Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo III - Homem, Conhece-te a Ti Mesmo - 20062016

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CAPTULO IIITerceira ParteDATA: 20-06-2016Homem, conhece-te a ti mesmo

INTRODUONo captulo anterior Vinde a mim, Camilo informa que Anbal comenta sobre a urgncia de cada um de ns, como da Humanidade inteira quer do plano fsico-terreno ou do invisvel inferior e intermedirio se REEDUCAR sob a orientao das fecundas normas crists = Cristianismo= Doutrina Universal que tem por finalidade a RECUPERAO MORAL do homem para si mesmo e para a sociedade em que for chamado a viver no seu longo carreiro evolutivo.Iniciaram com Anbal o curso de Filosofia e Anlise Comparada = Alvo= Educao moral do homem.

III Homem, conhece-te a ti mesmoCamilo e seus amigos participaram de diversos cursos para a reeducao, alternadamente com o da MORAL estatuda pelo Mestre Nazareno, como:1 ) FILOSOFIA E ANLISE COMPARADA = Anbal (captulo anterior)2 ) CINCIA UNIVERSAL = estudos profundos, anlises penosas, mas sublimes. Duplo ensinamento/necessidade:a) estudarem a si prprios, aprendendo a se conhecerem intimamente. Exames pessoais melindrosos eram efetuados com mincias aterrorizantes para o orgulho, a vaidade, as paixes daninhas que os haviam ajudado na queda para o abismo. b) dissecarem tambm o carter, a conscincia, a alma, enfim, de seus pares, como de suas irms de infortnio, o que lhes conferiam valioso conhecimento da alma humana ! (por serem aulas mistas).

LENTE/EDUCADOR = Venerando educador EPAMINONDAS DE VIGO , Esprito cuja rigidez de COSTUMES, VIRTUDES inatacveis e ENERGIA INQUEBRANTVEL, infundia mais que respeito, verdadeira impresso de PAVOR ! Comenta Camilo :Em sua presena sentamos desnudados dos disfarces de quaisquer atenuantes inventadas, pois nos dominava a convico de que no passvamos de rebeldes cuja insensatez obrigava obreiros abnegados do Mundo Espiritual a sacrifcios permanentes a fim de conseguirem elevar-nos das trevas em que nos precipitramos.

COMO SE SENTIAM NA PRESENA DE EPAMINONDAS... A vergonha que aoitava seus espritos era um SUPLCIO, novo e inesperado, de natureza absolutamente moral, porm superlativa, que se apresentava nesta segunda fase de suas situaes de suicidas em preparo de futuras realizaes reparadoras.COMO O EMRITO EDUCADOR OS AJUDAVA ?Auxiliava-os a esfolhar a prpria conscincia, levando-a a desdobrar-se at s recordaes remotas das sucessivas migraes terrenas pretritas.

COMO ELES SE SENTIAM ? Profundos abalos sacudiam os refolhos dos seus seres e desejos aflitivos de fuga precipitada que os acobertasse de sua presena, como da deles prprios, alucinando seus sentidos.CAMILO TECE COMPARAES...ANBAL DE SILAS = ternura consolatria do Evangelho, acendia em seus seios fachos beneficentes de confiana no porvir, clareando o mbito de suas vidas com as alvissareiras possibilidades de redeno.EPAMINONDAS = arrancava lgrimas dos seus coraes, renovava angstias ao obrig-los a estudos no imenso Livro da Alma, arrastando-os a estados de sofrimentos cuja intensidade e aterradora complexidade os faziam atingir os limites da loucura!Era temido, eles lhe tinham PAVOR, mas com ele adquiriram: reconhecimento da inferioridade pessoal para o mtodo da elevao moral pela autoeducao.

Mas, percebiam a necessidade dos dois tipos de aulas para o desenvolvimento psquico.3 CURSO = LEIS DA PROVIDNCIA NA PRTICAMENTOR/LENTE = Souria-Omar.FINALIDADE = Aplicao, na vida prtica, dos valores adquiridos durante os estudos e observaes dos cursos anteriormente mencionados.ONDE DESENVOLVIA = geralmente fora do santurio, isto , do recinto da escola, de preferncia na crosta da Terra e nos domnios inferiores do Instituto.Estavam na Escola de Cincias da Universidade do Burgo da Esperana.

