2º Trimestre de 2015 Lição 7 LIÇÃO Nº 7 – PODER SOBRE AS DOENÇAS E MORTE Igreja: IEAD-São Francisco do Guaporé-RO. Pr. Pres. José Fabiano Gouveia. Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.
1. 2 Trimestre de 2015 Lio 7 LIO N 7 PODER SOBRE AS DOENAS E
MORTE Igreja: IEAD-So Francisco do Guapor-RO. Pr. Pres. Jos Fabiano
Gouveia. Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.
2. TEXTO UREO "E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a
Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre ns, e Deus
visitou o seu povo.(Lc 7.16)
3. VERDADE PRTICA Pb. Edcarlos Rodrigues. Ao curar os enfermos
e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder messinico e
provou tambm o amor de Deus pela humanidade cada.
4. OBJETIVO GERAL Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu
poder sobre as doenas e morte. Pb. Edcarlos Rodrigues.
5. OBJETIVOSAps esta aula, o aluno dever estar apto a:
Conscientizar os alunos de que o perdo teraputico. Mostrar que uma
das razes das curas, no ministrio de Jesus, era a compaixo.
Analisar a autoridade de Jesus para curar. Ressaltar a redeno do
nosso corpo Pb. Edcarlos Rodrigues.
6. Interagindo com o Professor A morte, assim como as doenas,
fsicas, emocionais e espirituais, resultado da Queda. Porm, Jesus
veio ao mundo para nos libertar do poder do pecado. A cura divina
faz parte da sua obra expiatria. Deus no se importa somente com a
nossa alma e esprito, mas tambm com nosso corpo . Pb. Edcarlos
Rodrigues.
7. Por isso, em seu ministrio terreno, o Mestre curou a todos
que iam at Ele. Jesus no mudou; Para o Mestre no existe nada
impossvel. Pb. Edcarlos Rodrigues. Interagindo com o Professor
8. Ponto Central Jesus tem poder e autoridade sobre as doenas e
a morte. Pb. Edcarlos Rodrigues. 8
9. VISO PANORMICA Causas das Doenas A doena apenas parte de um
conceito maior - o sofrimento do homem. Nas Escrituras dito que o
sofrimento um dos resultados do pecado. Deus ameaou enviar doenas
sobre Israel se o povo o desobedecesse (Dt 28.15,22,27,28). Embora
a doena fosse frequentemente considerada um castigo direto pela
desobedincia (por exemplo, o homem enfermo no tanque de Betesda, Jo
5.14), ela tambm poderia vir de Satans, como aconteceu no caso de J
(J 2.7). Cristo falou da mulher paraltica "a qual h dezoito anos
Satans mantinha presa" (Lc 13.16). Pb. Edcarlos Rodrigues. 9
10. VISO PANORMICA Causas das Doenas Alm disso, a doena poderia
s vezes vir para o prprio bem do homem e para a glria de Deus (por
exemplo, o "espinho na carne" de Paulo, q.v., e 2 Corntios 12.7-9).
Os discpulos, olhando para a doena apenas como um castigo pelo
pecado, perguntaram a Jesus sobre um homem que havia nascido cego:
"Quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus
respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se
manifestem nele as obras de Deus" (Jo 9.1-3). Nem sempre pode ser
possvel distinguir se uma doena o resultado de causas puramente
naturais, um ato de Deus, ou a operao maligna de Satans. Talvez
estas trs possam estar ativas ao mesmo tempo. Porm, seja qual for a
causa da doena de um cristo, lhe prometido que um dia o sofrimento
ser removido, quando Deus "limpar de seus olhos toda lgrima" e no
haver mais dor (Ap 21.4). Pb. Edcarlos Rodrigues. 10
11. VISO PANORMICA Causas das Enfermidades Podem ser
encontradas quatro principais razes para as enfermidades: 1. Uma
consequncia da maldio que caiu sobre a raa humana depois do pecado
de Ado e Eva. Neste sentido, todas as enfermidades derivam do
primeiro pecado do homem, embora isso no signifique que uma
enfermidade de um indivduo seja devida ao seu prprio pecado. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 11
12. VISO PANORMICA O fato de que existe uma rvore com todos os
tipos de frutas para a cura das naes em Ezequiel 47.12 e Apocalipse
22.2, indica que as enfermidades so o resultado do pecado de Ado e
Eva, e que devem ser removidas, assim como a maldio trazida por
aquele pecado ser removida (Rm 8.18-23; cf. Gn 3.18,19). Pb.
