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Universitário Universitário Formação Formação Grupo de Ora ção Grupo de Oração Darlan Campos Coord. Estadual MUR-ES

Pregacao - Formação_sobre Grupo de Oração Universitário

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Formação aplicada no Encontro Nacional Universidades Renovadas/RCC sobre Grupo de Oração Universitário (GOU) em 2009

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UniversitárioUniversitário

FormaçãoFormação

Grupo de OraçãoGrupo de Oração

Darlan Campos Coord. Estadual MUR-ES

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GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a graça acontecer

Documento de Aparecida nº 14: Aqui está o desafio fundamental que contrapomos: mostrar a capacidade da Igreja de promover e formar discípulos que respondam à vocação recebida e comuniquem em todas as partes, transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não temos outro tesouro a não ser este. Não temos outra felicidade nem outra prioridade que não seja sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para que Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades e resistências. Este é o melhor serviço – seu serviço! – que a Igreja tem que oferecer às pessoas e nações

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GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a graça acontecer

Grupo de Oração – Expressão máxima da RCC.Contém 3 momentos distintos: Reunião de

Núcleo, Reunião de Oração e Reunião de Perseverança.

Qual a diferença e a semelhança entre um Grupo de Oração (GO) e um Grupo de Oração Universitário (GOU)?

-Diferença – Ritmo -Semelhança – Essência

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REUNIÃO DE NÚCLEOAtos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração

Primeiro

Momento

At 2, 1-4

Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, a Mãe de Jesus, experimentam o derramamento do Espírito Santo são transformados por Ele. Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão e formar a Igreja com a multidão

Núcleo de Serviço – Pessoas discernidas para tal trabalho. Devem experimentar e testemunhar o batismo no Espírito Santo. São responsáveis pelo GOU como um todo. Daí a necessidade dos diversos serviços: acolhimento, pregação, pastoreio, cura, intercessão, formação, música, etc.

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REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.)

Núcleo não é status é serviçoReunião de núcleo, o local de PentecostesO núcleo é o órgão de discernimento e pastoreio

do Grupo. É formado por pessoas discernidas e chamadas a esse trabalho. Tem um coordenador e pessoas que buscam motivar o grupo na oração, na partilha e na vivência do evangelho

Uma reunião de núcleo bem feita, é sinal de uma reunião de oração com frutos

Deve-se reunir semanalmente, com dia e hora definidos

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REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.)Como deve ser?

Partilha – Comunhão – FamíliaOração - Momento de escuta proféticaAvaliação da reunião anteriorDiscernimento e Programação da próxima

reunião de oraçãoPastoreio – Organização dos trabalhos no

Grupo (encontros, formação, ministérios)

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REUNIÃO DE ORAÇÃO

Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração

Segundo

Momento

At 2, 5-41

A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é batizada

Reunião de Oração – Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação de Deus, testemunha os carismas e tem seu coração tocado. O centro deste momento é o louvor, efusão no Espírito Santo e a pregação com poder

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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)

Reunião de oração, local de experiência kerigmática e comunitário de Deus-Doc Aparecida n. 278: O querigma não é somente uma etapa, mas o fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo de Cristo. Sem o querigma, os demais aspectos desse processo estão condenados à esterilidade, sem corações verdadeiramente convertidos ao Senhor. Só a partir do querigma acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira. Por isso, a Igreja precisa tê-lo presente em todas as suas ações.

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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)O que não pode faltar numa reunião de oração?

Acolhida -Modelo: Lc 01,39-42 – Maria em visita a sua prima Isabel

-Sempre alegre e espontânea – Quebrar o gelo

1º Acolhida - Na porta ou corredor

-Ter carisma

-Chegar mais cedo 2° Acolhida - No início do GOU

-Regada com carinho e ternura-Convite a sentar na relva verde (Mc 06, 30-44) –

Inserir a pessoa no contexto do GOU-Começar no horário e ser breve

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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)Animação

-Momento de alegria - Onde o povo se solta, descontrai, sai da inércia.

-Não é momento de brincadeira.-Não é um momento vazio de sentido –

Preferência para músicas que falem do tema.Louvor

-Nossa reunião é basicamente de oração, é o que prevalece, é o que tem que consumir mais tempo.

-Louvar é reconhecer quem Deus É, sua grandeza, é aplaudir, elogiar, parabenizar Deus.

-Deus pode suscitar outros tipos de oração (petição, intercessão, cura...), mas o louvor é o principal

-Louvor tem que ter lugar privilegiado em nossas reuniões de oração

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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)Batismo no ES

-Momento forte do GOU.-Identidade carismática – Exercício dos

carismas.-Clamar por uma nova efusão da graça do

espírito.Anúncio da Palavra

-É o momento onde Deus fala através da Sagrada Escritura

-Pregação – Anúncio kerigmático-Terminar com um momento de oração

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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)

Oração Final e Envio-É uma síntese da mensagem passada no GOU e

um envio dos participantes para a prática durante a semana.

OBS.:-Condução – Objetividade e Clareza-Testemunhos-Orientação da comunidade - Avisos

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REUNIÃO DE PERSEVERANÇA

Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração

Terceiro

Momento

At 2, 42-47

A Igreja Primitiva persevera:

1 – Na doutrina dos apóstolos

2 – Na comunhão fraterna

3 – Na fração do pão

4 – Nas orações

Grupo de Perseverança – Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, na participação da Eucaristia e na vida de oração.

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GRUPO DE PERSEVERANÇA (cont.)Grupo de Perseverança, local de formação e catequese

É necessário criar outros espaços de comunhão, de partilha e de amadurecimento, além da reunião de oração.

A Igreja Primitiva persevera:1 – Na doutrina dos apóstolos2 – Na comunhão fraterna3 – Na fração do pão4 – Nas orações

Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados