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Paróquia de São Pedro de
Pardilhó
Na partilha de uns com os outros vamos contemplar e ser sinal da
Misericórdia de Deus.
11ºAno
PROGRAMAÇÃO PASTORAL 2015/2016
2
3
Paróquia de São Pedro de Pardilhó
Programação Pastoral 2015/2016
4
Siglas
AA Decreto sobre o Apostolado dos Leigos AP Assembleia Paroquial AZ Assembleia de Zona BAT Batismos CIC Catecismo da Igreja Católica CPAP Centro Paroquial Assistência Pardilhó EA Equipa de Animação EAP Encontro de Agentes da Pastoral EEVP Encontro das Equipas da Visita Pascal EJ Encontro de Jovens ER Equipa de Redação EMG Encontro de Mensageiros FAP Formação Agentes de Pastoral G.S. Constituição Pastoral sobre a Igreja no Mundo IM Decreto Sobre os Meios de Comunicação Social IC Inscrições para a Catequese LAP Lançamento do Ano Pastoral MG Mensageiros MMM Movimento Mundo Melhor LG Constituição Dogmática Sobre a Igreja PA Preparação da Ação RPB Reunião Preparação de Batismos RC Reunião de Catequistas RCE Reunião do Conselho Económico REA Reunião da Equipa de Animação REVP Reunião das Equipas da Visita Pascal REZ Reunião de Equipas de Zona RGC Reunião de Cantores RZ Reunião de Zona RL Reunião de Leitores RMEC Reunião de Ministros Extraordinários da Comunhão RPC Reunião de Pais de Catequizandos
5
Índice Calendário ………………………………………….. ...6a 11
Avaliação do Ano Pastoral ………………………... 12 e 13
Programação do Ano Pastoral ………………… 14 e 15
1.1. Lançamento do Ano Pastoral …………….. 16 e 17
1.2. São Martinho ………………………………….. 18 e 19
1.3. Semana da Família …………………………… 20 e 21
1.4. Mártir S. Sebastião :………………………….. 22 e 23
1.5. Tempo Quaresmal ….………………………....24 e 25
1.6. Cortejo de Oferendas …………………….…...26 e 27
1.7. Mês de Maria ………………………………….. 28 e 29
1.8. Semana da Comunidade …………………… 30 e 31
3. Pastoral Familiar …………………………….. 32 e 33
4. Pastoral Sectorial - Jovens ………………… 34 e 35
5. Serviços Pastorais ……………………………. 36 a 39
6. Agentes da Pastoral …………………………. 40 e 41
7. Estruturas de Participação e decisão …… 41 e 42
9 . Comunicações ………………………………. 43 e 44
Notas ………………………………………….. 46 e 47
6
DIA SETEMBRO OUTUBRO
1 Ter Qui 2 Qua REA Sex PA
3 Qui Sab
4 Sex Dom INICIO CATEQUESE
5 Sab Seg
6 Dom Ter
7 Seg. Qua RC
8 Ter Qui
9 Qua RCPAP Sex RPC1ºANO
10 Qui Sab
11 Sex RC Dom
12 Sab Seg
13 Dom Ter
14 Seg Qua RCPAP
15 Ter Qui
16 Qua Sex EJ
17 Qui Sab LAA
18 Sex REA Dom
19 Sab Seg
20 Dom IC Ter
21 Seg REZ 1 Qua RMEC
22 Ter REZ2 Qui RPB
23 Qua REZ3 Sex PA
24 Qui REZ4 Sab
25 Sex REZ5 Dom BAP
26 Sab Seg
27 Dom IC Ter
28 Seg. Qua RCE
29 ter Qui
30 Qua REA Sex
31 Sab
7
DIA NOVEMBRO DEZEMBRO 1 Dom FIEIS DEFUNTOS Ter 2 Seg Qua REA
3 Ter Qui
4 Qua RL Sex RCE
5 Qui Sab
6 Sex RGC Dom 2º ADV
7 Sab Seg
8 Dom S. MARTINHO Ter IM. CONCEIÇÃO/ 9 Seg Qua RC 10 Ter Qui 11 Qua REA Sex RCPAP
12 Qui Sab EJ
13 Sex RC Dom 3º ADV. I. FAMÍLIA/P. Misericórdia/EJ
14 Sab Enc . de Espiritualidade Seg
15 Dom FESTA ACOLHIMENTO Ter
16 Seg Qua ENC PAIS CATEQUESE
17 Ter Qui RPB
18 Qua RMEC Sex ENC CASAIS CONVIDAOS
19 Qui Sab
20 Sex RCPAP Dom 4º ADV/ENCER. S FAMILIA
21 Sab EJ Seg
22 Dom Ter
23 Seg Qua
24 Ter Qui
25 Qua PA Sex NATAL
26 Qui RPB Sab
27 Sex SOPA DE PEDRA Dom BAP
28 Sab Seg
29 Dom 1º ADV. BAP Ter
30 Seg Qua RMEC
31
8
DIA JANEIRO FEVEREIRO
1 Sex Dia Mundial da Paz Seg
2 Sab PA Ter
3 Dom Qua RC
4 Seg Qui
5 Ter Sex REA
6 Qua RCPAP Sab
7 Qui Dom F. Bem-Aventuranças
8 Sex PA Seg
9 Sab Ter CARNAVAL
10 Dom Qua CINZAS
11 Seg Qui
12 Ter Sex
13 Qua RMEC Sab
14 Qui Dom 1º DQ/
15 Sex REA Seg
16 Sab Enc. Casais Ter
17 Dom FESTA PALAVRA Qua RCE
18 Seg Qui
19 Ter Sex RL 20 Qua RCE Sab 21 Qui Dom 2ºDQ
22 Sex ARROZ A CORRER Seg
23 Sab Ter
24 Dom M. S. SEBASTIÃO Qua RMEC
25 Seg Qui
26 Ter Sex RPB/RCPAP
27 Qua PA Sab
28 Qui Dom 3ºDQBAP
29 Sex RC /RPB Seg
30 Sab 31 Dom BAP
9
DIA MARÇO ABRIL
1 Ter Sex BATATAS COM A PELE
2 Qua RC Sab EJ—Albergaria
3 Qui Celebração Penitencial Dom EJ—Albergaria
4 Sex Peregrinação Diocesana Seg
5 Sab 24h para o Senhor Ter
6 Dom 4ºDQ—PASSOS Qua
7 Seg Qui
8 Ter Sex RCE
