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Guerra do yom kippur

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Page 1: Guerra do yom kippur

Alunos : Valdevino Antonio de Almeida - 02107

Alunos : Celia Mendes

Alunos : Weslley Maciel Pardinho - 02325

Alunos : Eliete Helena de Souza Porto - 02154

Alunos : Carlos Eduardo de Lara

Alunos : Thiago

Page 2: Guerra do yom kippur

Esta guerra aconteceu em 1973 e envolveu o Egito e a Síria contra Israel. Como os judeus mantiveram as áreas

ocupadas em 1967, Síria e Egito fizeram um ataque surpresa a Israel durante o feriado judeu de Yom Kippur, o dia do perdão. Os israelenses responderam violentamente à

ofensiva, mas os egípcios chegaram a penetrar 15 quilômetros em território judeu.

Damasco, na Síria, foi bombardeada e as tropas egípcias no Sinai foram isoladas. O conflito armado terminou em impasse e os israelenses não alteraram o território

conquistado nas guerras anteriores.

Sob a interferência dos Estados Unidos, da União Soviética e da ONU, foram feitos acordos de cessar-fogo em 1973,

1974 e 1975.

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Dia do Perdão, Iom Kippur, é o dia mais solene do calendário judaico. Constitui o ponto alto dos dez dias de penitência que se iniciam em

Rosh Hashaná.

Segundo o Levítico (16.30-31) “Neste dia se fará a vossa expiação e a purificação de todos os vossos pecados; nele sereis purificados diante

do Senhor”.

Iom Kippur é o dia em que o Todo-Poderoso, depois de ponderar os atos de cada criatura no Rosh Hashaná, dá seu julgamento. Assim, o destino de cada um é fixado para o ano seguinte (segundo a tradição

judaica).

O Iom Kippur foi instituído primeiramente como dia de penitência para o povo judeu, quando Moisés voltou do Monte Sinai trazendo o

segundo par de Tábuas da Torah (Lei). O povo soubera que D-us havia perdoado os Filhos de Israel por terem adorado o bezerro de

ouro, enquanto Moisés recebia as Tábuas originais. Iom Kippur é um dia em que qualquer tipo de trabalho, comida, bebida, higiene etc...

são proibidos. A sinagoga constitui seu ponto central, desde a abertura, com o ofício do Kol Nidrei, até o encerramento, com a

Ne‘ila.

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Em Israel, Iom Kippur é o único dia do ano em que todo o país pára. Tudo fecha, e mesmo os serviços essenciais só funcionam em regime reduzido. Todos os transportes são imobilizados e todas as estradas

ficam vazias.

O que é Iom Kippur? Este termo em hebraico é literalmente, o “dia da cobertura”. A palavra kippur vem do termo hebraico kapar que significa cobrir, expiar. Este dia é hoje conhecido em Israel como o

“Dia do Perdão”. Este é o tempo e quem se procura os fiéis que amam a D-us e isso fica claro inclusive no nome do mês em que é celebrada a festa. O mês é Elul que em hebraico é um acróstico

de Ani Ledodi Vedodi Li: “Eu (Israel) pertenço ao meu amado (D-us) e o meu amado (D-us) pertence a mim (Israel)”. Este é também um

tempo de recomeço quando nós confessamos nossos pecados para os a-bandonarmos e darmos início a um novo período em nossa

caminhada com o Eterno!

Iom Kippur deve ser um dia consagrado à oração e súplica, um dia dedicado à intercessão por nós mesmos e por todos aqueles que

necessitam de nossas orações!

