97
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Portfólio (1) - Miguel Palma

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Projeto elaborado para fins acadêmicos - TCC Miguel Palma (Histórico de Comunicação, Análise de Mercado, Pesquisa e Planejamento) Meca Propaganda ®

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Page 1: Portfólio (1) - Miguel Palma

PÁG.1

Page 2: Portfólio (1) - Miguel Palma

2PÁ

G.

Page 3: Portfólio (1) - Miguel Palma

UN

IVER

SID

AD

E C

RU

ZEIR

O D

O S

UL

Com

unic

ação

Soc

ial –

Pub

licid

ade

e Pr

opag

anda

Cam

pus

Aná

lia F

ranc

o

Agê

ncia

Mec

a Pr

opag

anda

Coo

rden

ador

do

curs

o: P

rof.

Carl

os M

onte

iro

Pro

fess

or S

uper

viso

r da

Hab

ilita

ção:

Vag

ner

Nov

aes

Prof

esso

res

Orie

ntad

ores

:C

láu

dio

Kin

jo

Jo

ub

ert

Brito

Kátia P

elli

ci

Maria J

osé

Ale

xan

dre

Gio

rgio

Ric

ard

o B

ran

dão

Ric

ard

o R

oca

Vag

ner

No

vaes PÁ

G.3

Page 4: Portfólio (1) - Miguel Palma

UNIV

ERSI

DAD

E CR

UZEI

RO D

O SU

L

Com

unic

ação

Soc

ial –

Pub

licid

ade

e Pr

opag

anda

Cam

pus

Aná

lia F

ranc

oA

gênc

ia: M

eca

Prop

agan

daC

lient

e: S

port

Clu

b Co

rint

hian

s Pa

ulis

ta

São

Paul

o, 2

009.

4PÁ

G.

Page 5: Portfólio (1) - Miguel Palma

Com

pone

ntes

da

Agê

ncia

Vane

ssa/

Ate

ndim

ento

Mariana

/Pes

quis

a

Migue

l/Pl

anej

amen

to

Sabrina/

Plan

ejam

ento

Felip

e/M

ídia

André/

Dire

ção

de A

rte

Alex/

Red

ator

Step

han/

Prod

ução

PÁG.5

Page 6: Portfólio (1) - Miguel Palma

“Nos

sos

sinc

eros

agr

adec

imen

tos

a to

dos

os p

rofe

ssor

es q

ue n

os a

uxili

aram

, esp

ecia

lmen

te a

os p

rofe

ssor

es V

agne

r N

ovae

s, R

icar

do

Roc

a e

à pr

ofes

sora

Kát

ia P

ellic

i que

fora

m e

ssen

ciai

s em

nos

so p

roje

to e

nos

apo

iara

m e

m to

dos

os m

omen

tos.

A to

dos

do la

bora

tóri

o

de r

ádio

e T

V qu

e es

tava

m p

ront

os a

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aju

dar

a qu

alqu

er h

ora.

Ros

inha

, Alin

e e

Taty

, nos

so m

uito

obr

igad

o! A

grad

ecem

os a

o Pa

ulin

ho

Med

eiro

s, q

ue f

oi d

e fu

ndam

enta

l im

port

ânci

a na

gra

vaçã

o de

nos

sos

jingl

es e

a t

odos

àqu

eles

que

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aju

dara

m d

e um

a fo

rma

ou

outr

a pa

ra q

ue n

osso

pro

jeto

fos

se c

oncl

uído

. A t

oda

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uipe

do

S.

C.

Cor

inth

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Pau

lista

, po

r ac

redi

tar

em n

osso

pot

enci

al e

nos

abri

r as

por

tas

quan

do p

reci

sam

os,

em e

spec

ial

ao A

lex

Wat

anab

e, p

rofis

sion

al d

e m

arke

ting

do c

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, po

r no

s te

r ce

dido

tod

as a

s

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias.

Agr

adec

emos

de

form

a es

peci

al, a

Deu

s, p

or n

os t

er d

ado

o do

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da, e

por

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dar

for

ças

e sa

úde

para

que

pud

ésse

mos

sup

erar

todo

s os

nos

sos

obst

ácul

os e

seg

uir

noss

o ca

min

ho d

e fo

rma

corr

eta.

Agr

adec

emos

aos

nos

sos

fam

iliar

es e

am

igos

, qu

e pu

dera

m

com

pree

nder

o m

omen

to e

nos

aux

iliar

am, e

que

com

mui

ta p

aciê

ncia

, de

cert

a fo

rma,

tam

bém

con

segu

iram

enf

rent

ar e

sta

fase

que

se fi

nda

agor

a, p

ois

esta

mos

con

cret

izan

do u

m s

onho

ini

ciad

o há

qua

tro

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. C

om c

erte

za,

sent

irem

os s

auda

des,

mas

est

a et

apa

cheg

a ao

fim

com

a s

ensa

ção

de d

ever

cum

prid

o e

com

a e

xpec

tativ

a de

nov

as c

onqu

ista

s. ”

Agrade

cimen

tos

6PÁ

G.

Page 7: Portfólio (1) - Miguel Palma

Os

últim

os q

uatr

o an

os s

ervi

ram

de

apre

ndiz

ado

para

que

cad

a in

tegr

ante

ent

ende

sse

o tr

abal

ho e

m e

quip

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ompa

rtilh

asse

conh

ecim

ento

s e

expe

riên

cias

e p

udes

se s

air

dess

e cu

rso

mai

s m

adur

o, p

acie

nte

e co

mpr

eens

ivo.

Mas

no

últim

o an

o, o

des

afio

do

TCC

, nos

pro

porc

iono

u um

exe

rcíc

io d

e su

pera

ção

em q

ue c

ada

etap

a fo

i ultr

apas

sada

com

ded

icaç

ão, e

mpe

nho

e co

mpr

omet

imen

to

de c

ada

mem

bro,

sen

do a

pena

s um

a pr

epar

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par

a a

jorn

ada

que

se in

icia

. Ago

ra c

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inte

gran

te t

em p

ela

fren

te n

ovos

des

afios

,

nova

s lu

tas

e co

nqui

stas

. Por

isso

ess

e tr

abal

ho é

ded

icad

o ao

pro

mis

sor

futu

ro d

a ag

ênci

a M

eca.

Ded

icatória

*Est

e nã

o é

o fim

, nem

mes

mo

o in

ício

do

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as s

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talv

ez o

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do

com

eço.

Not

as:*

Win

ston

Chu

rchi

l – d

iscu

rso.

To

broa

dcas

t w

orld

.

PÁG.7

Page 8: Portfólio (1) - Miguel Palma

Aqu

i voc

ê en

cont

rará

um

pro

jeto

par

a um

clie

nte

dife

rent

e de

senv

olvi

do p

or u

ma

agên

cia

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rent

e. E

ste

trab

alho

iden

tifico

u, a

nalis

ou

e m

apeo

u a

rela

ção

de a

mor

ent

re u

m c

lube

de

fute

bol

e um

a to

rcid

a ap

aixo

nada

. A

nális

e qu

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ient

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cam

panh

a de

stin

ada

a

prom

over

a m

arca

Cor

inth

ians

no

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em

que

com

plet

ará

cem

ano

s de

his

tóri

a. C

em a

nos

de a

mor

. C

em a

nos

de p

aixã

o,

paix

ão e

sta

que

rege

u as

açõ

es d

a ca

mpa

nha,

que

age

m s

obre

doi

s pr

ism

as: p

rom

over

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vend

as e

exp

andi

r o

núm

ero

de p

rodu

tos

licen

ciad

os n

o m

erca

do, a

umen

tand

o as

sim

a r

ecei

ta d

o cl

ube.

Apresentação

Bem

vin

do!

8PÁ

G.

Page 9: Portfólio (1) - Miguel Palma

Dístico

“O C

orin

thia

ns n

ão s

e ex

plic

a. É

um

a re

ligiã

o pr

ofan

a, é

o c

ombu

stív

el d

e um

am

or q

ue o

cor

ação

sen

te, m

esm

o qu

ando

os

olho

s nã

o vê

em. É

um

a be

la

mul

her,

é or

gasm

o m

últip

lo”.

- Was

hing

ton

Oliv

etto

PÁG.9

Page 10: Portfólio (1) - Miguel Palma

1AG

ÊNCIA

Nom

e//1

3 M

issã

o e

Visã

o//1

4Lo

gotip

o//1

5Eq

uipe

//16

Valo

res/

/17

Portf

ólio

: Peç

as g

ráfic

as//

18Po

rtfól

io: P

eças

áud

io-v

isua

is//

19 2CLIENTE

Pref

ácio

//20

Hist

ória

do

fute

bol//

22Hi

stór

ia d

o Co

rinth

ians

//23

Hist

óric

o de

Com

unic

ação

//27

Evol

ução

do

escu

do//

28Co

res

e m

asco

te//

30Ca

ses

de c

omun

icaç

ão//

31 3HISTÓ

RICO DE CO

MUN

ICAÇ

ÃO

Dado

s ge

rais

//33

O

clu

be//

34M

odal

idad

es e

spor

tivas

//36

Rede

de

rela

cion

amen

to//

37Pr

odut

os//

38Lo

ja: P

oder

oso

Tim

ão//

40Se

rviç

os//

42Re

spon

sabi

lidad

e So

cial

//46

Obj

etiv

o de

cam

panh

a//4

8

4MER

CADO

Dim

ensã

o do

mer

cado

//49

Mod

elos

de

negó

cio/

/52

Fran

quia

s//5

5M

erca

dos

de a

tuaç

ão d

a ca

mpa

nha/

/56

*Lic

enci

amen

to//

56*V

enda

de

prod

utos

e s

ervi

ços/

/58

5CO

NSU

MIDOR

Perfi

l do

cons

umid

or//

61Pe

rfil d

e co

nsum

o//6

2In

fluên

cias

de

cons

umo/

/63

6CO

NCO

RRÊN

CIA

Corin

thia

ns x

Out

ros/

/64

Um m

erca

do s

em c

onco

rren

tes/

/65

Conc

orrê

ncia

: Clu

be/S

ede

Soci

al//

67*C

onco

rren

tes

dire

tos/

/67

*Con

corr

ente

s in

dire

tos/

/72

10PÁ

G.

Page 11: Portfólio (1) - Miguel Palma

7PE

SQUISA

A M

arca

//78

Que

stio

nário

da

pesq

uisa

: A M

arca

//79

Resu

ltado

s da

pes

quis

a: A

Mar

ca//

82Di

agnó

stic

o da

pes

quis

a: A

Mar

ca//

88O

Clu

be//

90Q

uest

ioná

rio d

a pe

squi

sa: O

Clu

be//

91Re

sulta

dos

da p

esqu

isa:

O C

lube

//92

Diag

nóst

ico

da p

esqu

isa:

O C

lube

//93

8Aná

lise SW

OT/PFO

APo

ntos

forte

s//9

4Po

ntos

frac

os//

95O

portu

nida

des/

/96

Amea

ças/

/97

A CAMPA

NHA

Plan

ejam

ento

: Obj

etiv

os//

98Pl

ano

tátic

o//9

9Pl

ano

de tr

abal

ho//

100

Com

unic

ação

//10

2Di

retri

zes

visu

ais

da c

ampa

nha/

/103

Sist

ema

de in

form

ação

uni

ficad

o//1

04Ca

rtão

Fide

lidad

e//1

06Ca

tálo

go d

e pr

odut

os//

107

Card

s Co

leci

onáv

eis/

/108

Trei

nam

ento

da

equi

pe d

e ve

ndas

//10

9

9

Boni

ficaç

ão: A

ção

de in

cent

ivo/

/110

Fest

a de

Con

frate

rniza

ção:

End

omar

ketin

g//1

11Ne

twor

king

: Mer

cado

em

pres

aria

l//11

2Re

laçõ

es P

úblic

as//

113

Feira

s e

even

tos:

Lic

enci

amen

to//

114

Prom

oção

Pai

xão

Prem

iada

//11

6M

arqu

e um

gol

aço

cont

ra a

pira

taria

//11

9Pa

cote

s fié

is-t

orce

dore

s//1

20Re

vist

a do

clu

be//

128

Divu

lgaç

ão d

o cl

ube/

/129

Prom

oção

Am

igo

Fiel

é s

ócio

do

Corin

thia

ns//

130

Divu

lgaç

ão d

a pr

omoç

ão A

mig

o Fi

el é

sóc

io d

o Co

rinth

ians

//13

11º

Fes

tival

Esp

ortiv

o In

tere

scol

ar//

132

Inst

ituci

onal

//13

4Co

pa d

o M

undo

//14

4Fe

stas

do

Cent

enár

io//

146

O M

isté

rio d

a ca

ixa

pret

a//1

48Di

a do

Cor

intia

no//

154

Sust

enta

ção/

/160

Cron

ogra

ma

de c

ampa

nha/

/164

MÍDIA

Obj

etiv

os//

168

Targ

et//

169

Perfi

l Dem

ográ

fico/

/170

Perfi

l Pis

cogr

áfico

//17

1Pe

rfil A

utob

iogr

áfico

//17

2Al

canc

e e

Cobe

rtura

//17

3An

ális

e de

Prio

ridad

e Re

gion

al//

174

Budg

et d

e M

ídia

//17

6M

eios

Bás

icos

, Com

plem

enta

res

e de

Apo

io//

177

Defe

sa d

os M

eios

//17

8Ca

ract

erís

ticas

dos

Mei

os//

195

Flow

Cha

rt//1

96Cu

stos

de

Míd

ia//

197

10

PÁG.11

Page 12: Portfólio (1) - Miguel Palma

12PÁ

G.

Page 13: Portfólio (1) - Miguel Palma

01

Mec

a é

um

nom

e fo

rte

e si

mpl

es.

Adje

tivos

esse

ncia

is e

rec

orre

ntes

nas

prá

ticas

da

agên

cia

Mec

a, q

ue a

cred

ita n

o po

der

da c

omun

icaç

ão

inte

grad

a ao

pla

neja

men

to e

na

efic

iênc

ia d

as

nova

s te

cnol

ogia

s pa

ra

aten

der

às

dife

rent

es

nece

ssid

ades

de

cada

clie

nte.

Poi

s as

pes

soas

são

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rent

es,

pens

am d

ifere

nte,

têm

nec

essi

dade

s

dife

rent

es.

Por i

sso

foi c

riada

a A

gênc

ia M

eca.

PÁG.13

Page 14: Portfólio (1) - Miguel Palma

14

Cri

ar

sig

nifi

cad

os p

ara

marc

as

ou

pro

du

tos, p

resta

nd

o s

erv

iço

s

pu

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itári

os

ino

vad

ore

s

e

de

qu

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ad

e

exe

mp

lar,

gera

nd

o

resu

ltad

os c

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s e

bu

scan

do

a s

atisfa

ção

e a

su

pera

ção

das

exp

ecta

tiva

s d

e n

osso

s c

lien

tes

e c

ola

bo

rad

ore

s.

Ser re

co

nh

ecid

a n

o m

erc

ad

o c

om

o

um

a

das

melh

ore

s

ag

ên

cia

s

de

pu

blic

idad

e e

pro

pag

an

da d

o P

aís

,

torn

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do

-se

refe

rên

cia

n

acio

nal,

sem

pre

em

sin

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om

os n

osso

s

parc

eir

os

e

clie

nte

s,

man

ten

do

e

ap

erf

eiç

oan

do

a

qu

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ad

e

e

ino

vação

de n

osso

s s

erv

iço

s.

14PÁ

G.

Page 15: Portfólio (1) - Miguel Palma

O l

ogo

da a

gênc

ia M

eca

repr

esen

ta o

equ

ilíbrio

e ve

rsat

ilidad

e na

s lin

has

curv

as

que

form

am

cada

let

ra,

alin

hado

a m

atur

idad

e e

a el

egân

cia

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boliz

ada

em s

uas

hast

es e

stre

itas.

Ao

cent

ro d

a

letra

[C

] fo

i adi

cion

ado

um c

írcul

o em

cia

no p

ara

repr

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tar

a di

fere

nça,

prin

cipa

l va

lor

culti

vado

pela

agê

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.

O r

ecur

so u

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ado

para

a c

onst

ruçã

o do

slo

gan

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o co

ntra

ste

das

pala

vras

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ples

e d

ifere

nte,

que

se a

liam

em

cad

a aç

ão d

a ag

ênci

a qu

e bu

sca

suas

sol

uçõe

s em

idé

ias

sim

ples

e u

nive

rsai

s,

que

poss

am s

er u

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adas

de

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a di

fere

nte

para

dest

acar

as

pr

inci

pais

ca

ract

erís

ticas

de

ca

da

clie

nte.

sim

ple

sm

ente

dife

rente

PÁG.15

Page 16: Portfólio (1) - Miguel Palma

É an

tes

de tu

do u

m

paci

ficad

or, p

or

reat

ar a

s re

laçõ

es

de a

miza

de e

ntre

a

pres

sa e

a p

erfe

ição

e co

m

isso

não

praz

o qu

e

seja

cur

to, t

raba

lho

que

seja

ext

enso

ou

arte

que

sej

a fe

ia.

Com

um

exc

elen

te

rela

cion

amen

to

inte

r-pes

soal

,

ampl

ia n

ossa

rede

de tr

abal

ho, p

ara

os

conf

ins

d’al

ém m

ar.

Inte

grad

a à

área

de

plan

ejam

ento

de

cam

panh

a, p

ossu

i a

capa

cida

de d

e in

ovar

e ou

sar,

dand

o aq

uele

toqu

e fe

min

ino

ao

noss

o pl

anej

amen

to.

Reda

tor,

Edito

r,

Com

posi

tor e

Poe

ta.

Ele

tem

o d

om d

a

pala

vra

e o

pode

r

de tr

ansf

orm

ar

as m

ensa

gens

mai

s si

mpl

es e

m

verd

adei

ras

obra

s

prim

as, c

apaz

es d

e

pers

uadi

r os

mai

s

incr

édul

os n

a

prop

agan

da.

Com

form

ação

técn

ica

em a

dmin

istra

ção

de

empr

esas

é c

apaz

de

adm

inis

trar o

tem

po,

dinh

eiro

e

esfo

rços

da

agên

cia

para

que

cad

a at

ivid

ade

seja

real

izada

com

louv

or.

DIR

. DE

AR

TEA

TEN

DIM

ENTO

PLA

NEJ

AM

ENTO

RED

ATO

RPLA

NEJ

AM

ENTO

MÍD

IA

Sem

pre

ante

nado

às

últim

as te

ndên

cias

,

real

iza u

m p

lano

de m

ídia

cap

az d

e

enga

jar o

mai

s is

olad

o

dos

cons

umid

ores

,

sem

pre

com

cus

to

mín

imo

inte

gran

do

perfe

itam

ente

cria

ção

e m

ídia

.

PES

QU

ISA

PR

OD

ÃO

Com

gra

nde

expe

riênc

ia d

e

mer

cado

, con

segu

e

as in

form

açõe

s e

refe

rênc

ias

que

prec

isam

os,

forn

ecen

do s

ubsí

dios

para

cad

a ár

ea.

Prod

utor

de

entre

teni

men

to é

cap

az

de e

dita

r qua

lque

r

víde

o, s

om, i

mag

em,

text

o e

o qu

e m

ais

for

nece

ssár

io p

ara

a

final

izaçã

o pe

rfeita

de

noss

as p

eças

.

EQUIPE

16PÁ

G.

Page 17: Portfólio (1) - Miguel Palma

PÁG.17

Page 18: Portfólio (1) - Miguel Palma

VO

SA

BE

O Q

UE

A A

PA

E D

E S

. P

AU

LO

FA

Z?

??

Clie

nte

: A

pa

e

Da

ta:

11.2

008

.

O S

EG

UN

DO

SU

TIÃ

A G

EN

TE

NU

NC

A E

SQ

UE

CE

Clie

nte

: C

linic

a G

lob

al (

fictíc

io)

Da

ta:

05.2

007

.

PA

RE

DE

FU

MA

R M

AS

CA

ND

O

Clie

nte

: N

icu

gu

n (

fictíc

io)

Da

ta:

05.2

007

.

NIN

GU

ÉM

SA

I D

E C

AS

A S

EM

EL

E

Clie

nte

: N

ivea

- P

rod

uto

Niv

ea

Su

n

Da

ta:

10.2

008

.

18PÁ

G.

Page 19: Portfólio (1) - Miguel Palma

JIN

GL

E:

AC

RE

DIT

AN

DO

E

M P

ES

SO

AS

Cria

çã

o:

Ale

x M

ira

nd

a

Inté

rpre

te:

Pa

ulo

Med

eiro

s

.

quar

enta

e s

ete

anos

a A

PAE

de S

ão P

aulo

nas

cia

Com

um

a pr

opos

ta in

ovad

ora,

a o

rgan

izaç

ão s

urgi

a

Prev

enin

do a

def

iciê

ncia

, par

a um

a vi

da n

orm

alC

om te

cnol

ogia

de

pont

a é

refe

rênc

ia in

tern

acio

nal

Acre

dita

ndo

em p

esso

as q

ue p

reci

sam

de

auxi

lioTr

atan

do c

omo

irmão

s ou

até

mes

mo

com

o fil

hos

Porq

ue d

efic

iênc

ia in

tele

ctua

lN

ão é

bar

reira

par

a a

incl

usão

soc

ial

Aces

se: a

paes

p.or

g.br

JIN

GL

E:

CO

ISA

DE

PE

LE

Cria

çã

o:

Ale

x M

ira

nd

a

Inté

rpre

te:

Pa

ulo

Med

eiro

s

.

Ela

não

sai d

e ca

sa s

em e

lePo

rque

sab

e m

uito

bem

o

quan

to p

reci

sa d

a su

a pr

oteç

ãoÉ

uma

cois

a de

pel

eN

ão é

amor

de

verã

o

Bol

sa d

e m

ulhe

r tem

tant

a co

isa

E N

IVEA

SU

N n

ão p

ode

falta

rSu

a pr

oteç

ão p

ro d

ia-a

-dia

A qu

alqu

er h

ora,

em

qua

lque

r lug

ar

Hid

rata

pro

tege

ndo,

pro

tege

hid

rata

ndo

E é

você

que

m s

ai g

anha

ndo

NIV

EA S

UN

, nin

guém

sai

de

casa

sem

ele

VÍD

EO

: M

UIT

O M

AIS

VO

.

Se v

ocê

gost

a de

um

bom

caf

éM

as n

ão te

m te

mpo

não

Nós

vam

os m

ostra

rU

ma

novi

dade

que

voc

ê va

i gos

tar

Não

é s

ó m

ais

um, s

ó m

ais

umC

oloq

ue o

sac

hê n

a ág

ua q

uent

eN

ão é

mai

s um

, só

mai

s um

É pr

átic

o

No

traba

lho,

ou

na s

ua c

asa

A qu

alqu

er in

stan

te, e

m q

ualq

uer l

ugar

Todo

s vã

o po

der f

azer

É fá

cil e

bem

mai

s go

stos

o,M

uito

mai

s vo

cê, é

vap

t-vup

t

Cria

çã

o:

Ale

x M

ira

nd

a e

Pa

ulo

Med

eiro

s In

térp

rete

: P

au

lo M

ed

eiro

s

Pro

du

çã

o:

Mig

uel C

aste

llar.

VÍD

EO

: IN

ST

ITU

CIO

NA

L M

EC

A

Mec

a é

um

nom

e cu

rto

e si

mpl

es,

poré

m

de

gran

de

impa

cto!

