guia espiritual, a interpretao correta de quem esteja autorizado a faz-lo. A melhor resposta a esta objeo a que foi dada por um dos padres da igreja, Sto. Irineu, que ensinava: O sentido das Escrituras facilmente compreensvel a todo esprito reto e humilde. Se existem passagens obscuras, estas se explicam pelas que so mais claras, de tal sorte que a Escritura se explica pela prpria Escritura, e no h necessidade para sua interpretao, de qualquer auxlio estranho. E acrescenta: Acerca das grandes questes da f e da salvao, no possvel haver qualquer incerteza: a Bblia clara.Com este critrio em vista, explicando as Escrituras pelas mesmas Escrituras, procederemos a um breve estudo do assunto em apro.O principal texto sbre que pretende apoiar-se o pontificado de S;Pedro e seu direito a ele conferido por Jesus Cristo mesmo, encontra-se no captulo 16 do Evangelho de S.Mateus. Esta passagem inspirada e tem um significado que nos cumpre conhecer. Mas tambm so inspiradas as demais passagens do Nvo Testamento, as quais nos indicam a posio de So Pedro entre os outros discpulos.Certa ocasio, Jesus fz anos discpulos a pergunta seguinte: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? Eles responderam: Uns Joo Batista, outros Elias, e outros Jeremias ou um dos profetas. Jesus ausculta, ento, o sentimento dos discpulos, fazendo-lhes a pergunta: E vs, quem dizeis que Eu sou? E Simo Pedro, respondendo, disse: Tu o Cristo, o Filho do Deus vivo.E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem aventurado s tu, Simo Barjonas, porque to no revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai, que est nos Cus. Pois tambm Eu de digo que tu s Pedro, e sbre esta pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do inferno no prevalecero contra ela; e Eu te darei as chaves do reino dos Cus; e tudo o que ligares na Terra ser ligado nos Cus; e tudo o que desligares na Terra ser desligado nos Cus.Devem ser consideradas vrias importantes declaraes nas palavras que Jesus disse a S.Pedro. Primeira: Tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja. Para a compreenso de uma passagem, o idioma original deve ser de importncia capital, e precisa ser consultado quando o assunto pouco claro ou debatido. O evangelho de S.Mateus foi escrito originalmente em aramaico, mas chegou at ns em grego, e desta lngua que nos iremos valer. Neste caso, duas palavras tm sentido especial: Tu s Pedro (em grego Petros), e sobre esta pedra (em grego petra) edificarei a Minha Igreja. De fato petros um seixo, um pedao de pedra, e petra, uma rocha. Ento S.Pedro, petros. no era o fundamente, mas sim Cristo, que a Rocha. Dissemos que a Bblia se explica a si mesma, e este ponto desejamos demonstrar. S.Paulo, falando sobre o fundamente dos apstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo a principal pedra da esquina; ao qual todo o edifcio, bem ajustado, cresce para templo santo do Senhor. (Efsios 2:20 e 2l)Foram os apstolos, todos de igual maneira, os primeiros que concorreram para a edificao da Igreja Crist, mas firmados na pedra angular, Jesus, o Filho de Deus.Outras passagens confirmam a interpretao: Jesus Cristo... a pedra que foi rejeitada por vs, os edificadores, a qual foi posta por cabea de esquina. E em nenhum outro h salvao, porque tambm debaixo do Cu nenhum outro nome h, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. (Atos 4;10-12) O mesmo apstolo S.Pedro chama a Jesus Cristo; a pedra principal da esquina, eleita e preciosa, ... a pedra que os edificadores reprovaram, que foi a principal da esquina: e uma pedra de tropeo e rocha de escndalo. E quem nela crer no ser confundido. (I S.Pedro 2:4-80) E o apstolo S.Paulo, por sua vez, tambm disse: Porque ningum pode pr outro fundamento, alm do que j est posto, o qual Jesus Cristo. (I Corntios 3:11) Esta interpretao, correta e positiva exposta com clareza pelas Escrituras, a mesma que foi dada pelos cristos dos primeiros sculos, o que outra prova que se apresenta em seu favor.