9 Qua REA Sab Peregrinação P. Santa Sè
10 Qui Dom F Credo
11 Sex VIA-SACRA Seg
12 Sab Ter
13 Dom 5ºDQ/ F Pai-Nosso Qua RC
14 Seg Qui
15 Ter Sex RCPAP
16 Qua RCPAP Sab
17 Qui Dom Cortejo
18 Sex RCE Seg
19 Sab Ter
20 Dom RAMOS Qua PA
21 Seg Qui 22 Ter Sex RPB/
23 Qua RMEC Sab
24 Qui Dom BAT
25 Sex SEX SANTA Seg
26 Sab VIGÍLIA Ter
27 Dom PÁSCOA Qua RMEC
28 Seg Qui
29 Ter / Sex REA
30 Qua PA Sab
31 Qui
10
DIA MAIO JUNHO
1 Dom Qua
2 Seg INC. MÊS MARIA Qui
3 Ter Sex REA
4 Qua RMEC Sab
5 Qui RC Dom 6 Sex Seg 7 Sab Ter
8 Dom DIA DO DOENTE Qua PA 9 Seg Qui
10 Ter Sex RCPAP
11 Qua REA Sab
12 Qui Dom FESTA DA VIDA
13 Sex Seg
14 Sab Ter
15 Dom 1ª COMUNHÃO Qua RMEC
16 Seg Qui
17 Ter Sex RC
18 Qua Sab
19 Qui Dom
20 Sex RCPAP Seg
21 Sab Viajar Juntos Ter
22 Dom PROF. FÉ/ Qua RCE
23 Seg Qui
24 Ter Sex
25 Qua RL Sab Encerramento Catequese
26 Qui Dom DIA DA COMUNIDADE
27 Sex RCE/RPB Seg
28 sab Ter
29 Dom Corpo de Deus/BAP Qua S. PEDRO
30 Seg Qui 31 Ter ENC. MÊS MARIA
11
DIA JULHO AGOSTO
1 Sex Seg
2 Sab Ter 3 Dom AP Qua
4 Seg Qui
5 Ter Sex
6 Qua Sab
7 Qui Dom
8 Sex Seg
9 Sab Ter
10 Dom Qua
11 Seg Qui 12 Ter Sex
13 Qua Sab
14 Qui Dom
15 Sex Seg 16 Sab Ter
17 Dom Qua
18 Seg Programaçâo Qui 19 Ter Sex
20 Qua Sab
21 Qui Dom
22 Sex Seg 23 Sab Ter
24 Dom Qua
25 Seg Qui 26 Ter Sex
27 Qua Sab
28 Qui Dom
29 Sex Seg
30 Sab Ter
31 Dom Qua
12
Avaliação do Ano Pastoral – 2014/2015
1. Sinais de Crescimento
• Maior proximidade entre as pessoas
• Adesão de novas pessoas
• Maior abertura às propostas
• Aceitar dialogar e conviver
• Disponibilidade/abertura à partilha
• As ações são motivo de conversa/reflexão
2. Principais Lacunas
• Comunicação deficitária
• Falta de participação e articulação entre os vários
serviços e equipas.
• Resistência à mudança de vida
• Dificuldade em olhar o outro
• Dificuldade/receio em se comprometerem
13
3. O que Fazer
Descobrir novas estratégias para:
• Continuar a divulgar o projeto
• Acolher e motivar as pessoas
• Dar suporte/formação às equipas
• Melhorar a forma de Comunicar
• Envolver todos os agentes da Pastoral
• Ser persistente
14
Programação do Ano Pastoral 2015/2016 META GERAL:
Até Junho de 2016 todo o povo de Pardilhó é convi-dado, na partilha de uns com os outros, a contemplar e a ser sinal da Misericórdia de Deus. EXPLICAÇÃO: Até Junho de 2016: No decorrer do ano pastoral 2015/ 2016 Todo o Povo de Pardilhó: Todas as pessoas que vivem em Pardi-lhó, crentes ou não, É convidado, na partilha de uns com os outros: Ninguém partilha sem experimentar uma relação com os outros. A contemplar: Fixar o nosso olhar no amor de Deus. E a ser sinal da Misericórdia de Deus: Sentir-se responsável de ser no mundo sinal presente da misericórdia do Pai. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
Ao longo desta caminhada o Povo de Pardilhó foi dando passos de encontro com os outros, mas ainda não venceu o individualismo e sente dificuldades no diálogo e no olhar o outro.
15
Razão Teológica:
(…) Aliás, o amor (a Misericórdia) de Deus nunca poderia ser uma Palavra abstrata. Por sua natureza, é vida concreta, intenções, atitudes, comportamentos que se verificam na atividade de todos os dias (…)
Tal como Ele é misericordioso, assim somos chamados também nós a ser misericordiosos uns para com os outros. (cf. O Rosto da Misericórdia, 9 § 5. Papa Francisco.)
Razão Pastoral:
É necessário criar, ao longo do ano, oportunidades para que as pes-soas sintam, na Misericórdia de Deus, o alicerce da sua relação com os outros. .
PASTORAL DE CONJUNTO OUTUBRO: 1.1 - Abertura do Ano Pastoral
NOVEMBRO: 1.2 - S. Martinho - Dar-se
DEZEMBRO: 1.3 - Semana da Família - Acolher
JANEIRO: 1.4 - Mártir S. Sebastião - Consolar
MARÇO: 1.5-Tempo Quaresmal – Perdoar
ABRIL: 1.6 -Cortejo de Oferendas - Alegrar-se
MAIO: 1.7 - Mês de Maria - Cativar
JUNHO: 1.8 - Semana da Comunidade - Aceitar
16
1.1. ABERTURA DO ANO PASTORAL
VALOR: Conhecer/Desafiar
O que pretendemos: Dar a conhecer e desafiar todo o Povo de Par-dilhó a percorrer o caminho traçado para o novo Ano Pastoral.