Edcarlos Rodrigues. 12
13. VISO PANORMICA 2. Ignorncia e falta de cuidados. Existem
muitos casos em que a doena causada pela ignorncia do homem e at
mesmo pela sua prpria falta de cuidados. Uma prova do primeiro caso
a alta taxa de mortalidade de recm-nascidos at que Semmelweis e
Lister descobrissem os antisspticos; porm a doena constante nos
lares de alguns cristos, em contraste com a maravilhosa sade
desfrutada por outros, se deve frequentemente ao segundo caso. Com
o progresso do conhecimento da medicina, diminui a ocorrncia de
vrios tipos de doenas e a expectativa de vida do homem aumenta. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 13
14. VISO PANORMICA 3. Pecado individual. A doena pode ser
diretamente causada pelo pecado do homem, como no caso da
disseminao de uma doena venrea, ou uma doena crnica causada pelo
alcoolismo. A doena tambm pode ser enviada por Deus como uma punio,
como no caso do pecado da presuno de Uzias (2 Cr 26.19,20). O
Senhor Jesus Cristo ordenou a um dos doentes crnicos que Ele tinha
curado. "Eis que j ests so; no peques mais, para que te no suceda
alguma coisa pior" (Jo 5.14). Pb. Edcarlos Rodrigues. 14
15. VISO PANORMICA 4. Como um castigo, para o desenvolvimento
do carter. Este uso particular da doena e dos acidentes, para
treinar e desenvolver os filhos de Deus, no pode ser ignorado. O
Senhor corrige quele a quem ama (Hb 12.6). O crente deve encarar a
sua passagem por diversos testes e provas (que podem incluir
doenas) como uma bno, porque se ele suport-los pacientemente eles
iro resultar no fruto aprazvel da justia, e ele receber a coroa da
vida como uma recompensa (Tg 1.2-4,12). J foi levado ao
reconhecimento do seu orgulho e da sua atitude de autojustificao
por meio das suas aflies, e arrependeu-se no p e nas cinzas (J
40.4; 42.6). Paulo viu o espinho na sua carne como algo que Satans
poderia usar para esbofete-lo (2 Co 12.7), mas tambm como algo que
Deus usava para conserv-lo humilde e fazer com que ele confiasse no
Esprito Santo, em sua graa e em seu poder (vv. 9,10);
consequentemente, o apstolo se regozijou com isso. Pb. Edcarlos
Rodrigues. 15
16. VISO PANORMICA O fato de a doena poder ser usada por Deus
para o desenvolvimento do carter, da f e da humildade nos seus
prprios filhos faz com que seja impossvel continuar a v-la como
sendo sempre o resultado imediato do pecado. Nas ocasies em que o
Senhor Jesus Cristo no apenas curava os enfermos, mas tambm os
perdoava dos seus pecados, como no caso do paraltico trazido por
quatro amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), no fica provado
que a doena do homem era devida aos seus pecados, mas que Cristo
estava exercendo a sua prpria prerrogativa, como Deus, de perdoar
pecados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 16
17. VISO PANORMICA O fato de a doena poder ser usada por Deus
para o desenvolvimento do carter, da f e da humildade nos seus
prprios filhos faz com que seja impossvel continuar a v-la como
sendo sempre o resultado imediato do pecado. Nas ocasies em que o
Senhor Jesus Cristo no apenas curava os enfermos, mas tambm os
perdoava dos seus pecados, como no caso do paraltico trazido por
quatro amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), no fica provado
que a doena do homem era devida aos seus pecados, mas que Cristo
estava exercendo a sua prpria prerrogativa, como Deus, de perdoar
pecados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 17
18. VISO PANORMICA E foi sob esse enfoque que os escribas e os