Participavam ativamente de estudos e visitas.Auxiliavam prestando solidariedade e conforto a irmos mais desditosos do que eles.Sentiam-se gratos com as aulas rigorosas do Epaminondas de Vigo, sempre lembrando dos preceitos do Cristo:Homem ! Conhece-te a ti mesmo!Ningum entrar no reino de Deus se no nascer de novo!Ali, pela 1 vez, depois de dois anos, ouviam o Mestre Epaminondas de Vigo em atitudes varonis, qual gigante da oratria, expondo as bases de uma Doutrina Renovadora at ento desconhecida para eles e cujos fundamentos se assentavam na Cincia Universal.

ESCLARECIMENTOS DE EPAMINONDASDe incio, explicou que eles deveriam, em 1 lugar:- receber os ensinos morais expostos nos Evangelhos do Redentor, a fim de que adquirissem critrio suficiente para s ento atingissem outros esclarecimentos que, ministrados revelia da reeducao moral fornecida por aqueles, resultariam estreis seno mesmo nulos, se se no tornassem, antes, prejudiciais !- aqueles 2 anos de aplicao incansvel os havia predisposto a agora prosseguir os cursos que os favoreceria habilitaes para reerguimento moral decisivo !

Fariam com ele, Epaminondas, curso leve, rpido, preparatrio de Cincia Universal, denominada, em antigas idades Doutrina Secreta . Ensinos secretos s eram ministrados a indivduos que, durante 10 anos, pelo menos, dessem as mais rigorosas provas de sanidade moral e mental, reforma interior, domnio das paixes, dos instintos, dos desejos em geral, das emoes, pela vontade iluminada com as santas aspiraes do Bem e os testemunhos das Virtudes.

- com a descida do Mestre Complacente das Esferas de Luz fora popularizado o Ensino Secreto. Desde ento, decretos divinos ordenaram dessem o Ensino Secreto a todas as criaturas, terrenas ou no, desejando o Pai que todos seus filhos fossem iluminados pelo sol das Verdades Eternas!- novos decretos desceram do Mais Alto para que o Ensino fosse ministrado mais ostensivamente, com toda a eficincia possvel, bem assim a maior clareza, no a um ou dois de boa vontade, mas Humanidade toda. Urgia auxiliar a Regenerao do gnero humano, j que estava iminente rigorosa seleo por parte da Providncia, entre os Espritos e os homens pertencentes aos ncleos terrenos...

Grupo do Camilo ( portugueses: Camilo Belarmino Joo e brasileiros : Raul e Amadeu) receberia Ensinos(*) de forma gradativa, de acordo com a capacidade de cada um, por isso dividir as turmas de forma homognea.(*) Cincia Universal = a ser passada a todos!POR QUE ELES IRIAM RECEBER ESSES CONHECIMENTOS...... Porque fora justamente a falta dos mesmos ensinamentos que os levara, de queda em queda, at calamitosa situao da queda mxima atravs do suicdio!

ALTERNAVAM-SE OS CONHECIMENTOS CIENTFICOS E PRTICOS:Nascimento / Progresso lenta e esplendente do Globo Terrestre / Sistema Solar / Centelha em ebulio / TrevasAguaceiros / Dilvios / Cataclismos para formao de oceanos/rios Montanhas / Cadeias granticas eternas: Alpes/Pirineus=Europa; Himalaia/Tibete=sia; Mantiqueira =Brasil(SP-MG-RJ)Primeiros sinais da vida Vegetaes Dinossauros monstruosos lagartos mastodontes... A Pr-Histria!EPOPIA DIVINA DA CRIAO = ABC da Iniciao para eles que no conseguiam entender nem a tera parte do programa excelso ofertado pela natureza.

DESPREZO DA NATUREZAObservavam que Flora e Fauna, tudo mo do homem, tudo criado para ele, mas que ele despreza conhecer, vivendo como vive, engolfado nas trevas da animalidade atravs dos milnios, incapaz, por isso mesmo, de tomar posse desse paraso, que para ele mesmo o Senhor ideou e criou com toda a amabilidade de Pai, com toda a fora da sua mente poderosa de Supremo Criador.ASSIM SURGIU, EM LIES SEQUENTES E HABILMENTE PARCELADAS:A idade do homem / A diviso das raas / A suprema glria do planeta... abrigando, finalmente, a parcela divina que, um dia, dever refletir a imagem e a semelhana do seu Criador...

... at que passaram ao estudo deles mesmos, joias que eram, Almas, do escrnio sideral, futuros ornamentos da Corte Universal em que se imprimiu o selo Sagrado do Pensamento Supremo, e para quem tudo, tudo foi imaginado e criado pelo Pai Amoroso que de coisa alguma necessita, que nada quer seno que nos Amemos uns aos outros!- Trplice Natureza humana;Realidade das vidas sucessivas : leis consequncias benficas finalidade magistral/sublime inalienvel necessidade para a gloriosa evoluo do ser! Jornada espinhosa do EspritoEstgios no AlmEXPLICOU-LHES O MESTRE EPAMINONDAS

Labores ininterruptos num e noutro plano Partiram em caravanas para :A) Departamentos Hospitalares estudos prticos = Souria-Omar-Tecrito-Roberto e Carlos de Canalejas.B) Terra, periodicamente = Casas de Sade e Hospitais = estudar fenmenos dos desprendimentos. Casas particulares, prises espera de sentenciados pena capital. Campo Santo = Cemitrio.COMO SE COMPORTAR ......com domnio das emoes, impor serenidade s foras mentais como ao sentimento, tratando, antes, de refletir, a fim de aplicar esforos no sentido de auxiliar e redimir situaes, sem perder tempo precioso com lamentaes estreis e lgrimas improdutivas.

SENTIMENTOS DIANTE DOS DESPRENDIMENTOS POR SUICDIO... As impresses de sensibilidade atingiram o seu clmax!A loucura que os atacara outrora subia das profundidades anmicas para onde haviam sido relegadas e irrompiam a contragosto, afligindo-os com o espectro de um pretrito que se transformava em presente! Sofriam tudo de novo!C) Vale Sinistro... Chorando sobre suas desgraas, tiveram ocasio de assistir os irmos imersos na mesma situao de calamidade que eles to bem conheciam, examinando-os para verem se estariam em condies de alarem at o Departamento da Colnia, que lhes caberia.

COMO O GRUPO AGIA ALI...Piedosamente falavam-lhes encorajando-os , consolando-os, mas no eram compreendidos, passavam anonimamente.O QUE CONCLURAM...... souberam assim que outrora tambm agiram igual. Eram benevolentemente assistidos por outrem, sem que as condies precrias o suspeitassem.QUE DEVIAM FAZER COM OS CONHECIMENTOS QUE ADQUIRIRAM...Cumpriam apresentar pontos construdos por eles prprios= exemplificar ;Extrair anlises, tudo que viesse provar seus aproveitamentos na iniciao do psiquismo. Forneciam-lhes suporte logstico: lbuns- cadernos- livros- aparelhos melindrosos... Da a criao das novelas e a ansiedade de ditar obras aos mdiuns o que levou cerca de 30 anos, escrever algo que a um s tempo:

Testemunhasse a Deus o reconhecimento pelo muito da sua misericrdia;Demonstrasse o desejo de relatar aos irmos de infortnio, encarcerados nas dores terrenas, o que o Alm lhes reservava.Desnecessrio serem escritores.Necessrio: APLICAO e DEVOTAMENTO, porque eram vastssimos os campos de observao, como grandiosos os motivos diariamente deparados.

MATRIAS ESTUDADAS E AUSCULTADAS- Gnese planetria ou Cosmogonia Pr-Histria A evoluo do ser / Imortalidade da almaA trplice natureza humana / As faculdades da almaA lei das vidas sucessivas em corpos carnais terrenos ou reencarnao / Medicina Psquica Magnetismo Noes de magnetismo transcendentalMoral crist / Psicologia / Civilizaes terrenas

Estudos enriquecidos com a prtica e exemplificao que frequentemente os angustiava-desesperava at s lgrimas os enfermava.

POR QUE ?Pela bagagem moral inferior que transportaram para o Alm-Tmulo e os deixavam em situaes crticas e vexatrias.At aqui foi a Pea Oratria= Palestra inicial de Epaminondas de Vigo.1 DIA DE AULA = ADVERTNCIAS DE EPAMINONDAS DE VIGO...Nenhuma tentativa para o reerguimento moral ser suficiente se continuarmos presos ignorncia de ns mesmos! Ser indispensvel, primeiramente, averiguarmos quem somos, donde viemos e para onde iremos, a fim de que nos convenamos do valor da nossa prpria personalidade e sua elevao moral nos dediquemos, devotando a ns prprios toda considerao e o mximo apreo...

APARECE AMADEU FERRARI...Brasileiro, de origem romana, natural do interior do Estado de So Paulo. Suicidou aos 37 anos julgando possvel escapar a certos feitos imprudentes, bem como a ameaa de uma cncer que comeara a intumescer-lhe a regio gltica.P-lo sua frente e o interrogou, demonstrando autoridade:O vosso nome, caro discpulo?Onde resideis antes de ingressardes nestes stios?Por que procurastes abandonar vosso destino...? Tribunal da conscinciaEsse ato suicdio lavou a ndoa de que vos haveis contaminado antes? Considerai-vos inculpado, honesto, honrado aps o mesmo ato?

Amadeu no compreendia e Epaminondas disse a ele ser imprescindvel compreender.Foi-lhe colocado um diadema idntico ao usado pelo mestre para as dissertaes.AMADEU FERRARI = VOLTA AO PRETRITOPRESENTEPASSADOPOBREZA = roubou quantia que lhe fora confiada.CNCER = regio gltica: lngua e garganta.REPDIO DE AMOR - Enriqueceu em 1840 no comrcio abominvel de escravos da Angola/Brasil.Mandou queimar lngua de um escravo.Aviltara jovem escrava.

PARA OS DISCPULOSFicai atentos! A histria desse vosso irmo tambm a vossa histria ! Suas quedas mais no representam que as quedas da prpria humanidade em lutas dirias com as prprias paixes! Pela mesma razo no deveis comentar o que ireis presenciar, antes observai a lio que vos ser fornecida como exemplo, do qual extraireis a necessria moral para aplic-la em vs mesmos... pois ser til lembrar que sois todos almas decadas a quem a iniciao em princpios de moral elevada e redentora trata de conduzir aos prticos do Dever !

AMADEU PEDE REENCARNAO EXPIATRIA ...Apiedai-vos de mim, Senhor! Desgraado e miservel que sou! Deixai que eu volte ainda uma vez qualidade humana e veja minha prpria lngua, assim como a boca e a garganta desaparecerem sob a triturao de qualquer malefcio, reduzidas ao ponto a que reduzi as do desventurado escravo Felcio...Dai-me a misria, Senhor! Que eu sofra o suplcio da fome, da sede e que nem mesmo possa falar a fim de me queixar! Que de mim se afastem com asco, deixando-me expungir sozinho esta ndoa infamante que me amesquinha diante de mim prprio!... Inevitvel o retorno dele s reencarnaes expiatrias - disse Epaminondas. Outra vez a pobreza, o cncer, o perjrio...

DESENROLAR DA LIO Morto o escravo Felcio, muito tempo passou.Um dia, exquias solenes do grande senhor traficante de escravos.Momento sagrado da realidade no Alm-Tmulo = cumprimento integral da Justia Incorruptvel!Debate-se perdido em pleno serto africano, atacado de hedionda falange de fantasmas negros sedentos de vingana: Pais Mes Filhas.Todos lhe pediam contas dos martrios que sofreram! Entregue a si.Muitos pavores o enlouqueceram.Tornou-se demente espiritual. - Muitos anos, depois de muito sofrer, encontra o escravo Felcio que lhe estende a destra, no intuito de ergu-lo:

Vem da, Nhonho, levante-se... Vamos embora... e o leva dali.Felcio o perdoara e por ele intercedeu junto Divina Complacncia.Enquanto o drama se estendia, o mestre Epaminondas emitia conceitos...As sociedades brasileiras sofrem hoje e sofrero ainda...Consequncias das iniquidades...Escravizao de seres humanos...A coletividade que expiar o grande oprbio, o acervo de maldades e infmias praticadas

POR ISSO...... Eis a grande Ptria sul-americana debatendo-se contra problemas complexos, suas sociedades em pelejas dolorosas consigo prprias, vitimadas por um acmulo de agravos que as desorientam, ocupando postos mais bem bafejados aqueles que ontem se viram oprimidos e vergados sob aflies coletivas, relegados a indiferena das classes favorecidas.... Os orgulhosos e imprevidentes do passado...(O povo tem o governo que merece!)