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica: As pessoas de Pardilhó têm vindo a aderir às diversas atividades, mas nem sempre conseguem viver de acordo com o valor que lhe está subja-cente.
COMO
1 – Slogan: “Desafiados a caminhar a misericórdia vamos contemplar.”
2 – Anuncio: folha Paroquial e Folha Mensagem
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem”. 3.2 - Preparação da mensagem com meta e obras da misericórdia. 3.3—Definir local exterior à Igreja para o início do lançamento. 3.4—Disponibilizar livros da programação. 3.5—Convite a entregar aos Agentes da Pastoral 3.6—Preparação de texto / material, powerpoint, som exterior,... 3.7— Preparar Porta da Misericórdia. 3. 8—Lançamento da ação.
4 – Realização da Ação 4.1. – Celebração no exterior. 4.1— Peregrinação para a Igreja Matriz. 4.2— Celebração eucarística. ( Neste fim de semana só haverá missa vespertina.) 4.3— Envio / bênção dos mensageiros com a entrega da programação 4.4—Entrega da Meta a todos. 4 5—Abertura da Porta da Misericórdia.
Gesto: Peregrinação, abertura da Porta da Misericórdia, envio dos agentes da Pastoral e entrega ao povo da meta geral.
17
Teológica:
Uma pastoral em chave missionária não está obcecada pela transmis-são desarticulada de uma imensidade de doutrinas que se tentam impor à força de insistir. Quando se assume um objetivo pastoral e um estilo missionário, que chegue realmente a todos sem exceções nem exclusões, o anúncio concentra-se no essencial, no que é mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário. A proposta acaba simplificada, sem com isso perder profundidade e verdade, e assim se torna mais convincente e radiosa. ( cf. A Alegria do Evangelho,35. Papa Francisco)
Pastoral: Para que as pessoas tenham possibilidade de fazer uma caminhada consciente é necessário dá-la a conhecer.
QUANDO QUEM ONDE
Finais setembro ER Parte lateral da Igreja
2 a 17 outubro 15
MG
De casa em casa
25 set a 2 out
2 out 15
EA
EZ e Mensageiros
Salão Paroquial
17 out 15
AP/ Todo o Povo
Espaço exterior a desig-nar / Igreja Matriz
18
1.2. S. MARTINHO
VALOR: Dar-se
O que pretendemos: Que no convívio do assar das castanhas o Povo de
Pardilhó se sinta disponível para se dar aos outros sem nada receber em
troca.
JUSTIFICAÇÃO: Sociológica: As pessoas têm-se vindo a aproximar umas das outras, no entanto, sentem dificuldade em se distanciar de si para ir ter com o outro.
COMO
1 – Slogan: “Com castanhas de mão em mão e Deus no
coração dá-te ao teu irmão.” 2 – Anuncio: folha “Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem”. 3.2 - Preparação da mensagem com os jovens pata entregar às pessoas. 3.3 – Preparar com os jovens pequena encenação sobre S. Martinho e o dar-se. 3.4 - Preparação dos locais: enfeitar o local onde se realizará o magusto. 3.5 – Distribuição de tarefas na EZ para que haja lugar à receção das pessoas. 3.6—Lançamento da ação.
4 – Realização da Ação 4.1. – Magusto: Assar e comer castanhas. 4.2. – Música ambiente. 4.3 - A Equipa de Zona e os jovens motivam ao Dar-se. ( encenação e entrega de cartuchos para poderem partilhar castanhas) .
Gesto: Encenação. Levar cartuchos com castanhas aos vizinhos.
19
Teológica: Só pode ser missionário quem se sente bem procurando o bem do próxi-mo, desejando a felicidade dos outros. Esta abertura do coração é fonte de felicidade, porque «a felicidade está mais em dar do que em rece-ber» (Act 20, 35). Não se vive melhor fugindo dos outros, escondendo-se, negando-se a partilhar, resistindo a dar, fechando-se na comodidade. (cf. A Alegria do Evangelho,272, Papa Francisco)
Pastoral: É urgente criar oportunidades que levem as pessoas a saírem do seu conforto doando-se ao outro, sinal da Misericórdia de Deus.
QUANDO QUEM ONDE
31 out. 15
EA Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 23 out.15 MG Em todas as casas
19 a 23 out. 15
23 out 15
ER
EZ, EA e Pároco EZ
ER EA
Salão Paroquial Zonas
No local Magusto
8 nov.15 Todo o Povo
EZ, MG e catequeses
Zonas: Local destinado ao Magusto
20
1.3. SEMANA DA FAMÍLIA
VALOR: Acolher
O que pretendemos: Que os vários elementos da família saibam aco-lherem-se uns aos outros.
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica: O frenesim do dia a dia faz com que seja cada vez mais difícil, na família, dar atenção, perceber, preocupar-se, ouvir…
COMO
1 – Slogan: “Para mais feliz viver o outro terás de acolher.”
2 – Anuncio: folha “Mensagem”
3 – Preparação da Ação
3.1 – Redação da “Mensagem”
3.2 - Levantamento dados: quem casou ou festejou bodas em 2015
3.3 – Elaborar lembranças, Diário familiar, corações com slogan e Convi-tes, com confirmação de presença .
3.4 – Lançamento da Ação.
4 – Realização da Ação
4.1 - Junto com a Mensagem envio de uma oração para ser rezada em família com o convite ao acolhimento de cada um através do diálogo e o diário familiar. 4.2—Encontro com os casais que têm filhos na catequese. (Tendo em conta as obras de misericórdia). 4.3 - Encontro com os Casais que celebram o aniversário. 4.4.–Eucaristia de Ação de Graças com a presença das pessoas que casa-ram e/ou batizaram os seus filhos em 2015 casais que inscreveram os seus filhos no 1º ano de catequese e os casais que celebraram os 10, 25 e 50 anos de matrimónio. 4.5.–No fim da celebração entrega do coração com o slogan e de uma lembrança às famílias convidadas. 4.6.-Almoço: para os casais que se casaram e celebraram bodas em 2015.
