26
Livro do Espíritos Parte Quarta Das Esperanças e Consolações Capítulo 1 Das Penas e Gozos Terrestres. CEMANA 1

Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

Livro do Espiacuteritos

Parte Quarta

Das Esperanccedilas e

Consolaccedilotildees

Capiacutetulo 1

Das Penas e

Gozos Terrestres

CEMANA 1

CEMANA 2

O QUE Eacute FELICIDADE

CEMANA 3

PENAS E GOZOS TERRESTRES

lE ndash Parte Quarta ndash Cap I

1 Felicidade e infelicidade relativas

2 Perda de entes queridos

3 Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

4 Uniotildees antipaacuteticas

5 Temor da Morte

6 Desgosto da vida Suiciacutedio

1 Penas e Gozos

Terrenos

2 Penas e Gozos

Futuros

3 Penas e

gozosTerrenos

LE-ESE e O Ceacuteu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap 1-2) de O Livro dos Espiacuteritos e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiccedila Divina em consonacircncia com o princiacutepio evangeacutelico

A cada um segundo as suas obrasrdquo

- Princiacutepios baacutesicos para sua construccedilatildeo -

CEMANA 5

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 2: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 2

O QUE Eacute FELICIDADE

CEMANA 3

PENAS E GOZOS TERRESTRES

lE ndash Parte Quarta ndash Cap I

1 Felicidade e infelicidade relativas

2 Perda de entes queridos

3 Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

4 Uniotildees antipaacuteticas

5 Temor da Morte

6 Desgosto da vida Suiciacutedio

1 Penas e Gozos

Terrenos

2 Penas e Gozos

Futuros

3 Penas e

gozosTerrenos

LE-ESE e O Ceacuteu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap 1-2) de O Livro dos Espiacuteritos e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiccedila Divina em consonacircncia com o princiacutepio evangeacutelico

A cada um segundo as suas obrasrdquo

- Princiacutepios baacutesicos para sua construccedilatildeo -

CEMANA 5

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 3: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

O QUE Eacute FELICIDADE

CEMANA 3

PENAS E GOZOS TERRESTRES

lE ndash Parte Quarta ndash Cap I

1 Felicidade e infelicidade relativas

2 Perda de entes queridos

3 Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

4 Uniotildees antipaacuteticas

5 Temor da Morte

6 Desgosto da vida Suiciacutedio

1 Penas e Gozos

Terrenos

2 Penas e Gozos

Futuros

3 Penas e

gozosTerrenos

LE-ESE e O Ceacuteu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap 1-2) de O Livro dos Espiacuteritos e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiccedila Divina em consonacircncia com o princiacutepio evangeacutelico

A cada um segundo as suas obrasrdquo

- Princiacutepios baacutesicos para sua construccedilatildeo -

CEMANA 5

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 4: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

PENAS E GOZOS TERRESTRES

lE ndash Parte Quarta ndash Cap I

1 Felicidade e infelicidade relativas

2 Perda de entes queridos

3 Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

4 Uniotildees antipaacuteticas

5 Temor da Morte

6 Desgosto da vida Suiciacutedio

1 Penas e Gozos

Terrenos

2 Penas e Gozos

Futuros

3 Penas e

gozosTerrenos

LE-ESE e O Ceacuteu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap 1-2) de O Livro dos Espiacuteritos e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiccedila Divina em consonacircncia com o princiacutepio evangeacutelico

A cada um segundo as suas obrasrdquo

- Princiacutepios baacutesicos para sua construccedilatildeo -

CEMANA 5

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 5: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

1 Penas e Gozos

Terrenos

2 Penas e Gozos

Futuros

3 Penas e

gozosTerrenos

LE-ESE e O Ceacuteu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap 1-2) de O Livro dos Espiacuteritos e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiccedila Divina em consonacircncia com o princiacutepio evangeacutelico

A cada um segundo as suas obrasrdquo

- Princiacutepios baacutesicos para sua construccedilatildeo -

CEMANA 5

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 6: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I- (Penas Gozos Terrenos)

I - Felicidade e infelicidade relativas

920 Pode o homem gozar de completa felicidadena Terra

ldquoNatildeo por isso que a vida lhe foi dada como prova ouexpiaccedilatildeo Dele poreacutem depende a suavizaccedilatildeo de seusmales e o ser tatildeo feliz quanto possiacutevel na Terrardquo