M

eca

é

uma

pala

vra

de d

iver

sos

sign

ifica

dos.

Para

os

Japo

nese

s M

ecas

são

rob

os.

Para

os

mul

çum

anos

Mec

a é

a ci

dade

sagr

ada.

Mas

par

a os

bra

sile

iros,

Mec

a

é um

a ag

ênci

a cr

iativ

a, o

usad

a, d

iver

tida

e ac

ima

de tu

do d

ifere

nte.

...

veja

o v

ídeo

com

plet

o e

outro

s

traba

lhos

em

nos

so s

ite:

ww

w.m

ecap

ropa

gand

a.co

m.b

r

Cria

çã

o:

Ale

x M

ira

nd

a e A

nd

ré A

raú

jo N

arr

açã

o:

Felip

e L

op

es

.

PÁG.19

Page 20: Portfólio (1) - Miguel Palma

Nes

sas

próx

imas

linh

as ir

emos

con

tar

uma

hist

ória

de

amor

.

Um

ro

man

ce

entr

e um

cl

ube

de

fute

bol

e um

a to

rcid

a

apai

xona

da.

Tudo

com

eçou

com

um

fler

te, c

om u

ma

insp

iraç

ão in

gles

a,

o C

orin

thia

n Te

am, q

ue e

xcur

sion

ava

pelo

Bra

sil e

m 1

910.

Insp

iraç

ão e

ssa

que

se t

orno

u pe

quen

a pe

rto

da p

aixã

o qu

e

desp

erto

u.

Em 1

º de

Set

embr

o de

ste

mes

mo

ano

surg

iu o

des

ejo,

foi f

unda

do

o S

port

Clu

b C

orin

thia

ns P

aulis

ta.

Logo

vei

o o

prim

eiro

enc

ontr

o, o

u se

ja, a

pri

mei

ra p

artid

a.

Mas

o c

lima

só ir

ia e

sque

ntar

mes

mo

no s

egun

do e

ncon

tro,

com

o pr

imei

ro b

eijo

,

ou m

elho

r, o

prim

eiro

gol

. Ess

a er

a a

prim

eira

de

tant

as v

itóri

as,

o na

mor

o co

meç

ou.

Entr

e vi

tóri

as e

der

rota

s, n

um m

isto

de

aleg

rias

e t

rist

ezas

, o

nam

oro

foi fi

el.

O p

róxi

mo

pass

o se

ria

o no

ivad

o, a

con

quis

ta d

o pr

imei

ro t

ítulo

,

em 1

914.

Veio

o c

asam

ento

e e

les

prec

isav

am d

e um

lar

que

aco

lhes

se

PREFÁC

IOUm

a hi

stór

ia d

e am

or...

20PÁ

G.

Page 21: Portfólio (1) - Miguel Palma

aque

le a

mor

,

O C

orin

thia

ns a

dqui

re o

ter

reno

do

Parq

ue S

ão J

orge

, em

192

6.

Lua

de m

el m

ais

que

perf

eita

nas

3 d

écad

as s

egui

ntes

.

Num

a un

ião

exis

tem

mom

ento

s em

que

as

cois

as n

ão a

cont

ecem

com

o so

nham

os.

Mas

o v

erda

deir

o am

or e

sper

a, n

ão im

port

a o

quan

to, n

em e

m q

ual c

ircu

nstâ

ncia

.

Ele

não

enco

ntra

bar

reir

as, i

nvad

e m

esm

o, t

al c

omo

a in

vasã

o ao

Mar

acan

ã em

76.

E qu

anto

mai

s di

fícil

a co

nqui

sta,

ela

se

torn

a m

ais

praz

eros

a.

Ass

im c

omo

o fim

da

fila

em 7

7, a

pós

quas

e 23

ano

s se

m t

ítulo

s.

O a

mor

am

adur

ece

quan

do s

e ga

nha

intim

idad

e e

confi

ança

.

Foi a

ssim

na

dem

ocra

cia

cori

ntia

na, d

e 82

a 8

4, o

nde

o cl

ube

mos

trav

a cl

aram

ente

suas

inte

nçõe

s po

lític

as e

m u

ma

époc

a de

rep

ress

ão, e

m p

lena

dita

dura

mili

tar.

mom

ento

s nu

ma

rela

ção

em q

ue t

udo

dá c

erto

, com

o no

s 10

ano

s en

tre

o pr

imei

ro t

ítulo

bra

sile

iro

de 9

0, p

assa

ndo

por

outr

os 3

títu

los

naci

onai

s, m

ais

3 re

gion

ais,

até

a m

aior

de

toda

s as

con

quis

tas:

o M

undi

al d

e C

lube

s em

200

0.

Apó

s ta

ntos

mom

ento

s de

gló

ria,

um

a pr

ovaç

ão q

ue m

arca

ria

para

sem

pre

esta

rel

ação

.

Em D

ezem

bro

de 2

007

o C

orin

thia

ns c

ai p

ara

a sé

rie

B.

O q

ue p

ara

algu

ns s

eria

mot

ivo

de c

rise

na

rela

ção,

se

torn

a a

mai

or p

rova

de

amor

ent

re

eles

.

A t

orci

da c

orin

tiana

um e

xem

plo

do q

ue é

a p

aixã

o et

erna

e g

rita

que

nun

ca v

ai a

band

onar

aque

le a

que

m s

empr

e fo

i fiel

.

E as

sim

foi

dur

ante

tod

a a

tem

pora

da 2

008,

ten

do s

ua r

ecom

pens

a co

m o

ret

orno

à e

lite

do f

uteb

ol n

acio

nal

e o

gran

de p

rese

nte

para

a t

orci

da,

a co

ntra

taçã

o de

um

dos

mai

ores

joga

dore

s do

mun

do, R

onal

do.

Em 2

009

um p

rim

eiro

sem

estr

e fe

nom

enal

pre

cede

o a

nive

rsár

io m

ais

espe

rado

.

Ago

ra, e

ssa

paix

ão c

omem

orar

á 10

0 an

os d

e un

ião

e, p

or is

so, f

omos

con

trat

ados

.

PÁG.21

Page 22: Portfólio (1) - Miguel Palma

O fu

tebo

l sur

giu

na In

glat

erra

no

sécu

lo X

IX, a

s pr

imei

ras

regr

as fo

ram

cri

adas

em

184

8

e ap

rim

orad

as c

om o

pas

sar

dos

anos

. N

o B

rasi

l o

espo

rte

com

eçou

a s

er p

ratic

ado

em 1

894,

intr

oduz

ido

por

um b

rasi

leir

o qu

e pa

ssou

dez

ano

s es

tuda

ndo

em L

ondr

es,

Cha

rles

Mill

er.

Hoj

e, o

fut

ebol

é o

esp

orte

mai

s pr

atic

ado

e m

ais

popu

lar

do m

undo

. A

Cop

a do

Mun

do,

disp

utad

a de

4 e

m 4

ano

s, é

o e

vent

o es

port

ivo

com

mai

or a

udiê

ncia

e q

ue

mov

imen

ta a

s m

aior

es c

ifras

do

plan

eta.

A C

opa

do M

undo

da

Ale

man

ha,

em 2

006,

teve

cob

ertu

ra d

e 37

6 ca

nais

de

214

país

es d

ifere

ntes

, co

m m

ais

de 2

6 bi

lhõe

s de

expe

ctad

ores

.

HISTÓ

RIA

DO

FU

TEB

OL

22PÁ

G.

Page 23: Portfólio (1) - Miguel Palma

Em 6

de

agos

to d

e 19

10, p

arte

da

Ingl

ater

ra p

ara

o B

rasi

l,

o cl

ube

Cor

inth

ian

Team

a c

onvi

te d

o Fl

umin

ense

F. C

., do

Rio

de J

anei

ro,

para

um

a sé

rie

de j

ogos

. Ao

assi

stir

às

part

idas

,

um g

rupo

de

amig

os d

o B

om R

etir

o se

apa

ixon

ou p

ela

arte

do f

uteb

ol i

nglê

s e

a pa

rtir

daí

dec

idir

am f

unda

r um

nov

o

club

e de

fute

bol n

a ca

pita

l pau

lista

. Sur

ge e

ntão

, o S

port

Clu

b

Cor

inth

ians

Pau

lista

, co

m a

seg

uint

e pr

ofec

ia d

o pr

imei

ro

pres

iden

te d

o cl

ube,

Mig

uel

Bat

aglia

: “O

Cor

inth

ians

ser

á o

time

do p

ovo

e o

povo

é q

uem

vai

faz

er o

Cor

inth

ians

”.

Já c

om o

nom

e de

finid

o, o

pró

xim

o pa

sso

foi

a es

colh

a do

unifo

rme.

Log

o de

pois

o p

rim

eiro

jogo

foi

mar

cado

, em

10

de

sete

mbr

o de

191

0, c

ontr

a o

Uni

ão d

a La

pa,

que

era

o cl

ube

mai

s te

mid

o da

vár

zea

paul

ista

na. A

esc

alaç

ão f

oi a

seg

uint

e:

Vale

nte,

Per

rone

e A

tílio

; Lep

re, A

lfred

o e

Polic

e; J

oão

da S

ilva,

UN

VER

SID

AD

E C

RU

ZEIR

O D

O S

UL

2009

Jorg

e C

ampb

ell,

Luiz

Fab

i, C

ésar

Nun

es e

Joa

quim

Am

brós

io. O

Cor

inth

ians

per

deu

por

1 a

0, m

as e

sta

derr

ota

não

desa

nim

ou

a eq

uipe

, p

elo

entu

sias

mo

de s

er a

pri

mei

ra p

artid

a. L

ogo

em s

egui

da,

o cl

ube

conq

uist

ou s

ua p

rim

eira

vitó

ria

cont

ra o

Estr

ela

Pola

r, ou

tro

fort

e tim

e da

vár

zea,

com

o p

laca

r de

2 a

0. O

pri

mei

ro g

ol f

oi m

arca

do p

or L

uiz

Fabi

e o

seg

undo

por

Jorg

e C

ampb

ell.

Com

o t

empo

o t

ime

ganh

ou p

opul

arid

ade

e pa

ssou

a t

er

dest

aque

na

várz

ea p

aulis

tana

. Lo

go a

pós

se fi

liou

à A

PEA

(Ass

ocia

ção

Paul

ista

na d

e Es

port

es A

tlétic

os),

a Li

ga P

aulis

ta.

Des

acre

dita

dos

por

seus

adv

ersá

rios

, o

time

venc

eu p

or 3

a 0

o S

ão P

aulo

Spo

rt C

lub.

Na

com

emor

ação

os

joga

dore

s

chor

aram

nos

bra

ços

da to

rcid

a, r

ealiz

ando

ass

im, o

son

ho d

e

entr

ar p

ara

a el

ite d

o fu

tebo

l pau

lista

em

191

2.

Apó

s o

ingr

esso

na

Liga

Pau

lista

, o C

orin

thia

ns e

ntra

em

191

3

para

dis

puta

r se

u pr

imei

ro C

ampe

onat

o Pa

ulis

ta.

Em

191

4,

o Ti

mão

gan

ha s

eu p

rim

eiro

títu

lo,

reco

nqui

stad

o em

191

6.

Entr

e 19

22 e

192

4, o

Tim

ão r

eino

u ab

solu

to e

con

quis

tou

o

seu

prim

eiro

tri

cam

peon

ato

paul

ista

.

No

ano

de 1

926,

a m

aior

con

quis

ta f

oi a

aqu

isiç

ão d

e um

terr

eno

no P

arqu

e S

ão J

orge

, adq

uiri

do p

elo

pres

iden

te, E

rnes

to

Cas

sano

, po

r 75

0.00

0,00

con

tos

de r

éis.

Em

192

8, 1

929

e

1930

, é c

onqu

ista

do o

seg

undo

tri

cam

peon

ato

paul

ista

. Ent

re

1937

e 1

939,

o T

imão

con

segu

iu u

m fe

ito, a

té h

oje

inig

ualá

vel:

o te

rcei

ro t

rica

mpe

onat

o pa

ulis

ta.

Em 1

940

o C

orin

thia

ns p

artic

ipou

da

inau

gura

ção

do P

acae

mbu

,

o m

aior

est

ádio

do

país

na

époc

a, v

ence

ndo

o A

tlétic

o-M

G p

or

4 a

2. E

m 1

941,

o c

lube

vol

ta a

rei

nar,

cheg

ando

ao

12º

títul

o

HISTÓ

RIA D

O CO

RIN

THIA

NS

1910

Fund

ação

do

Spo

rt C

lub

Cor

inth

ians

Pau

lista

.

1914

Con

quis

ta d

o pr

imei

ro

títu

lo p

aulis

ta.

1926

Com

pra

do t

erre

no d

o P

arqu

e S

ão J

orge

.

1939

O c

lube

con

quis

ta o

ter

ceir

o tr

icam

peon

ato

paul

ista

.

PÁG.23

Page 24: Portfólio (1) - Miguel Palma

paul

ista

da

sua

hist

ória

. O q

uarto

em

cin

co a

nos.

Em 1

942,

out

ro fe

ito fo

i ter

ven

cido

o T

rofé

u Qu

inel

a de

Our

o,

conh

ecid

o co

mo

uma

espé

cie

de R

io-

São

Paul

o e

cont

ava

com

os

cinc

o pr

inci

pais

clu

bes

dos

dois

est

ados

: Cor

inth

ians

,

Pale

stra

Itál

ia, S

ão P

aulo

, Fla

men

go e

Flu

min

ense

. No

com

eço

do m

esm

o an

o, e

m f

ever

eiro

, o T

imão

con

quis

tou

o To

rnei

o

Rio-

São

Paul

o.

Nos

dois

ano

s se

guin

tes,

o T

imão

tam

bém

deu

aleg

rias

a su

a to

rcid

a, c

onqu

ista

ndo

o bi

cam

peon

ato

paul

ista

. Alé

m

de f

este

jar

a vi

tória

a t

orci

da c

orin

tiana

tev

e m

ais

dois

bon

s

mot

ivos

par

a co

mem

orar

: no

iní

cio

do a

no,

o Co

rinth

ians

conq

uist

ou e

m d

efini

tivo

a po

sse

da T

aça

São

Paul

o. E

m a

bril

de 1

952,

o C

orin

thia

ns e

xcur

sion

a pe

la

Euro

pa, p

ara

amis

toso

s, e

vol

ta c

om u

ma

gran

de c

ampa

nha:

em 1

6 pa

rtida

s, o

Tim

ão g

anho

u 15

e p

erde

u ap

enas

um

a. E

m

1953

, mai

s um

títu

lo é

con

quis

tado

, o T

orne

io R

io-S

ão P

aulo

.

Com

a c

onqu

ista

do

Rio-

São

Paul

o, o

Cor

inth

ians

é c

onvi

dado

a

parti

cipa

r de

um to

rnei

o in

tern

acio

nal d

e cl

ubes

, na

Vene

zuel

a,

onde

ret

orna

cam

peão

. Em

195

4, o

tim

e ga

nhou

tud

o o

que

disp

utou

: o R

io S

ão P

aulo

e o

Cam

peon

ato

Paul

ista

.

Após

um

a ca

mpa

nha

glor

iosa

, o c

lube

ent

ra n

a pi

or fa

se d

e su

a

hist

ória

, um

per

íodo

de

mai

s de

22

anos

sem

títu

los.

Vic

ente

Mat

heus

o e

ntão

pre

side

nte,

tent

a tir

ar o

clu

be d

esta

situ

ação

e fa

z um

a co

ntra

taçã

o m

ilion

ária

, vol

tand

o a

pres

idir

o cl

ube

mai

s se

te v

ezes

: 197

2, 1

973,

197

5, 1

977,

197

9,

1987

e 1

989.

Vic

ente

fico

u co

nhec

ido

por

suas

fra

ses

de

resp

osta

à im

pren

sa q

ue fo

ram

mar

cant

es p

ela

sua

irrev

erên

cia

e in

genu

idad

e e

em 1

997

mor

re d

e câ

ncer

, aos

88

anos

.

Com

as

freqü

ente

s de

cepç

ões,

os

torc

edor

es a

dver

sário

s

cant

avam

o “

Faz-

me

rir”

a ca

da jo

go d

o Co

rinth

ians

.

Depo

is d

e br

ilhar

nas

cat

egor

ias

de b

ase,

o m

eia

Rive

lino

ganh

a a

cond

ição

de

titul

ar d

a eq

uipe

em

196

5 se

tor

nand

o

um d

os g

rand

es j

ogad

ores

da

hist

ória

do

Corin

thia

ns,

sem

conq

uist

ar a

o m

enos

um

úni

co tí

tulo

.

O Co

rinth

ians

com

eçou

em

196

6 fa

zend

o um

a co

ntra

taçã

o

bom

bást

ica:

o b

icam

peão

mun

dial

, Ga

rrin

cha,

ex-

Bota

fogo

.

Poré

m,

aos

33 a

nos,

e m

uito

mal

fisi

cam

ente

, a

cheg

ada

do v

elho

Man

é nã

o en

tusi

asm

ou o

s to

rced

ores

em

1 a

no d

e

club

e.

No a

no d

e 19

76 o

Cor

inth

ians

se

clas

sific

a en

tre o

s qu

atro

prim

eiro

s do

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

, enf

rent

ando

o F

lum

inen

se,

na s

emifi

nal.

Mai

s de

70

mil

corin

tiano

s fo

ram

ao

Mar

acan

ã

pres

tigia

r o

time,

com

o nu

nca

outra

tor

cida

hav

ia f

eito

, ess

a

parti

da fi

cou

mar

cada

com

o a

“Inv

asão

da

Fiel

Tor

cida

”. F

oi

o m

aior

des

loca

men

to d

e pe

ssoa

s no

mun

do p

or u

m e

vent

o

espo

rtivo

de

todo

s os

tem

pos.

Ao

final

o ti

me

obte

ve a

vitó

ria

por 4

a 1

nos

pên

altis

.

Em 1

977

o Co

rinth

ians

vol

ta d

ispo

sto

a ac

abar

com

a lo

nga

espe

ra e

faz

sua

prim

eira

par

ticip

ação

em

Taç

as L

iber

tado

res

da A

mér

ica,

por

ém o

tim

e nã

o ob

teve

suc

esso

logo

de

iníc

io.

Mai

s de

22

anos

dep

ois,

num

a pa

rtida

mem

oráv

el, d

iant

e da

Pont

e Pr

eta

e co

m u

m g

ol r

elut

ante

de

Basí

lio, a

pós

dive

rsas

tent

ativ

as, e

nfim

o t

ime

alvi

-neg

ro e

ra c

ampe

ão n

ovam

ente

,

para

del

írio

dos

mai

s de

86

mil

fiéis

que

lota

vam

o M

orum

bi,

conq

uist

ando

as

sim

o

Cam

peon

ato

Paul

ista

de

19

77.

O

próx

imo

obje

tivo

era

a co

nqui

sta

do C

ampe

onat

o Br

asile

iro.

Em 1

978

o Co

rinth

ians

não

real

iza

gran

des

conq

uist

as, p

orém

cont

rata

o m

eia

Sócr

ates

, rev

elad

o pe

lo B

otaf

ogo

de R

ibei

rão

Pret

o.

No a

no d

e 19

79 c

om u

m ti

me

rech

eado

de

estre

las,

com

o Zé

1940

O C

orin

thia

ns p

arti

cipa

da

inau

gura

ção

do P

acae

mbu

.

1953

Con

quis

ta a

Peq

uena

Taç

a do

Mun

do, n

a Ve

nezu

ela.

1976

Inva

são

de 7

0 m

il co

rint

iano

s ao

Mar

acan

ã.

1977

Fim

da

Fila

de

quas

e 23

ano

s se

m t

ítul

os.

24PÁ

G.

Page 25: Portfólio (1) - Miguel Palma

Mar

ia, A

mar

al, W

ladi

mir,

Sóc

rate

s e

Palh

inha

, o C

orin

thia

ns e

ra

franc

o fa

vorit

o ao

títu

lo d

o Ca

mpe

onat

o Pa

ulis

ta e

nov

amen

te

em u

ma

parti

da c

ontra

a P

onte

Pre

ta c

hego

u ao

títu

lo.

O Co

rinth

ians

mud

a su

a es

trutu

ra p

or c

ompl

eto,

qua

ndo

Wal

dem

ar P

ires

assu

me

o lu

gar

de V

icen

te M

athe

us,

e o

dire

tor,

Adils

on M

onte

iro A

lves

inic

ia o

pro

jeto

da

Dem

ocra

cia

Corin

tiana

. A

idéi

a pr

inci

pal

era

dar

mai

or e

xpre

ssão

aos

joga

dore

s,

uma

vez

que

o pa

ís

vivi

a um

m

omen

to

de

repr

essã

o.

A m

aior

con

quis

ta d

essa

épo

ca f

oi o

bic

ampe

onat

o pa

ulis

ta,

derr

otan

do o

São

Pau

lo, n

a fin

al, p

or d

ois

anos

seg

uido

s. A

vend

a de

Sóc

rate

s pa

ra a

Fio

rent

ina,

em

198

4, m

arca

o fi

m

da D

emoc

raci

a, o

Cor

inth

ians

vol

ta a

ser

um

a eq

uipe

nor

mal

,

poré

m,

desu

nida

. Em

198

8 o

club

e co

nqui

sta

o Pa

ulis

tão

nova

men

te.

No fi

nal d

a dé

cada

de

80, a

dire

toria

do

Palm

eira

s pr

opôs

ao

Corin

thia

ns u

ma

troca

: Den

ys e

Net

o po

r Rib

amar

e E

dson

, que

é ac

eita

, de

imed

iato

, pel

a di

reto

ria c

orin

tiana

. Des

ses

quat

ro

joga

dore

s, o

de

mai

or d

esta

que

foi N

eto.

No a

no d

e 19

90, o

Cor

inth

ians

tev

e um

a lo

nga

série

invi

cta

no P

aulis

tão,

mas

não

che

gou

à fin

al.

Estré

ia o

Bra

sile

irão

com

a m

esm

a eq

uipe

, e n

ão te

m ê

xito

no

iníc

io, m

as te

rmin

a

ganh

ando

o in

édito

cam

peon

ato.

De

1991

a 1

994

o cl

ube

não

obté

m g

rand

es v

itória

s. M

as e

m D

ezem

bro

de 1

993

cont

rata

aque

le q

ue s

eria

o m

aior

gan

hado

r de

títu

los

da h

istó

ria d

o

club

e, M

arce

linho

Car

ioca

, por

R$

500

mil,

vin

do d

o Fl

amen

go.

O an

o de

199

5 é

um a

no p

ara

não

se e

sque

cer,

o Ti

mão

gan

ha

o Pa

ulis

tão

e a

Copa

do

Bras

il.

Em 1

997,

com

nov

o pa

troci

nado

r (o

Banc

o Ex

cel)

o tim

e fo

rma

uma

equi

pe m

ilion

ária

. No

Paul

istã

o, a

equ

ipe

com

anda

da p

or

Nels

inho

Bat

ista

, che

ga fá

cil a

o tít

ulo.

Em 1

998,

o c

lube

con

trata

Wan

derle

y Lu

xem

burg

o, V

ampe

ta

e Ga

mar

ra e

rec

ebe

de v

olta

Mar

celin

ho C

ario

ca.