Gesto: Ao jantar criar um espaço de partilha entre os vários elementos .
21
Teológica:
“Que o Deus da constância e da consolação vos conceda que tenhais uns para com os outros os mesmos sentimentos segundo o Jesus Cristo, para que, com um só coração e uma só voz, glorifiqueis a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Acolhei-vos. Por isso, uns aos outros , com Cristo também vos acolheu para glória de Deus .” ( Rom 15, 5-7)
Pastoral: É urgente que as famílias tomem consciência que a necessi-dade de ser acolhido se mantém ao longo da vida, como se de um “colo materno” se tratasse.
QUANDO QUEM ONDE
1 dez.2015
EA Parte lateral Igreja Matriz
23 a 25 nov 2015 Novembro 2015 25 novembro 15
ER EA, EZ
EA e Jovens EZ, EA e Pároco
Livros de Registo e junto das pessoas das zonas, EA
16 dezembro 15 18 dezembro 15 20 dezembro 15 20 dezembro 15
Todo o Povo Todas as famílias convidadas 1, 10, 25 e 50 anos de casados
Em Diferentes Locais Salão Paroquial
Igreja Matriz No final da Eucaristia Centro Paroquial
A partir de 27 nov MG Em todas as casas
22
1.4. MÁRTIR S. SEBASTIÃO
VALOR: Consolar
O que pretendemos: Que, a exemplo do Mártir S. Sebastião, as pes-soas, na partilha de uns com os outros, consigam ser consoladores nos momentos de aflição.
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
A vivência da partilha levou as pessoas de Pardilhó a pensar mais nos outros porém ainda se distanciam quando é necessário olhar as suas tragédias, escutar o seu sofrimento, estender a mão quando tropeçam.
COMO
1 – Slogan: No Mártir S. Sebastião, abraça o teu irmão.
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da ação 3.3—Aquisição de cordão branco a distribuir na procissão 3.4 – Cada zona participa na organização e dignificação da procissão
encarregando-se do enfeite e “transporte dos vários andores e carta-zes. (uniformizar forma de vestir de quem leva os andores)
4 – Realização da Ação 4.1 – É feito um esquema da organização da procissão. Uma equipa de cada Zona transportará um dos andores e estandarte. 4.2 - As pessoas são convidadas, como gesto de consolo a unirem-se umas às outras, rezando o Pai nosso na Eucaristia em cadeia e na pro-cissão segurando um cordão branco e cartaz que substitui os estandartes habituais. 4.3—Na Festa proporcionar reflexão sobre a necessidade de consolar nos dias de hoje. ( Jovens em caminhada Crismal—12º e crismados)
2 – Anuncio: folha “Mensagem”
Gesto: Na Eucaristia de Ação de Graças, Pai Nosso em cadeia, Procissão com cordão branco e cartazes com obras da misericórdia.
23
Teológica: “ Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação, o qual nos consola em todas as nossas tribulações a fim de podermos consolar, com a mes-ma consolação com que somos consolados, aqueles que estão atri-bulados.” ( 2ª Cor 1, 3-4 ) Pastoral: Para serem sinal do amor misericordioso de Deus é urgente que as pessoas sejam capazes de responder positivamente ao sofrimento dos outros.
QUANDO QUEM ONDE
10 janeiro 2016 EA Parte lateral da Igreja Matriz
De 4 a 8 janeiro 8 Janeiro Inicio janeiro
ER
EZ, EA e Pároco EA
Salão Paroquial
24 janeiro 2016
EA, EZ
Todo o Povo EA, EZ e Todo o
povo
Igreja E
Largo Egas Moniz
A partir de 8 janeiro MG Em todas as casas
24
1.5. TEMPO QUARESMAL VALOR: Perdoar
O que pretendemos: Que durante o tempo quaresmal as pessoas se dei-xem tocar pelo perdão.
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
As pessoas de Pardilhó têm vindo a melhorar a sua participação nas várias ações do Tempo Quaresmal mas nem sempre são capazes se dei-xar invadir pela Palavra que orienta e conduz a vida.
Gesto: quarta feira de cinzas, Via-Sacra, Procissão dos Passos, Domingo de Ramos, Tríduo Pascal, Visita Pascal
COMO 1 – Slogan:
Com Cristo no coração perdoa o teu irmão.. 2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação
4 – Realização da Ação 4.1 – Quarta feira de Cinzas com a participação dos grupos de catequese e envio
das cinzas à comunidade com a participação dos jovens. 4.2— 24h para o Senhor. 4.3 – Procissão dos Passos (elaborar a oração de acordo com o valor) 4.4 – Via – Sacra – Elaborar o esquema da Via-sacra, de acordo com o valor.
Fazer cartazes com as obras da Misericórdia para cada estação e fazer a encenação da última pelos jovens.
4.5 – Domingo de Ramos: Bênção dos Ramos e procissão para a igreja com a participação ativa de todos os grupos de catequese ( com a preparação de oração sobre a alegria do perdão), entrega do ramo benzido aos doentes-idosos. 4.6 – Tríduo Pascal: Todo o povo será sensibilizado para a participação nas ceri-mónias. 4.7– Anuncio da Ressurreição de casa em casa. Chegada das equipas e procissão da Ressurreição. (entrega às famílias de mensagem alusiva ao valor) 4.8 – Encontro das Equipas da visita Pascal (Batatas com a Pele).
25
Teológica: “ A misericórdia não é contrária à justiça, mas exprime o comportamen-to de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender, converter e acreditar… No sacramento da Reconcilia-ção, Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados, mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos comportamentos e pensamentos permanece. A misericórdia de deus, porém, é ,mais forte também do que isso. Ela torna-se indulgência do Pai, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado, habituando-o a agir com caridade, a cres-cer no amor em vez de recair no pecado.”(cf. O Rosto da Misericórdia, Papa Francisco.) Pastoral: A vivência do tempo quaresmal cria oportunidades para as pessoas se aproximarem mais uns dos outros, aprender a perdoar e a deixa-rem-se ser perdoados.