921 Concebe-se que o homem seraacute feliz na Terraquando a Humanidade estiver transformada Masenquanto isso se natildeo verifica poderaacute conseguir umafelicidade relativa

ldquoO homem eacute quase sempre o obreiro da sua proacutepriainfelicidade Praticando a lei de Deus a muitos males seforraraacute e proporcionaraacute a si mesmo felicidade tatildeo grandequanto o comporte a sua existecircncia grosseirardquo

CEMANA 6

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 7: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

922 A felicidade terrestre eacute relativa agrave posiccedilatildeo de cada um O que basta para a felicidade de um constitui a desgraccedila de outro Haveraacute contudo alguma soma de felicidade comum a todos os homens

ldquoCom relaccedilatildeo agrave vida material eacute a posse do necessaacuterioCom relaccedilatildeo agrave vida moral a consciecircncia tranquumlila e a feacuteno futurordquo

926 Criando novas necessidades a civilizaccedilatildeo natildeoconstitui uma fonte de novas afliccedilotildees

ldquoOs males deste mundo estatildeo na razatildeo dasnecessidades factiacutecias que vos criais A muitosdesenganos se poupa nesta vida aquele que saberestringir seus desejos e olha sem inveja para o queesteja acima de si O que menos necessidades tem esseo mais rico CEMANA 7

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 8: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

931 Por que satildeo mais numerosas na sociedade asclasses sofredoras do que as felizes

ldquoNenhuma eacute perfeitamente feliz e o que julgais ser afelicidade muitas vezes oculta pungentes afliccedilotildees Osofrimento estaacute por toda parte Entretanto para responderao teu pensamento direi que as classes a que chamassofredoras satildeo mais numerosas por ser a Terra lugar deexpiaccedilatildeo Quando a houver transformado em morada dobem e de Espiacuteritos bons o homem deixaraacute de ser infeliz aiacutee ela lhe seraacute o paraiacuteso terrestrerdquo

932 Por que no mundo tatildeo amiuacutede a influecircncia dosmaus sobrepuja a dos bons

ldquoPor fraqueza destes Os maus satildeo intrigantes eaudaciosos os bons satildeo tiacutemidos Quando estes oquiserem preponderaratildeordquo

CEMANA 8

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 9: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 9

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

II-Perdas dos entes queridos 934 A perda dos entes que nos satildeo caros natildeo constitui

para noacutes legiacutetima causa de dor tanto mais legiacutetimaquanto eacute irreparaacutevel e independente da nossa vontade

ldquoEssa causa de dor atinge assim o rico como o pobrerepresenta uma prova ou expiaccedilatildeo e comum eacute a leirdquo

936 Como eacute que as dores inconsolaacuteveis dos quesobrevivem se refletem nos Espiacuteritos que as causam

ldquoO Espiacuterito eacute sensiacutevel agrave lembranccedila e agraves saudades dosque lhe eram caros na Terra mas uma dor incessante edesarrazoada o toca penosamente porque nessa dorexcessivaele vecirc falta de feacute no futuro e de confianccedila emDeus e por conseguinte um obstaacuteculo ao adiantamentodos que o choram e talvez agrave sua reuniatildeo com estesrdquo

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 10: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

III-Decepccedilotildees Ingratidatildeo Afeiccedilotildees destruiacutedas

938 As decepccedilotildees oriundas da ingratidatildeo

natildeo seratildeo de molde a endurecer o coraccedilatildeo e

a fechaacute-lo agrave sensibilidade

ldquoFora um erro porquanto o homem de

coraccedilatildeo como dizes se sente sempre feliz

pelo bem que faz Sabe que se esse bem for

esquecido nesta vida seraacute lembrado em

outra e que o ingrato se envergonharaacute e teraacute

remorsos da sua ingratidatildeordquo

CEMANA 10

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 11: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I

(Penas Gozos Terrenos)