O go

leiro

Rona

ldo,

um

dos

gra

ndes

ídol

os d

a eq

uipe

e g

olei

ro q

ue m

ais

tem

po d

efen

deu

a m

eta

corin

tiana

, des

cont

ente

com

o a

tual

mom

ento

, dei

xa o

clu

be a

pós

dez

anos

.

Na d

ispu

ta d

o Br

asile

irão,

o C

orin

thia

ns m

ante

ve a

bas

e da

equi

pe,

que

lider

ou d

e po

nta

a po

nta

o ca

mpe

onat

o at

é a

conq

uist

a do

títu

lo.

Em 1

999,

com

anda

do p

or O

swal

do d

e Ol

ivei

ra,

a eq

uipe

nova

men

te d

eixa

esc

apar

o s

onho

da

Libe

rtado

res,

num

a

parti

da c

ontra

o P

alm

eira

s, n

as q

uarta

s de

fina

l, de

cidi

da n

os

pêna

ltis.

Mas

o tr

oco

viria

dia

s de

pois

, com

a v

itória

con

tra o

Alvi

-ver

de, n

o Ca

mpe

onat

o Pa

ulis

ta.

No

Bras

ileirã

o,

nova

men

te

entra

co

m

forç

a to

tal

nas

cont

rata

ções

, ent

re e

las

Dida

e L

uizã

o, c

hega

ndo

assi

m, a

o

trica

mpe

onat

o br

asile

iro, l

ider

ado

do in

ício

ao

fim.

O Co

rinth

ians

ini

cia

o an

o 20

00 c

om u

m g

rand

e ob

jetiv

o:

conq

uist

ar o

prim

eiro

Mun

dial

Inte

rclu

bes

da F

IFA,

rea

lizad

o

com

os

ca

mpe

ões

de

todo

s os

co

ntin

ente

s.

E as

sim

é

conc

retiz

ado

seu

idea

l. M

as

nos

mes

es

segu

inte

s,

pela

Libe

rtado

res

da A

mér

ica,

o P

alm

eira

s el

imin

a no

vam

ente

nos

pêna

ltis,

a e

quip

e do

Par

que

São

Jorg

e.

Em 2

002,

ass

ume

o té

cnic

o Ca

rlos

Albe

rto P

arre

ira, q

ue c

om

uma

tátic

a pe

rfeita

, o T

imão

con

quis

ta d

ois

cam

peon

atos

, no

inte

rval

o de

trê

s di

as: o

Tor

neio

Rio

-São

Pau

lo e

a C

opa

do

Bras

il. N

o an

o de

200

3 o

time

conq

uist

a o

25º t

ítulo

pau

lista

, um

reco

rde.

Mas

o ti

me

dece

pcio

na n

ovam

ente

na

Libe

rtado

res,

com

a d

erro

ta p

ara

Rive

r Pla

te n

os d

ois

jogo

s.

Em 2

004,

ass

ina

parc

eria

com

a M

SI (f

undo

de

inve

stim

ento

1982

Iníc

io d

a D

emoc

raci

a co

rint

iana

1990

Con

quis

ta d

o pr

imei

ro

títu

lo n

acio

nal.

2000

Con

quis

ta d

o M

undi

al d

e C

lube

s.

2007

Que

da p

ara

a S

érie

B d

o C

ampe

onat

o B

rasi

leir

o.

PÁG.25

Page 26: Portfólio (1) - Miguel Palma

ingl

ês),

com

anda

do p

or K

ia J

orab

ichi

an, q

ue c

ontra

ta C

arlit

os

Teve

s, íd

olo

arge

ntin

o. A

lém

del

e ta

mbé

m fo

ram

con

trata

dos

Carlo

s Al

berto

, Rog

er, N

ilmar

e M

asch

eran

o.

No P

aulis

tão

de 2

005,

sen

tindo

a f

alta

de

entro

sam

ento

, a

equi

pe c

hego

u em

seg

undo

lug

ar,

atrá

s do

São

Pau

lo.

Mas

logo

em

seg

uida

, con

quis

tou

o Br

asile

irão

pela

4ª v

ez.

Em 2

006,

nov

amen

te n

a Ta

ça L

iber

tado

res,

o C

orin

thia

ns f

oi

elim

inad

o pe

lo R

iver

Pla

te d

a Ar

gent

ina

nas

oita

vas-

de-fi

nal.

A pa

rcei

ra M

SI c

omeç

a a

entra

r em

con

flito

com

o c

lube

, não

dest

inan

do v

erba

par

a a

cont

rata

ção

de n

ovos

joga

dore

s. C

om

isso

, o c

lube

con

trata

joga

dore

s de

pou

ca e

xpre

ssão

.

Após

o fi

m d

a pa

rcer

ia c

om a

MSI

, dec

idid

a em

Jul

ho d

e 20

07

pelo

Con

selh

o De

liber

ativ

o, o

pre

side

nte

Albe

rto D

ualib

, mai

or

venc

edor

da

hist

ória

do

Corin

thia

ns, r

enun

ciou

defi

nitiv

amen

te

à pr

esid

ênci

a do

clu

be, a

pós

ser

acus

ado

de c

orru

pção

. São

conv

ocad

as n

ovas

ele

içõe

s, q

ue d

efine

m A

ndré

s Sa

nche

z

com

o o

novo

pr

esid

ente

. Em

Ago

sto

do

mes

mo

ano

o

Corin

thia

ns p

erde

o s

eu p

rinci

pal

joga

dor,

o jo

vem

arm

ador

Will

iam

é n

egoc

iado

com

o S

hakh

tar

Done

tsk

por

19 m

ilhõe

s

de d

ólar

es, m

aior

tran

saçã

o da

his

tória

do

club

e.

Nas

últim

as n

ove

roda

das

do B

rasi

leirã

o de

200

7, o

Cor

inth

ians

perm

anec

eu e

ntre

as

quat

ro ú

ltim

as p

osiç

ões,

mas

som

ente

na ú

ltim

a ro

dada

foi

reb

aixa

do p

ara

a sé

rie B

, ter

min

ando

a

com

petiç

ão n

a 17

ª col

ocaç

ão.

Em 2

008

o Cor

inth

ians

se p

repa

rou

para

a m

udan

ça, c

omeç

ando

pela

con

trata

ção

do d

ireto

r téc

nico

Ant

ônio

Car

los,

ex-

joga

dor

do c

lube

. And

rés

Sanc

hez,

pre

side

nte,

impl

anto

u pr

ojet

os d

e

mar

ketin

g, c

omo

cam

isas

com

emor

ativ

as,

com

puta

dore

s e

celu

lare

s, c

om ó

tima

acei

taçã

o pe

la fi

el t

orci

da. E

m s

egui

da

ocor

re a

con

trata

ção

do tr

eina

dor M

ano

Men

ezes

.

Na s

érie

B d

o Br

asile

iro a

equ

ipe

se c

lass

ifico

u co

m fo

lga,

na

32ª r

odad

a, n

uma

vitó

ria c

ontra

o C

eará

por

2 a

0, a

sei

s jo

gos

do fi

m d

a co

mpe

tição

e c

om o

nze

pont

os d

e va

ntag

em p

ara

o

segu

ndo

colo

cado

. Doi

s jo

gos

depo

is, c

ontra

o C

riciú

ma

o tim

e

venc

eu p

or 2

a 0

, e c

onqu

isto

u o

títul

o.

No i

níci

o de

200

8 o

Corin

thia

ns l

ança

o p

rogr

ama

sóci

o-

torc

edor

, den

omin

ado

de fi

el-t

orce

dor, p

ossi

bilit

ando

des

cont

os

e fa

cilid

ades

na

com

pra

de in

gres

sos

para

os

jogo

s do

tim

e.

Em

Deze

mbr

o de

20

08

os

torc

edor

es

corin

tiano

s fo

ram

surp

reen

dido

s po

r um

a no

va

cont

rata

ção,

Ro

nald

o,

o

fenô

men

o, p

enta

cam

peão

mun

dial

e m

aior

arti

lhei

ro d

as

Copa

s do

Mun

do.

O Co

rinth

ians

fech

ou o

mai

or p

atro

cíni

o da

his

tória

do

fute

bol

bras

ileiro

, em

Mar

ço d

e 20

09, o

con

trato

com

a B

atav

o te

m

dura

ção

de d

ez m

eses

e r

ende

rá a

os c

ofre

s co

rintia

nos

a

quan

tia d

e R$

18 m

ilhõe

s . T

ambé

m fo

ram

fech

ados

con

trato

s

de p

atro

cíni

o pa

ra a

s m

anga

s da

s ca

mis

as c

om a

Boz

zano

em t

orno

de

R$ 6

,5 m

ilhõe

s e

com

o G

rupo

Silv

io S

anto

s

que

esta

mpa

rá s

eus

prod

utos

Ban

co P

anam

eric

ano,

Baú

e

Tele

sena

nos

cal

ções

e o

mbr

os d

os u

nifo

rmes

da

equi

pe n

o

valo

r tot

al d

e R$

4,5

milh

ões,

am

bos

com

dur

ação

até

Jan

eiro

de 2

010.

O c

ontra

to c

om a

forn

eced

ora

de m

ater

ial e

spor

tivo

Nike

foi

ren

ovad

o e

ampl

iado

, ag

ora

o cl

ube

rece

berá

R$

16,5

milh

ões

por

ano,

acr

esci

dos

de 1

8% d

e ca

da p

rodu

to

licen

ciad

o ve

ndid

o pe

la p

arce

ira. O

nov

o co

ntra

to é

vál

ido

até

o fim

de

2014

.

Com

a b

ase

mon

tada

e a

lgun

s re

forç

os, o

Cor

inth

ians

gan

hou

os d

ois

cam

peon

atos

que

dis

puto

u no

prim

eiro

sem

estre

de

2009

, alc

ança

ndo

assi

m o

obj

etiv

o de

dis

puta

r a L

iber

tado

res

2010

no

ano

de s

eu c

ente

nário

.

2008

Ret

orno

a e

lite

do f

uteb

ol

naci

onal

.

2010

Cen

tená

rio

do c

lube

2009

Con

trat

ação

de

Ron

aldo

, o

mai

or a

rtilh

eiro

das

Cop

as.

26PÁ

G.

Page 27: Portfólio (1) - Miguel Palma

18

. |

Co

rin

thia

ns E

tern

a P

aix

ão

Des

de o

sur

gim

ento

do

fute

bol,

os c

lube

s ne

m s

eque

r tin

ham

um

a

com

unic

ação

, ist

o é,

o ú

nico

con

tato

dos

torc

edor

es c

om s

eu ti

me

do

cora

ção

era

apen

as o

s jo

gos

real

izad

os.

A pa

rtir

da d

écad

a de

70,

as

prop

agan

das

com

joga

dore

s de

fute

bol e

espo

rtis

tas

em g

eral

, for

am p

ara

a TV

col

orid

a. A

tual

men

te, o

s at

leta

s

“de

grife

” po

ssue

m c

ontr

atos

mili

onár

ios

com

gra

ndes

mar

cas

de

artig

os e

spor

tivos

, ta

is c

omo

a N

ike,

e m

uita

s ve

zes

part

icip

am d

e

anún

cios

, ond

e m

arca

e ti

me

são

repr

esen

tado

s.

Qua

nto

aos

times

de

fute

bol,

o Co

rinth

ians

foi q

uem

inov

ou a

o ut

iliza

r

pela

prim

eira

vez

um

a ca

mis

a de

jogo

com

diz

eres

pub

licitá

rios,

e is

to

se d

eve

a W

ashi

ngto

n O

livet

to n

a ép

oca

da D

emoc

raci

a Co

rintia

na, e

m

1982

. Est

as c

amis

as t

inha

m f

rase

s de

cun

ho p

olíti

co, c

omo

“dire

tas

já”,

“eu

que

ro v

otar

par

a pr

esid

ente

”. N

o m

esm

o an

o, a

prim

eira

mar

ca

a es

tam

par

a ca

mis

a co

rintia

na f

oi a

Bom

bril

e em

198

3 Co

fap

foi a

mar

ca re

pres

enta

da n

o m

anto

alv

i-ne

gro.

Com

a e

volu

ção

na p

ropa

gand

a e

tecn

olog

ia,

os a

núnc

ios

fora

m

HIS

TÓR

ICO

DE

CO

MU

NIC

ÃO

tom

ando

out

ras

form

as, a

trai

ndo

aind

a m

ais

a at

ençã

o po

r

sua

inte

rativ

idad

e. É

o c

aso

de a

núnc

ios

real

izad

os p

or c

lube

s

euro

peus

com

o do

Spo

rtin

g de

Por

tuga

l, o

qual

util

izou

a

Inte

rnet

e c

elul

ar p

ara

conv

idar

os

torc

edor

es a

com

prar

em

um p

acot

e de

ingr

esso

s pa

ra a

tem

pora

da d

e fo

rma

dive

rtid

a

e im

pact

ante

.

Por s

e tr

atar

de

um e

spor

te c

om m

omen

tos

mar

cant

es, t

anto

de g

lória

s co

mo

tris

teza

s, o

s cl

ubes

pro

cura

m a

prov

eita

r

esta

s op

ortu

nida

des

pont

uais

par

a di

vulg

arem

sua

s m

arca

s

e en

volv

erem

seu

s to

rced

ores

. Pr

inci

palm

ente

qua

ndo

este

acon

teci

men

to e

spec

ial

é o

seu

aniv

ersá

rio,

aind

a m

elho

r,

quan

do s

e tr

ata

dos

seus

100

ano

s. É

o c

aso

do C

orin

thia

ns

em 2

010,

que

de

form

a al

gum

a, p

oder

ia s

er d

eixa

do d

e la

do,

send

o gr

ande

res

pons

ável

por

anú

ncio

s qu

e co

mem

orar

ão

esta

dat

a tã

o im

port

ante

e q

ue e

ntra

rá p

ara

a hi

stór

ia e

com

plem

enta

rá s

eu h

istó

rico

de c

omun

icaç

ão.

PÁG.27

Page 28: Portfólio (1) - Miguel Palma

Des

de a

sua

fund

ação

até

o a

no d

e 19

13,

as c

amis

as d

o Co

rinth

ians

não

tin

ham

dist

intiv

os. O

prim

eiro

teve

que

ser

feito

às p

ress

as,

para

a d

ispu

ta d

a va

ga n

a

Liga

Pau

lista

. Tin

ha a

pena

s as

let

ras

C

e P,

de

Corin

thia

ns P

aulis

ta, s

obre

post

as.

Perm

anec

eu a

té 1

914,

nos

doi

s jo

gos

cont

ra o

Tor

ino.

UN

VER

SID

AD

E C

RU

ZEIR

O D

O S

UL

2009

EV

OLU

ÇÃ

O

As le

tras

são

pos

tas

em u

ma

mol

dura

e

é ac

resc

enta

da a

letr

a S.

A le

tra

C pa

ssa

a va

ler p

ara

Club

e e

Corin

thia

ns.

A di

spos

ição

da

s le

tras

co

ntin

uou

a

mes

ma,

ape

nas

mud

ando

a m

oldu

ra.

O e

scud

o ga

nhou

o fo

rmat

o re

dond

o qu

e

segu

iria

com

o ti

me

até

os d

ias

de h

oje.

1913

– 1

914

1914

1914

- 1

916

1916

– 1

919

28PÁ

G.

Page 29: Portfólio (1) - Miguel Palma

O

dist

intiv

o já

se

ap

roxi

ma

das

cara

cter

ístic

as a

tuai

s: u

m c

írcul

o ne

gro,

com

o n

ome

com

plet

o do

clu

be e

a d

ata

de

fund

ação

. N

o ce

ntro

, a

band

eira

paul

ista

sem

o ri

gor d

as 1

3 lis

tras

.

Surg

em

a ân

cora

e

os

dois

re

mos

verm

elho

s, q

ue s

e re

fere

m a

os e

spor

tes

náut

icos

pra

ticad

os n

o cl

ube.

Art

e-fin

al

real

izad

a pe

lo p

into

r Fr

anci

sco

Rebo

lo

Gonz

alez

, ex-

joga

dor.

Com

o p

assa

r do

s an

os, o

esc

udo

foi s

e

refin

ando

. A

band

eira

ce

ntra

l ga

nhou

mov

imen

to b

em c

omo

foi

rede

senh

ada

para

re

spei

tar

a ba

ndei

ra

ofici

al

do

Esta

do. A

bói

a, e

m v

olta

do

círc

ulo,

foi

disf

arça

da e

am

arra

s fo

ram

col

ocad

as

para

com

plet

ar o

esc

udo.

Em 1

990,

foi a

dici

onad

a um

a es

trel

a pe

la

conq

uist

a do

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

. O

mes

mo

ocor

reu

em 1

998

e 19

99.

No

ano

2000

, com

a c

onqu

ista

do

Mun

dial

da F

IFA,

foi a

dici

onad

a m

ais

uma

estr

ela,

mai

or e

com

con

torn

o pr

atea

do. A

mai

s

rece

nte

estr

ela

veio

em

200

5, c

om a

conq

uist

a do

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

. E

este

é o

atu

al e

scud

o do

clu

be.

1919

– 1

940

1940

19

90At

ual

DO

ES

CU

DO PÁ

G.29

Page 30: Portfólio (1) - Miguel Palma

O p

reto

e o

bra

nco

que

hoje

sim

boliz

am o

Cor

inth

ians

e id

entifi

cam

a p

aixã

o do

torc

edor

, só

fora

m a

dota

dos

com

o co

res

ofici

ais

do u

nifo

rme

algu

m te

mpo

dep

ois

da fu

ndaç

ão

no a

no d

e 19

12. N

o in

ício

, o ti

me

de fu

tebo

l usa

va c

amis

as d

e co

r cre

me,

com

fris

os p

reto

s no

s pu

nhos

e g

olas

. Dep

ois

de s

egui

das

lava

gens

, o c

rem

e fo

i des

bota

ndo

e a

dire

toria

da

époc

a, s

em d

inhe

iro p

ara

a co

mpr

a de

um

nov

o jo

go d

e ca

mis

as, d

ecid

iu a

dota

r o b

ranc

o co

mo

a no

va c

or o

ficia

l do

unifo

rme,

ao

lado

dos

cal

ções

pre

tos.

A pa

rtir

daí,

o Co

rinth

ians

deu

vid

a e

puls

ação

a m

ais

neut

ra c

ombi

naçã

o po

ssív

el d

e co

res.

De

lá p

ara

cá, o

clu

be s

ó ab

ando

nou

o pr

eto

e o

bran

co u

ma

vez,

joga

ndo

com

cam

isas

gre

nás

(con

tra

a Po

rtug

uesa

), em

hom

enag

em a

os jo

gado

res

do T

orin

o, d

a Itá

lia, m

orto

s no

des

astr

e aé

reo

de S

uper

ga e

m 4

de

mai

o de

194

9. E

m 2

008

em

hom

enag

em a

o to

rced

or fa

nátic

o, o

Cor

inth

ians

lanç

ou u

m te

rcei

ro u

nifo

rme,

est

e co

m a

cam

isa

cor r

oxa,

sim

boliz

ando

a v

elha

exp

ress

ão “

Torc

edor

roxo

”.

O p

erso

nage

m q

ue r

epre

sent

a o

Corin

thia

ns é

o m

osqu

etei

ro, c

onsi

dera

do íc

one

da v

alen

tia, a

udác

ia e

esp

írito

de

luta

, o q

ual

rem

onta

os

prim

eiro

s an

os d

e vi

da d

o cl

ube.

Em

191

3, u

ma

cisã

o na

s lid

eran

ças

do f

uteb

ol p

aulis

ta le

vou

à fu

ndaç

ão d

a AP

EA

- As

soci

ação

Pau

lista

de

Espo

rtes

Atlé

ticos

, pa

ra o

nde

se t

rans

feriu

a m

aior

ia d

os c

lube

s da

épo

ca.

Port

anto

, na

lig

a Pa

ulis

ta,

desfi

gura

da, fi

cara

m a

pena

s o

Amer

ican

o, o

Ger

man

ia e

o In

tern

acio

nal,

conh

ecid

os e

ntão

com

o os

três

mos

quet

eiro

s do

fute

bol

band

eira

nte.

Nes

se c

enár

io, o

Cor

inth

ians

ent

rou

com

o D

’Art

agna

n, p

assa

ndo

a se

r o

4º e

mai

s ad

orad

o m

osqu

etei

ro, c

omo

no

rom

ance

cria

do p

elo

fran

cês

Alex

andr

e D

umas

.

Algu

ns a

nos

depo

is, e

m 1

929,

o jo

rnal

ista

Tho

maz

Maz

zoni

sau

dou

nas

pági

nas

do jo

rnal

A G

azet

a Es

port

iva

a “fi

bra

de v

erda

deiro

s

mos

quet

eiro

s” d

emon

stra

da p

ela

equi

pe a

o co

nqui

star

a p

rimei

ra v

itória

int

erna

cion

al d

a hi

stór

ia d

o cl

ube

por

3 a

1 so

bre

o

Barr

acas

, da

Arge

ntin

a, n

o Pa

rque

São

Jor

ge. A

par

tir d

aí o

tim

e ad

otou

de

vez

o m

osqu

etei

ro c

omo

mas

cote

ofic

ial.

Com

o o

bjet

ivo

de r

evita

lizar

e f

orta

lece

r se

u m

asco

te,

em D

ezem

bro

de 2

008,

o C

orin

thia

ns f

echo

u pa

rcei

ra c

om o

fam

oso

cart

unis

ta Z

irald

o, c

riado

r do

“M

enin

o M

aluq

uinh

o”, q

ue r

evig

orou

a im

agem

que

ele

mes

mo

havi

a de

senh

ado

do p

erso

nage

m,

dand

o no

va fo

rma

no tr

aço,

alé

m d

e fic

ar re

spon

sáve

l pel

a cr

iaçã

o da

s du

as v

ersõ

es fe

min

inas

par

a o

Mos

quet

eiro

: a M

osqu

etei

ra

e a

Mos

quet

inha

.

COR

ES

MA

SCOT

E

30PÁ

G.

Page 31: Portfólio (1) - Miguel Palma

Div

ulga

ção

e m

ídia

O fa

to d

e o

Corin

thia

ns te

r um

a da

s m

aior

es to

rcid

as d

o

país

e s

er u

ma

mar

ca q

ue c

ham

a a

aten

ção

de q

uem

quer

que

sej

a, g

eran

do a

ltos

índi

ces

de a

udiê

ncia

par

a

as e

mis

sora

s, fa

z co

m q

ue e

la s

eja

cons

ider

ada

uma

das

mai

ores

ger

ador

as d

e m

ídia

s es

pont

ânea

s do

Bra

sil.

Além

de

sua

expo

siçã

o na

tura

l, o

Corin

thia

ns p

ossu

i sua

próp

ria a

gênc

ia q

ue c

ria s

eus

anún

cios

e u

ma

parc

eria

com

a N

ike,

que

div

ulga

sua

pró

pria

mar

ca e

m u

nião

com

a d

o Co

rinth

ians

.

Inst

ituci

onal

– F

iel T

orce

dor

Em f

ever

eiro

de

2008

, com

o la

nçam

ento

dos

pac

otes

“Fie

l Tor

cedo

r”, o

Cor

inth

ians

div

ulgo

u um

anú

ncio

par

a

prom

over

o n

ovo

serv

iço.