QUANDO QUEM ONDE
1 fev. 2016
EA Parte lateral da Igreja
Matriz A partir de 29 jan. 16 ER e MG Em todas as casas
25 a 27 janeiro 16
27 jan. 16
ER
EZ, EA e Pároco Salão Paroquial
10 fevereiro 16 4 de março 16 06 março 16 11 março 16
20 março 16
24 a 26 março
27 março 16
1 abril 16
Todo o povo
Igreja
Percurso a definir
Percurso habitual Srª dos Remédios
Igreja
De casa em casa
Centro Paroquial
26
1.6. CORTEJO DE OFERENDAS
VALOR: Alegrar-se O que pretendemos: Que ao organizar e participar no cortejo as pessoas se deixem envolver pela alegria de viver.
Sociológica: Há mais abertura e proximidade entre as pessoas mas muitas dei-xam-se invadir pelo desânimo e dificuldade em dialogar.
Gesto: Participação de cada zona no cortejo das oferendas, inte-grando os grupos de catequese ( pais ) através de uma marcha / coreografia com definição e informação do percurso.
COMO
1 – Slogan:
No cortejo a reinar e a dançar todos vais alegrar. 2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação
3.1– Redação da “Mensagem”
3.2– Lançamento da Ação
3.3 – Cada equipa de zona deverá mobilizar as pessoas da sua zona à partici-pação.
3.4 - Cada zona desenvolverá uma marcha envolvendo os grupo de catequese, no final momento de diversão .
4 – Realização da Ação
4.1–Cortejo de oferendas: De cada Zona virá uma “marcha” encabeça-da com carro de oferendas, que se encontrará com todas as outras no Largo Egas Moniz. Aí desfilará e atuará (durante a atuação das zonas vão sendo descarregadas as oferendas que serão de seguida leiloadas). 4.2 -Leilão das oferendas
27
Teológica:
“ (…) «O Senhor, teu Deus está no meio de ti como poderoso Salva-dor! Ele exulta de alegria por tua causa, pelo Seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa.» É a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai:« Meu filho, se tens com quê, tra-ta-te bem(…). Não te prives da felicidade presente.» Quanta ternura paterna se vislumbra por detrás destas palavras.”( cf. A Alegria do Evangelho, 4 Papa Francisco)
Pastoral: O cortejo é uma oportunidade para que as pessoas descubram e se deixem contagiar pela alegria de viver.
QUANDO QUEM ONDE
2 abril 2016 EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 30 março MG Em todas as casas
28 0 30 março 16
30 março 16
Em tempo oportuno
ER
EZ, EA e Pároco EZ
Salão Paroquial
Zonas
17 abril 2016
Todo o Povo
Zonas p/largo Egas Moniz
Adro da Igreja
28
1.7. MÊS DE MARIA
VALOR: Cativar
O que se pretende: Que a força que Maria tem para cativar ajude as pessoas a deixarem-se cativar pelo amor misericordioso de Deus. JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
Maria consegue cativar as pessoas à oração, mas muitas vezes fecham o seu coração, não se deixando amar por Deus nem amando o outro.
COMO
1 – Slogan:
A rezar de mãos dadas com Maria, os outros vais cativar.
2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação 3.3 - Preparação das Imagens 3.4 – Arrumar as imagens
4 – Realização da Ação 4.1 – Abertura do mês de Maria com o envio das imagens para a 1ª casa de cada zona. 4.2 – Nos percursos de casa em casa e na recitação do Terço são propostos momentos de silêncio, de oração e momentos em que as pessoas possam dialogar e deixar-se cativar por Jesus, Filho de Maria. 4.3 – Participação da catequese: Infância: entrega de uma flor aos donos da casa; oferta de flores (pétalas) a Nos-sa Senhora que depois são espalhadas pelas ruas. Jovens: Participar em grupo na oração um dia por semana em cada zona. 4.4– Encerramento do mês de Maria com o encontro das imagens.
Gesto: Envio das imagens para as zonas, oração diária do terço em casas das zonas.
29
Teológica:
“Maria é aquela que sabe transformar um curral de animais na casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma montanha de ternura (…) Ela é a missionária que Se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abrindo os corações à fé com o seu afeto materno. Como uma verdadeira mãe, caminha connosco, luta connosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus.” (cf. A Alegria do Evan-gelho, 286 Papa Francisco)
Pastoral: Rezar o terço ao longo do mês de Maria, de casa em casa, é uma oportunidade de fazer com que os outros conheçam e se deixem cativar por Cristo.
QUANDO QUEM ONDE
23 de abril 16
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir de 20 abril 16 MG Em todas as casas
18 a 20 de abril 16
20 de abril 16 1 e 2 maio 16
1 junho 16
ER
EA, EZ EZ EZ
Salão Paroquial Sala anexa à Igreja Sala anexa à Igreja
2 maio 16
Todos dias exceto
sábados
31 maio 16
Todo o Povo
Igreja Matriz/Zonas
De casa em casa em cada
Zona
Zonas/ Jardim do Coreto/ Igreja Matriz
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1.8. SEMANA DA COMUNIDADE
VALOR: Aceitar
O que se pretende: Que nos momentos de convívio, as pessoas de Pardilhó sejam capazes de aceitar o outro, como ele é à luz da miseri-córdia de Deus. JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica: Facilmente as pessoas “ julgam, condenam” os outros, pois não aceitam as diferenças, esquecendo-se que, porque Deus nos ama quer que amemos os outros.
Gesto: Eucaristia Campal, momentos recreativos, “Festa” de S. Pedro.
COMO
1 – Slogan:
Para comunidade formar as diferenças tens de aceitar.