IV-Uniotildees antipaacuteticas

939 Uma vez que os Espiacuteritos simpaacuteticos satildeo induzidos a

unir-se como eacute que entre os encarnados frequumlentemente

soacute de um lado haacute afeiccedilatildeo e que o mais sincero amor se vecirc

acolhido com indiferenccedila e ateacute com repulsatildeo Como eacute

aleacutem disso que a mais viva afeiccedilatildeo de dois seres pode

mudar-se em antipatia e mesmo em oacutedio

ldquoDuas espeacutecies haacute de afeiccedilatildeo a do corpo e a da alma

acontecendo com frequumlecircncia tomar-se uma pela outra

Quando pura e simpaacutetica a afeiccedilatildeo da alma eacute

duradoura efecircmera a do corpo Daiacute vem que muitas

vezes os que julgavam amar-se com eterno amor

passam a odiar-se desde que a ilusatildeo se desfaccedilardquo

CEMANA 11

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 12: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 12

LE(IV PARTE- ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES Cap I-(Penas Gozos Terrenos)

V-Temor da morte 941 Para muitas pessoas o temor da morte eacute uma

causa de perplexidade Donde lhes vecircm esse temortendo elas diante de si o futuro

ldquoFalece-lhes fundamento para semelhante temor Mas quequeres Se procuram persuadi-las quando crianccedilas deque haacute um inferno e um paraiacuteso e que mais certo eacute irempara o inferno visto que tambeacutem lhes disseram que o queestaacute na Natureza constitui pecado mortal para a almaSucede entatildeo que tornadas adultas essas pessoas sealgum juiacutezo tecircm natildeo podem admitir tal coisa e se fazemateacuteias ou materialistas Satildeo assim levadas a crer quealeacutem da vida presente nada mais haacute Quanto aos quepersistiram nas suas crenccedilas da infacircncia esses tememaquele fogo eterno que os queimaraacute sem os consumir

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 13: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

ldquoAo justo nenhum temor inspira a morte porque com a

feacute tem ele a certeza do futuro A esperanccedila faacute-lo contar

com uma vida melhor e a caridade a cuja lei obedece

lhe daacute a seguranccedila de que no mundo para onde teraacute de

ir nenhum ser encontraraacute cujo olhar lhe seja de temerrdquo

(730)

OU O CEU OU O INFERNO

CEMANA 13

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 14: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 14

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 15: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 15

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 16: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

LE_IV parte ( ESPERANCcedilAS E CONSOLACcedilOtildeES-PENAS E GOZOS TERRENOS)

VI-Desgosto da vida Suiciacutedio

943 Donde nasce o desgosto da vida que sem motivos

plausiacuteveis se apodera de certos indiviacuteduos

ldquoEfeito da ociosidade da falta de feacute e tambeacutem da

saciedade

ldquoPara aquele que usa de suas faculdades com fim

uacutetil e de acordo com as suas aptidotildees naturais o

trabalho nada tem de aacuterido e a vida se escoa mais

rapidamente Ele lhe suporta as vicissitudes com

tanto mais paciecircncia e resignaccedilatildeo quanto obra

com o fito da felicidade mais soacutelida e mais duraacutevel

que o esperardquoCEMANA 16

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 17: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 17

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 18: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

CEMANA 18

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 19: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

944a) - Natildeo eacute sempre voluntaacuterio o suiciacutedio

ldquoO louco que se mata natildeo sabe o que fazrdquo

945 Que se deve pensar do suiciacutedio que

tem como causa o desgosto da vida

ldquoInsensatos Por que natildeo trabalhavam A existecircncia natildeo lhes

teria sido tatildeo pesadardquo

CEMANA 19

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 20: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

20

ldquoTolera com paciecircncia

Qualquer problema ou pesar

Natildeo adianta morrer

Adianta eacute se melhorarrdquoCorneacutelio Pires

Cada existecircncia no mundo em quevivemos constitui-se de desafiosporque estes satildeo indispensaacuteveisao nosso progresso Fugir a elesdesertar da vida abandonar ocurso de uma existecircncia pela viado suiciacutedio soacute ampliam jamaisaliviam os amargores da vidaEmmanuel(O Consolador)

A vida material eacute um exerciacuteciopara o desenvolvimento dospoderes do Espiacuterito Quemabandona o exerciacutecio porvontade proacutepria estaacuterenunciando ao seudesenvolvimento e sofre asconsequecircncias naturais dessaopccedilatildeo negativardquo ldquoNovaoportunidade lhe seraacuteconcedida mas jaacute entatildeo aopeso do fracasso anteriorHerculano Pires(Astronautas do Aleacutem cap 3)

CEMANA

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 21: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