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Em 1973, a celebração do dia mais sagrado do calendário religioso judeu – o Yon Kipur (Dia do Perdão) – foi

interrompido em Israel para colocar o país em estado de guerra: tropas do Egito e da Síria invadiram os territórios israelenses às margens do Canal de Suez e nas Colinas de Golan, onde ocorreram os combates mais violentos desde a

Guerra dos Seis Dias, em 1967. Com o ataque surpresa, rabinos israelenses baixaram ordens isentando os militares e os profissionais dos serviços estratégicos de suas obrigações religiosas. Tropas foram mobilizadas e médicos convocados para serviços de emergência nos hospitais. A Rádio Israel lançou um apelo pedindo ao povo que se mantivesse nos

abrigos antiaéreos enquanto as sirenes não dessem sinal de fim de alerta. Líbano, Sudão, Líbia, Arábia Saudita, Argélia,

Marrocos, Kuwait, Jordânia e Qatar manifestaram seu “apoio irrestrito à Síria e ao Egito”.

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A Crise do PetróleoA Guerra do Yom Kippur iniciou-se quando o presidente do

Egito, Anwar Sadat, tentou neutralizar a política expansionista do Estado de Israel e recuperar a península do Sinai, território perdido em 1967, na Guerra dos Seis Dias.

Ainda que o ataque surpresa do Egito tenha infligido grandes perdas ao exército israelense, após três semanas de conflitos o exército israelense obrigou as forças árabes a retroceder,

restabelecendo as fronteiras iniciais. Para o resto do mundo, a principal conseqüência da guerra foi o início da primeira Crise do Petróleo, quando os estados árabes membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) cancelaram a exportação deste produto para os EUA e os

países europeus que apoiavam Israel.

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Conhecida como Guerra Árabe-Israelense de 1973; Guerra de Outubro; Guerra do Ramadão (Ramadã, na

forma brasileira) ou ainda; Quarta guerra Árabe-Israelense (Guerras anteriores: conflito

durante muitos anos entre os judeus e árabes sobre o controle da Palestina havia dado lugar a guerras em

1948, 1956 e 1967 a guerra de dos Seis Dias. Conflitos Militares: Ocorrido de 6 de outubro a 26 de

outubro de 1973. Sendo o local Oriente Médio, Península do Sinai, Colinas de Golã e redondezas.

Coalizão de estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel. A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egipto e Síria no

feriado judaico de Yom Kippur.

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Egito e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas de Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante

a Guerra dos Seis Dias. Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48 horas, após o qual o cenário

começou a se inverter, em favor de Israel.  

Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados completamente para fora das colinas do

Golã. No Sinai ao sul, os israelenses atacaram em uma "brecha" entre dois exércitos egípcios invasores,

cruzaram o Canal de Suez (onde a velha linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do Egito.

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Uma das consequências desta guerra foi a Crise do petróleo, já que os estados árabes (membros da OPEP -

Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiram parar a exportação deste produto para os

Estados Unidos da América e para os países europeus que apoiavam a sobrevivência de Israel.

 O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana

durante a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado por seu momento de vitórias

no início do conflito, apesar do resultado final.

Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações como a política de infitah do Egito.

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1ª Posição:

Esta guerra travou-se devido a uma alteração do poder político radical no Médio Oriente

O presidente Gamal Abdel do egípcio morreu, em setembro de 1970, sendo sucedido por Anwar Sadat, considerado mais

moderado e pragmático que Abdel. Contudo para neutralizar as ameaças internas do seu governo e assegurar a sua posição

no mundo Árabe, Sadat resolveu atacar Israel, em conjunto com a Síria, recebeu o nome de código Operação Badr.

2ª Posição:

 Em 1970 morreu o presidente Nasser. Seu sucessor, Anwar Sadat , imprimiria uma politica mais pragmática. Sua

preocupação inicial foi recuperar os territórios perdidos para Israel durante a guerra dos seis dias. Com esse objetivo, o

Egito e a Síria arquitetaram uma nova ofensiva militar contra Israel.

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Temos a dimensão da importância deste povo a Deus e, seu relacionamento de compromisso que Ele tem com

essa nação.

Desde os tempos sendo perseguido, todos sentem vontade de acabar e destruir. Mesmo assim as

possibilidades são alcançadas por essa nação e a vitória vem.

Seja como for, vemos Deus agindo a favor de uma nação que em meio as guerras, sofrimentos, diásporas são libertados pela potente mão do Senhor nosso Deus.