AT QUANDO ? ...... Assim prosseguiro at que a Voz Celeste dos Missionrios do Senhor as oriente para finalidade apaziguadora, no trabalho sublime da reconciliao individual por amor do Cristo de Deus!QUEM FORAM OS ESCRAVOS...... Nem todos apresentavam caracteres primitivos !- Grandes falanges de romanos ilustres, do Imprio dos Csares.- Patrcios orgulhosos.- Guerreiros altivos.- Autoridades das hostes de Diocleciano, Adriano e Maxncio.

QUE FIZERAM...... pediram reencarnaes na frica infeliz e desolada, a fim de testemunharem novos propsitos ao contato de expiaes decisivas, fustigando assim o desmedido orgulho que a raa poderosa dos romanos adquirira com as mentirosas glrias do extermnio da dignidade e dos direitos alheios!... suplicaram, ainda e sempre corajosos, novas conquistas! Mas, agora, nas pelejas contra si prprios, no combate ao orgulho daninho que os perdera!... suplicaram disfarce carnal qual armadura redentora, em envoltrios negros, onde peadas fossem suas possibilidades de reao e arvorada em suas conscincias a branca bandeira da paz, flmula augusta concedida pela reparao do mal!

RESIGNAO DOS NEGROS ...... Da, meus discpulos queridos, a doce, mesmo sublime resignao dessa raa africana digna, por todos os motivos, da nossa admirao e do nosso respeito, a passividade heroica que nem sempre se estribou na ignorncia e na incapacidade oriunda de um estado inferior, mas tambm no desejo ardente e sublime da prpria reabilitao espiritual!E O ESCRAVO FELCIO, QUEM ERA?...... Contemplado como smbolo entre todos. Quando existiu e exerceu autoridade sob as ordens de Adriano, voltou a Roma em Esprito, terminado que foi seu compromisso entre a raa africana e retornou sua antiga falange de itlicos.... (Abrira-se uma porta lateral...)

QUEM APARECE ?Felcio !...Sereno, grave, encaminhando-se para seu antigo Senhor de outras vidas...REAO DE AMADEU...... contemplava-o de olhar pvido, j agora senhor de todo o seu passado de Esprito...FELCIO DE TRANSFORMA ...... Lenta e imperceptivelmente sob o poder da vontade, que opera facilmente sobre a configurao do envoltrio astral, e deixava-se ver agora, na atual qualidade de Rmulo Ferrari... O genitor de Amadeu!

POR QUE FELCIO REENCARNOU ESCRAVO?Reencarnou em solo africano a fim de prosseguir na peregrinao para a redeno completa, sob os auspcios daquele Meigo Nazareno a quem perseguira ao tempo de Adriano (Imperador Romano 117-138) - Publius Aelius Traianus Hadrianus- 24.01.76 10.07.138 (62 anos) na pessoa de seus adeptos!Recebera nova fase de progresso sob a acolhida de outro nome. Transportara-se, jovem ainda, para a Terra de Santa Cruz, levado por indefinvel sentimento de atrao, ali constituindo famlia e piedosamente consentindo em servir de genitor para o antigo algoz...

Agora, seria bem certo que continuaria auxiliando-o a expurgar da conscincia uma nova infrao: a do SUICDIO!

Assim, ali no Santurio, encerra a Primeira Lio. Saram dali convictos, agradecidos assim expressando:

Oh! Deus de Misericrdia! Sede bendito por nos terdes concedido a LEI DA REENCARNAO!...

OBRIGADA PELO CARINHO DA SUA ATENO!QUE EU TENHA CONSEGUIDO COLABORAR UM POUQUINHO PARA O ENTENDIMENTO DESSA MARAVILHOSA OBRA!BOA NOITE !SIGAMOS FELIZES AOS NOSSOS LARES!

A TODOS !!...