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UANDERSON SANTOS Núcleo: ID1806 Cacoal/RO

ibadep parte 2 apocalipse e escatologia

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UANDERSON SANTOSNcleo: ID1806Cacoal/RO

A Soberania do Deus Criador (Ap 4.1-5.14) 4.15.14As vises registradas nestes captulos preparam para a abertura dos sete selos declarando o poder de Deus como Criador e o amor de Deus como redentor.4.1 Uma porta aberta no cu a porta da revelao proftica.A primeira vozera a do Senhor Jesus Cristo (1.10). 0 Senhor intimou Joo parasubira fim de que ele pudesse receber uma perspectiva celestial dascoisas que depois destas devem acontecerna terra. Joo no registrou os acontecimentos em ordem cronolgica. As recorrncias deDepois destas coisas(por exemplo, v. 1; 7.1,9) e frases como E vi... (10.1), E foi-me... (11.1), e viu-se um grande sinal... (12.1) referem-se apenas seqncia que Joo recebia as vises. o mesmo que se encontra entre todos os profetas bblicos, que escrevem quando tm uma viso (por exemplo, Is 6.1; Jr 25.1; Ez 20.1).

Esta diviso de captulos crtica para a interpretao da parte restante de Apocalipse. Ver nota em1.19.Joo escutando uma trombetae sendo ordena do asubirao trono so vistos como smbolos do arrebatamento da Igreja antes da grande tribulao. (Ver nota em 3.10, Interpretao Dispensacionalista. Essa interpretao v a partida da Igreja para o cu neste ponto [4.1] como o motivo de a palavra "igreja" no aparecer de novo at 22.16. Vises alternativas sobre o momento do arrebatamento so observadas em 6.17 e 19.14.)

4.2 Logo fui arrebatado em espritodenota um estado de sensibilidade espiritual aguada (1.10). Oum assentado no trono identificado no v. 8 como Deus, que descrito no em forma, mas em termos de brilho e glria (ver Ez 1.16-28).

4.3 Jaspe provavelmente um diamante (ver 21.11), sugerindo pureza ou santidade.Sardnica cor na lina, de um vermelho profundo, retratando a ira vingativa de Deus.Esmeralda verde, a cor dominante de umarco celeste,simbolizando misericrdia (Gn 9.12-15).

4.4 Vinte e quatro tronosso representantes celestes de todos os redimidos, glorificados e entronados, que adoram continuamente.Vestes brancassimboliza a pureza. Ascoroas sugerem vitria e alegria, e no autoridade poltica.

4.5 Relmpagosetrovesdescrevem o poder impressionante e maravilhoso de Deus.Sete lmpadas de fogorepresentamos sete Espritos de Deus,o Esprito Santo. Ver nota em 1.4.4.6 Mar de vidro, semelhante ao cristaldenota a inacessibilidade e majestade de Deus (ver x 24.10; Ez 1.26).Quatro animaisso querubins, o mais alto nvel de seres celestiais; eles representam todas as foras vitais da criao cuja funo primria louvar.Cheios de olhos simboliza a ateno ininterrupta.

4.7Os quatro smbolos sugerem coragem, fora, inteligncia e velocidade majestosas no servio ao Criador. No h base bblica para a tradio que atribui esses smbolos aos quatro evangelhos.4.8A santidade, onipotncia e eternidade de Deus so elogiadas nestes primeiros de 20 corais, que interpretam o significado de muitas das vises por todo o Apocalipse.4.9-11Osvinte e quatro anciosreconhecem reverentemente aquele de quem fluem todas as bnos e se juntam em um louvor anti-fnico a Deus como Criador.A parte proftica do livro comea com este captulo. Os intrpretes pretritas v e maquia primeira etapa de eventos ao correr dentro daquela gerao. Os histricos consideram que aqui o princpio do desenvolvimento das pocas de todo o perodo da Histria da Igreja. Os futuristas acham que o arrebatamento da Igreja est referido em Ap4.1 e tudo quanto segue, at o captulo 20, relaciona-se com um perodo de sete anos do tempo do fim.