O a

núnc

io c

ompa

ra o

núm

ero

de h

abita

ntes

em

Por

tuga

l: qua

se 1

1 m

ilhõe

s de

pess

oas,

na H

olan

da:

mai

s de

16

milh

ões

de h

abita

ntes

e p

or

últim

o de

stac

a os

qua

se 3

0 m

ilhõe

s de

apa

ixon

ados

que

form

am u

ma

naçã

o ap

aixo

nada

pel

o Co

rinth

ians

. No

fim, h

á a

assi

natu

ra d

a ag

ênci

a Co

rinth

ians

, con

vida

ndo

os c

orin

tiano

s a

se to

rnar

em fi

eis

torc

edor

es.

Site

Ofic

ial

O s

ite d

o Co

rinth

ians

é u

ma

impo

rtan

te f

erra

men

ta d

e

com

unic

ação

do

club

e. C

riado

em

29

de J

anei

ro d

e

1997

, pos

sui u

ma

méd

ia d

e 2

milh

ões

de p

agev

iew

s,

com

mai

s de

300

mil

usuá

rios

cada

stra

dos.

Em

Mai

o

de 2

009

o Co

rinth

ians

lan

çou

seu

site

int

erna

cion

al,

cont

endo

inf

orm

açõe

s so

bre

hist

ória

, íd

olos

e t

ítulo

s.

A pr

incí

pio

o si

te e

stá

nos

idio

mas

Ing

lês

e Es

panh

ol

e fu

tura

men

te e

ntra

rá n

o ar

as

vers

ões

em F

ranc

ês,

Alem

ão, I

talia

no, J

apon

ês, M

anda

rim e

Ára

be.

Cam

panh

a pa

ra o

ret

orno

à s

érie

‘A’ d

o fu

tebo

l pro

mov

ida

pela

Nik

e.S

ite

inte

rnac

iona

l do

Cor

inth

ians

Cam

panh

a pa

ra p

rom

over

os

paco

tes

de fi

el t

orce

dor

PÁG.31

Page 32: Portfólio (1) - Miguel Palma

Prop

agan

das

Nik

e

A N

ike,

alé

m d

e fo

rnec

edor

a de

mat

eria

is e

spor

tivos

, atu

a ta

mbé

m c

omo

uma

fort

e pa

rcei

ra n

a di

vulg

ação

da

mar

ca

Corin

thia

ns n

o m

erca

do n

acio

nal e

inte

rnac

iona

l.

Des

de 2

003

no C

orin

thia

ns, a

Nik

e re

novo

u re

cent

emen

te s

eu v

íncu

lo c

om o

clu

be. O

nov

o ac

ordo

pas

sa a

vig

orar

em ja

neiro

de

2010

e te

rá d

uraç

ão d

e ci

nco

anos

, con

cret

izan

do a

ssim

, um

cas

amen

to d

e 11

ano

s en

tre

as m

arca

s,

algo

que

difi

cilm

ente

aco

ntec

e no

mer

cado

bra

sile

iro.

A co

ntra

taçã

o do

jog

ador

Ron

aldo

fez

com

que

o c

lube

e a

mul

tinac

iona

l se

apr

oxim

asse

m a

inda

mai

s, o

que

resu

ltou

em s

uces

so p

ara

amba

s as

par

tes,

poi

s ap

ós s

uces

sivo

s es

când

alos

, a im

agem

do

joga

dor f

oi re

cupe

rada

gera

ndo

reto

rno

posi

tivo

à N

ike

e o

Corin

thia

ns te

ve s

ua im

agem

ain

da m

ais

divu

lgad

a.

Esta

div

ulga

ção

foi r

ealiz

ada

atra

vés

de a

núnc

ios

dive

rsos

, alg

uns

dos

quai

s po

dem

os c

onfe

rir n

este

pro

jeto

com

o

o do

nov

o un

iform

e do

Cor

inth

ians

lanç

ado

em m

aio

de 2

009,

sim

ulta

neam

ente

com

a c

ampa

nha

“Vam

o In

vadi

r”,

feita

exc

lusi

vam

ente

par

a o

club

e e

sua

torc

ida,

com

o o

bjet

ivo

de c

onvo

car

os to

rced

ores

a lo

tar

os e

stád

ios

por

onde

a e

quip

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ssar

. O la

nçam

ento

con

tou

com

a p

rese

nça

do e

lenc

o co

rintia

no e

de

mai

s de

5 m

il to

rced

ores

no

está

dio

do P

acae

mbu

.

Out

ros

anún

cios

a s

erem

des

taca

dos

são

os d

e op

ortu

nida

des,

com

o po

r exe

mpl

o do

da

conq

uist

a do

Cam

peon

ato

Paul

ista

de

2009

, que

faz

par

te d

a ca

mpa

nha

mun

dial

“Ra

la q

ue R

ola”

. A p

eça

foca

um

a ca

mis

a de

for

ça c

om o

sím

bolo

da

equi

pe c

om a

fras

e “O

rgul

ho d

e se

r Lou

co”.

E po

r fim

, a p

eça

assi

nada

pel

a Ag

ênci

a F/

Naz

ca q

ue m

ostr

a um

Pei

xe, e

m a

lusã

o à

equi

pe d

o Sa

ntos

, vic

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mpe

ã

do to

rnei

o, e

nrol

ado

num

jorn

al q

ue tr

azia

a m

anch

ete:

“Co

rinth

ians

cam

peão

invi

cto”

.

32PÁ

G.

Page 33: Portfólio (1) - Miguel Palma

Spor

t Clu

b Co

rint

hian

s Pa

ulis

taSe

de R

ua S

ão J

orge

, 777

- T

atua

pé (Z

ona

Lest

e) -

São

Paul

o

Sóci

os T

itula

res

27.3

76; D

epen

dent

es 2

5.00

8

Func

ioná

rios

611

Torc

edor

es 3

0 m

ilhõe

s

DADOSGERAIS Mis

são:

Atua

r co

m

tota

l tr

ansp

arên

cia,

ho

nest

idad

e e

resp

onsa

bilid

ade,

vis

ando

sem

pre

noss

o m

aior

patr

imôn

io,

o to

rced

or,

para

que

ele

sem

pre

se

orgu

lhe

de s

er c

orin

tiano

.

Visã

o:Co

nqui

star

todo

s os

títu

los

imag

ináv

eis,

torn

ar-s

e

refe

rênc

ia e

m a

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istr

ação

esp

ortiv

a, s

er o

clu

be

com

mai

or n

úmer

o de

tor

cedo

res

do B

rasi

l e s

er

reco

nhec

ido

inte

rnac

iona

lmen

te

com

o um

do

s

mai

ores

clu

bes

do m

undo

.

Ativ

o to

tal:

R$ 3

07,6

6 m

ilhõe

s em

200

8

R$ 2

11,7

1 m

ilhõe

s em

200

7

Patr

imôn

io lí

quid

o:R$

52,

50 m

ilhõe

s em

200

8

R$ 4

1,63

milh

ões

em 2

007

Rece

itas

oper

acio

nais

: R$

96,

44 m

ilhõe

s em

200

8

R$ 1

22,3

0 m

ilhõe

s em

200

7

R$ 2

1,08

milh

ões

em 2

008

R$ 1

2,04

milh

ões

em 2

007

BRIE

FIN

GDA

DOS

GER

AIS

Futebol Clube

PÁG.33

Page 34: Portfólio (1) - Miguel Palma

A se

de s

ocia

l do

Clu

be C

orin

thia

ns e

stá

loca

lizad

a na

rua

São

Jorg

e, 7

77, n

o ba

irro

do T

atua

pé, z

ona

lest

e da

cap

ital

paul

ista

. São

158

.000

m² q

ue c

ompr

eend

em s

eis

quad

ras

de

têni

s de

sai

bro,

12

quad

ras

polie

spor

tivas

des

cobe

rtas

, doi

s

giná

sios

sen

do u

m d

eles

um

min

i-gi

nási

o pa

ra 5

00 p

esso

as

e ou

tro

giná

sio

ofici

al p

ara

mai

s de

6 m

il pe

ssoa

s, q

uadr

a

de fu

tebo

l de

arei

a, c

anch

a de

boc

ha e

de

mal

ha, q

uadr

a de

pete

ca,

cam

po d

e fu

tebo

l so

ciet

y co

m g

ram

ado

sint

étic

o,

salã

o de

jog

os e

cam

po o

ficia

l de

fut

ebol

. O

Cor

inth

ians

tam

bém

abr

iga

em s

eu c

lube

pis

cina

s se

mi-

olím

pica

s, o

nde

são

real

izad

as a

s co

mpe

tiçõe

s na

cion

ais,

alé

m d

e um

dos

mai

ores

par

ques

aqu

átic

os b

rasi

leiro

, co

m s

ete

pisc

inas

,

send

o du

as a

quec

idas

, um

a de

ond

a, d

e co

rren

teza

, m

eia

lua,

um

a pa

ra c

rianç

as d

e at

é ci

nco

anos

, um

a de

ilha

, cin

co

esco

rreg

ador

es e

um

tobo

gã. P

ossu

i res

taur

ante

pan

orâm

ico

com

um

a es

trut

ura

mod

erna

, com

cap

acid

ade

para

ate

nder

520

pess

oas.

Sua

est

rutu

ra t

ambé

m é

for

mad

a pe

la S

ede

Soci

al e

Adm

inis

trat

iva

do C

lube

e p

elo

está

dio

Alfr

edo

Schû

rig

inau

gura

do e

m 2

2 de

julh

o de

192

8, c

ham

ado

carin

hosa

men

te

de “

A Fa

zend

inha

” pe

los

torc

edor

es,

com

o le

mbr

ança

do

perío

do e

m q

ue o

clu

be, p

or 7

50.0

00,0

0 ré

is, a

dqui

riu e

ssa

gleb

a de

terr

a pr

óxim

a às

mar

gens

do

rio T

ietê

.

Além

de

uma

com

plet

a es

trut

ura

para

os

sóci

os, o

Cor

inth

ians

tam

bém

pos

sui a

Cap

ela

de S

ão J

orge

, ina

ugur

ada

em 2

6 de

nove

mbr

o de

196

7, o

Sal

ão N

obre

, esp

aço

rese

rvad

o pa

ra a

real

izaç

ão d

e ev

ento

s, a

Bib

liote

ca L

ido

Picc

inin

i e u

m T

eatr

o

cria

do p

rinci

palm

ente

par

a co

ntrib

uir

com

o c

ircui

to c

ultu

ral

de S

ão P

aulo

e q

ue s

e tr

ansf

orm

ou e

m u

m p

ólo

gera

dor

de

espe

tácu

los

artís

ticos

de

pont

a.

Não

po

dem

os

esqu

ecer

do

fa

mos

o “T

errã

o”,

bast

ante

conh

ecid

o po

r re

vela

r di

vers

os c

raqu

es, m

as q

ue e

m 2

008

sofr

eu u

m p

roce

sso

de m

oder

niza

ção,

que

con

sist

iu n

a

deci

são

do c

lube

em

sub

stitu

ir a

terr

a po

r gr

ama

sint

étic

a,

faze

ndo

dest

e ca

mpo

um

a re

ferê

ncia

nac

iona

l. Po

rém

, em

mem

ória

ao

seu

lega

do, o

Cor

inth

ians

man

teve

um

peq

ueno

cam

po d

e te

rra

para

trei

nam

ento

s em

ger

al.

Loca

lizad

o em

seu

edi

fício

sed

e, o

Mem

oria

l do

Corin

thia

ns

cont

a co

m v

ário

s fa

tos

e cu

riosi

dade

s so

bre

club

e, ta

is c

omo

as ta

ças

e le

mbr

ança

s da

s co

nqui

stas

, tel

ões

que

tran

smite

m

os j

ogos

e m

omen

tos

mai

s m

arca

ntes

da

hist

ória

, fil

mes

com

gol

s e

narr

açõe

s da

s co

nqui

stas

de

cada

títu

lo,

foto

s

de e

quip

es c

orin

tiana

s, d

esde

sua

fun

daçã

o, e

m 1

910,

até

os d

ias

atua

is, a

lém

de

uma

répl

ica

do a

ntig

o ve

stiá

rio, c

om

obje

tos

reai

s, c

omo

chut

eira

s e

cam

isas

.

Em s

e tr

atan

do a

pena

s de

fute

bol p

rofis

sion

al, o

Cor

inth

ians

tam

bém

dis

põe

de u

m m

oder

no C

entr

o de

Pre

para

ção

e

Reab

ilita

ção

para

joga

dore

s, c

ham

ado

de O

smar

de

Oliv

eira

,

nom

e qu

e ho

men

agei

a o

ex-m

édic

o do

clu

be d

a dé

cada

de

70.

Por

fim,

em u

ma

área

de

200

m²,

no b

airr

o de

Ita

quer

a, o

time

poss

ui u

m C

entr

o de

Tre

inam

ento

com

am

pla

estr

utur

a

e co

mod

idad

e pa

ra o

s jo

gado

res,

alé

m d

o m

ais

novo

CT

Cent

ro d

e Tr

eina

men

to d

o Pa

rque

Eco

lógi

co -

loca

lizad

o na

Rodo

via

Ayrt

on S

enna

.

O CL

UBE

PARQ

UE S

. JO

RGE

Conh

eça

o Pa

rque

São

Jor

ge, a

mai

or s

ede

soci

al d

e um

clu

be d

e fu

tebo

l no

Bras

il

34PÁ

G.

Page 35: Portfólio (1) - Miguel Palma

UNVE

RSID

ADE

CRUZ

EIRO

DO

SUL

200

9

19

H

L

G

J

N

A

B

OD

Q

F

K

I

CA

B

F

H

IG

J

K

O

QP

L

N

M

D

E

C

M

O A

loja

men

to,

com

cap

acid

ade

para

40

atle

tas

das

cate

gori

as d

e ba

se

A le

ndár

ia

bica

d’á

gua

reún

e hi

stór

ias

bem

-hum

orad

as

de q

uem

já p

rovo

u

o pr

ecio

so lí

quid

o

O S

enad

o é

olo

cal p

ara

disc

utir

as p

olíti

cas

do c

lube

pelo

s só

cios

O S

alão

Nob

re,

de 1

.800

m²,

pode

aco

mod

ar a

téqu

atro

mil

conv

idad

os

Gin

ásio

polie

spor

tivo,

com

cap

acid

ade

para

rece

ber

8.00

0pe

ssoa

s se

ntad

as

O C

EPR

OO

con

ta c

omsa

las

da c

omis

são

técn

ica

equi

pada

sco

m u

ma

ilha

defil

mag

em e

edi

ção

de D

VD s

, um

a p

isci

na

aque

cida

par

a hi

drog

i-ná

stic

a, u

ma

sala

de

mus

cula

ção

e um

a co

zinh

a pa

ra u

so d

os

atle

tas,

alé

m d

e ve

stiá

rio

e sa

la d

e im

pren

sa

O P

arqu

e A

quát

ico,

com

tr

ês t

oboá

guas

, um

a pi

scin

a in

fant

il, u

ma

pisc

ina

de

onda

e c

orre

ntez

a, u

ma

pisc

ina

cobe

rta

e aq

ueci

-da

, um

a pi

scin

a ol

ímpi

ca

aque

cida

, um

a um

tr

ampo

lim c

om p

isci

na

sem

iolím

pica

aqu

ecid

a e

arqu

iban

cada

par

a 3

mil

Cam

pos

de t

erra

rece

bera

mgr

amad

osi

ntét

ico

Qua

dras

de

têni

s, s

endo

nove

de

saib

roe

uma

rápi

da

Em s

eus

1.50

0 m

²,o

Mem

oria

l rec

ebe

visi

tant

es p

ara

ver

seu

acer

vo d

e fo

tos,

víd

eos,

tr

oféu

s, u

nifo

rmes

, rec

urso

s m

ultim

ídia

e m

uito

mai

s

A L

oja

Ofic

ial

ofer

ece

todo

sos

pro

duto

s ofi

ciai

sdo

Cor

inth

ians

Préd

io d

e ci

nco

anda

res

abri

ga a

Sed

e A

dmin

istr

ativ

aO

Anfi

teat

ro t

emca

paci

dade

par

a38

8 pe

ssoa

s em

um

ambi

ente

de

cine

ma

A A

cade

mia

de g

inás

tica

éeq

uipa

da c

om o

s m

ais

mod

erno

s ap

arel

hos

EO

Res

taur

ante

pode

rec

eber

até

550

pess

oas

PO

CC

T Pa

rque

São

Jorg

e co

nta

com

um

cam

po o

ficia

l par

a jo

gos

etr

eino

s da

equ

ipe

prin

cipa

l.Ta

mbé

m t

em d

ois

cam

pos

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ram

a si

ntét

ica

No

me

: Parq

ue S

ão J

org

e

Lo

ca

liza

çã

o: à

s m

arg

ens d

o R

io T

ietê

, no T

atu

ap

é,

Bairro

da r

egiã

o le

ste

da c

idad

e d

e S

ão P

aulo

Áre

a: 1

62 m

il m

²

Tota

l de

ág

ua

co

nsu

mid

a e

m 2

008:

38.4

01 m

³

Tota

l de

en

erg

ia c

on

sum

ida

em

200

8: 4

.908.6

00 G

j o c

lub

e

DA

DO

S D

O P

AR

QU

E

O

Esta

dio

Alfr

edo

Sch

ürig

, m

ais

conh

ecid

o co

mo

Parq

ue S

ão J

orge

ou

Faze

ndin

ha,

tem

ca

paci

dade

par

a 18

mil

pess

oas.

No

dia

7 de

ja

neir

o de

200

9, e

m p

arce

ria

com

a e

mpr

esa

port

ugue

sa L

usoA

rena

s, o

Cor

inth

ians

ace

rtou

su

a re

form

a pa

ra

real

izar

al

guns

jo

gos

nos

próx

imos

ano

s, m

as o

est

ádio

ser

á ut

iliza

do

prin

cipa

lmen

te p

ara

a re

aliz

ação

de

show

s

C

PÁG.35

Page 36: Portfólio (1) - Miguel Palma

Mod

alid

ades

esp

ortiv

as

em q

ue o

Cor

inth

ians

at

ua:

36PÁ

G.

Page 37: Portfólio (1) - Miguel Palma

SPO

RT C

LUB

CORI

NTH

IAN

S PA

ULIS

TA

SÓCIOS

27.3

76 a

ssoc

iado

s e

25.0

08 d

epen

dent

es

Cana

is d

e re

laci

onam

ento

: site

ofic

ial e

revi

sta

men

sal.

O p

resi

dent

e ta

mbé

m é

o p

rinci

pal

inte

rlocu

tor

da

dire

toria

no

rela

cion

amen

to c

om o

s as

soci

ados

, po

r m

eio

do c

onta

to p

rese

ncia

l, pe

lo d

epós

ito d

e m

ensa

-ge

ns n

as c

aixa

s de

sug

estõ

es e

spal

hada

s pe

la s

ede

ou

pelo

en

vio

de

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sage

ns

elet

rôni

cas,

vi

a si

te.

O

pres

iden

te d

ispo

nibi

liza,

em

sua

age

nda

adm

inis

tra-

tiva,

hor

ário

s pa

ra re

unir-

se c

om a

ssoc

iado

s.

FORNECEDORES

480

no t

otal

. A

áre

a de

for

nece

dore

s vi

ve u

m

mom

ento

de

rees

trut

uraç

ão.

FUNCIONÁRIOS

611

no to

tal.

Cana

is d

e re

laci

onam

ento

: dire

toria

s es

pecí

ficas

e d

e ad

min

istr

ação

EQUIPE

10 i

nteg

rant

es d

a co

mis

são

técn

ica

e 49

at

leta

s pr

ofiss

iona

is.

Cana

is

de

rela

cion

amen

to: a

cess

o di

reto

à d

ireto

-ria

de

fute

bol e

à p

resi

dênc

ia

AGENTE

DE JOGADORES

A lis

ta d

os a

gent

es d

os a

tleta

s es

publ

icad

a no

nos

so s

ite.

Cana

is d

e re

laci

onam

ento

: dire

toria

de

fute

bol e

pr

esid

ênci

a

TORCIDA

30 m

ilhõe

s de

co

rintia

nos

Cana

is d

e re

laci

onam

ento

: si

te e

ouv

idor

ia

TORCIDAS

ORGANIZADAS

Exis

tem

de

zena

s de

to

rcid

as

orga

niza

das.

Ent

re a

s m

ais

conh

eci-

das:

Ca

mis

a 12

, Co

ringã

o Ch

opp,

Es

topi

m

da

Fiel

, Ga

rra

Corin

thia

na,

Gavi

ões

da F

iel e

Pav

ilhão

9. C

anai

s de

re

laci

onam

ento

: di

reto

ria e

pre

sidê

n-ci

a

BANCOS

Brad

esco

, Bic

Ban

co, C

aixa

Eco

nôm

ica

Fede

ral (

CEF

) e

BMG.

Can

ais

de re

laci

onam

ento

: dire

toria

de

finan

ças

e pr

esid

ênci

a

PATROCÍNIO

Life

Fitn

ess,

Coc

a-Co

la,

Nik

e, P

ower

Bar,

Volk

swag

en

Cam

inhõ

es e

Ôni

bus,

Bra

desc

o, W

arne

r M

usic

, O

mni

-sy

s, D

B 4,

Net

shoe

s, C

lickV

iaje

. Ca

nais

de

rela

cion

a-m

ento

: dire

toria

de

mar

ketin

g e

pres

idên

cia

MÍDIA

Dez

enas

de

profi

ssio

nais

de

jorn

ais,

revi

stas

, rád

io, T

V e

inte

rnet

est

ão c

adas

trad

os n

o cl

ube,

mas

a p

rese

nça

do

Corin

thia

ns n

a m

ídia

ultr

apas

sa e

ssa

cobe

rtur

a di

ária

. Ca

nal d

e re

laci

onam

ento

: ass

esso

ria d

e im

pren

sa

TV Os

dire

itos

de tr

ansm

issã

o sã

o N

egoc

iado

s pe

lo C

lube

dos

13

. Can

ais

de re

laci

onam

ento

: dire

toria

de

mar

ketin

g e

pres

idên

cia

ENTIDADES

Conf

eder

ação

Br

asile

ira

de

Fute

bol,

Conf

eder

ação

Su

l-am

eric

ana

de F

uteb

ol,

Club

e do

s 13

, Fe

dera

ção

Paul

ista

de

Fute

bol e

FIF

A . C

anai

s de

rela

cion

amen

to: o

s co

ntat

os i

nstit

ucio

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são

rea

lizad

os p

ela

dire

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e

pela

pre

sidê

ncia

.

SITE

O C

orin

thia

ns re

úne

em s

eu s

ite n

a In

tern

et a

s in

form

açõe

s m

ais

impo

rtan

tes

na c

omun

icaç

ão c

om to

da a

torc

ida

alvi

negr

a. A

o ac

essa

r o

port

al, o

s us

uário

s e

torc

edor

es t

ambé

m e

ncon

tram

com

fac

ilida

de o

s ca

nais

de

aces

so

mai

s ág

eis

e tr

ansp

aren

tes

para

dia

loga

r com

os

dirig

ente

s. U

m d

eles

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atiz

ado

de “

Mur

al d

a Fi

el”.

BRIE

FIN

GRE

DE

DE

RELA

CION

AMEN

TO

PÁG.37

Page 38: Portfólio (1) - Miguel Palma

O C

orin

thia

ns p

ossu

i um

a va

sta

linha

de

prod

utos

a fi

m d

e

satis

faze

r e

fidel

izar

cad

a ve

z m

ais

seus

tor

cedo

res.