A opinio de Pais da Igreja

Possivelmente o mais acatado dentre os padres da Igreja Catlica Santo Agostinho, e ele quem diz, comentando a passagem que estamos estudando: Tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja, deve entender-se: sobre Aqule a quem Pedro confessara, dizendo: Tu s Cristo, o Filho do Deus vivo. E que Pedro, apelidado de pedra, representava a pessoa da Igreja, que est edificada sbre a rocha e recebeu as chaves do reino dos Cus. Pois no diz: Tu s a rocha (petra), mas : Tu s Pedro (petros). - Retractaciones, 1:21.O prprio Santo Agostinho declara: Sobre esta rocha que tu confessaste, edificarei a Minha Igreja; Cristo mesmo era a rocha. Opsculo 124, sbre S. Joo.Outros padres tambm no entenderam que S. Pedro houvesse recebido supremacia, pois dizem Mas Eu tambm te digo, que tu s Pedro e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja, isto , sobre a f da confisso So Joo Crisstomo, patriarca de Constantinopla no Sculo IV. Homlia 54.Sobre esta rocha da confisso est edificada a Igreja. A f o fundamento da Igreja. Mediante esta f as portas do inferno so impotentes contra ela. Esta f tem a posse das chaves do reino dos Cus. De Sto Hilrio, bispo de Poitiers, do sculo IV, Sbre a Trindade.

As chaves do Reino dos Cus

Vejamos nos Evangelhos as palavras: E Eu te darei as chaves do reino dos Cus. (S.Mateus, 16;19) Se lermos tambm as palavras de S. Mateus, cap 23, v.13, e de S. Lucas, cap.11, v.52, dirigidas pelo Senhor Jesus aos escribas e fariseus, dos quais se diz que tinham a chave da cincia, e fechavam aos homens o reino dos Cus, torna-se evidente que as chaves em apro so as Escrituras Sagradas, cuja obedincia nos prepara para a salvao. Tanto a porta, pois, como as chaves, so alegricas, como tambm alegricamente entendemos o dito do Senhor: Eu sou a porta; se algum entrar por Mim, salvar-se-. (S.Joo 10:90E acrescentamos agora a mensagem de Jesus a Sua igreja, na qual Ele Se denomina a Si mesmo o santo, o que verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ningum fecha; e fecha, e ningum abre. (Apocalpse 3;70)

A Igreja tem Autoridade

O Senhor disse mais: E tudo o que ligares na Terra ser ligado no Cu, e tudo o que desligares na Terra ser desligado nos Cus. Esta no uma prerrogativa de S.Pedro somente, pois logo Jesus, falando ao grupo dos discpulos, pluralizou a expresso, dizendo: Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra ser ligado no Cu, e tudo o que desligardes na Terra ser desligado no Cu. (S.Mateus 18:18)A Igreja, pela autoridade das Escrituras e sob a direo do Esprito Santo, tem o direito de disciplinar os membros e unificar as doutrinas, no requerendo, para isso, um chefe como rbitro, nem como mandatrio.

Apascenta Minhas Ovelhas

O pontificado tambm quer basear-se , quanto supremacia de S. Pedro, nas palavras que Jesus lhe dirigiu junto ao mar de Tiberades, depois da ressurreio. Havendo-lhe perguntado trs vezes: Amas-me? disse uma vez: Apascenta os Meus cordeiros. E duas vzes Jesus ainda lhe falou: Apascenta as Minhas ovelhas. (S.Joo 21:15-17)O apstolo havia triste e vergonhosamente negado a seuSenhor, depois de Lhe haver assegurado sua lealdade a todo custo. Mas o carinhoso e benvolo olhar do Salvador lhe inspirou sincera contrio, induzindo-o a chamar a Deus at triunfar sbre si mesmo. Pedro se convertera, mas se sentia indigno de ser apstolo de Cristo. Por isso o anjo mencionou especialmente o nome dele, ao enviar a mensagem, depois da ressurreio de Cristo: Mas ide, dizei a Seus discpulos, e a Pedro, que Ele vai adiante de vs para a Galilia. (S.Marcos 16:7) E quando os viu na Galilia, Jesus mesmo quis reabilitar o apstolo diante de seus companheiros, e lhe dirigiu a palavras de modo positivo, mostrando-lhe que a condio para o apostolado o amor e no o impulso ou a arrogante profisso de lealdade. Falou a ele, porquanto era ele o que mais necessitava e porque , graas a sua genuna e recente converso, estava em condio de desempenhar uma importante funo entre os irmo, tanto naqueles dias como nos anos subsequentes. evidente a importncia da misso do apstolo S.Pedro entre os gentios. Teve entre os judeus a mesma responsabilidade que S.Paulo teve entre os gentios. E, fora deste, ele, com S.Joo, o apstolo de maior influncia. Mas nenhuma palavra de Cristo, especialmente dirigida a ele, por quaisquer razes pessoais, se aplicaria mais tarde a qualquer bispo ou srie de bispos. Assim no entenderam os padres da Igreja.