O TRONO DE DEUS, AP 4.2,3.No se descreve sua forma, se no que tinha a aparncia de jaspe e sardnio. Em ap21.11 se diz que o jaspe uma pedra preciosssima e clarssima como o cristal. O sadnio era vermelho, e a esmeralda,verde. Assim, Deus a parece vestido de branco transparente e deslumbrante, matizado de vermelho, sob um arco-ris de aspecto verde; uma representao daquele que habita em luz inacessvel, ITm6.16.Os relmpagos e troves, Ap4.5,denotam a majestade e o poder de Deus.

SARDNIO

ESMERALDAJASPE

Os quatro seres viventes, Ap4.6-8. Parecem idnticos aos referidos em Ez1.10e10.14, onde se diz que eram querubins.

Os vinte e quatro ancios, Ap4.4: Representam a Igreja glorificada no cu, o nmero 24 a soma de 12+12. Doze patriarcas da tribos de Israel e os doze apstolos de Cristo, representando a totalidade da Igreja arrebatada no cu. Um fator que contribui para esta interpretao o fato de que do captulo 6 ao 19 no h referncia igreja na terra, no captulo21.9-27 a igreja vista descendo do cu.

O Leo da Tribo de Jud era um Cordeiro, Ap5.5,6. No princpio do livro, em relao com as sete igrejas, Cristo apareceu como guerreiro, Ap1.13-16. Aqui, em relao com o livro selado, chamado Leo. Olhando-se para o Leo, um Cordeiro. Leo representa poder, cordeiro representa sacrifcio, sofrimento. O segredo do seu poder est em seu sofrimento, por mais paradoxal que parea. Sua majestade est em sua mansido. Cordeiro a figura da redeno,isso demonstra que ele o resgatador. O livro selado lembra uma escritura.

Os Sete Selos (Ap 6.1-8.5)

Cento e Quarenta e Quatro Mil (Ap.7.4-8)

So judeus fiis que naturalmente sero selados, com o objetivo de serem protegidos contra os flagelos da Grande Tribulao, para testemunharem aqui na terra.

HAVER SALVAO PARA OS QUE FICAREM PARA A GRANDE TRIBULAO? (Apocalipse 14:9-13)Primeiramente, vale lembrar que a Noiva de Jesus Cristo est ansiosa pelo seu encontro com o Noivo, via Arrebatamento: tudo muito iminente. Mas a Noiva do Senhor tambm chamada pelo Mestre para cumprir sua misso de salvar almas. Estamos vivendo um tempo que ser marcado por um grande divisor de guas: o prprio Arrebatamento. Enquanto o Arrebatamento no chega, as pessoas so chamadas santidade, obedincia e misericrdia para se habilitarem a fazerem parte da Noiva que ser elevada aos cus.

E o que a Bblia diz a respeito dos que vo ficar?Inicialmente, importante saber que, depois do Arrebatamento, os cristos que ficarem sero terrivelmente perseguidos, pois ser o perodo mais horrvel da histria da humanidade - chamado de a Grande Aflio ou a Grande Tribulao.

E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: At quando, verdadeiro e santo Dominador, no julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Eforam dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, at que tambm se completasse o nmero de seus conservos e seus irmos, que haviam de ser mortos como eles foram. Apocalipse 6:9-11

Tambm importante saber que ser um tempo em que, devido grande perseguio dos cristos, a Bblia e as reunies crists sero restritas ou at proibidas, cumprindo a Palavra do Senhor dada pelo profeta Ams: Eis que vm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; no fome de po, nem sede de gua, mas de ouvir as palavras do SENHOR. Ams 8:11a Noiva est no limite do seu tempo nesta Terra, pois, a qualquer momento, vai ser tocada a ltima trombeta do tempo da graa. E nos dias que se seguiro ao Arrebatamento, o que ser dos que ficarem para trs?Nos dias depois do Arrebatamento, as palavras pregadas por ns sero de fundamental importncia para os que ficarem, pois elas sero um verdadeiro fundamento para que resistam s terrveis tribulaes pelas quais tero que passar.