Por

ém,

sabe

mos

que

nem

todo

s tê

m o

háb

ito d

e co

nsum

ir os

pro

duto

s

da m

arca

, m

as s

em d

úvid

a es

te é

um

mer

cado

pro

mis

sor

e ge

rado

r de

ren

da a

o Cl

ube,

lev

ando

em

con

side

raçã

o a

imen

sa t

orci

da q

ue p

ossu

i e

toda

a p

aixã

o en

volv

ida

entr

e

os m

ais

de 3

0 m

ilhõe

s de

pes

soas

e e

ssa

gran

de m

arca

cham

ada

Corin

thia

ns.

Com

a

inte

nção

de

di

vulg

ar

ao

máx

imo

sua

mar

ca

e

alav

anca

r sua

rend

a, o

Cor

inth

ians

alé

m d

e te

r seu

s pr

odut

os

com

erci

aliz

ados

na

s lo

jas

reve

nded

oras

, ai

nda

poss

ui

a

Pode

roso

Tim

ão,

uma

loja

pró

pria

com

post

a de

div

ersa

s

fran

quia

s e

tam

bém

out

ros

esta

bele

cim

ento

s lic

enci

ados

a

vend

er o

s pr

odut

os d

a m

arca

com

o a

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virt

ual S

hopt

imão

.

O C

orin

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ns li

cenc

ia s

ua m

arca

par

a o

dese

nvol

vim

ento

de

prod

utos

no

mer

cado

, tai

s co

mo

a Ce

rtid

ão d

e N

asci

men

to

do

Corin

tiano

, fa

bric

ado

em

parc

eria

co

m

a em

pres

a

Frie

nds

Fore

ver,

onde

con

sta

desd

e o

preç

o do

caf

é at

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nove

la e

u fa

zia

suce

sso

na é

poca

de

seu

nasc

imen

to, a

lém

de c

onta

r um

pou

co d

a hi

stór

ia d

o Co

rinth

ians

e d

os t

ítulo

s

conq

uist

ados

até

ent

ão. O

utro

pro

duto

que

val

e se

r lem

brad

o

é o

PC t

imão

, um

a lin

ha d

e co

mpu

tado

res

pers

onal

izad

os e

volta

dos

excl

usiv

amen

te p

ara

a Fi

el t

orci

da,

que

foi

cria

da

em p

arce

ria c

om a

PC

lega

l e a

Cré

dito

Baú

, pos

sibi

litan

do

que

todo

s te

nham

seu

s pr

óprio

s co

mpu

tado

res

por u

m p

reço

aces

síve

l à s

ua c

ondi

ção

finan

ceira

.

Out

ros

prod

utos

lic

enci

ados

que

faz

em p

arte

des

ta v

asta

PRODUT

OS

Cam

isa

Bran

ca:

R$ 1

49,9

0Ca

mis

a Pr

eta:

R$ 1

49,9

0Ca

mis

a Ro

xa:

R$ 6

9,90

“Isso

aq

ui já

se

to

rnou

m

inha

se

gund

a pe

le.

Mes

mo

que

eu q

ueira

, nun

ca v

ai s

air

de m

im.”

(Mar

celin

ho, a

pós

o tít

ulo

da C

opa

do B

rasi

l de

1995

, ref

erin

do-s

e à

cam

isa

do T

imão

)

38PÁ

G.

Page 39: Portfólio (1) - Miguel Palma

linha

cor

intia

na s

ão: B

rinqu

edos

, cam

a, m

esa

e ba

nho,

têni

s,

cane

cas,

coo

lers

, cha

veiro

s, t

elef

one

do C

orin

thia

ns, c

elul

ar,

rádi

o, a

desi

vos,

cop

os, c

anet

as, b

olsa

s e

moc

hila

s, b

ande

iras,

cam

isin

ha,

ovo

de

pásc

oa,

aces

sório

s de

in

form

átic

a,

cade

rnos

, CD

s, D

VDs

(Film

es) e

vár

ios

livro

s qu

e co

ntam

tudo

sobr

e o

Corin

thia

ns, a

lém

de

uma

linha

com

plet

a de

rou

pas,

cria

das

espe

cial

men

te p

ara

cria

nças

, ado

lesc

ente

s e

adul

tos

de a

mbo

s os

sex

os.

No

ram

o do

fute

bol,

exis

tem

mui

tos

prod

utos

que

são

lanç

ados

em m

omen

tos

opor

tuno

s, c

omo

um tí

tulo

con

quis

tado

ou

um

mom

ento

esp

ecia

l vi

vido

pel

o cl

ube.

Foi

o q

ue a

cont

eceu

com

o C

orin

thia

ns n

os ú

ltim

os a

nos.

For

am c

riada

s di

vers

as

cam

isas

util

izan

do a

cria

tivid

ade

da p

rópr

ia t

orci

da,

o qu

e

gero

u su

cess

o em

ven

das.

Mas

, com

o é

de p

raxe

, ent

re to

dos o

s pro

duto

s com

erci

aliz

ados

por

um C

lube

de

fute

bol,

espe

cial

men

te u

m C

lube

com

o o

Corin

thia

ns,

o pr

odut

o co

nsid

erad

o “c

arro

che

fe”

é se

m

dúvi

da a

lgum

a a

sua

“Cam

isa”

, ch

amad

a ca

rinho

sam

ente

pelo

s to

rced

ores

de

“Man

to A

lvin

egro

”.

E qu

e pe

so t

em o

“M

anto

Alv

ineg

ro”.

Seg

undo

os

próp

rios

corin

tiano

s, p

ara

vest

ir es

ta c

amis

a te

m q

ue s

er fi

el,

ser

apai

xona

do, n

ão é

pra

qua

lque

r um

.

Além

de

ser

o m

aior

sím

bolo

de

amor

do

torc

edor

, a c

amis

a

é o

prod

uto

que

gera

mai

s lu

cro

aos

cofr

es d

e um

Clu

be,

prin

cipa

lmen

te q

uand

o um

gra

nde

joga

dor

é co

ntra

tado

. Um

exem

plo

clás

sico

foi a

con

trat

ação

do

ingl

ês D

avid

Bec

kham

pelo

Rea

l M

adrid

algu

ns a

nos,

que

ren

deu

600

milh

ões

de d

ólar

es e

m v

enda

s de

cam

isas

e o

utro

s pr

odut

os d

e

mer

chan

disi

ng, a

ntes

de

sua

saíd

a do

brit

ânic

o pa

ra o

Los

Ange

les

Gala

xy.

Trat

a-se

de

um fe

nôm

eno

mui

to s

emel

hant

e ao

que

aco

ntec

eu

no C

orin

thia

ns, a

pós

a co

ntra

taçã

o de

Ron

aldo

. O jo

gado

r fez

com

que

as

vend

as d

e ca

mis

as e

pro

duto

s di

spar

asse

m.

Mas

por

incr

ível

que

par

eça,

a p

aixã

o do

s co

rintia

nos

é tã

o

fort

e qu

e m

esm

o qu

ando

o t

ime

não

se e

ncon

tra

em b

oa

fase

, os

núm

eros

ain

da s

ão p

rom

isso

res.

Qua

ndo

a eq

uipe

foi

reba

ixad

a pa

ra a

sér

ie B

do

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

em

2007

, as

ven

das

de p

rodu

tos,

esp

ecia

lmen

te d

as c

amis

as

aum

enta

ram

exp

onen

cial

men

te,

ao i

nvés

de

cair

de f

orm

a

drás

tica.

font

e: w

ww

.sho

ptim

ao.c

om.b

r

Eu n

unca

vou

te a

band

onar

R$ 2

4,90

Cam

isa

2009

feno

men

al:

R$ 3

9,90

Reed

ição

Ofic

ial C

orin

thia

ns

R$ 9

9,90

BRIE

FIN

GP

RO

DU

TOS

PÁG.39

Page 40: Portfólio (1) - Miguel Palma

LOJA

PO

DERO

SO T

IMÃO

PODE

ROSO

TIM

ÃO

O C

orin

thia

ns p

ossu

i dua

s lo

jas

a vi

rtua

l Sho

ptim

ão e

a f

ísic

a Po

dero

so T

imão

, a q

ual j

á sã

o 50

est

abel

ecim

ento

s

espa

lhad

os p

elo

esta

do d

e Sã

o Pa

ulo,

sen

do q

ue a

té o

fim

de

2010

ain

da s

erão

inau

gura

das

nova

s fr

anqu

ias,

incl

usiv

e

fora

do

esta

do p

aulis

ta.

SHOPT

IMÃO

.COM.BR

SÃO

PAUL

O CA

PITA

LSh

oppi

ng It

aque

raRu

a Jo

sé P

inhe

iro B

orge

s, s

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Itaq

uera

- S

ão P

aulo

/SP

E-m

ail:

itaqu

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rede

pode

roso

timao

.com

.br

Shop

ping

Met

rô T

atua

péRu

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omin

gos

Augu

stim

, 91

- Lo

ja 3

48 -

Cid

ade

Mãe

do

Céu

São

Paul

o/SP

CEP

: 033

06-0

10E-

mai

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tuap

é@re

depo

dero

sotim

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om.b

r

Shop

ping

Fie

sta

Av. G

uara

pira

nga,

752

- L

oja

69 M

all -

Vila

Soc

orro

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ão P

aulo

/SP

CEP:

047

62-0

01E-

mai

l: fie

sta@

rede

pode

roso

timao

.com

.br

Shop

ping

Inte

rlag

osAv

. Int

erla

gos,

225

5 -

Loja

232

- J

d. U

mua

ram

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São

Paul

o/SP

CEP

: 04

661-

200

E-

mai

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terla

gos@

rede

pode

roso

timao

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Pen

haRu

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r. Jo

ão R

ibei

ro, 3

04 -

Loja

260

1 - P

enha

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Fran

ça -

São

Paul

o/SP

CEP

: 036

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mai

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nha@

rede

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roso

timao

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ping

Ari

cand

uva

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rican

duva

, 555

5 -

Loja

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São

Pau

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P CE

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0352

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depo

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sotim

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Shop

ping

SP

Mar

ket

Av.

das

Naç

ões

Unid

as,

22.5

40 -

Loj

a R4

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. Alm

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ão

Paul

o/SP

CEP

: 047

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mai

l: sp

mar

ket@

rede

pode

roso

timao

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ping

DAv

. Cru

zeiro

do

Sul,

1100

- L

oja

2039

Cani

ndé

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o Pa

ulo/

SP

Shop

ping

Lig

ht

R. C

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el X

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Tole

do, 2

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Cent

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Loj

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o Pa

ulo/

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Tel.

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9166

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dero

sotim

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Loja

Pod

eros

o Ti

mão

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Page 41: Portfólio (1) - Miguel Palma

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SP

CEP:

090

80-5

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Tel.

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E

PÁG.41

Page 42: Portfólio (1) - Miguel Palma

O S

port

Clu

b Co

rinth

ians

des

envo

lve

seus

ser

viço

s vi

sand

o pr

opor

cion

ar a

os t

orce

dore

s co

rintia

nos

mai

or e

nvol

vim

ento

com

a m

arca

e g

erar

can

ais

de c

omun

icaç

ão p

ara

deix

á-lo

s co

nsta

ntem

ente

atu

aliz

ados

qua

nto

às s

uas

dire

triz

es.

Este

s se

rviç

os g

eral

men

te s

ão d

esen

volv

idos

em

par

ceria

com

out

ras

empr

esas

que

rec

ebem

a li

cenç

a pa

ra u

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arem

a

imag

em d

a m

arca

vin

cula

da a

os s

eus

proj

etos

, com

o po

r ex

empl

o a

rede

de

esco

las

de fu

tebo

l “Ch

ute

Inic

ial”

, que

hoj

e

cont

a co

m u

m g

rand

e nú

mer

o de

fran

quia

s es

palh

adas

por

todo

o e

stad

o de

São

Pau

lo.

SER

VIÇO

S

Chut

e In

icia

l Sp

ort C

lub

Corin

thia

ns

O o

bjet

ivo

prin

cipa

l de

ste

proj

eto

é ut

iliza

r o

espo

rte

com

o

ferr

amen

ta p

ara

soci

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ação

do

alun

o, u

tiliz

ando

seu

s va

lore

s

para

a c

onst

ruçã

o de

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car

áter

. Iss

o m

uito

eng

rand

ece

o

Corin

thia

ns,

mas

tam

bém

é u

m g

rand

e de

safio

, pe

lo f

ato

de a

mpa

rar

milh

ares

de

cria

nças

de

todo

o B

rasi

l que

est

ão

mat

ricul

adas

nes

tas

esco

las

licen

ciad

as.

Sua

prin

cipa

l mis

são

é fa

zer c

om q

ue o

s al

unos

, por

mei

o do

espo

rte,

apr

enda

m a

gan

har e

a p

erde

r, re

laci

onan

do-s

e co

m o

grup

o de

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a ha

rmon

iosa

, enq

uant

o pr

atic

am u

ma

ativ

idad

e

praz

eros

a e

saud

ável

. Ens

inam

seu

s al

unos

a re

spei

tar r

egra

s

e a

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rem

ain

da m

ais

iden

tidad

e co

m o

clu

be, a

trav

és d

a

paix

ão p

elo

Spor

t Clu

b Co

rinth

ians

Pau

lista

.

Garo

tos

trei

nam

no

chut

e in

ical

Moo

ca

Cust

o do

ser

viço

Men

salid

ades

:

R$65

,00

( 1 X

p/ s

eman

a)

R$95

,00

( 2 X

p/ s

eman

a)

R$14

0,00

(3 X

p/ s

eman

a)

R$16

0,00

(4 X

p/ s

eman

a)

Mat

rícu

la:

R$35

,00

(O a

luno

que

pag

ar a

men

salid

ade

até

o di

a 10

de

cada

mês

, ter

á um

des

cont

o no

val

or d

a m

ensa

lidad

e).

42PÁ

G.

Page 43: Portfólio (1) - Miguel Palma

Fiel

Tor

cedo

r

O

Fiel

Tor

cedo

r é

um

serv

iço

ofer

ecid

o ao

s to

rced

ores

corin

tiano

s qu

e ao

se

asso

ciar

em a

o pr

ogra

ma,

rec

ebem

um

cart

ão d

e id

entifi

caçã

o pe

rson

alid

ado,

um

kit

com

pro

duto

s

excl

usiv

os e

pos

suem

prio

ridad

e na

com

pra

de i

ngre

ssos

para

os

jogo

s da

equ

ipe,

alé

m d

e po

der

adqu

iri-l

os c

om

desc

onto

s es

clus

ivos

.

Post

o de

ate

ndim

ento

Tele

fone

: (11

) 209

5-30

43

O F

iel

Torc

edor

tem

um

pos

to d

e at

endi

men

to e

xclu

sivo

de

ntro

do

Parq

ue S

ão J

orge

. Um

a eq

uipe

bem

trei

nada

est

á a

sua

disp

osiç

ão p

ara

cons

ulta

s e

info

rmaç

ões.

Horá

rio d

e Fu

ncio

nam

ento

Ter

ça à

sex

ta: d

as 0

8:00

às

20:0

0;Sá

bado

s, D

omin

gos,

Seg

unda

s e

feria

dos:

das

10:

00 à

s 17

:00.

O

Pos

to d

e at

endim

ento

não

funci

ona

em d

ia d

e jo

gos

do

Cor

inth

ians.

Meu

Am

or: R

$ 75

,00

men

sais

Cart

ão M

ifare

Fie

l Tor

cedo

rD

esco

nto

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gres

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ail@

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Ofic

ial C

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thia

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brin

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ende

ntes

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ões

Excl

usiv

as

Aces

so à

num

erad

a de

scob

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e V

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ober

ta.

Meu

Ingr

esso

: R$

75,0

0 an

uais

Paco

tes

volta

do

som

ente

pa

ra

a co

mpr

a de

in

gres

sos,

é d

ivid

o em

três

sub

cate

goria

s, s

endo

el

as:

Meu

ingr

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– M

inha

Vid

a (A

rqui

banc

ada

Verd

e)

Meu

ingr

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– M

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his

tória

(Cad

eira

Lar

anja

)

Meu

ingr

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– M

eu a

mor

(Cad

eira

Num

erad

a)

Min

ha H

istó

ria: R

$ 40

,00

men

sais

Cart

ão M

ifare

Fie

l Tor

cedo

Des

cont

o em

ingr

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sE-

mai

l@fie

ltorc

edor

.com

.br

Cam

iset

a O

ficia

l Cor

inth

ians

Kit d

e br

inde

sD

epen

dent

es

Prom

oçõe

s Ex

clus

ivas

Aces

so à

cad

eira

esp

ecia

l lar

anja

con

form

e ca

paci

dade

.

Min

ha V

ida:

R$

15,0

0 m

ensa

is

Cart

ão M

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Fie

l Tor

cedo

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nto

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gres

sos

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om.b

rCa

mis

eta

Ofic

ial C

orin

thia

nsKi

t de

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des

Dep

ende

ntes

Prom

oçõe

s Ex

clus

ivas

Ac

esso

à a

rqui

banc

ada

verd

e

Min

ha v

ida,

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has

hist

ória

, Meu

am

or

*O p

acot

e m

eu a

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ofe

rece

ben

efíc

ios

extr

as:

Serv

iço

de tr

ansl

ado;

kit

alim

enta

ção;

rece

pcio

nist

as; o

rient

ador

es e

seg

uran

ça; g

aran

tia d

e oc

upaç

ão d

os a

ssen

tos

adqu

irido

s; c

atra

cas

excl

usiv

as;

área

idea

l par

a co

nvív

io e

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cion

amen

to d

os fr

eqüe

ntad

ores

. Est

acio

nam

ento

no

Supe

r Wal

l Mar

t Pac

aem

bu. R

ua J

ames

Hol

land

, 68.

PÁG

. 43

Page 44: Portfólio (1) - Miguel Palma

INGR

ESSO

SO

Cor

inth

ians

com

erci

aliz

a in

gres

sos

para

seu

s jo

gos,

tan

to n

o pa

cote

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l To

rced

or c

omo

para

tor

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res

conv

enci

onai

s qu

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nda

não

são

cada

stra

dos

no re

spec

tivo

prog

ram

a.

Caso

o t

orce

dor

opta

sse

pelo

s pa

cote

s M

eu i

ngre

sso,

ind

epen

dent

e de

sua

cat

egor

ia,

os d

esco

ntos

ser

iam

prog

ress

ivos

, var

iand

o de

15%

a 3

0%, d

epen

dend

o da

qua

ntid

ade

de in

gres

sos

adqu

irido

s. A

baix

o po

dem

os

conf

erir

os v

alor

es c

onve

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nais

e o

s re

spec

tivos

loca

is q

ue c

ompe

te a

cad

a in

gres

so:

Abai

xo p

odem

os c

onfe

rir o

s va

lore

s co

nven

cion

ais

e os

resp

ectiv

os lo

cais

que

com

pete

a c

ada

ingr

esso

:

No

Mem

oria

l Cor

inth

ians

, voc

ê po

de c

onhe

cer m

elho

r a h

istó

ria d

o

Spor

t Clu

b Co

rinth

ians

Pau

lista

. Tot

alm

ente

con

cebi

do e

pro

duzi

do

pela

Bas

e7, o

mem

oria

l é h

oje

um c

entr

o de

atr

ação

turís

tica

da

cida

de d

e Sã

o Pa

ulo,

bem

com

o re

ferê

ncia

na

área

mus

eoló

gica

pela

util

izaç

ão in

tens

iva

de n

ovas

míd

ias

e te

cnol

ogia

s no

esp

aço

expo

sitiv

o

MEM

ORIA

L

De

terç

a a

sext

a-fe

ira

das

10h

às 1

7h:

Não

-sóc

io -

R$1

0,00

Sóci

o (e

m d

ia) -

grá

tis

Estu

dant

e -

R$5,

00

Cria

nças

até

5 a

nos

- gr

átis

Cria

nças

de

6 a

14 a

nos

- R$

5,00

Acim

a de

65

anos

- g

rátis

Sába

dos,

dom

ingo

s e

feria

dos

das

10h

às 1

6h:

Não

-sóc

io -

R$1

5,00

Sóci

o (e

m d

ia) -

grá

tis

Estu

dant

e -

R$ 7

,00

Cria

nças

até

5 a

nos

- gr

átis

Cria

nças

de

6 a

14 a

nos

- R$

7,00

Acim

a de

65

anos

- g

rátis

Obs

: par

a só

cios

, est

udan

tes,

cria

nças

até

5 a

nos

e pe

ssoa

s ac

ima

de 6

5 an

os é

nec

essá

rio a

pres

enta

r doc

umen

to d

e id

entifi

caçã

o.

Dia

s, h

orár

ios

de fu

ncio

nam

ento

e p

reço

s:

44PÁ

G.

Page 45: Portfólio (1) - Miguel Palma

Títu

lo d

e As

soci

ado

Com

um

am

plo

espa

ço, a

Sed

e So

cial

do

Spor

t

Club

Cor

inth

ians

, loc

aliz

ada

na R

ua S

ão J

orge

, no

bairr

o da

Vila

Car

rão,

ofe

rece

aos

seu

s as

soci

ados

uma

gran

de

infr

aest

rutu

ra

com

qu

adra

s

polie

spor

tivas

, ps

icin

as,

área

s de

con

vivê

ncia

e

rest

aura

ntes

no

loca

l.

Títu

lo In

divi

dual

À vi

sta:

R$

578,

00

A pr

azo:

R$

710,

00

(sen

do, R

$ 10

5,00

= 1

1x d

e R$

55,0

0)

Man

uten

ção

men

sal d

e 20

08: R

$ 50

,00

Cart

eira

soc

ial g

ratu

ita.

Exam

e m

édic

o (3

mes

es):

R$ 1

0,00

Títu

lo F

amili

ar

À vi

sta:

R$

790,

00

A pr

azo:

R$

970,

00

(sen

do, R

$ 10

5,00

= 1

1x d

e R$

75,0

0)

Man

uten

ção

men

sal d

e 20

08: R

$ 70

,00

Cart

eira

s so

ciai

s gr

atui

tas.

Exam

e m

édic

o (3

mes

es):

R$ 1

0,00

Cartã

o de

Cré

dito

Cl

ub C

orin

thia

ns e

o B

anco

Bra

desc

o, q

ue p

ode

ser

utili

zado

em

sua

funç

ão d

e cr

édito

e p

ara

se

obte

r de

scon

tos

na c

ompr

a de

pro

duto

s na

loja

“Pod

eros

o Ti

mão

”.

Cartã

o N

acio

nal

Valo

r es

peci

al d

a An

uida

de n

o pr

imei

ro a

no:

R$ 3

6,00

em

4 p

arce

las

de R

$ 9,

00

Adic

iona

l: is

ento

Valo

r es

peci

al d

a An

uida

de n

os d

emai

s an

os:

R$ 7

2,00

em

4 p

arce

las

de R

$ 18

,00

Adic

iona

l: R$

36,

00 e

m 4

par

cela

s de

R$

9,00

Cartã

o In

tern

atio

nal

Valo

r es

peci

al d

a An

uida

de n

o pr

imei

ro a

no:

R$ 5

4,00

em

4 p

arce

las

de R

$ 13

,50

Adic

iona

l: is

ento

Valo

r es

peci

al d

a An

uida

de n

os d

emai

s an

os:

R$ 1

08,0

0 em

4 p

arce

las

de R

$ 27

,00

Adic

iona

l: R$

54,

00 e

m 4

par

cela

s de

R$

13,5

0

Alô

Tim

ão

Ofe

rece

ao

torc

edor

info

rmaç

ões

atua

lizad

as v

ia c

elul

ar s

obre

todo

s os

aco

ntec

imen

tos

do S

port

Clu

b Co

rinth

ians

. Sã

o

ao t

odo

seis

ser

viço

s of

erec

idos

via

mob

ilene

ws:

Not

ícia

s,

Wal

lpap

ers,

Víd

eo, R

ingt

ones

, Por

tal d

e Vo

z e

Qui

z.

É co

brad

o o

valo

r de

R$4

,99

sem

anal

men

te p

elo

serv

iço

ofer

ecid

o.

Tim

ão T

VCa

nal

de t

elev

isão

on-

line

cuja

pro

gram

ação

se

conc

entr

a

nas

ativ

idad

es d

iária

s do

clu

be. L

ogo

no d

ia d

e su

a es

tréi

a,

o ca

nal t

eve

mai

s de

1 m

ilhão

de

aces

sos,

nas

prim

eira

s 2

hora

s.

É co

brad

o R$

10,0

0 po

r mês

refe

rent

e ao

val

or d

a as

sina

tura

.

Tim

ão T

urAg

ênci

a de

tu

rism

o ofi

cial

do

Co

rinth

ians

, cr

iada

pe

lo

depa

rtam

ento

de

mar

ketin

g do

clu

be c

om o

intu

ito d

e fa

cilit

ar

e in

cent

ivar

a i

da d

os t

orce

dore

s do

Cor

inth

ians

em

jog

os

real

izad

os fo

ra d

a Ca

pita

l pau

lista

.

Valo

res

varia

m d

e ac

ordo

com

os

paco

te o

fere

cido

s.

PÁG

. 45

Page 46: Portfólio (1) - Miguel Palma

Ser

uma

empr

esa

“Res

pons

ável

Soc

ialm

ente

” te

m s

e to

rnad

o um

dev

er d

e ca

ráte

r cí

vico

em

dec

orrê

ncia

da

grav

e si

tuaç

ão

glob

al, o

nde

o m

eio-

ambi

ente

e a

pop

ulaç

ão s

ofre

com

o d

esca

so d

a in

dúst

ria c

apita

lista

, que

exp

lora

os

recu

rsos

hum

anos

e na

tura

is s

em a

dev

ida

fisca

lizaç

ão d

as a

utor

idad

es c

ompe

tent

es.

Nos

últi

mos

ano

s, g

rand

es e

mpr

esas

vem

ado

tand

o

prog

ress

ivam

ente

o c

once

ito d

e re

spon

sabi

lidad

e so

cial

, ela

bora

ndo

proj

etos

que

se

enca

ixam

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doi

s ní

veis

:

Exte

rno

São

açõ

es q

ue p

rocu

ram

min

imiz

ar o

im

pact

o oc

asio

nado

pela

em

pres

a so

bre

os a

gent

es e

xte

rnos

, ta

is c

omo

o m

eio-

ambi

ente

e a

soc

ieda

de, i

ncen

tiva

ndo

mob

iliza

ções

de

cunh

o

solid

ário

par

a o

repa

ro,

man

uten

ção

e co

nsci

etiz

ação

da

gran

de m

assa

par

a a

mel

hori

a de

um

luga

r co

mum

a tod

os:

o P

lane

ta T

erra

.

Inte

rno

Por

sua

vez

, pa

ra c

omeç

arm

os u

ma

mud

ança

de

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des

prop

orçõ

es,

tem

os q

ue i

nici

á-la

de

dent

ro p

ara

fora

. A

s

empr

esas

te

m

proc

uran

do

impl

emen

tar

prog

ram

as

de

rela

cion

amen

to e

inc

entivo

par

a se

us f

unci

onár

ios, v

isan

do

adeq

uar

a su

a po

stur

a fr

ente

à n

ova

visã

o da

em

pres

a em

cont

ribu

ir c

om e

ssa

nova

ten

dênc

ia m

undi

al,

torn

ando

-os

cida

dãos

con

scie

ntes

de

suas

res

pons

abili

dade

s.

Pode

mos

ci

tar

com

o aç

ões

de

resp

onsa

bilid

ade

soci

al

que

gera

m b

oa r

eper

cuss

ão e

res

ulta

dos

satis

fató

rios,

as

mob

iliza

ções

de

gran

des

empr

esas

, ta

is c

omo

a N

atur

a

Cosm

étic

os

e o

Banc

o Re

al,

que

proc

uram

re

stitu

ir os

recu

rsos

nat

urai

s ex

traí

dos

em b

enef

ício

das

mes

mas

, que

utili

zam

pap

elar

ia e

mat

eria

l de

apoi

o de

ven

das

prov

enie

ntes

de m

atér

ia-p

rima

reci

clad

a, e

mpe

nhan

do-s

e em

dev

olve

r à

natu

reza

aqu

ilo q

ue d

ela

foi e

xtra

ído.

Elas

bus

cam

impr

imir

uma

visã

o de

fut

uro

auto

-sus

tent

ável

não

só n

o pr

óprio

ram

o de

atu

ação

, bem

com

o em

div

erso

s

âmbi

tos,

inve

stin

do n

o de

senv

olvi

men

to d

e aç

ões

ligad

as à

s

suas

áre

as e

ext

ende

ndo

sua

preo

cupa

ção

a ou

tros

set

ores

,

bem

com

o sa

úde,

edu

caçã

o e

cultu

ra.

O S

port

Clu

b Co

rinth

ians

, po

r su

a ve

z, t

em i

nser

ido

aos

pouc

os

esta

pr

eoup

ação

em

su

a fil

osofi

a em

pres

aria

l,

atra

vés

do a

poio

a a

ções

cria

das

pelo

s to

rced

ores

cor

intia

nos

e re

cent

emen

te, c

ontr

ibui

ndo

com

mat

eria

l par

a a

real

izaç

ão

de p

rogr

amas

ond

e a

rend

a ar

reca

dada

é r

ever

tida

em p

rol

do b

em s

ocia

l.

RESP

ON

SABI

LID

ADE

SOCI

AL

46PÁ

G.

Page 47: Portfólio (1) - Miguel Palma

O S

port

Clu

b Co

rinth

ians

par

ticip

ou d

e aç

ão s

ocia

l pr

omov

ida

pela

AAC

D (

Asso

ciaç

ão d

e

Assi

stên

cia

à Cr

ianç

a D

efici

ente

), at

ravé

s da

doaç

ão d

e 11

cam

iset

as d

o tim

e au

togr

afád

as p

elos

seus

cra

ques

, que

fora

m le

iload

as n

o di

a 25

de

mai

o de

200

9, o

nde

toda

a re

nda

arre

cada

da

ajua

daria

na

man

uten

ção

dos

serv

iços

pre

stad

os p

ela

entid

ade

à po

pula

ção

care

nte.

A aç

ão n

ão te

ve n

enhu

m c

usto

par

a a

Inst

ituiç

ão e

ain

da a

judo

u a

entid

ade

a di

vulg

ar a

sua

caus

a pa

ra d

efici

ente

s fís

icos

que

agu

arda

m e

m fi

las

de e

sper

a pa

ra a

tend

imen

to m

édic

o-

espe

cial

izad

o. A

ren

da d

a em

pres

a ge

stor

a Su

perb

id,

que

orga

nizo

u o

leilã

o ta

mbé

m f

oi

dest

inad

a a

AACD

den

tro

do s

eus

proj

eto

de re

spon

sabi

lidad

e So

cial

.

A pr

ópria

ins

titui

ção

é um

gra

nde

proj

eto

de c

unho

soc

ial

resp

onsá

vel,

que

carr

ega

com

o

mis

são

“Pro

mov

er a

pre

venç

ão, h

abili

taçã

o e

reab

ilita

ção

de p

esso

as c

om d

efici

ênci

a fís

ica,

espe

cial

men

te d

e cr

ianç

as, a

dole

scen

tes

e jo

vens

, fav

orec

endo

a in

tegr

ação

soc

ial”

, e q

ue e

m

2008

pos

sibi

litou

“a

real

izaç

ão d

e 1.

221.

389

aten

dim

ento

s, e

ntre

tera

pias

, con

sulta

s, e

xam

es,

ciru

rgia

s e

aula

s do

ens

ino

fund

amen

tal p

ara

as p

esso

as c

om d

efici

ênci

a fís

ica”

.

A Ca

mpa

nha

“San

gue

Corin

thia

no”

abra

nge

todo

térr

itório

nac

iona

l e u

sa a

forç

a e

uniã

o da

torc

ida

corin

tiana

par

a co

nsci

entiz

ar o

s to

rced

ores

pel

o Br

asil

sobr

e a

impo

rtân

cia

da d

oaçã

o de

sang

ue. T

em o

obj

etiv

o de

, trê

s ve

zes

ao a

no, p

rom

over

o “

Dia

de

Corin

tiano

Doa

r San

gue”

.

A or

gani

zaçã

o da

cam

panh

a ac

redi

ta q

ue a

forç

a e

a un

ião

da im

ensa

Torc

ida

Corin

tiana

pod

em

faze

r a d

ifere

nça.

Não

impo

rta

se a

pes

soa

é to

rced

ora

de a

rqui

banc

ada,

de

torc

ida

orga

niza

da

ou a

com

panh

a o

Corin

thia

ns s

ó pe

lo rá

dio

ou T

V, o

intu

ito é

tran

smiti

r ess

a re

spon

sabi

lidad

e à

cons

ciên

cia

das

pess

oas.

Após

a d

efini

ção

da d

ata,

a o

rgan

izaç

ão d

a ca

mpa

nha

fica

por

cont

a do

s to

rced

ores

, que

são

resp

onsá

veis

pel

os c

onta

tos

e pl

anej

amen

to ju

nto

ao H

emoc

entr

o de

sua

cid

ade.

Na

prim

eira

real

izaç

ão d

a ca

mpa

nha,

em

Set

embr

o de

200

8, f

oram

reg

istr

adas

doa

ções

em

15

cida

des.

A ca

mpa

nha

cont

a co

m o

apo

io o

ficia

l do

Spo

rt C

lub

Corin

thia

ns P

aulis

ta e

das

Tor

cida

s

Org

aniz

adas

Gav

iões

da

Fiel

e C

amis

a 12

.

Leilã

o Be

nefic

ente

Sang

ue C

orin

tiano

PÁG

. 47

Page 48: Portfólio (1) - Miguel Palma

OBJETIVO DE CAMPANHA48PÁG

.

Page 49: Portfólio (1) - Miguel Palma

DIM

ENSÃ

O D

O M

ERCA

DO

O m

erca

do fu

tebo

lístic

o fa

z pa

rte

dos

sele

tos

e ra

ros

mer

cado

s qu

e se

guem

per

feita

men

te o

s

mol

des g

loba

lizad

os d

e ne

goci

açõe

s, e

xtin

guin

do a

s fro

ntei

ras e

ntre

os p

aíse

s e co

mer

cial

izan

do

livre

men

te s

eus

craq

ues,

faze

ndo

dele

um

mer

cado

de

abra

ngên

cia

e re

levâ

ncia

uni

vers

ais.

Em to

das

as re

giõe

s do

mun

do, e

ncon

tram

os c

onsu

mid

ores

par

a os

pro

duto

s e

pres

taçõ

es d

e

serv

iços

der

ivad

os d

o fu

tebo

l, ta

is c

omo

as p

artid

as te

levi

sion

adas

e s

ua c

ober

tura

jorn

alís

tica,

ou b

ens

de c

onsu

mo,

com

o ca

mis

etas

, bon

és, m

ochi

las,

ent

re o

utro

s. T

rata

-se

de u

m a

mpl

o

mer

cado

que

env

olve

par

ceria

s e

patr

ocín

ios

de g

rand

es e

mpr

esas

.

Apes

ar d

e re

sidi

rmos

no

país

con

side

rado

o c

elei

ro d

os m

aior

es jo

gado

res

de t

odos

os

tem

pos,

o c

ontin

ente

que

deu

vid

a ao

Fut

ebol

, ou

sej

a, a

Eur

opa,

con

stitu

i o

mai

or e

mai

s re

ntáv

el m

erca

do fu

tebo

lístic

o da

atu

alid

ade,

o q

ue c

orre

spon

de a

um

a re

ceita

anu

al

beira

ndo

os U

S$ 2

1 bi

lhõe

s. F

ruto

de

seus

esf

orço

s de

mar

ketin

g e

da v

alor

izaç

ão d

e

seus

atle

tas

e to

rced

ores

, o f

uteb

ol e

urop

eu s

e co

nsol

idou

com

o re

ferê

ncia

mun

dial

em

qual

idad

e e

exce

lênc

ia, q

ue c

onta

com

pro

cess

os b

uroc

rátic

os rí

gido

s, c

ampo

s e

está

dios

bem

est

rutu

rado

s, s

iste

ma

de v

enda

s de

ingr

esso

s m

inuc

iosa

men

te o

rgan

izad

o, a

lém

do

núm

ero

de li

cenc

iam

ento

s de

pro

duto

s re

aliz

ados

pel

os c

lube

s, o

que

ger

a um

a m

aior

visi

bilid

ade

à m

arca

, alé

m d

e at

ingi

r um

aum

ento

con

side

ráve

l no

fatu

ram

ento

.

O S

port

Clu

b Co

rinth

ians

Pau

lista

, tal

com

o se

us “

rivai

s”, a

pesa

r de

ser u

m c

lube

cria

do n

a

cida

de d

e Sã

o Pa

ulo,

esp

alha

um

a ga

ma

de to

rced

ores

por

todo

o B

rasi

l que

ultr

apas

sa a

barr

eira

dos

25

milh

ões.

Alé

m d

e po

ssui

r a m

aior

torc

ida

paul

ista

com

29%

da

pref

erên

cia,

segu

ida

da to

rcid

a do

São

Pau

lo F

uteb

ol C

lube

que

cor

resp

onde

a 2

1%, e

dos

pal

mei

rens

es

que

repr

esen

tam

ape

nas

13%

.

Segu

ndo

um l

evan

tam

ento

rea

lizad

o pe

la “

Para

ná P

esqu

isas

” em

200

9, c

onst

atar

am

que

o Cl

ube

tam

bém

pos

sui

a m

aior

tor

cida

do

esta

do s

ulis

ta,

arre

bata

ndo

12,5

% d

a

popu

laçã

o to

rced

ora

e se

gund

o pe

squi

sa re

aliz

ada

pelo

inst

ituto

DAT

AFO

LHA

em 2

007,

o

Corin

thia

ns é

o 2

º tim

e co

m m

aior

torc

ida

em to

do o

Bra

sil,

com

núm

eros

que

che

gam

a

12%

, per

dend

o ap

enas

par

a o

Flam

engo

que

lide

ra c

omo

mai

or to

rcid

a do

paí

s al

canç

ando

17%

.

A eq

uipe

do

Rio

de J

anei

ro li

dera

o m

erca

do e

m t

rês

regi

ões

do p

aís.

No

Nor

dest

e, t

em

24%

da

pref

erên

cia,

dia

nte

de 8

% d

o Co

rinth

ians

. N

o N

orte

/Cen

tro-

Oes

te,

os c

ario

cas

cont

am c

om o

s m

esm

os 2

4%, c

ontr

a 10

% d

o tim

e pa

ulis

ta. P

orém

, qua

ndo

se t

rata

da

regi

ão S

ul d

o Br

asil,

o c

lube

alv

i-ne

gro

é di

spar

ado

o líd

er e

m n

úmer

o de

torc

edor

es. S

ão

10%

con

tra

5% d

o Fl

amen

go.

PÁG

. 49

Page 50: Portfólio (1) - Miguel Palma

50PÁ

G.

Page 51: Portfólio (1) - Miguel Palma

PÁG

. 51

Page 52: Portfólio (1) - Miguel Palma

Segu

ndo

estu

dos

da e

mpr

esa

KPM

G, re

fere

nte

ao a

no d

e 20

08, o

s cl

ubes

que

mai

s im

port

am

joga

dore

s sã

o os

ingl

eses

. For

am g

asto

s m

ais

de 4

68 m

ilhõe

s de

libr

as d

uran

te a

jane

la d

e

tran

sfer

ênci

a de

200

8, o

que

sig

nific

ou u

m a

umen

to d

e 37

milh

ões

de li

bras

qua

ndo

com

para

da

à ja

nela

do

ano

ante

rior.

Dep

ois

dos

ingl

eses

, co

nsid

erad

os í

cone

s de

im

port

ação

de

joga

dore

s po

r po

ssuí

rem

as

mai

ores

rece

itas

do fu

tebo

l mun

dial

, inc

luin

do b

ilhet

eria

e a

tivid

ades

com

erci

ais

que

cres

cem

a ca

da a

no, o

s pa

íses

que

mai

s co

mpr

am jo

gado

res

do e

xter

ior

são

a Fr

ança

e a

Esp

anha

,

valo

res

cheg

am a

mai

s de

um

qua

rto

do to

tal g

asto

pel

a lig

a in

gles

a. A

s re

giõe

s qu

e m

enos

cont

rata

m jo

gado

res

de fo

ra é

a A

mér

ica

Latin

a e

Amér

ica

do S

ul, d

estin

atár

ia d

e ap

enas

3,4

%

dos

gast

os.

Em re

laçã

o à

expo

rtaç

ão, o

qua

dro

é co

mpl

etam

ente

o in

vers

o, a

tual

men

te n

o Br

asil,

a v

enda

de

joga

dore

s re

pres

enta

apr

oxim

adam

ente

25%

da

rece

ita d

os c

lube

s, o

que

mos

tra

nitid

amen

te

que

som

os u

m p

aís

mui

to m

ais

expo

rtad

or d

o qu

e im

port

ador

de

joga

dore

s e

com

plet

amen

te

depe

nden

tes

dest

a fo

nte

de re

ceita

.

Anal

isan

do o

s úl

timos

ano

s, f

oram

852

joga

dore

s tr

ansf

erid

os p

ara

o ex

terio

r em

200

3. E

m

2004

, o n

úmer

o de

tran

sfer

idos

che

gou

a 84

9 e

em 2

005,

o n

úmer

o su

biu

para

878

joga

dore

s.

MOD

ELOS

DE

NEG

ÓCI

O

Mai

s de

50%

das

tran

sfer

ênci

as d

este

s at

leta

s de

ram

-se

para

mer

cado

euro

peu,

e u

m p

ouco

mai

s de

20%

par

a o

mer

cado

asi

átic

o.

Só p

ara

se te

r um

a id

éia,

as

rece

itas

de c

lube

s br

asile

iros

com

a v

enda

de

joga

dore

s pa

ra o

ext

erio

r evo

luíra

m

de R

$ 38

1 m

ilhõe

s em

199

6 pa

ra R

$ 87

8

milh

ões

no

ano

de

2005

, co

nsid

erad

o

reco

rde

naqu

ele

mom

ento

.

Essa

fug

a de

atle

tas

prej

udic

a

cada

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mai

s a

qual

idad

e do

s

espe

tácu

los

apre

sent

ados

no

mer

cado

inte

rno,

retr

aind

o a

ida

do p

úblic

o ao

s

está

dios

, red

uzin

do a

s re

ceita

s de

bilh

eter

ia.

Bilh

eter

ia, q

ue ta

mbé

m é

um

a im

port

ante

font

e de

ren

da,

mas

que

aca

ba s

endo

prej

udic

ada

com

a v

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de

joga

dore

s

cons

ider

ados

íd

olos

do

fu

tebo

l

bras

ileiro

. Sa

bem

os

que

exis

tem

dive

rsos

fa

tore

s qu

e af

etam

a

audi

ênci

a e

o co

mpa

reci

men

to

de

torc

edor

es

em

espe

tácu

los

espo

rtiv

os,

tais

co

mo:

fa

tore

s

mot

ivac

iona

is,

atra

tivid

ade

dos

jogo

s, f

ator

es d

e na

ture

za

econ

ômic

a,

com

petiç

ão

com

ou

tras

fo

rmas

de

entr

eten

imen

to, f

ator

es

dem

ográ

ficos

, a

C.Ronaldo Jogador mais car ar ar ar aro o o o o dadada h h h hisisisisistótótótória comprado

pelo Real Madri por 94 milhõhõhõeseseses d d de e eueueurororororos

52PÁ

G.

Page 53: Portfólio (1) - Miguel Palma

qual

idad

e do

s es

tádi

os, v

iolê

ncia

, ent

re o

utro

s. N

este

cas

o va

le le

mbr

ar q

ue a

falta

de

estr

elas

em

cam

po, p

or e

xem

plo,

é a

lgo

que

resu

lta n

o de

sint

eres

se d

o pú

blic

o pe

lo e

spor

te e

m q

uest

ão. E

m p

esqu

isas

rea

lizad

as e

m 2

006

pela

Ca

sual

Aud

itore

s

sobr

e a

méd

ia d

e pú

blic

o em

edi

ções

do

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

des

de 1

971

até

2005

, not

a-se

que

o p

ico

ocor

reu

no a

no

de 1

984,

com

22.

950

torc

edor

es. E

m 2

004

regi

stro

u um

a m

édia

de

públ

ico

de 7

.556

e e

m 2

005,

o n

úmer

o

cheg

ou a

13.

630.

Est

a m

esm

a pe

squi

sa m

ostr

a qu

e em

198

4 fo

ram

ven

dido

s pa

ra o

ext

erio

r

apen

as 8

2 jo

gado

res,

sen

do q

ue e

m 2

005

fora

m m

ais

de 8

70 v

enda

s.

Um c

aso

rece

nte

de a

umen

to s

igni

ficat

ivo

do p

úblic

o no

s es

tádi

os f

oi c

om a

cont

rata

ção

de R

onal

do p

elo

Corin

thia

ns. A

pre

senç

a do

joga

dor n

as 1

2 pa

rtid

as

do t

ime

paul

ista

com

o m

anda

nte

no C

ampe

onat

o Re

gion

al r

epre

sent

ou

cerc

a de

R$

7,8

milh

ões

“bru

tos”

som

ente

com

a v

enda

de

ingr

esso

s

em 2

009,

out

ras

info

rmaç

ões

sobr

e es

se v

erda

deiro

fen

ômen

o de

fatu

ram

ento

pod

e se

r obs

erva

do n

o gr

afíc

o ao

lado

.

No

Cam

peon

ato

Bras

ileiro

os

núm

eros

tam

bém

são

sat

isfa

tório

s.

Em a

nális

e fe

ita p

ela

Casu

al A

udito

res

Inde

pend

ente

s pe

rceb

e-

se q

ue a

tem

pora

da d

e 20

08 f

oi m

uito

pos

itiva

em

ter

mos

de

gast

os d

o ad

epto

nos

est

ádio

s br

asile

iros.

Mes

mo

que

a m

édia

de p

úblic

o te

nha

apre

sent

ado

uma

ligei

ra r

eduç

ão e

m 2

008

em

rela

ção

a 20

07, a

s re

ceita

s co

m a

s ve

ndas

de

ingr

esso

s pa

ra o

s

jogo

s do

s cl

ubes

cre

scer

am, i

mpu

lsio

nada

s pe

lo a

umen

to n

o va

lor

dos

bilh

etes

.