fariseus enxergaram a situao (Mt 9.3; Mc 2.7; Lc 5.21). Ao mesmo
tempo, como foi visto acima, verdade que alguns esto doentes devido
aos seus prprios pecados. O fato de Paulo ter curado tantos outros
(At 19.11,12), mas ele prprio no ter sido aliviado, mesmo tendo
orado por isso trs vezes, mostra que a vontade de Deus a de que
alguns sofram, para o seu prprio bem (2 Co 12.10). Pb. Edcarlos
Rodrigues. 18
19. VISO PANORMICA Isto tambm prova que a cura no depende
exclusivamente da nossa f em Deus; mas tambm depende da vontade de
Deus. A "orao da f" que cura o doente em Tiago 5.15 aquela orao
despertada por Deus, na qual o filho de Deus tem a certeza, antes
de pedir, de que o seu pedido est de acordo com a vontade de Deus,
e que ser atendido. Isto fica claro em 1 Joo 5.14,15, onde se l: "E
esta a confiana que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa,
segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em
tudo o que pedimos, sabemos que alcanamos as peties que lhe
fizemos." Pb. Edcarlos Rodrigues. 19
20. VISO PANORMICA A lei de Moiss definiu regras especficas que
serviram para prevenir doenas, e ela continua sendo um "modelo de
critrio sanitrio e higinico" (R. K. Harrison, "Healing, Health",
IDB, II, 542). O Cdigo Sanitrio Mosaico estipulou o descanso fsico
peridico por meio da observncia do sbado; regras alimentares que
diminuam a possibilidade de contaminao com solitria e doenas tais
como triquinase e tularemia; profilaxia sexual e proibio de relaes
incestuosas, comuns entre povos vizinhos; limpeza, por meio da
lavagem do corpo e das roupas; e normas sanitrias para os exrcitos
nos campos, que evitavam o surgimento de epidemias de doenas
infecciosas (Dt 23.12,13). Pb. Edcarlos Rodrigues. 20
21. VISO PANORMICA A preveno de doenas psicossomticas
assegurada pela obedincia Palavra de Deus. "Favo de mel so as
palavras suaves: doces para a alma e sade para os ossos" (Pv 16.24;
cf. 3.8; 4.22; 12.18; 13.17; 15.1,4). Os psiquiatras reconhecem o
amor como sendo "o nico antdoto que pode salvar o homem das inmeras
doenas produzidas pelas emoes da nossa natureza m" (S. I. McMillen,
None ofThese Diseases, p. 78). Portanto, o novo mandamento do
Senhor Jesus Cristo (Jo 13.34) e as diversas exortaes dos apstolos
(por exemplo, Ef 4.25-32; Fp 4.4-8; 1 Pe 3.8-12) so a base para a
cura e a sade fsica e mental. Pb. Edcarlos Rodrigues. 21
22. VISO PANORMICA A Questo dos Milagres Hoje Sempre se levanta
a questo se a igreja moderna pode desfrutar do mesmo poder de
realizar milagres como ocorria no incio do NT. Deve-se considerar
que Deus onipo-tente e pode capacitar os seus para realizar
milagres hoje. Apesar de estar claro pela histria que Deus parou de
operar atravs de "sinais" no final do NT, os milagres continuam
acontecendo. Ocorrncias bem comprovadas de curas milagrosas
aconteceram e continuam acontecendo em nossos dias Pb. Edcarlos
Rodrigues. 22
23. VISO PANORMICA Deve-se lembrar que alguns dos homens mais
espirituais na Bblia Sagrada - como, por exemplo, Abrao e Joo
Batista (que foi cheio do Esprito desde o ventre materno) -no
realizaram milagres. E o apstolo Paulo nem sempre realizou
milagres; lembre- se de que ele deixou Trfimo doente em Mileto.
Pode muito bem ser que alguma outra grande manifestao de milagres
ocorra nos ltimos dias antes da volta de Cristo. No Sermo do Monte
das Oliveiras, o Senhor Jesus Cristo profetizou que falsos profetas
e cristos realizariam milagres, e seriam to astutos que, se fosse
possvel, enganariam at os prprios escolhidos (Mt 24.24). Pb.