952 Comete suiciacutedio o homem que perece viacutetima de

paixotildees que ele sabia lhe haviam de apressar o fim

poreacutem a que jaacute natildeo podia resistir por havecirc-las o haacutebito

mudado em verdadeiras necessidades fiacutesicas

ldquoEacute um suiciacutedio moral Natildeo percebeis que nesse caso o

homem eacute duplamente culpado Haacute nele entatildeo falta de

coragem e bestialidade acrescidas do esquecimento de

Deusrdquo

CEMANA 21

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 22: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

953 Quando uma pessoa vecirc diante de si um fiminevitaacutevel e horriacutevel seraacute culpada se abreviar de algunsinstantes os seus sofrimentos apressandovoluntariamente sua morte

ldquoEacute sempre culpado aquele que natildeo aguarda o termo queDeus lhe marcou para a existecircncia E quem poderaacute estarcerto de que mau grado agraves aparecircncias esse termotenha chegado de que um socorro inesperado natildeovenha no uacuteltimo momentordquo

a) - Concebe-se que nas circunstacircncias ordinaacuterias osuiciacutedio seja condenaacutevel mas estamos figurando ocaso em que a morte eacute inevitaacutevel e em que a vida soacute eacuteencurtada de alguns instantes

ldquoEacute sempre uma falta de resignaccedilatildeo e de submissatildeo agravevontade do Criadorrdquo

CEMANA 22

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 23: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

957 Quais em geral com relaccedilatildeo ao estado do Espiacuterito

as consequumlecircncias do suiciacutedio

ldquoMuito diversas satildeo as consequumlecircncias do suiciacutedio Natildeo haacute

penas determinadas e em todos os casos correspondem

sempre agraves causas que o produziram Haacute poreacutem uma

consequumlecircncia a que o suicida natildeo pode escapar eacute o

desapontamento Mas a sorte natildeo eacute a mesma para todos

depende das circunstacircncias Alguns expiam a falta

imediatamente outros em nova existecircncia que seraacute pior do

que aquela cujo curso interromperamrdquo

CEMANA 23

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 24: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

ldquoO segredo para a felicidade eacute a toleracircncia para

consigo mesmo e a consciecircncia das proacuteprias

limitaccedilotildeesrdquoldquoFelicidade sem culpardquo- Adenauer novaes

ldquoDevemos assumir nossos equiacutevocos como

resultantes da ignoracircncia espiritualrdquo

ldquoCulpar-se eacute adiar a possibilidade de ser feliz eacute

natildeo aprender com os proacuteprios equiacutevocosrdquo

24CEMANA

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 25: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

O Espiacuterito Hilaacuterio Silva no livro O Espiacuterito de

Verdade (FEB) nos conta uma histoacuteria acontecida

na Franccedila do tempo de Kardec de um livreiro que

manda para Kardec um livro ricamente encadernado

e narra na dedicatoacuteria que estava quase para se

suicidar pulando da ponte no rio Sena quando tocou

em algo que caiu no chatildeo era O Livro dos Espiacuteritos

e estava escrito na folha de rosto este livro salvou

minha vida Curioso ele leu o livro e quando o remete

a Kardec acrescenta Salvou a minha tambeacutem

Mensagem Final

Muito obrigado

Claudio Macedo-jan-2016CEMANA 25

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA

Page 26: Penas e Gozos Terrestres_ Macedo 2016

26

1 KARDEC Allan O evangelho segundo o espiritismo Traduccedilatildeode Guillon Ribeiro 123 ed Rio de Janeiro FEB 2004 Cap 3 Cap XVII2 ______ Item 6 p 73-743 ______ Cap 5 item 4 p 98-1004 ______ Item 20 p 113-1145 ______ Item 23 p 117-1186 ______ O livro dos espiacuteritos Traduccedilatildeo de Guillon Ribeiro 84ed Rio de Janeiro FEB 2003 questatildeo 920 p 4277 ______ Questatildeo 921 p 427-4288 ______ Questatildeo 927 p 4309 ______ Questatildeo 933 p 113-11410 ______ Questatildeo 941 p 43810 ______ Questatildeo 957 p 440 Esperanccedila e ConsolaccedilotildeesDas Penas e Gozos Terrenos11KARDECAllanO Ceacuteu e o Inferno12XAVIERFrancisco CandidoEmmanuel(O Consolador)13XAVIERFrancisco CandidoCorneacutelio Pires

BIBLIOGRAFIA