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Processo da Crucificação Parte I e II

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Page 1: Processo da Crucificação Parte I e II
Page 2: Processo da Crucificação Parte I e II

CAUSAS DE MALDIÇÃO

1. INIQUIDADE DOS PAIS,

2. QUEBRA DE ALIANÇAS,

2 A. DIVÓRCIO,

2 B. QUEBRA DE ALIANÇA COM DEUS,

3. FILHOS BASTARDOS.

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PROCESSO DA CRUCIFICAÇÃO

Page 4: Processo da Crucificação Parte I e II

A DINÂMICA DE UMA VIDA COMPROMETIDA COM O

SACRIFÍCIO DE JESUS.

Page 5: Processo da Crucificação Parte I e II

Crucificação é a capacidade terapêutica e redentora, de

percorrer a distância espiritual entre as causas de

maldição e a cruz de Cristo.

Page 6: Processo da Crucificação Parte I e II

Existe uma diferenciação espiritual entre a cruz e a

crucificação.

A cruz é um fato histórico independente das nossas

escolhas.

Quer saibamos ou não, quer aceitemos ou não, Jesus

morreu para nos justificar e restaurar a nossa comunhão

com o Pai.

A crucificação é a escolha intencional de nos sujeitarmos

aos princípios propostos por Jesus na sua morte.

A cruz precisa ser “verbalizada”, acionada, ou seja,

experiencializada em cada situação específica de pecado

e injustiça que tem nos atingido.

Page 7: Processo da Crucificação Parte I e II

A cruz de Cristo é a resposta de Deus para a queda do

humana, enquanto a crucificação é a resposta humana que

damos à Deus, validando tudo o que Jesus fez por nós.

O que adiantaria o fato de Jesus ter pago o preço da culpa

da humanidade se as pessoas desconhecessem isso?

Portanto, ter o direito à salvação não significa ter a

salvação.

O fato de Jesus ter morrido na cruz em nosso lugar não

torna todas as pessoas automaticamente salvas.

A cruz de Cristo, ou seja, o evento histórico da morte de

Jesus só é validado quando temos a disposição voluntária

de interagirmos com os princípios de vida propostos na

crusificação.

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TRANSPARÊNCIA E RECONCILIAÇÃO.

Page 9: Processo da Crucificação Parte I e II

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos

comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu

Filho nos purifica de todo pecado” I Jo 1:7

O contexto básico aqui não é apenas perdão, porém

purificação.

Uma vida purificada significa que a pessoa está não

apenas perdoada, como também livre de toda e qualquer

contaminação, saudável e sujeita à prosperidade.

O conceito espiritual de purificação vai bem além de ser

perdoado.

Esse texto começa com um artigo condicional “se”.

Se exercita transparência e reconciliação, o sangue de

Jesus o purifica.

Page 10: Processo da Crucificação Parte I e II

Se você não exercita transparência e reconciliação, por

mais que você tenha invocado verbalmente o sangue, ou o

nome de Jesus, isto não vai libertá-lo da contaminação.

O nome de Jesus ou o sangue de Jesus, não funciona

como palavra mágica ou amuleto, que nos protege e nos

salva.

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Page 12: Processo da Crucificação Parte I e II

O PROCESSO DA CRUCIFICAÇÃOPARTE II

Page 13: Processo da Crucificação Parte I e II

PRINCÍPIOS REDENTIVOS IMPLÍCITOS NO

SACRIFÍCIO DE JESUS.

Page 14: Processo da Crucificação Parte I e II

A crucificação pode ser definida resumidamente no

processo de negar a si mesmo. A essência é o exercício

pleno de transparência e uma disponibilidade total para

reconciliar e reeducar a capacidade de se relacionar.

Analisando os parâmetros da crucificação.

Page 15: Processo da Crucificação Parte I e II

1. HUMILHAÇÃO – É o processo de renunciar a reputação

com o objetivo de tratar responsavelmente os pecados,

feridas, injustiças e defraudações que cometemos ou

sofremos.

Aqui está o ponto mais penetrante do conflito, quando o

orgulho tenta impor-se das maneiras mais variadas

possíveis: desde um pretexto sutil e plausível de esquivar-

se, até uma rebelião agressiva.

Uma infinidade de argumentos e sofismas inundam a

nossa mente criando justificativas quase que convincentes

para nos desviar do cominho estreito da humilhação.

A voz da justiça própria, da amargura, da vergonha

estardalhaçam de todas as formas tentando fazer

prevalecer a obstinação doentia do nosso coração.

Page 16: Processo da Crucificação Parte I e II

O conflito entre a humilhação e a reputação é decisivo.

A humilhação tem que falar mais alto que a reputação.

“Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na

eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar

habito, e também como o contrito e humilde de espírito,

para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o

coração dos contritos”. Is 57:15

A habitação de Deus e a visitação de Deus são

Experiências bem distintas. Isaías menciona dois lugares

onde a presença de Deus habita: no “Alto e sublime

trono” ou no “contrito e humilde de coração”.

“Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado,

e salva os contritos de espírito”. Sl 34:18

Page 17: Processo da Crucificação Parte I e II

A humilhação é a melhor coisa para a cura de uma pessoa:

“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se

humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos

seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei

os seus pecados, e sararei a sua terra”. II Cr 7:14

A maior pedra no caminho da libertação é o orgulho, a

idolatria pela honra, o amor à reputação.

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2. CONFIÇÃO – É o processo de expor a Deus, expondo

também a outra pessoa que se faz necessário pecados,

culpas e vergonhas, de forma pessoal ou intercessória.

É nesse momento que a luz dissipa as trevas, que a

verdade desfaz a mentira, que a chave do quebrantamento

abre as prisões da alma, que os anjos golpeiam os

demônios e que a cruz triunfa sobreas maldições

comunicando os milagres de Deus e purificando toda a

atmosfera espiritual.

“Confessai as vossas culpas uns com os outros, e orai

uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um

justo pode muito em seus efeitos.” Tg 5:16

Page 19: Processo da Crucificação Parte I e II

Confessar é expor espiritualmente o pecado à luz de Deus.

É importante entender que o próprio Deus, ao julgar

Lúcifer e os anjos que o seguiram na sua rebelião, os

sentenciou a habitarem nas trevas, na escuridão.

Page 20: Processo da Crucificação Parte I e II

3. ARREPENDIMENTO - Não é convicção de pecado. A

convicção de pecado faz parte do processo de

arrependimento, mas não é o arrependimento.

Arrependimento também não é confissão. A confissão é

apenas outro passo extremamente importante na direção

do arrependimento.

Arrependimento se consuma na decisão de mudar!!

Arrependimento não é apenas convicção ou confissão; é

mudança, transformação radical de motivação e

comportamento.

Arrependimento não é um processo; é uma decisão

interior e irreversível de nos alinharmos com a vontade de

Deus em relação aos nossos erros e pecados.

Page 21: Processo da Crucificação Parte I e II

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará;

mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”

Pv 28:13

Este texto mostra o detalhe crucial do arrependimento:

“...e deixa”.

Arrependimento é quando, além de não encobrir, a pessoa

confessa e toma a decisão irrevogável de deixar a

transgressão.

Como Jesus disse à mulher adúltera, que por pouco não

morreu apedrejada: “...Nem eu também te condeno; vai-te,

e não peques mais” Jo 8:11.

Essa não foi uma palavra de ameaça, mas uma

recomendação saturada de graça e poder para mudar.

Page 22: Processo da Crucificação Parte I e II

FIM