Edcarlos Rodrigues. 23
24. VISO PANORMICA Outras indicaes semelhantes podem ser
encontradas em 2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt
7.21-23). Se no plano de Deus as falsas operaes de milagres devero
ser neutralizadas, podemos presumir que Deus permitir aos crentes
uma nova demonstrao apostlica de sinais divinos e maravilhas com
esta finalidade especfica. Pb. Edcarlos Rodrigues. 24
25. VISO PANORMICA Outras indicaes semelhantes podem ser
encontradas em 2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt
7.21-23). Se no plano de Deus as falsas operaes de milagres devero
ser neutralizadas, podemos presumir que Deus permitir aos crentes
uma nova demonstrao apostlica de sinais divinos e maravilhas com
esta finalidade especfica. Como Deus V a Doena e a Enfermidade A
cura e a sade eram parte do plano de Deus atravs da Bblia e
continuam a ser uma parte muito importante do plano de Deus para as
nossas vidas e ministrio. A cura uma das promessas de Deus. Quando
cremos nela e agimos de acordo com ela, qualquer promessa liberta o
poder de Deus nas nossas vidas. Pb. Edcarlos Rodrigues. 25
26. VISO PANORMICA a vontade de Deus curar os enfermos? Um dos
nomes de DEUS em hebraico : Jeov-Rapha, significa, Eu Sou o Deus
que teu mdico, O Deus que te cura. A maior barreira cura a
incerteza da vontade de Deus em curar todos os enfermos. Satans vem
contra ns e pe pensamentos de dvida nas nossas mentes, e se no
formos cuidadosos, ns colocamos essa dvida em operao. Ouvimos essa
dvida expressa nas palavras de oraes tradicionais como, Senhor, se
a Tua vontade, pedimos por um toque de cura... Pb. Edcarlos
Rodrigues. 26
27. VISO PANORMICA Tal orao pode expressa incerteza e dvida
sobre se a vontade de Deus que todos sejam curados. Sem uma certeza
nos nossos espritos de que a vontade de Deus curar, impossvel
orarmos por ns prprios ou por outros. Vemos uma ilustrao de tal
dvida no homem leproso quando disse, Se quiseres. Marcos1:39-41
Foi, ento, por toda a Galilia, pregando nas sinagogas deles e
expulsando os demnios E veio a ele um leproso que, de joelhos, lhe
rogava, dizendo: Se quiseres, bem podes tornar-me limpo. Jesus,
pois, compadecido dele, estendendo a mo, tocou-o e disse-lhe:
Quero; s limpo. Jesus cancelou o se dizendo simplesmente, Eu quero.
Tudo o que Jesus fez foi uma revelao da vontade do Pai para o Seu
povo. Pb. Edcarlos Rodrigues. 27
28. VISO PANORMICA Cura usada por DEUS para confirmar a Palavra
de Deus Cura importante porque uma forma do Senhor confirmar a Sua
Palavra a um mundo perdido e moribundo. Marcos16:20 Eles, pois,
saindo, pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor, e
confirmando a palavra com os sinais que os acompanhavam. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 28
29. VISO PANORMICA Sofreu Jesus Em Vo ? Pb. Edcarlos Rodrigues.
29
30. VISO PANORMICA Sofreu Jesus Em Vo ? Se no ministrarmos cura
aos enfermos, ento algumas das pisaduras que Jesus sofreu no Seu
corpo foram em vo. Isaas 53:5 Mas ele foi ferido por causa das
nossas transgresses, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o
castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras
fomos sarados. Quando ignoramos o que a Palavra de Deus diz sobre a
cura, estamos a ignorar a graa de Deus. Estamos a desconsiderar o
sofrimento que Jesus sofreu para a nossa cura. Pb. Edcarlos
Rodrigues. 30
31. VISO PANORMICA Cura salva vidas! ningum precisa morrer
antes do tempo prprio. Cura pode salvar a sua vida, as vidas dos
seus familiares, e dos seus amigos. O profeta Osias escreveu, Osias
4:6a O meu povo est sendo destrudo, porque lhe falta o
conhecimento. Cura para o nosso corpo e alma uma proviso que Deus
fez para ns. Ns, tal como Davi, no devamos morrer prematuramente,
mas viver vidas longas e saudveis como testemunhas de Jesus. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 31
32. VISO PANORMICA Salmos 118:17 No morrerei, mas viverei, e
contarei as obras do Senhor. A revelao da cura na Palavra de Deus
tem preservado muitos de morrerem prematuramente. Tiago 5:14,15 Est
doente algum de vs? Chame os ancios da igreja, e estes orem sobre
ele, ungindo-o com leo em nome do Senhor; e a orao da f salvar o
doente, e o Senhor o levantar; e, se houver cometido pecados,
ser-lhe-o perdoados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 32
33. VISO PANORMICA Quando Deus est pronto para nos levar para
junto dEle, precisamos de ficar doentes para morrer? Se a vontade
de Deus que vivamos em sade todos os dias da nossa vida, porque
tornaria Ele necessria a doena para que pudssemos ir com Ele para o
Lar? Moiss um exemplo tremendo! Ele tinha cento e vinte anos quando
Deus o chamou para junto de Si. A sua sade era to perfeita que ele
ainda conseguia subir o monte para se encontrar com Deus. Ele no
perdera a sua viso nem a sua fora natural. Pb. Edcarlos Rodrigues.