Identificao e ministrio das duas testemunhas (11.3): Existem diversas opinies no conclusivas a respeito da identidade das duas testemunhas. Antes, porm, necessrio identificarmos que se tratam de profetas enviados por Deus, cuja identificao externa se encontra na peculiaridade das vestimentas (Ap 11.3). Por esta razo alguns tem identificado estes dois profetas como Elias e Moiss, Enoque e Elias. Em sntese, as razes apresentadas so:1) Elias:a) Representando os profetas do Antigo Testamento;b Porque atravs de seu ministrio evitou que chovesse (1 Rs 17.1 cf. Ap 11.6);c) Devido a profecia de Malaquias 4.5,6;d) Porque no morreu e precisaria para cumprir Hb 9.27.

2) Moiss:a) Representando a Lei;b) Porque por meio de seu ministrio transformou a gua em sangue (x 7.19 cf. Ap 11.6);c) Seu corpo foi escondido do diabo a fim de que Deus pudesse usar seu corpo contra o Anticristo;

Por essas razes alguns consideram que ser Elias e Moiss, visto estes terem aparecido na transfigurao de Cristo (Mt 17.3).

3) Enoque:a) Pelo fato de no ter morrido e a necessidade de se cumprir Hb 9.27 .Por essa razo pensam certos comentaristas de se tratar de Elias e Enoque.

A Perseguio dos Justos pelo Drago (Ap 12.1-13,18)Nesta srie de vises, acontecimentos especiais so retratados simbolicamente. Portanto, podemos ver a realidade espiritual e significado dos acontecimentos em nossa experincia histrica, comoo nascimento do Messias, junto com as tentativas contnuas de Satans para destru-lo antes de ele completar sua obra de redeno, e sua exaltao, seguida pela conseqente perseguio de sua Igreja. Saber que eles compartilham dessa vitria far com que seu povo agente pacientemente quaisquer aflies futuras.12.1-4 Um grande sinalaponta para uma verdadeira realidade. Amulhersimboliza o povo de Deus, o restante fiel da Israel do AT (ver Gn 37.9; Is 7.14; 26.17-18; 49.1-13; 66.7-8), atravs de quem o Messias surgiu (12.4-5).

Odrago vermelhodo v. 3 identificado no v. 9 como o diabo (ver Is27.1). Sete cabeas representam autoridade completa, inteligncia e habilidade, mas no sabedoria (ver Pv1.7). Dezrepresenta plenitude terrena, que , portanto, limitada.Chifresso um smbolo de fora fsica ou poltica.Sete diademasrepresentam autoridade poltica.A tera parte das estrelas do cu(v. 4) uma representao simblica de seres angelicais (ver 2Pe 2.4; Jd 6; Ez 28.1-19). Desde o incio (ver Gn 3.15), a obsesso dodragofoi frustrar o propsito de Deus que se realizaria atravs damulher,da comunidade messinica e atravs do Messias,seu filho. Odrago vermelho Satans.Sete diademaso identificam com o ltimo dos governantes gentios que sero representados pela besta (ver 13.1-10; Dn 7.8). Alguns estudiosos acham quea tera parte das estrelas do cusimboliza os anjos que lanaram sua sorte com Satans em sua rebelio contra Deus. Eles so os principados e potestades contra quem todos os crentes lutam (ver Ef 6.12).

Triunfo, Advertncia e Condenao (Ap 14.1-20) O Cordeiro sobre o monte de Sio: Esta a primeira das foras da retirada de que Deus lana mo. No padece discusso o significado desta figura. Refere-se ao Cristo triunfante. Aps a cena triste e ameaadora dos dois ltimos captulos, ergue-se o pano para revelar o Cordeiro, a salvo no Monte de Sio, juntamente com o nmero perfeito (144.000) desses remidos.Apocalipse 14.1: Olhei, e eis o Cordeiro em p sobre o monte Sio, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai.