A sé

rie A

200

8 ap

rese

ntou

um

a re

duçã

o de

2%

no

públ

ico

pres

ente

nos

jogo

s do

s cl

ubes

, en

tret

anto

as

rece

itas

gera

das

cres

cera

m

26%

. Na

série

B, o

púb

lico

pres

ente

nos

est

ádio

s ca

iu 1

1%, m

as a

s

rece

itas

gera

das

fora

m a

mpl

iada

s em

27%

.

Os

club

es q

ue m

ais

gera

ram

rec

eita

com

a v

enda

de

ingr

esso

s du

rant

e

o ca

mpe

onat

o N

acio

nal

de 2

008

fora

m:

o Gr

êmio

com

R$

5,4

milh

ões,

o

Corin

thia

ns d

ispu

tand

o a

série

B c

om R

$ 4,

6 m

ilhõe

s, o

Pal

mei

ras

com

R$

3,8

milh

ões,

seg

uido

de

Flam

engo

com

cer

ca d

e R$

3,6

milh

ões

e po

r fim

o C

ruze

iro c

om v

alor

es q

ue u

ltrap

assa

m o

s R$

2

milh

ões.

*dad

os

refe

rent

es

ao

fatu

ram

ento

da

s pa

rtid

as c

om p

artic

ipaç

ão d

o Ro

nald

o

PÁG

. 53

Page 54: Portfólio (1) - Miguel Palma

Out

ro m

odel

o de

neg

ócio

que

com

põe

o fa

tura

men

to d

e

um c

lube

são

as

cota

s de

tele

visã

o qu

e de

aco

rdo

com

um

estu

do re

aliz

ado

pela

v A

udito

res

Inde

pend

ente

s, e

mpr

esa

de a

udito

ria e

spec

ializ

ada

em e

ntid

ades

des

port

ivas

, foi

cons

tata

do q

ue é

um

a da

s m

aior

es f

onte

s de

ren

da d

os

club

es b

rasi

leiro

s no

s di

as d

e ho

je, p

erde

ndo

apen

as p

ara

a tr

ansf

erên

cia

de jo

gado

res

para

fora

do

país

.

Segu

ndo

o ba

lanç

o ap

rese

ntad

o pe

los

próp

rios

club

es e

m

2007

as

prin

cipa

is e

quip

es d

o pa

ís t

iver

am u

ma

rece

ita

tota

l de

R$ 1

,3 b

ilhão

. Des

te v

alor

, 22%

vie

ram

de

cota

s

de T

V, e

34%

, da

vend

a de

joga

dore

s. H

ouve

um

a in

vers

ão

em r

elaç

ão a

200

6, q

uand

o os

clu

bes

tiver

am u

ma

rece

ita d

e R$

980

,4 m

ilhõe

s, s

endo

23%

pro

veni

ente

s da

nego

ciaç

ão d

e at

leta

s e

29%

das

cot

as d

e TV

.

No

mer

cado

mun

dial

, os

club

es it

alia

nos

são

os q

ue m

ais

gera

m re

ceita

s co

m d

ireito

s de

tran

smis

sões

de

tele

visã

o

alca

nçan

do 1

19,8

milh

ões

de e

uros

, seg

uido

da

Espa

nha

com

98,

5 m

ilhõe

s de

eur

os, I

ngla

terr

a co

m m

ais

de 6

0,0

milh

ões

de e

uros

. Log

o ap

ós, v

êm o

s al

emãe

s co

m p

ouco

mai

s de

45

milh

ões

de e

uros

. Por

fim

, enc

ontr

a-se

o B

rasi

l

com

rece

ita d

e ap

roxi

mad

amen

te 8

milh

ões

de e

uros

.

Qua

nto

à pu

blic

idad

e, s

ão p

ouco

s os

clu

bes

que

inve

stem

dire

tam

ente

em

cam

panh

as p

ublic

itária

s, m

as v

ale

cita

r

dois

clu

bes

do fu

tebo

l por

tugu

ês q

ue, e

m 2

005,

pas

sara

m

a ut

iliza

r es

ta fe

rram

enta

com

suc

esso

, são

ele

s Be

nfica

e Sp

ortin

g.

Já o

s pa

troc

ínio

s sã

o os

gra

ndes

inv

estid

ores

des

te

mer

cado

, pa

gand

o m

ilhõe

s pa

ra e

stam

pare

m s

uas

mar

cas

nas

cam

isas

dos

tim

es, g

eran

do m

aior

vis

ibili

dade

a e

la.

O C

orin

thia

ns,

por

exem

plo,

com

eçou

com

pub

licaç

ão e

m

sua

cam

isa

de fo

rma

curio

sa, e

ram

alg

odõe

s co

stur

ados

que

saía

m f

acilm

ente

, mas

em

198

5, f

oi r

ealiz

ada

uma

parc

eria

com

a

Kalu

nga,

at

acad

ista

de

pa

pela

ria

que

ficar

ia

ali

esta

mpa

da p

or 1

0 an

os. E

m to

dos

este

s an

os fo

ram

div

erso

s

patr

ocin

ador

es e

atu

alm

ente

a e

quip

e al

vi-n

egra

fec

hou

o

mai

or c

ontr

ato

de p

atro

cíni

o do

fut

ebol

bra

sile

iro e

m 2

009,

trat

a-se

da

empr

esa

qu

e in

vest

irá R

$ 18

milh

ões

de r

eais

por 1

0 m

eses

.

O m

arke

ting

está

cam

inha

ndo

a pa

ssos

larg

os p

ara

se to

rnar

a

prin

cipa

l fon

te d

e re

ceita

s do

fute

bol b

rasi

leiro

. Lev

anta

men

to

feito

num

per

íodo

de

quat

ro a

nos,

de

2003

a 2

006,

com

bas

e

no b

alan

ço d

e 21

dos

prin

cipa

is c

lube

s do

paí

s, m

ostr

a qu

e

os g

anho

s co

m p

atro

cíni

o e

publ

icid

ade

tiver

am c

resc

imen

to

méd

io d

e 40

% a

o an

o.

Por

fim, n

ão s

ó o

time

de fu

tebo

l ger

a re

ceita

ao

club

e, m

as

toda

s as

out

ras

mod

alid

ades

, sej

a pr

ofiss

iona

l ou

amad

ora

e

incl

usiv

e a

próp

ria S

ede

Soci

al d

o Cl

ube

com

a a

rrec

adaç

ão

de s

eus

sóci

os. E

m 2

007,

for

am c

onst

atad

os 1

1% v

inda

de

ambo

s ne

góci

os, d

e um

a re

ceita

tota

l de

R$ 1

,3 b

ilhão

.

A Ba

tavo

pag

ou R

$18

milh

ões

ao c

lube

alv

i neg

ro p

ara

ter s

eu

nom

e na

cam

isa

Refe

rênc

ias:

Rev

ista

Mar

ketin

g Es

port

ivo

– 20

07/2

008

Refe

rênc

ias:

Cas

ual A

udito

res

Inde

pend

ente

s –

2009

Refe

rênc

ias:

Cas

ual A

udito

res

Inde

pend

ente

s –

2007

/ UO

L Es

port

es –

200

7

Refe

rênc

ia: M

KT d

o Co

rinth

ians

/ G

lobo

Espo

rte

54PÁ

G.

Page 55: Portfólio (1) - Miguel Palma

Em 2

008

o Co

rinth

ians

lan

çou

um p

roje

to d

e fr

anqu

ias

da

loja

Pod

eros

o Ti

mão

, pro

jeto

do

qual

, env

olve

um

con

trat

o da

mar

ca c

om a

fran

quea

dora

SPR

, ond

e o

Corin

thia

ns re

cebe

R$ 3

milh

ões.

A id

éia

é te

r, no

pra

zo d

e um

ano

, ao

men

os 4

0

loja

s en

tre

Gran

de S

ão P

aulo

, int

erio

r pau

lista

e P

aran

á.

O

proj

eto

foi

cons

ider

ado

ambi

cios

o pe

los

próp

rios

profi

ssio

nais

cor

intia

nos,

poi

s a

met

a é

de 4

0 lo

jas

para

o

prim

eiro

ano

, 30

para

o s

egun

do e

mai

s de

30

no t

erce

iro.

O v

alor

que

o c

lube

ter

á di

reito

sob

às

vend

as,

estip

ulad

o

em c

ontr

ato,

foi

de

10%

do

lucr

o br

uto

das

loja

s e

7% d

os

quio

sque

s em

sho

ppin

gs.

FRANQUIAS

Já s

ão 5

0 es

tabe

leci

men

tos

em f

unci

onam

ento

, ond

e ca

da

um d

eles

pos

sui u

m v

alor

de

“Bre

akev

en”

de R

$ 75

mil/

mês

,

segu

ndo

o pr

óprio

Cor

inth

ians

. Val

e le

mbr

ar q

ue e

stas

loja

s

não

com

erci

aliz

am a

pena

s ca

mis

as o

ficia

is d

o tim

e, m

as

tam

bém

div

ersa

s lin

has

de p

rodu

tos

licen

ciad

os c

om a

mar

ca

Corin

thia

ns. A

lém

das

loja

s fís

icas

, há

tam

bém

a S

hopt

imão

,

loja

ofic

ial d

o cl

ube

pela

Inte

rnet

, que

seg

undo

o m

arke

ting

do c

lube

, as

vend

as m

ensa

is g

iram

em

torn

o de

R$1

milh

ão

ao m

ês.

Not

a: B

reak

-Eve

n Po

int

Em p

ortu

guês

sig

nific

a po

nto

críti

co d

e ve

ndas

, que

repr

esen

ta a

qua

ntid

ade

de b

ens

e se

rviç

os q

ue u

ma

empr

esa

tem

de

vend

er d

e fo

rma

a qu

e o

valo

r tot

al d

os p

rove

itos

obtid

os c

om a

s ve

ndas

igua

la-s

e ao

tota

l de

cust

os (i

nclu

indo

os

cust

os fi

xos

e os

cus

tos

variá

veis

) em

que

a

empr

esa

inco

rre

para

pro

duzi

r e c

omer

cial

izar

ess

a m

esm

a qu

antid

ade.

Com

o ab

rir

min

ha fr

anqu

ia?

A pe

ssoa

que

des

ejar

mon

tar

uma

loja

ofic

ial

do

Corin

thia

ns te

rá d

e fa

zer u

m in

vest

imen

to in

icia

l ent

re

R$ 7

0 m

il e

R$ 2

00 m

il (o

s va

lore

s va

riam

de

acor

do

com

a m

etra

gem

e o

mod

elo,

loja

ou

quio

sque

). Es

se

valo

r in

clui

tax

a de

fra

nqui

a, p

roje

tos,

ins

tala

ções

,

mob

iliár

ios,

equ

ipam

ento

s de

inf

orm

átic

a e

capi

tal

de g

iro p

ara

o es

toqu

e in

icia

l. A

prev

isão

de

reto

rno

é de

doi

s an

os.

Fonte

: Cor

inth

ians

/ G

lobo

espor

te

CURI

OSID

ADES

?

PÁG

. 55

Page 56: Portfólio (1) - Miguel Palma

A ca

mpa

nha

atua

rá c

om o

pro

pósi

to d

e au

men

tar a

rece

ita d

o cl

ube

com

doi

s do

s di

vers

os m

erca

dos

que

com

põem

o fa

tura

men

to

do C

orin

thia

ns, o

lice

ncia

men

to e

a v

enda

de

prod

utos

e s

ervi

ços,

sen

do e

stes

, int

eira

men

te li

gado

s, u

m a

o ou

tro,

poi

s qu

anto

mai

or o

núm

ero

de li

cenc

iam

ento

da

mar

ca, m

aior

ser

á su

a vi

sibi

lidad

e e

a va

rieda

de d

e pr

odut

os d

ispo

nibi

lizad

os n

o m

erca

do

gera

ndo

um m

aior

inte

ress

e do

con

sum

idor

fina

l em

adq

uiri-

los

e at

é m

esm

o co

leci

oná-

los.

Val

e le

mbr

ar q

ue a

arr

ecad

ação

com

sóc

ios,

sej

a Fi

el to

rced

or o

u só

cio

do C

lube

(Sed

e So

cial

) car

acte

riza-

se u

m s

ervi

ço p

rest

ado

pelo

Spo

rt C

lub

Corin

thia

ns.

O Li

cenc

iam

ento

No

Bras

il, o

mer

cado

de

licen

ciam

ento

con

ta a

tual

men

te c

om

cerc

a de

900

em

pres

as li

cenc

iada

s e

550

licen

ças

disp

onív

eis

dist

ribuí

das

entr

e 80

agê

ncia

s de

lic

enci

amen

to (

das

quai

s

45 s

ão d

a As

soci

ação

Bra

sile

ira d

e Li

cenc

iam

ento

- A

BRAL

).

Segu

nda

a pr

ópria

ABR

AL, o

fatu

ram

ento

no

seto

r em

200

7, fo

i

de R

$ 3

bilh

ões

ao m

erca

do re

vend

edor

em

ger

al. C

om c

erca

de 4

50 li

cenç

as d

ispo

níve

is, c

om r

oyal

ties

varia

ndo

entr

e 4

a 12

% e

méd

ia a

prox

imad

a de

6%

. Em

200

8, o

fatu

ram

ento

foi d

e R$

3,2

bilh

ões

com

roya

lties

var

iand

o de

6 a

14%

. Par

a

2009

, a e

xpec

tativ

a de

fatu

ram

ento

é d

e R$

3,4

bilh

ões,

com

roya

lties

per

man

ecen

do e

ntre

6 a

14%

.

Ao la

do d

a in

dúst

ria c

inem

atog

ráfic

a, o

esp

orte

é o

set

or q

ue

mai

s lu

cra

com

o li

cenc

iam

ento

.

Só p

ara

se t

er u

ma

idéi

a, d

e ac

ordo

com

um

rel

atór

io d

a

Casu

al A

udito

res

Inde

pend

ente

s de

200

5, n

o an

o de

200

4, o

s

10 p

rinci

pais

clu

bes

de fu

tebo

l do

Bras

il ge

rara

m u

ma

rece

ita

de U

S$ 2

33,5

milh

ões.

Sen

do q

ue G

rêm

io e

Int

erna

cion

al

são

os q

ue m

elho

r ex

plor

am o

set

or. A

equ

ipe

tric

olor

, po

r

exem

plo,

tem

mai

s de

42

loja

s fr

anqu

eada

s e

uma

linha

com

mai

s de

250

pro

duto

s. O

mes

mo

rela

tório

apr

esen

ta o

s

rend

imen

tos

dos

10 m

aior

es c

lube

s da

Eur

opa,

que

fora

m d

e

US$

1,8

bilh

ão, o

nde

se d

esta

cam

equ

ipes

com

o Re

al M

adrid

e Ba

rcel

ona

da E

span

ha, M

anch

este

r Un

ited

da In

glat

erra

e

Mila

n da

Itál

ia.

É vi

síve

l qu

e na

Eu

ropa

os

cl

ubes

o es

peci

alis

tas

e

expl

oram

com

mui

to m

ais

efici

ênci

a es

te m

erca

do,

poré

m

MER

CA

DO

S D

E

ATUAÇÃO DA CAMPANH

A

56PÁG.

Page 57: Portfólio (1) - Miguel Palma

com

o sa

bem

os, o

Bra

sil é

o p

aís

do fu

tebo

l, on

de a

s cr

ianç

as

já n

asce

m e

nrol

adas

à b

ande

ira d

o tim

e de

cor

ação

do

pai,

onde

exi

stem

milh

ares

de

torc

edor

es a

paix

onad

os e

ond

e

acon

tece

m c

oisa

s in

usita

das

com

o um

ped

ido

de c

asam

ento

após

um

a vi

tória

his

tóric

a.

Port

anto

, aq

ui n

o fu

tebo

l br

asile

iro n

ão p

oder

ia f

alta

r o

licen

ciam

ento

, m

erca

do q

ue s

e co

nstit

ui a

trav

és d

e um

mec

anis

mo

pelo

qua

l o c

lube

ced

e o

dire

ito d

e ex

plor

ação

de

sua

mar

ca a

um

a em

pres

a, r

eceb

endo

em

troc

a pa

gam

ento

de r

oyal

ties,

ou

seja

, um

a po

rcen

tage

m s

obre

os

lucr

os d

as

vend

as d

os p

rodu

tos.

O m

erca

do to

tal d

e lic

enci

amen

to b

rasi

leiro

mov

imen

ta c

erca

de R

$ 20

0 m

ilhõe

s ao

ano

em

roy

altie

s e

teve

um

aum

ento

de 6

% e

m 2

007,

sen

do q

ue a

tual

men

te, o

s lic

enci

amen

tos

ligad

os a

o fu

tebo

l re

pres

enta

m 5

% d

e to

dos

os r

ealiz

ados

no p

aís,

log

o, v

emos

que

o m

esm

o ai

nda

há m

uito

que

ser

expl

orad

o, m

as t

em u

m e

norm

e po

tenc

ial,

leva

ndo

em

cons

ider

ação

a n

eces

sida

de d

os c

lube

s em

aum

enta

r su

as

rece

itas.

Exis

tem

al

guns

pr

oble

mas

qu

e di

ficul

tam

o

seu

dese

nvol

vim

ento

e c

resc

imen

to n

o Br

asil

com

o, p

or e

xem

plo:

Pouc

os

times

po

ssue

m

um

depa

rtam

ento

de

m

arke

ting

orga

niza

do p

ara

real

izar

um

pro

gram

a de

lic

enci

amen

to

e to

dos

os t

imes

tam

bém

sof

rem

com

a p

irata

ria.

Estim

a-

se q

ue a

ven

da d

e pr

odut

os p

irate

ados

sej

a du

as v

ezes

mai

or q

ue a

de

prod

utos

ofic

iais

. E p

or fi

m, o

pró

prio

tim

e,

que

por

mui

tas

veze

s qu

ando

ven

ce, o

pro

duto

ven

de, c

aso

cont

rário

, o r

esul

tado

nas

ven

das

é ne

gativ

o. D

ifere

nte

dos

times

est

rang

eiro

s, q

ue m

esm

o qu

ando

est

ão in

do m

al, s

eus

prod

utos

são

des

ejad

os.

Com

o i

ntui

to d

e co

mba

ter

a pi

rata

ria e

obt

er m

elho

res

cont

rato

s e

nego

ciaç

ão

sim

plifi

cada

do

s lic

enci

ados

, fo

i

fund

ado

há a

lgum

tem

po o

G4,

uni

ão d

os q

uatr

o gr

ande

s

club

es d

o es

tado

de

São

Paul

o, (

Spor

t Cl

ub C

orin

thia

ns

Paul

ista

, So

cied

ade

Espo

rtiv

a Pa

lmei

ras,

São

Pau

lo F

uteb

ol

Club

e e

Sant

os

Fute

bol

Club

e),

mos

tran

do

que

não

rival

idad

e en

tre

os c

lube

s qu

ando

se

trat

a de

neg

ócio

s, s

eja,

para

fec

har

mel

hore

s co

ntra

tos

ou p

ara

reiv

indi

car

algo

dire

tam

ente

às

entid

ades

esp

ortiv

as.

A at

uaçã

o do

Co

rinth

ians

ne

ste

seto

r de

lic

enci

amen

to

func

iona

atr

avés

de

cont

rato

ace

rtad

o di

reta

men

te c

om o

Club

e e

de a

cord

o co

m o

pro

duto

, po

nto

de v

enda

, pr

eço

entr

e ou

tros

fat

ores

que

a e

mpr

esa

inte

ress

ada

apre

sent

ar.

Qua

nto

aos

núm

eros

, a

mar

ca t

raba

lha

com

um

a ga

rant

ia

mín

ima

e po

rcen

tage

m s

obre

ven

das

(roya

lties

) qu

e va

riam

de 8

% a

12%

.

Mes

mo

send

o al

go a

inda

pou

co e

xplo

rado

pel

os c

lube

s

bras

ileiro

s, o

fatu

ram

ento

de

licen

ciam

ento

do

Corin

thia

ns fo

i

o do

bro

em 2

008

atin

gind

o ce

rca

de R

$ 2

milh

ões,

com

para

do

ao a

no d

e 20

07. M

as, c

onsi

dera

ndo

o ta

man

ho e

pod

er q

ue

tem

a m

arca

Cor

inth

ians

, as

chan

ces

de e

xpan

dir a

inda

mai

s

sua

rend

a ne

ste

ram

o sã

o m

uito

gra

ndes

.

Font

es:

Casu

al A

udito

res

ABRA

LM

KT d

o Co

rinth

ians

CURI

OSID

ADES

?

Cori

nthi

ans

Para

naen

se

Em

Jane

iro

de

2009

, o

Corin

thia

ns

form

aliz

ou

um

acor

do c

om o

clu

be J

.Mal

ucel

li, d

o Es

tado

do

Para

ná,

para

que

se

tran

sfor

mas

se e

m S

port

Clu

b Co

rinth

ians

Para

naen

se.

Tal

ente

ndim

ento

sur

giu

a pa

rtir

de u

ma

pesq

uisa

re

aliz

ada,

no

Pa

raná

, qu

e in

dico

u qu

e o

Corin

thia

ns p

ossu

i a m

aior

torc

ida

do e

stad

o.

Entã

o, o

aco

rdo

foi

form

aliz

ado

e já

hom

olog

ado

pela

Fede

raçã

o Pa

rana

ense

de

Fute

bol

(FPF

),

no q

ual

o

Corin

thia

ns d

a ca

pita

l Pa

ulis

ta fi

ca r

espo

nsáv

el p

or

forn

ecer

mat

eria

l es

port

ivo

e re

aliz

ar i

nter

câm

bio

de

joga

dore

s, a

lém

de

parc

eria

s na

s ca

tego

rias

de b

ase.

Essa

par

ceria

tam

bém

fort

alec

erá

a pr

esen

ça d

a m

arca

no E

stad

o pa

rana

ense

, ga

rant

indo

a c

ontin

uida

de d

a

expa

nsão

da

torc

ida

alvi

-neg

ra.

PÁG.

57

Page 58: Portfólio (1) - Miguel Palma

Vend

a de

pro

duto

s e

serv

iços

O e

spor

te, c

omo

qual

quer

out

ro p

rodu

to, t

ambé

m é

con

sum

ido.

Des

de a

com

pra

de in

gres

so p

ara

assi

stir

aos

jogo

s no

est

ádio

ou a

té m

esm

o a

aqui

siçã

o de

um

pac

ote

sóci

o to

rced

or

do t

ime

favo

rito

prop

orci

onan

do r

egal

ias

na c

ompr

a do

s

mes

mos

, a b

usca

de

info

rmaç

ões

do ti

me

favo

rito

na m

ídia

,

com

o rá

dio,

jorn

ais

e In

tern

et, a

ass

inat

ura

paga

de

TV p

ara

acom

panh

ar o

s jo

gos,

a c

ompr

a da

cam

isa

do ti

me,

da

revi

sta

espe

cial

izad

a, d

o tê

nis

para

a p

rátic

a es

port

iva

entr

e ou

tros

prod

utos

até

a p

artic

ipaç

ão d

este

tor

cedo

r e

cons

umid

or

no q

uadr

o de

ass

ocia

dos

da S

ede

Soci

al d

o cl

ube,

ger

ando

uma

apro

xim

ação

ain

da m

aior

del

e co

m a

mar

ca a

trav

és d

os

even

tos,

fest

ivid

ades

e e

stru

tura

ofe

reci

da p

elo

club

e.