33
34. VISO PANORMICA Deuteronmio 34:7 Tinha Moiss cento e vinte
anos quando morreu; no se lhe escurecera a vista, nem se lhe fugira
o vigor. Quando uma pessoa idosa est doente, a vontade de Deus para
essa pessoa que ela seja curada. Quando chegado o tempo de Deus, o
seu esprito abandona o seu corpo e o seu corao deixa de bater. Deus
Permite-o? Pb. Edcarlos Rodrigues. 34
35. VISO PANORMICA Se a vontade de Deus que todos sejam
curados, porque que nem todos so curados? Tambm podemos perguntar,
Se a vontade de Deus que todos sejam salvos, porque que nem todos
se salvam? A resposta para ambas as perguntas esta, Eles precisam
crer. Ns recebemos salvao em f, pela Palavra de Deus. Tambm
recebemos cura atravs da f na Palavra de Deus. Pb. Edcarlos
Rodrigues. 35
36. INTRODUO As doenas, enfermidades e a morte existem como
consequncias da entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos,
Paulo afirma que "como por um homem entrou o pecado no mundo, e
pelo pecado, a morte, assim tambm a morte passou a todos os homens,
por isso que todos pecaram" (Rm 5.12). Pb. Edcarlos Rodrigues.
37. INTRODUO Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio
para tratar do problema do pecado e das suas consequncias (Is
53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu ministrio
terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc
7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse
fato (Lc 4.16-19). Pb. Edcarlos Rodrigues.
38. INTRODUO Nesta lio, vamos estudar alguns dos registros
bblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e
ressuscitar os mortos. Pb. Edcarlos Rodrigues.
39. I - DOENAS, PERDO E CURA 1. Culpa, perdo e cura. Certa vez,
Jesus disse a um paraltico que o perdoava, e os escribas e fariseus
murmuraram entre si: "Quem este que diz blasfmias? Quem pode
perdoar pecados, seno Deus?" (Lc 5.21) Foi por causa dessa
incredulidade que o Senhor props: "Qual mais fcil? Dizer: Os teus
pecados te so perdoados, ou dizer: Levanta-te e anda?" (Lc 5.23).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
40. I - DOENAS, PERDO E CURA 1. Culpa, perdo e cura. As
palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum. Antes
de declarar o paraltico curado, Jesus primeiramente proferiu uma
palavra de perdo. No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as
doenas eram conceitos inter- relacionados (Sl 103.3). Essa era a
crena popular de Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que
o paraltico tambm pensava assim. Pb. Edcarlos Rodrigues.
41. I - DOENAS, PERDO E CURA 1. Culpa, perdo e cura. O ensino
neotestamentrio revelar que, de fato, h uma relao entre o pecado e
as doenas (Jo 5.14; Tg 5.15,16). Todavia, devemos observar que nem
sempre a lei de causa e efeito pode ser usada para justificar
determinadas doenas ou fatos ocorridos (Jo 9.1,2; Lc 13.1-5). Na
narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem, demonstrou o seu poder
tratando o problema da alma, removendo a culpa e depois cuidou do
corpo, removendo a enfermidade (Lc 5.24). Pb. Edcarlos
Rodrigues.
42. I - DOENAS, PERDO E CURA 2. A ao de Satans. um fato bblico
que toda doena e enfermidade existem como consequncia da entrada do
pecado no mundo (Gn 2.17). Por outro lado, a Escritura mostra tambm
que h enfermidades que vem por conta do julgamento de um pecado
pessoal (1 Co 5.5; 11.30) enquanto outras, como demonstra Lucas,
esto associadas ao de Satans (Lc 13.10,11). Pb. Edcarlos
Rodrigues.
43. I - DOENAS, PERDO E CURA 2. A ao de Satans. Embora nem toda
doena possa ser atribuda ao de demnios, todavia esse era o caso
aqui. Quando confrontou o chefe da sinagoga, Jesus deixou claro
essa verdade (Lc 13.16). Jesus demonstrou seu poder sobre a
enfermidade e sobre aquele que a causara, Satans. Pb. Edcarlos
Rodrigues.
44. CONHEA MAIS "As curas de Jesus eram distintas das curas
realizadas pelos profetas do Antigo Testamento, que dependiam da
orao a Deus (2 Rs 4.32-35), ou dos primeiros cristos, que curavam
usando o nome de Jesus (At 3.6). Jesus curou as pessoas por sua
prpria autoridade. "O poder de Deus repousa sobre Jesus de forma
que Ele possa curar os doentes. Jesus no precisa de endosso de
lderes religiosos para o seu ministrio; o Esprito lhe concede
autoridade para curar os doentes. Pb. Edcarlos Rodrigues.
45. II - RAZES PARA CURAR Os Evangelhos mostram que uma das
razes da cura dos enfermos no ministrio de Jesus estava em sua
capacidade de demonstrar compaixo (Lc 5.12,13). Voc sabe o que
significa compaixo? Segundo o Dicionrio Houaiss, significa:
"sentimento piedoso de simpatia para com a tragdia pessoal de
outrem, acompanhado do desejo de minor-la". Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A compaixo.
46. II - RAZES PARA CURAR "No NT, a palavra 'misericrdia' a
traduo da palavra grega eleos ou 'piedade, compaixo, misericrdia'
(veja seu uso em Lucas 10.37), e oiktirmos, isto , 'companheirismo
em meio ao sofrimento'. Pb. Edcarlos Rodrigues.
47. II - RAZES PARA CURAR Jesus se identifica com o sofrimento
humano. Ele cura as enfermidades porque misericordioso (Mc 3.5; Mt
20.34). E voc? Diante dos enfermos e necessitados, tem se mostrado
compassivo? Precisamos ser cheios do Esprito Santo para que nossos
coraes sejam repletos de compaixo pelo prximo. Pb. Edcarlos
Rodrigues. 1. A compaixo.
48. II - RAZES PARA CURAR 2. Lucas registra que em uma de suas
visitas cidade de Jeric, Jesus teve um encontro com um mendigo cego
(Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razo para as curas no
ministrio de Jesus - a revelao da sua natureza messinica. O ttulo:
"Filho de Davi" usado pelo mendigo era uma clara aluso ao Messias
prometido como mostram outros textos bblicos (Mt 1.1; 12.23;
22.42). Pb. Edcarlos Rodrigues. Manifestao messinica.
49. II - RAZES PARA CURAR Era uma atribuio do Messias curar os
doentes (Is 61.1; Lc 4.18). De acordo com Mateus, o Messias tomou
sobre si, vicariamente, as nossas doenas e enfermidades (Is 53.4,5;
Mt 8.14-17). Pb. Edcarlos Rodrigues. Manifestao messinica.
50. III - AUTORIDADE PARA CURAR Lucas, mais do que todos os
outros evangelistas, associa a pessoa do Esprito Santo ao ministrio
de cura de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes
da cura do paraltico de Cafarnaum a "virtude do Senhor estava com
ele para curar" (Lc 5.17). A palavra "virtude", do grego dynamis a
mesma usada em Atos 1.8 para se referir ao poder do Esprito Santo.
Dymanis o poder do Esprito Santo para realizar milagres. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 1. Autoridade recebida
51. III - AUTORIDADE PARA CURAR Jesus curava os enfermos porque
a uno do Esprito Santo estava sobre Ele. Esse um fato relevante na
teologia de Lucas. Ele retrata Jesus como sendo cheio do Esprito
Santo (Lc 4.1), capacitado por esse mesmo Esprito para realizar
milagres e tambm para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17). Pb.