Estes, por sua vez, tambm trazem um sinal que os identifica como pertencentes ao Cordeiro, como se dava com os adeptos do culto ao imperador. A marca que trazem na testa o "seu nome (nome do Cordeiro) e o nome de Seu pai".Calculava-se que esta cena de triunfo levaria o corao dos cristos a saltar de alegria. O Cordeiro Redentor, como o campeo deles, aparece comandando no alto do Monte de Sio um exrcito completo as foras da justia e do bem.Os que esto junto ao Cordeiro entoam um cntico um novo cntico de vitria cujo significado s pode ser conhecido pelos remidos que esto junto ao Cordeiro.Apocalipse 14.2-5: Ouvi uma voz do cu como voz de muitas guas, como voz de grande trovo; tambm a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cntico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos ancios. E ningum pde aprender o cntico, seno os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. So estes os que no se macularam com mulheres, porque so castos. So eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que v. So os que foram redimidos dentre os homens, primcias para Deus e para o Cordeiro; e no se achou mentira na sua boca; no tm mcula.

A par desta certeza da vitria, apresenta-se um outro smbolo da vitoriosa campanha do Cordeiro. Os versculos 6 e 7 nos descrevem um anjo voando pelos cus, a anunciar "eternas boas-novas. Estas boas-novas so proclamadas a todos quantos habitam a terra. So "as boas-novas" ou "o Evangelho Eterno" da vitria de Deus, e vem acompanhadas de um convite a todos os homens para que "temam a Deus e lhe dem glria. Apocalipse 14.6-7.Aps a anglica proclamao da vitria, da glria e do juzo de Deus, aparece em cena um segundo anjo, que voa anunciando o colapso do Imprio Romano (v. 8). A Babilnia que para o judeu representava tudo quanto de mais agourento e repulsivo houvesse simboliza aqui Roma. Apocalipse 14.8.

o versculo 9 ao 12, surge um terceiro anjo, anunciando a destruio daqueles todos que adoraram o imperador. Isto reflete bem a averso que os cristos do primeiro sculo tinham pelo culto ao imperador. Aquele que adora a besta, ou a sua imagem, ou que recebeu o seu sinal, provaria a total ira de Deus "beber do vinho da ira de Deus, que est preparado sem mistura no clice da Sua ira". O versculo 13 nos apresenta mais um dos freqentes contrastes que Joo insere para tornar mais vvida a cena. "Uma voz do cu", uma voz investida de autoridade divina, ordenou-lhe que escrevesse a beatitude aqui proclamada. A um segundo sinal, meteu a foice terra para ceifar os cachos maduros da vinha da terra, e lanou-os no grande lagar da ira de Deus. Quando pisados no lagar, saiu sangue do lagar, numa torrente de mil e seiscentos estdios, torrente to profunda que chegava at aos freios dos cavalos. Apocalipse 14.14-20

As Sete Taas (Ap 15.1-16.21)

Queda e Runa da Cidade Imoral e da Besta (Ap 17.1-18.24)

A Babilnia, mais do que o nome de uma cidade ou nao, representa a capital do pecado; o quartel general da personificao do Diabo, a Besta. Um lugar onde a cultura, a tecnologia e o paganismo se encontram para cooperar com os ideais do anticristo. Na poca de Joo, tinha tudo a ver com o Imprio de Roma; em meados do sculo XX, com o movimento nazista mundial, mas, nos dias de maior exposio da trade maldita (o Anticristo, a Besta e o Falso profeta), ser destruda por um terremoto de propores inimaginveis. Uma forte chuva de pedras, pesando literalmente um talento (cerca de 35 quilos) cada, desabar sobre os sobreviventes do terremoto. Entretanto, o corao endurecido e odioso dos incrdulos no saber reconhecer em todos esses terrveis sinais o apelo final de Deus ao arrependimento e salvao da humanidade em Cristo (Jo 1.11,12). O prprio anjo, no v.18, nos esclarece quanto identidade desta figura enigmtica: a grande prostituta. No v.5, informa que o nome dessa personagem simblica A Grande Babilnia, porquanto a antiga cidade da