2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 - Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação 4 – Realização da Ação 4.1 – Eucaristia Campal com um gesto e mensagem de se aceitarem uns aos outros. 4.2 – Almoço convívio: confecionado no local, cada um também pode levar seu farnel. 4.3 – Tarde Recreativa: com a participação dos grupos de catequese, Agentes da Pastoral, EZ… Grupos culturais 4.4. – “ Exposição” de alguns momentos do Ano Pastoral 4.5 - Festa do Padroeiro
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Teológica:
“Faz falta ajudar a reconhecer que o único caminho é aprender a encontrar os demais com a atitude adequada, que é valorizá-los e aceitá-los como com-panheiros de estrada, sem resistências interiores. Melhor ainda, trata-se de aprender a descobrir Jesus no rosto dos outros, na sua voz, nas suas reivin-dicações; e aprender também a sofrer, num abraço com Jesus crucificado, quando recebemos agressões injustas ou ingratidões, sem nos cansarmos jamais de optar pela fraternidade.” (cf. A Alegria do Evangelho 91. Papa Francisco)
Pastoral: É necessário criar oportunidades para que as pessoas se encontrem, se conhe-çam, se aceitem e aceitem os outros.
QUANDO QUEM ONDE
12 de junho 16
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 8junho 16 MG Em todas as casas
De 6 a 8 junho
8 junho 16
ER
EZ, EA, Pároco
Salão Paroquial
26junho 16
26junho 16
25 junho 16
25 e 26 junho 16
29 junho
EA e Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo
Centro Cívico
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3. PASTORAL FAMILIAR
META:
Até Junho de 2016 todas as famílias de Pardilhó, são convidadas, na partilha de uns com os outros, a contemplar e a ser sinal da Misericór-dia de Deus de acordo com a meta geral.
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
As preocupações sociais atualmente fazem com que seja cada vez mais difícil, na família, dar atenção, perceber, preocupar-se, ouvir…
COMO
1 - Semana da Família
1.1 - Encontro com os Casais que têm filhos na Catequese. (Os casais serão sensi-bilizados para se acolherem mutuamente.)
1.2 – Encontro com os casais: Troca de experiências de vida (descobrir que as várias experiências e modos de ser aproximam e enriquecem os vários elemen-tos e fazem parte da sua história de vida.)
1.3 As famílias, na semana da família serão convidadas a rezar durante a semana a oração distribuída com a folha da Mensagem e a preencherem um “Diário de Bordo” que promove o diálogo. 2 – Eucaristia:
2.1 – Ação de Graças – pessoas que se casaram e/ou batizaram os seus filhos em 2015, casais que inscreveram os seus filhos no 1º ano de catequese, os casais que celebraram os 25 e os 50 anos de matrimónio durante o ano 2015.
2.2 – Entrega de lembranças às famílias.
2.3— Continuação com a catequese Familiar
3 – Almoço convívio - Para os casais recém-casados e que os que celebram as suas bodas.
3.1– Animação: que proporcione o convívio entre os casais.
4 - Mensagem de sensibilização para a descoberta de que todos os elementos são necessários para a felicidade familiar
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Razão Teológica: “Para partilhar a vida com a gente e dar-nos generosamente, pre-cisamos de reconhecer também que cada pessoa é digna da nossa dedicação. E não pelo seu aspeto físico, suas capacidades, sua linguagem, sua mentalidade ou pelas satisfações que nos pode dar, mas porque é obra de Deus, criatura sua.” ( cf.. A Alegria do Evangelho 274. Papa Francisco). Razão Pastoral: É necessário proporcionar às famílias momentos que as ajudem a refletir que é necessário aceitar as diferenças individuais e com elas construir e fortificar uma verdadeira família.
QUANDO QUEM ONDE
16 dezembro 16
18 dezembro 16
13 a 20 dezembro 16
20 dezembro 16
20 dezembro 16
Durante o ano
Casais convidados
Casais com filhos na catequese
Casais convidados
EA, EZ e Jovens
Salão Paroquial
Igreja Matriz
20 dezembro 16
Casais convidados e Jovens
Local a designar
13 a 20dezembro 16 Todas as famílias, ER e MG De casa em casa
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COMO
1 – Equipa promotora: 1.1. Continuar a encetar esforços para constituir/consolidar uma equipa
que divulgue e convide para as varias ações a realizar durante o ano pastoral.
1.2. Fazer divulgação através de contacto personalizado.
2. Participação nas ações de conjunto 2.1. S. Martinho: colaborar na dinamização do convívio nas zonas ( dra-matização). 2.2. Semana da Família: Colaboração na elaboração de lembranças, euca-
ristia e almoço/convívio. 2.3. Tempo Quaresmal: Quarta-feira de Cinzas preparação e envio das
cinzas à comunidade; Via – Sacra: Encenação da 14ª estação e parti-cipação na preparação das várias ações deste tempo.
2.4. Mês de Maria: Participação na oração 2.5. Semana da Comunidade: participação/ preparação das atividades.
4. Participação nas ações arciprestais e diocesanas
3 – Encontro/convívio de jovens: 3. 1. -Dia de atividade com os vários grupos de catequese. 3.2. - Criar momentos de convívio entre os jovens de Pardilhó. 3.2.—Retiro com jovens a partir do 10º de Catequese.
4. PASTORAL SECTORIAL – JOVENS
META:
Até Junho de 2016 todos os jovens de Pardilhó irão ser de novo convidados à participação nas várias ações de conjunto e a dar passos significativos para a criação do Movimento Juvenil Paroquial.
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
Até hoje pontualmente tem-se conseguido que um pequeno grupo de jovens participem em algumas iniciativas, mas no seu conjunto têm pouca dinâmi-ca na paróquia, têm alguma dificuldade em se comprometerem em comuni-dade.
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Razão Teológica:
“A pastoral juvenil, tal como estávamos habituados a desenvolvê-la, sofreu o impacto das mudanças sociais. Nas estruturas ordinárias, os jovens habitual-mente não encontram respostas para as suas preocupações, necessidades, problemas e feridas. (…)Embora nem sempre seja fácil abordar os jovens, houve crescimento em dois aspetos: a consciência de que toda a comunidade os evangeliza e educa, e a urgência de que eles tenham um protagonismo maior. (…)Como é bom que os jovens sejam «caminheiros da fé», felizes por levarem Jesus Cristo a cada esquina, a cada praça, a cada canto da Terra! ( cf. A Alegria do Evangelho 105 e 106 do Papa Francisco)
Razão Pastoral:
É necessário motivar, criar dinâmicas que envolvam os jovens na participação das diferentes ações da pastoral de conjunto e a darem passos para eles próprias terem e dinamizarem iniciativas.