No Existem Provas Ulteriores da Supremacia do Apstolo S.Pedro

Esclarecidas as passagens com que se pretende manter a idia da supremacia de S. Pedro, e no havendo nenhuma razo que justifique a crena de haver sido ele nomeado papa, sigamos agora a vida do apstolo desde as palavras do Senhor, anteriormente comentadas.Pouco depois da suposta investidura de S. Pedro, Jesus teve que repreend-lo severamente: Para trs de Mim, Satans, que Me serves de escndalo, disse-lhe o Senhor. (S.Mateus 16:23) O grande apstolo havia servido de instrumento do tentador. Precisava corrigir seu carter e submeter-se direo divina. S assim poderia chegar a ser o convincente pregador que contribuiria para a converso de milhares de pessoas.Quando os discpulos perguntaram a Jesus: Quem o maior no reino dos Cus? (S Mateus 18:1), o Senhor no Se aproveitou da ocasio para estabelecer a superioridade de S.Pedro, mas antes disse que deviam ser todos como meninos humildes, sem pretenso a ttulos de grandeza.Ento Jesus, chamando-os para junto de Si, disse: Bem sabeis que pelos prncipes dos gentios so stes dominados, e que os grandes exercem autoridade sbre les. No ser assim entre vs. (S.Mateus 20:25 e 26) Entre os discpulos no haveria grandes nem potentados.O grande encargo de Jesus a Seus discpulos, antes da ascenso, foi: Portanto ide, ensinai tdas as naes, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Esprito Santo; ensinando-as a guardar tdas as coisas que Eu vos tenho mandado: e eis que Eu estou convosco todos os dias, at a consumao dos sculos. (S.Mateus 28:19 e 20) O encargo uniforme: o poder dado o mesmo para todos, e com todos estaria Ele, de igual maneira, para dirigi-los, e no por intermdio de um chefe visvel.No livro de Atos, em que se relata a atuao dos apstolos na igreja organizada, onde se devia manifestar, necessariamente, a exaltada posio de S Pedro como papa, se tal fsse sua autoridade. Nesse livro, porm, s se observa o fato de ser a hierarquia igual, a mesma entre os apstolos. J no primeiro captulo se v que no S.Pedro quem nomeia o que devia tomar o lugar vago com a morte do traidor Judas, mas a Igreja, a coletividade dos fiis.Outra passagem concludente no livro de Atos reza assim: os apstolos, pois, que estavam em Jerusalem, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para l Pedro e Joo. (Atos 8:14) - No foi S.Pedro que, como Papa (como muitos supem) que mandou algum para l por estar ele revestido de autoridade especial, pelo contrrio, ele que foi mandado. No comentaremos o conclio realizado em Jerusalem, no ano 48 D., em que os apstolos e outros crentes se reuniram, sem que S.Pedro tivesse preeminncia entre les. Do relato se depreende que era, de preferncia, S.Tiago quem presidia e orientava o dito conclio.Nas epstolas de S.Paulo notamos que o apstolo aos gentios ignorava, por completo, a autoridade pontifcia de S.Pedro. Disse ele aos corintios: Visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apstolos; ainda que nada sou. (II Corntios 12:11) O apstolo que escreveu estas palavras era a mais alta expresso do genuno cristianismo, e nunca se haveria igualado a S.Pedro, houvesse este sido exaltado por Jesus Cristo ao psto que agora se lhe atribui. Ainda encontramos o seguinte: E conhecendo Tiago, Cefas (Pedro) e Joo, que eram con siderados como as colunas, a graa que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunho comigo e com Barnab... (Glatas 2:9) Esta expresso denota igualdade entre os apstolos. O relato se torna grave no versculo onze: E, chegando Pedro a Antioquia, se lhe resisti na cara, porque era repreensvel. S .Pedro no era uma rocha inabalvel, estava sujeito a errar. Nunca foi papa, mas foi um homem de Deus, usado pelo Esprito Santo no sentido de consolidar a igreja primitiva.

Cristo o fundamento e a cabea da Igreja. Sua firmeza e direo, mediante Seu nico e legtimo representante, o Esprito Santo, garantem a vitria de Seu povo contra as potestades das trevas, e podem assegurar a vitria e exaltao de todo crente que, como os apstolo, depositar nEle a f, servindo-O com amor. Postado por Pereira s 06:42 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

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