Babilnia (que representa absoluta oposio a Deus) era cercada por muitos canais e uma regio muito frtil (Jr 51.13; Sl 137.1). Os arrebatamentos no Esprito ou xtases espirituais como estes, narrados pelo apstolo Joo, so raros, mas reais (1.10; 4.2; 21.10; At 10.10,11). A Besta descrita aqui a mesma que subiu do mar (13.1). Os nomes de blasfmia simbolizam auto promoo que o anticristo promover sobre sua prpria pessoa (2Ts 2.4). Da capital pag e da Besta emanam todas as formas de malignidade e idolatria. Essas so as abominaes produzidas pelo anticristo e profetizadas por Cristo (Mt 24.15). Joo usa a palavra grega original marturn, mrtires, para se referir a todas as testemunhas crists que morrem por causa da sua fidelidade a Jesus Cristo (14.13)

Jbilo no Cu e a Revelao do Cordeiro (Ap 19.1-22.5)

A simbolizao da completa runa de Roma introduz a quarta vitria do drama final. Esta vitria retrata a exultao ou regozijo dos santos redimidos. A cena se abre com uma grande hoste celestial cantando aleluias: Apocalipse 19.1-2. Por sobre as lamentaes e o choro dos reis, mercadores e marinheiros derrocados e por sobre o fragor dos muros que caem e das ruas devoradas pelo incndio, ouve-se o louvor dos santos, em grande regozijo, porque a retido triunfou sobre o mal. A destruio aqui descrita, da queda de Roma, coisa notvel. Mas no to notvel quanto fora a destruio operada por naes, homens e mulheres mpios, a quem se concedera agir livre e desbragadamente na cena da crueldade, da degenerao e da perseguio ao pobre povo de Deus. agora a vitria da retido que incentiva esse maravilhoso coro de aleluias:Apocalipse 19.3.

Pinta-se sua destruio como eterna, como um incndio eterno. H sempre combustvel para se atirar ao incndio, de modo que o fumo se eleva sem cessar e para todo o sempre, no se podendo reconstru-la. Com o segundo aleluia, surgem no cenrio vinte e quatro ancios e quatro criaturas viventes (animais) que se juntam ao cntico de triunfo e dizem Assim seja! Aleluia!: Apocalipse 19.4. Uma voz se ouviu, vinda do altar, que ordenou a todos os servos de Deus que o louvassem. E, neste ponto, Joo ouviu os remidos cantando, em enorme multido, como a voz de muitas guas: Aleluia! porque o Senhor nosso Deus, o Todo poderoso, reina!: Apocalipse 19.5-10. O triunfo seguinte, desta srie, o de Cristo. At aqui foi ele apresentado como Leo, como Cordeiro, como Juiz, e agora ele o Guerreiro Vitorioso. Parece haver pouca discusso sobre se Cristo mesmo a pessoa aqui simbolizada:Apocalipse 19.11-18.

A batalha durou pouco. A besta e seus aliados, os reis da terra e o falso profeta no eram foras que resistissem ao vitorioso Guerreiro e a sua aguda espada.Assim, a besta e o falso profeta foram lanados vivos no "ardente lago de fogo e de enxofre". E o resto foi morto pela espada que sai da boca do Cristo vitorioso. A destruio foi completa. Foi-se a batalha, e Cristo saiu vitorioso: Apocalipse 19.11-21. interessante notarmos que mesmo aqueles que sustentam este ponto de vista discordam entre si quanto aos pormenores. Por exemplo, os entendidos tm opinies diversas sobre o significado desta sentena "e os restantes foram mortos com a espada do que estava assentado sobre o cavalo, sim, com a espada que saa da boca dele".Apocalipse 19.21

Concluso (Ap 22.6-21)