Edcarlos Rodrigues. 1. Autoridade recebida
52. III - AUTORIDADE PARA CURAR Se por um lado Jesus capacitado
pelo Esprito Santo para realizar milagres, por outro, Ele d esse
mesmo poder aos seus discpulos. Tendo o Mestre convocado os Doze,
concedeu-lhes poder e autoridade sobre todos os demnios, e para
efetuarem curas. Tambm os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar
os enfermos (Lc 9.1,2). Pb. Edcarlos Rodrigues. 2. Autoridade
delegada.
53. III - AUTORIDADE PARA CURAR Aquilo que Jesus comeou a fazer
pelo poder do Esprito Santo teria continuidade atravs de seus
seguidores. O Senhor delegou Igreja o mesmo poder que estava sobre
si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At 1.8; 4.8; 13.9). Dessa forma a Igreja
estaria capacitada a cumprir a sua misso. Quando a Igreja
negligencia a Terceira Pessoa da Trindade, perde no somente o seu
foco, mas tambm a sua identidade. Pb. Edcarlos Rodrigues. 2.
Autoridade delegada.
54. IV - A REDENO DO NOSSO CORPO Jesus no apenas demonstrou
poder sobre as doenas e enfermidades, mas tambm sobre a prpria
morte (Lc 8.53-55). Um dos aspectos da manifestao do Reino de Deus,
isto , o domnio de Deus entre os homens, era a sua realidade j
presente (Lc 17.20,21). As curas e ressurreies de mortos atestavam
isso (Lc 7.22). Jesus veio para destruir o poder do pecado e vencer
a morte! Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. O reino presente.
55. Se por um lado temos o Reino de Deus em seu aspecto
presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31; 23.43).
Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreio dos mortos
registradas nos Evangelhos demonstravam a realidade presente do
Reino. Mas a realidade do Reino no foi manifesta em sua totalidade.
Pessoas continuam ainda lutando com doenas e mesmo aqueles que
foram ressuscitados por Cristo morreram posteriormente. Pb.
Edcarlos Rodrigues. 55 2. O reino futuro. IV - A REDENO DO NOSSO
CORPO
56. O Reino em sua plenitude s se consumar na segunda vinda de
nosso Senhor, quando teremos a redeno do nosso corpo e nunca mais
haver morte (Ap 21.4). "A ressurreio de Cristo mediante o Esprito a
garantia de que seremos ressuscitados e transformados de tal
maneira que nosso corpo ressuscitado ser imortal e corruptvel (1 Co
15.42- 44,47,48,50-54). Pb. Edcarlos Rodrigues. 56 2. O reino
futuro. IV - A REDENO DO NOSSO CORPO
57. Nosso corpo ressurreto ser semelhante ao seu (Fp 3.21).
Embora Deus tenha criado a humanidade sua semelhana, e que a imagem
divina no homem haja continuado a existir depois da queda (Gn 9.6),
somos informados que Ado 'gerou um filho sua semelhana, conforme a
sua imagem" (Gn 5.3). Pb. Edcarlos Rodrigues. 57 2. O reino futuro.
IV - A REDENO DO NOSSO CORPO
58. Por isso, Paulo diz: 'Assim como trouxemos a imagem do
[homem] terreno, assim traremos tambm a imagem do [homem]
celestial' (1 Co 14.49). Nosso novo corpo ser to diferente do atual
quanto a planta diferente da semente (1 Co 15.37). Pb. Edcarlos
Rodrigues. 58 2. O reino futuro. IV - A REDENO DO NOSSO CORPO
59. CONCLUSO Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o
Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas
consequncias. As pessoas que presenciavam o Filho do Homem realizar
sinais e maravilhas exclamavam admiradas: "Deus visitou o seu povo"
(Lc 7.16). Pb. Edcarlos Rodrigues.
60. CONCLUSO Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente,
oprimido e sem esperanas! Sim, o Verbo havia se tornado carne para
participar dos sofrimentos humanos. Ele tem poder para curar as
doenas fsicas e espirituais da humanidade (Lc 9.11). Pb. Edcarlos
Rodrigues.