QUANDO QUEM ONDE
Durante o Ano
Outubro
EA e Adolescentes
Salão Paroquial
8 novembro 2016
13 a 20 dezembro 16
10 fev. a 27 março
Mês maio;
24 a 29 junho
Jovens/adolescentes
Em cada Zona
Igreja
Nas Zonas
Centro Cívico
De acordo calendário Grupos Catequese Em local a designar
De acordo calendário Grupos Catequese
10º Ano e seguintes
Em local a designar
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5. SERVIÇOS PASTORAIS
META:
Que até Junho de 2016 as pessoas que desempenham serviços Pastorais, na sua especificidade, sejam envolvidas de forma a viver os valores propostos e partici-pem ativamente nas ações da pastoral de conjunto. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
A Paróquia de Pardilhó tem várias pessoas ao serviço, mas essas pessoas ainda não se sentem ao serviço dum todo. Defendem apenas “ o seu serviço”.
5.1 – CATEQUESE:
COMO
1 – S. Martinho: Participação dos jovens na dinâmica programada. 2 - Semana da Família - Sensibilizar as crianças/adolescentes para a neces-sidade de acolher as diferenças. 3 – Tempo Quaresmal: 3.1 – Participação ativa dos grupos de catequese em todos os momentos des-te Tempo quaresmal: Quarta –feira de Cinzas Procissão dos Passos Via-Sacra Domingo de Ramos Tríduo Pascal 4 – Mês de Maria: Grupos da Infância: entrega de uma flor aos donos da casa; oferta de flores (pétalas) a Nossa Senhora que depois são espalhadas pelas ruas . Grupos da Adolescência: oração. 5 – Semana da Comunidade: Animação nos diferentes momentos desta semana. 6 - Criar momentos em que os grupos de catequese possam conviver entre si (Natal– família, Via-sacra, padypapper e pedalada radical). 7 – Catequistas: 7.1 – Reunião com os Pais dos vários grupos 7.2 – Formação: no início do Ano Pastoral e nas reuniões planeadas. 7.3 – Formação com outros Agentes da Pastoral. 7.4 – Convívio em conjunto com os outros Agentes da Pastoral.
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Razão Teológica:
“O Espírito Santo enriquece toda a Igreja evangelizadora também com dife-rentes carismas. São dons para renovar e edificar a Igreja. Não se trata de um património fechado, entregue a um grupo para que o guarde; mas são presentes do Espírito integrados no corpo eclesial, atraídos para o centro que é Cristo, donde são canalizados num impulso evangelizador. Um sinal claro da autenticidade dum carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida do povo santo de Deus para o bem de todos. ”( cf. A Alegria do Evangelho 130.Papa Francisco)
Razão Pastoral:
É necessário que as pessoas dos vários serviços pastorais se integrem cada vez mais na dinâmica do projeto, nas várias ações de conjunto, de forma a contribuírem para a concretização da meta geral.
QUANDO QUEM ONDE
8 de nov. 2016 13 a 20 dezembro
16
10 fevereiro 16 6 de março 16 11 março 16 20 março 16
24 a 26 março 16
Maio todos os dias exceto sábados
24 a 29 de junho
De acordo Calendá-rio
Adolescentes e Jovens
Grupos de catequese
Todos os Grupos
Todos os grupos
Todos os grupos
Todos os Grupos
Grupos da Infância Grupos Adolescência
Todos os Catequistas
Todos os Catequistas
Cada Zona
Encontros de Catequese
Percurso a definir.
Capela - Sr.a dos Remédios.
De casa em casa, em cada Zona
Parque das Merendas e Cen-
tro Cívico
Em local a designar de acor-do com a ação a desenvolver
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COMO
1—Dinamização de oração semanal. 2—Participação nas ações de conjunto: 2.1 – Festa da Família:
2.1,1 – Grupos Corais: Animação da Eucaristia de Ação de Graças. 2.2 .2 – Leitores: Sensibilização para a vivência das Obras da Misericórdia.
2.2– Tempo Quaresmal 3.1 – Grupos corais - Preparação de celebrações: Cinzas, Via Sacra, Tríduo Pascal. 3.2 – Leitores – Preparação/Formação para este tempo litúrgico.
4 – Dia do Doente:
4.1 – Grupos corais: Animação de Eucaristia. 4.2 – Ministros Extraordinários da Comunhão: organização e dinamização das ações do dia.
5 – Semana da Comunidade – Participação dos vários serviços: Zeladores, Minis-tros Extraordinários da Comunhão, grupos corais, Leitores. 3 - Festas (Mártir S. Sebastião, S. Pedro, Festas de catequese, entre outros de acordo com o calendário) – Participação dos vários serviços: Zeladores, Ministros Extraordi-nários da Comunhão, Grupos Corais, Leitores.
5.2 – LITURGIA E ORAÇÃO:
COMO
1 – Cáritas Paroquial/ Centro Paroquial: No atendimento e acompanhamento às famílias carenciadas, ter presente as obras da Misericórdia. 2 – Fazer entrega dos donativos às pessoas carenciadas. 3 – Colaborar no Dia do Doente. 4—Participar nas formações a nível Diocesano e reuniões mensais.
5.3– SERVIÇOS DE CARIDADE:
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QUANDO QUEM ONDE
Ao longo do ano e
De acordo com o
calendário
Grupos Corais, MEC, Leitores, Zeladoras
Local da Ação
QUANDO QUEM ONDE
Todo o Ano
18 Maio 16 De acordo com o
calendário
Grupo Cáritas
Sala da Cáritas
Salão Paroquial
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6. AGENTES DA PASTORAL META:
Que até Junho de 2016 os Agentes da Pastoral cresçam na espiritualidade subjacente a este projeto pastoral vivendo momentos significativos de ora-ção, formação e convívio que os capacite a contemplar e a viver as Obras da Misericórdia. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: Existe uma diversidade grande de colaboradores na Paróquia, porém nem todos têm consciência da sua identidade de colaboradores pertença de uma mesma comunidade. Alguns mostram sinais de cansaço, desânimo, falta de esperança e de razões para o serviço que prestam.
COMO
Encontros com as várias Equipas de Zonas Lançamento do Ano Pastoral, para todos. Sopa de Pedra: Formação/Convívio para Mensageiros e EZ. “Arroz a Correr”: Formação/convívio com jantar e animação. “Viajar juntos”: Saída convívio com todos os Agentes da Pastoral Encontros (mensais) por serviços com momentos de oração/Formação
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Razão Teológica: “Hoje nota-se em muitos agentes pastorais, mesmo pessoas consagradas, uma
preocupação exacerbada pelos espaços pessoais de autonomia e relaxamento,
que leva a viver os próprios deveres como mero apêndice da vida, como se não
fizessem parte da própria identidade. Ao mesmo tempo, a vida espiritual confun-
de-se com alguns momentos religiosos que proporcionam algum alívio, mas não
alimentam o encontro com os outros, o compromisso no mundo, a paixão pela
evangelização. Assim, é possível notar em muitos agentes evangelizadores – não
obstante rezem – uma acentuação do individualismo, uma crise de identidade e
um declínio do fervor. São três males que se alimentam entre si.” (cf. A Alegria do Evangelho,78. Papa Francisco).
Razão Pastoral: É necessário que o trabalho realizado pelos vários agentes da pasto-ral se concretize de forma corresponsável na construção de uma comunidade cada vez mais sinal das Obras da Misericórdia.
QUANDO QUEM ONDE
De acordo com o
calendário
17 outubro 16
27 novembro 16
29 jan 16
14 maio 16
De acordo com o calendário
EZ e Mensageiros
AP e Povo
EZ e Mensageiros
Agentes da Pastoral
Agentes da Pastoral
Agentes da Pastoral
Nas Zonas
Local exterior / Igreja
Centro Paroquial
Centro Paroquial
Local a designar
Salão Paroquial
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7. ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO E DE DECISÃO
META:
Que até Junho de 2016 as várias estruturas de participação e decisão deem passos no sentido de se consolidarem fortalecer e caminhem de forma a promover o maior envolvimento de todos a nível paroquial, arciprestal e diocesano e ajudem à concretização da meta geral.
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: Estas estruturas já existem na paróquia mas ainda manifestam pouca consistência, alguma fragilidade e desânimo.
COMO 1–Equipa de animação: 1.1 - Consolidação e formação da equipa 1.2 – Dinamizar encontros de formação/convívio 1.3 – Apoio à reestruturação de EZ 1.4 – Lançamento das ações e do ano pastoral 1.5— Avaliação de todo o processo 2.—Equipa Coordenação Paroquial: 2.1– Lançamento das ações. 2.2 - Formação em ordem à espiritualidade do projeto.
3-Equipa de zona 2.2– Reestruturação/consolidação da rede de mensageiros e de equipas. 2.3– Sopa de Pedra :Formação/ Convívio.
4 – Assembleias de zona: 3.1 – Preparação do Ano Pastoral (o sentir como está a zona) 3.2 - Avaliação: Registo da avaliação das ações desenvolvidas ao longo do Ano Pastoral.
5 -Assembleia Paroquial: 4.1 – Lançamento do ano apostólico: 4.1.1 – Para todo o Povo – Eucaristia Vespertina 4.1.2 - Envio das EZ e Mensageiros 4.2 – Avaliação: Síntese e apresentação das avaliações do Ano Pastoral.
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Razão Teológica: “A reforma das estruturas, que a conversão pastoral exige só se pode
entender neste sentido: fazer com que todas elas se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instancias seja mais comunicativa e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de “saída” e, assim, favoreça a resposta posi-tiva de todos aqueles a quem Jesus oferece a Sua amizade.”(Alegria do Evangelho, 27.Papa Francisco)
Razão Pastoral: É preciso que, através de momentos de formação e convívio os vários agentes da pastoral se comprometam e responsabilizem cada vez mais com este projeto pastoral, sendo sinal das obras da Misericórdia.
QUANDO QUEM ONDE
De acordo com o calendário
EA, EZ Salão Paroquial e em
cada Zonas
Ao longo do ano Início ano Pastoral
EA, EZ, MG e Pároco Centro Paroquial
No inicio do ano
27 novembro EZ e MG Nas zonas
setembro
julho
EA, EZ, Pároco e Todo o Povo
EZ, EA e Todo o Povo
Salão Paroquial Igreja Matriz
Salão Paroquial
11 e 12 outubro
Inicio de julho
EZ, Pároco e Todo o Povo
Espaço exterior e Igreja Matriz
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9. COMUNICAÇÕES META: Que até Junho de 2016 se renove e ou consolide a equipa de redação e a rede de mensageiros para que através da folha “Mensagem”, de casa em casa, todas as pessoas sejam sensibilizadas a contemplarem e serem sinal da Misericórdia de Deus. JUSTIFICAÇÃO: Razão Sociológica: Criar meios de comunicação que cheguem a todo o povo é a forma de dar a conhecer e motivar à vivência dos valores que levam à concretização da meta geral.
COMO
– Reforçar a Equipa de Redação. – Elaboração da folha “Mensagem” e sua reprodução. – Elaboração dos Slogan ou outras formas de anunciar as ações. (12º Ano) – Alargar a rede de mensageiros
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Razão Teológica: “Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da ação evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?”(Alegria do Evangelho,8. Papa Francisco )
Razão Pastoral: É imprescindível criar canais de comunicação eficientes nomeada-mente uma rede de mensageiros e equipa de redação ativas, para que todo o povo possa ser sensibilizado para a meta e caminhos de Evan-gelização propostos pela paróquia.
QUANDO QUEM ONDE
Ao Longo do Ano
Semana anterior à PA
De acordo com o calen-dário
Ao longo do Ano
ER
ER, EA
ER e Jovens
EA E EZ
Residência Paroquial e
outros.
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NOTAS ___________________________________
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Paróquia de São Pedro de Pardilhó
Outubro de 2015Outubro de 2015Outubro de 2015Outubro de 2015