Há p

ouco

tem

po,

os c

lube

s br

asile

iros

adot

aram

um

a da

s

fórm

ulas

de

suce

sso

no f

uteb

ol d

o ex

terio

r, os

cha

mad

os

paco

tes

“Sóc

io t

orce

dor”

. Co

m d

iver

sos

prob

lem

as n

o pa

ís

com

o: i

men

sa d

ificu

ldad

e na

aqu

isiç

ão d

e in

gres

sos,

fila

s

enor

mes

, im

paci

ênci

a e

desc

onfo

rto

por p

arte

dos

torc

edor

es

e pr

inci

palm

ente

a a

ção

dos

cam

bist

as,

fizer

am c

om q

ue

as e

quip

es t

omas

sem

um

a at

itude

não

para

res

olvê

-los

,

mas

par

a ga

rant

ir um

a re

nda

fixa

vind

a de

seu

s m

aior

es

patr

imôn

ios,

os

torc

edor

es.

O p

rimei

ro c

lube

a a

derir

est

e pr

ogra

ma

no B

rasi

l foi

o S

ão

Paul

o Fu

tebo

l Cl

ube

em 1

999

e ho

je s

ão m

ais

de 4

0 m

il

sóci

os to

rced

ores

que

ger

am c

erca

de

R$ 5

00 m

il to

do m

ês

nas

cont

as d

o cl

ube.

Na

elite

do

fute

bol b

rasi

leiro

, 16

times

dese

nvol

vem

est

e se

rviç

o co

m v

alor

es q

ue v

aria

m d

e R$

15,0

0 a

R$ 8

0,00

.

Atua

lmen

te,

o cl

ube

com

mai

or q

uadr

o de

sóc

io t

orce

dor

da A

mér

ica

Latin

a é

o In

tern

acio

nal

de P

orto

Ale

gre

que

cheg

ou a

os 1

00 m

il as

soci

ados

nes

te a

no d

e 20

09, a

no d

e

seu

Cent

enár

io q

ue g

eram

ao

club

e m

ais

de R

$ 2

milh

ões

por

mês

de

fatu

ram

ento

. Out

ro c

lube

que

com

pou

quís

sim

o

tem

po a

lcan

çou

núm

eros

sur

pree

nden

tes

foi

o Co

rinth

ians

,

que

com

ape

nas

2 an

os, j

á sã

o m

ais

de 4

6 m

il fié

is to

rced

ores

cada

stra

dos

no p

rogr

ama

e a

tend

ênci

a é

aum

enta

r, po

is

2010

é o

ano

de

seu

Cent

enár

io. FO

NTE

: GLO

BOES

PORT

E.CO

M

58PÁG.

Page 59: Portfólio (1) - Miguel Palma

Sobr

e o

mer

cado

de

vend

as d

e pr

odut

os e

spor

tivos

, ou

tra

font

e de

ren

da c

onsi

derá

vel p

ara

os c

ofre

s do

s cl

ubes

, não

há d

ados

ofic

iais

sob

re s

eu ta

man

ho n

o pa

ís, p

orém

seg

undo

a Ab

riesp

(As

soci

ação

Bra

sile

ira d

a In

dúst

ria d

o Es

port

e),

mov

imen

ta m

ais

de R

$ 35

bilh

ões

ao a

no. Q

uant

o ao

mer

cado

de a

rtig

os d

e fu

tebo

l m

undi

al o

s va

lore

s ch

egam

a U

S$ 6

bilh

ões

por a

no.

Trat

a-se

de

um m

erca

do q

ue e

nglo

ba q

uase

todo

s os

set

ores

indu

stria

is –

púb

licos

e p

rivad

os, c

omer

ciai

s e

de s

ervi

ços.

Um e

xem

plo

é o

segm

ento

“va

rejis

ta”

de a

rtig

os e

spor

tivos

que

disp

õe

de

gran

des

rede

s co

mo

Cent

auro

, Ro

xos

e

Doe

ntes

e a

s pr

ópria

s lo

jas

dos

club

es q

ue i

nves

tem

cad

a

vez

mai

s e

abre

m n

ovas

fran

quia

s, e

stim

ulad

as p

elos

eve

ntos

espo

rtiv

os,

com

o ca

mpe

onat

os d

e fu

tebo

l e

espe

cial

men

te

por

nest

e es

port

e, h

aver

con

sum

idor

es fi

éis

e qu

e m

uita

s

veze

s se

dis

põem

a p

agar

alto

s va

lore

s po

r pro

duto

s de

seu

s

times

.

Atua

lmen

te a

Cen

taur

o po

ssui

um

fat

uram

ento

de

cerc

a de

R$ 9

00 m

ilhõe

s. A

em

pres

a Ro

xos

e D

oent

es, q

ue t

ambé

m

oper

a co

m fr

anqu

ias

no m

erca

do, a

lém

de

adm

inis

trar

loja

s de

time

com

o Fl

amen

go, A

tlétic

o M

inei

ro, d

ois

esta

bele

cim

ento

s

do “

Corin

thia

ns”

entr

e ou

tros

, ap

rese

ntou

um

cre

scim

ento

em 2

008

de 2

5% e

m s

eu f

atur

amen

to e

m r

elaç

ão a

200

7

e em

200

9, e

stim

a qu

e o

cres

cim

ento

ultr

apas

se o

s 30

%,

que

cont

a co

m a

inte

nção

de

inau

gura

r no

vas

loja

s, a

lém

de

expa

ndir

algu

mas

de

suas

loja

s.

Pens

ando

no

fute

bol,

este

mer

cado

no

Bras

il te

m t

udo

para

cres

cer

por

ser

dife

rent

e do

com

érci

o us

ual,

cons

ider

ando

que

as v

enda

s de

pro

duto

s vo

ltado

s ao

res

pect

ivo

espo

rte

acab

am te

ndo

suas

vend

as im

puls

iona

das p

rinci

palm

ente

pel

o

dese

mpe

nho

da e

quip

e em

cam

po d

o qu

e po

r con

side

raçõ

es

trad

icio

nais

com

o pr

eço

e qu

alid

ade,

poi

s ne

ste

caso

exi

ste

um f

ator

aci

ma

dest

es q

ue é

a p

aixã

o, q

ue a

tual

men

te f

ala

mai

s al

to n

o m

omen

to d

a co

mpr

a.

Mas

, m

esm

o co

m t

oda

a pa

ixão

env

olvi

da,

aind

a há

o

fato

r da

pira

taria

e p

ara

que

este

mer

cado

inf

orm

al d

os

prod

utos

dos

clu

bes

não

influ

enci

e di

reta

men

te n

as v

enda

s

dos

prod

utos

ofic

iais

, é e

ssen

cial

que

os

club

es a

umen

tem

seu

mix

de

prod

utos

, pr

opor

cion

ando

aos

con

sum

idor

es

mai

or d

iver

sida

de d

os m

esm

os e

opç

ões

mai

s ac

essí

veis

finan

ceira

men

te,

pois

mui

tos

prod

utos

que

não

exi

stem

em v

ersã

o or

igin

al, s

ó na

s m

ãos

de a

mbu

lant

es, p

or is

so é

de e

xtre

ma

impo

rtân

cia

que

os c

lube

s ex

plor

e su

a m

arca

,

cria

ndo

novo

s pr

odut

os, i

nibi

ndo

os to

rced

ores

de

adqu

irire

m

os m

esm

os p

irate

ados

.

Sabe

mos

que

a li

nha

de p

rodu

tos

dese

nvol

vida

pel

os c

lube

s

mui

tas

veze

s é

imen

sa,

mas

o p

rodu

to c

onsi

dera

do “

carr

o

chef

e” é

a c

amis

a do

tim

e, p

or s

er o

pro

duto

que

mai

s ge

ra

visi

bilid

ade

da m

arca

e q

ue m

ais

gera

rend

a ao

clu

be, p

ois

é

o m

ais

vend

ido.

Kit

Ofic

ial I

nfan

til C

orin

thia

ns

R$

119,

90Bo

la N

ike

Corin

thia

ns

R$

69,9

0 B

ande

irão

Ofic

ial C

orin

thia

ns

R$

69,9

0

PÁG.

59

Page 60: Portfólio (1) - Miguel Palma

Por

exem

plo,

no

Corin

thia

ns,

além

de

lucr

ar 1

0% d

e ca

da

unid

ade

de p

rodu

to v

endi

do n

a lo

ja e

7%

de

cada

ite

m

vend

ido

no q

uios

que,

sua

par

ceira

com

a N

ike,

o p

erm

ite

rece

ber

tam

bém

um

a po

rcen

tage

m d

o lu

cro

das

vend

as

de c

amis

as, p

orta

nto

a m

eta

estip

ulad

a em

con

trat

o é

de 3

milh

ões

de u

nida

des,

as

vend

as a

cim

a de

ste

núm

ero,

a N

ike

paga

ao

Club

e 18

% d

e ro

yalti

es.

Vale

a p

ena

ress

alta

r qu

e no

mer

cado

do

fute

bol,

as l

ojas

de e

spor

tes

adqu

irem

as

cam

isas

dos

clu

bes

para

rev

ende

r,

dire

tam

ente

co

m

as

empr

esas

fo

rnec

edor

as,

ou

seja

,

nego

ciam

com

a N

ike,

Adi

das

entr

e ou

tras

e c

onfo

rme

foi

cita

do a

cim

a, u

ma

porc

enta

gem

de

roya

lties

é r

ever

tida

ao

club

e, a

ssim

que

a m

eta

de v

enda

s fo

r alc

ança

da.

Segu

ndo

estu

dos

da

Casu

al

Audi

tore

s In

depe

nden

tes,

empr

esa

espe

cial

izad

a em

Mar

ketin

g e

Gest

ão d

e cl

ubes

, o

mer

cado

de

vend

a de

cam

isas

mov

imen

ta c

erca

de

R$ 2

00

milh

ões

por

ano

no B

rasi

l. Va

le le

mbr

ar q

ue a

s as

soci

açõe

s

do e

spor

te n

o pa

ís g

anha

m c

om a

s ve

ndas

cer

ca d

e 10

% d

o

fatu

ram

ento

das

ven

das,

logo

, R$

15 m

ilhõe

s e

os fa

bric

ante

s

e o

com

érci

o fa

tura

m

acim

a de

R$

15

0 m

ilhõe

s,

pois

com

erci

aliz

am o

utra

s op

ções

de

cam

isas

com

o de

sel

eçõe

s

e tim

es in

tern

acio

nais

.

No

país

, as

cam

isas

mai

s ve

ndid

as s

ão a

s de

equ

ipes

cario

cas,

pau

lista

s, g

aúch

as e

até

min

eira

s. E

ntre

as

cam

isas

inte

rnac

iona

is, a

s líd

eres

em

ven

das

são

as d

o M

anch

este

r

Unite

d, M

ilan,

Che

lsea

, Bar

celo

na e

Rea

l Mad

rid, l

embr

ando

que

isso

var

ia c

om o

des

empe

nho

dos

times

e c

onfo

rme

a

entr

ada

e sa

ída

de jo

gado

res

cons

ider

ados

ídol

os n

o pa

ís.

Foi o

cas

o de

Cris

tiano

Ron

aldo

que

foi c

ontr

atad

o pe

lo R

eal

Mad

rid n

este

ano

de

2009

e e

m a

pena

s 2

hora

s ap

ós s

ua

apre

sent

ação

no

club

e m

eren

gue

fora

m c

omer

cial

izad

as

mai

s de

2 m

il un

idad

es c

om o

núm

ero

9, u

m re

cord

e.

Por fi

m, d

iant

e de

tant

os p

rodu

tos

e se

rviç

os c

omer

cial

izad

os

pelo

Cl

ube,

es

tão

os

próp

rios

títul

os

de

sóci

os

de

sua

Sede

Soc

ial

que

estã

o ca

da v

ez m

ais

em e

vidê

ncia

com

a

proc

ura

das

pess

oas

por

uma

qual

idad

e de

vid

a. In

form

ação

com

prov

ada

em p

esqu

isa

real

izad

a pe

la S

ecre

taria

da

Saúd

e

que

diag

nost

icou

um

aum

ento

de

44,6

8% n

o nú

mer

o de

prat

ican

tes

ativ

os d

e es

port

e e

pela

ótim

a in

fra-

estr

utur

a

disp

onib

iliza

da p

elos

clu

bes

da c

apita

l, ta

nto

para

o la

zer

da

fam

ília

no fi

m d

e se

man

a co

mo

para

a p

rátic

a de

esp

orte

,

seja

am

ador

ou

profi

ssio

nal.

Font

es:

Casu

al A

udito

res

Glob

oM

KT d

o Co

rinth

ians

MSI

Spo

rts

Fund

ação

GV

Diá

rio E

span

hol “

As”

CURI

OSID

ADES

?

Vend

a de

Cam

isas

Segu

ndo

pesq

uisa

real

izad

a ne

ste

ano

(200

9) p

ela

revi

sta

VIP,

os

club

es q

ue m

ais

vend

eram

cam

isas

ofici

ais

em m

édia

por

mês

no

país

ent

re 2

006

e

2009

fora

m:

Flam

engo

18

.697

Corin

thia

ns

17.1

12

São

Paul

o

16

.864

Atlé

tico

MG

15.5

14

Palm

eira

s

13

.876

Grêm

io

12.4

02

Vasc

o da

Gam

a

11

.098

Inte

rnac

iona

l

10

.996

60PÁG.

Page 61: Portfólio (1) - Miguel Palma

PÁG.

61

Page 62: Portfólio (1) - Miguel Palma

“Hen

rique

ac

orda

re

ligio

sam

ente

às

5:

30

hrs.

to

dos

os

dom

ingo

s, n

ão p

or t

raba

lho

ou d

ever

, mas

a a

nsie

dade

que

ante

cede

aos

jogo

s do

Cor

inth

ians

o d

omin

a de

cor

po e

alm

a,

sent

e co

mo

se fo

sse

entr

ar e

m c

ampo

con

tand

o ca

da se

gund

o

ante

s do

jogo

enq

uant

o or

gani

za o

s pr

epar

ativ

os a

panh

ando

,

cam

isa,

ban

deira

, cor

neta

, cad

a de

talh

e é

deci

sivo

e lo

go e

le

PER

FIL

DE CON

SUMO

Lide

ram

o ra

nkin

g de

env

olvi

men

to a

fetiv

o e

finan

ceiro

, poi

s sã

o os

louc

os p

elo

Corin

thia

ns, a

gem

pur

a e

som

ente

pel

a em

oção

, com

pram

inúm

eros

pro

duto

s do

clu

be,

incl

usiv

e aq

uele

s qu

e nã

o re

pres

enta

m u

ma

utili

dade

cla

ra (c

omo

prod

utos

infa

ntis

sem

ter fi

lhos

). N

ão m

ensu

ram

qua

lque

r esf

orço

par

a es

tare

m a

o la

do d

o cl

ube,

conh

ecem

a h

istó

ria, j

ogad

ores

, ins

tala

ções

e c

ada

deta

lhe

com

o se

fize

sse

part

e de

sua

s vi

das.

Con

som

em c

om g

rand

e fr

eqüê

ncia

pro

duto

s co

mo

ingr

esso

s e

cam

iset

as,

acom

panh

am a

o de

sem

penh

o da

equ

ipe

nos

cam

peon

atos

. Re

aliz

am

dem

onst

raçõ

es p

úblic

as d

e af

eto

e re

luta

m e

m m

edir

esfo

rços

par

a es

tare

m a

o la

do d

a eq

uipe

.

Já c

onsu

mira

m p

rodu

tos

do c

lube

, aco

mpa

nham

de

man

eira

dis

tant

e ao

des

empe

nho

da e

quip

e no

s ca

mpe

onat

os. N

ão re

aliz

am d

emon

stra

ções

públ

icas

de

afet

o e

não

desp

erdi

çarã

o es

forç

os e

nem

col

ocar

ão s

uas

vida

s pr

ofiss

iona

is o

u pe

ssoa

is e

m ri

sco

para

ass

istir

em a

um

jogo

.

Não

cons

omem

pro

duto

s do

Cor

inth

ians

ao

men

os q

ue s

ejam

ince

ntiv

ados

por

am

igos

. Não

dem

onst

ram

qua

lque

r afe

ição

ao

club

e, a

ssis

tem

som

ente

aos

jogo

s de

cisi

vos

e co

nhec

em a

pena

s os

joga

dore

s pr

inci

pais

da

hist

ória

do

club

e ou

que

est

ão e

m g

rand

e ev

idên

cia.

sai

de c

asa,

pre

fere

esp

erar

jun

to a

o es

tádi

o en

saia

ndo

os

grito

s na

arq

uiba

ncad

a ou

sim

ples

men

te p

ensa

ndo

em c

omo

depo

is d

e ta

ntos

jogo

s ai

nda

pode

sen

tir-s

e as

sim

: Tão

Fie

l.”

Os

cons

umid

ores

do

Corin

thia

ns f

ogem

as

clas

sific

açõe

s

com

uns

de c

onsu

mo

com

o se

xo, i

dade

, ou

clas

se s

ocia

l ele

s

estã

o di

vidi

dos

em d

ois

grup

os, o

s di

reto

s qu

e re

pres

enta

m

uma

font

e de

rend

a di

reta

ao

club

e na

com

pra

de p

rodu

tos

e

indi

reto

s qu

e co

ntrib

uem

par

a va

loriz

ação

da

mar

ca s

oman

do

pont

os d

e au

diên

cia

e sh

are

of m

ind.

Alé

m d

essa

div

isão

, par

a

uma

anál

ise

mai

s m

inuc

iosa

, a

agên

cia

Mec

a su

gere

um

a

clas

sific

ação

qua

nto

aos

hábi

tos

de c

onsu

mo,

rep

rese

ntad

o

na fi

gura

aba

ixo

62PÁG.

Page 63: Portfólio (1) - Miguel Palma

Influ

ênci

as C

ultu

rais

A riv

alid

ade

exis

tent

e en

tre

os to

rced

ores

dos

gra

ndes

clu

bes

paul

ista

nos

é de

term

inad

a po

r fa

tore

s ge

ográ

ficos

, po

is

hist

oric

amen

te is

so p

erm

itiu

um n

úmer

o m

aior

de

conf

ront

os

entr

e es

ses

club

es, a

lém

dis

so, o

nív

el d

e en

volv

imen

to d

os

torc

edor

es é

det

erm

inan

te n

o se

u co

nsum

o, q

uant

o m

aior

o se

u en

volv

imen

to m

enor

a c

hanc

e de

le v

ir a

cons

umir

o

prod

uto

de o

utro

clu

be.

Esse

s as

pect

os c

riam

um

cen

ário

econ

ômic

o at

ípic

o, e

m q

ue c

lube

s do

ext

erio

r co

m u

m f

orte

posi

cion

amen

to, r

epre

sent

am u

ma

amea

ça m

aior

que

clu

bes

do m

esm

o es

tado

ou

país

.

Influ

ênci

as S

ocia

is

As in

fluên

cias

soc

iais

no

cons

umo

de p

rodu

tos

do C

orin

thia

ns

estã

o cl

assi

ficad

as e

m g

rupo

s de

ass

ocia

ção,

torc

ida,

am

igos

,

pare

ntes

, são

pes

soas

que

faze

m p

arte

de

um m

esm

o gr

upo

e cr

iam

um

a in

fluên

cia

dire

ta n

a de

cisã

o de

com

pra.

Alé

m

dess

e, t

emos

os

grup

os d

e re

ferê

ncia

, com

os

Joga

dore

s e

ídol

os q

ue a

gem

com

o po

nto

de c

ompa

raçã

o ou

ref

erên

cia

na d

ecis

ão d

e co

mpr

a.

Influ

ênci

as P

sico

lógi

cas

O co

mpo

rtam

ento

do c

onsu

mid

or q

ue a

ge p

ura e

sim

ples

men

te

pela

em

oção

na

com

pra

de u

m p

rodu

to a

bstr

ato

é tã

o

com

plex

o qu

anto

int

rigan

te.

Enco

ntra

r as

mot

ivaç

ões

que

agem

sob

re a

men

te d

e al

guém

que

via

ja p

or 1

2 ho

ras

para

assi

stir

a um

a pa

rtid

a ou

dor

me

num

a fil

a pa

ra c

ompr

ar u

m

ingr

esso

, pas

sa a

ser

um

trab

alho

des

afiad

or e

del

icad

o.

A ag

ênci

a M

eca

suge

re d

uas

esco

las

psiq

uiát

ricas

par

a

map

ear

essa

s m

otiv

açõe

s qu

e se

oc

ulta

m

nos

dese

jos

prim

itivo

s do

hom

em c

ham

ado

de I

d po

r Si

gmun

d Fr

eud,

esse

s de

sejo

s ag

ress

ivos

o re

prim

idos

pe

las

norm

as

soci

ais

que

guia

m n

ossa

con

duta

e n

os i

mpe

dem

de

usar

pala

vras

de

baix

o ca

lão,

con

tudo

ao

assi

stirm

os u

ma

part

ida

de fu

tebo

l no

está

dio,

bar

ou

até

mes

mo

em c

asa,

todo

s es

ses

impu

lsos

são

libe

rado

s em

grit

os d

ireci

onad

os a

o ár

bitr

o ou

time

adve

rsár

io, l

ogo

segu

ndo

Freu

d, u

ma

part

ida

age

com

o

uma

válv

ula

de e

scap

e pa

ra n

osso

s de

sejo

s pr

imiti

vos.

Além

dis

so, o

ser

hum

ano

poss

ui u

ma

nece

ssid

ade

nata

de

pert

ence

r a u

m g

rupo

e s

e so

cial

izar

. O to

rced

or v

ai a

o es

tádi

o

ou s

e re

úne

com

seu

s am

igos

num

bar

ou

em s

ua c

asa

para

assi

stir

aos

jogo

s, p

ois

se r

econ

hece

no

outr

o qu

e se

figu

ra

com

o um

esp

elho

que

refle

te o

seu

ser

e lh

e dá

a c

onsc

iênc

ia

de s

eus

atos

e d

e qu

em é

.

CURI

OSID

ADES

?

O In

tere

sse

do b

rasi

leir

o po

r fu

tebo

l é m

aior

na

Copa

O f

uteb

ol n

o Br

asil

é co

nsid

erad

o a

paix

ão n

acio

nal

por

gran

de p

arte

da

popu

laçã

o br

asile

ira.

Núm

eros

com

prov

am q

ue e

ntre

os

anos

de

2000

e 2

007,

82%

dos

hom

ens

poss

uíam

alg

um i

nter

esse

por

fut

ebol

, se

ndo

que

47%

del

es e

ram

mui

to in

tere

ssad

os n

o as

sunt

o.

Em r

elaç

ão a

o se

xo f

emin

ino,

foi

obs

erva

do q

ue 5

4%

das

mul

here

s do

paí

s go

stav

am d

e fu

tebo

l,

send

o qu

e ap

enas

15%

del

as p

ossu

íam

um

índi

ce m

aior

de in

tere

sse.

De

todo

s os

da

dos

cons

tata

dos

pela

pe

squi

sa,

o

que

mai

s ch

amou

a a

tenç

ão f

oi o

qua

nto

o br

asile

iro

se i

nter

essa

por

fut

ebol

em

ano

de

Copa

do

Mun

do.

Segu

ndo

o In

stitu

to D

ATAF

OLH

A no

ano

de

2007

, an

o

em q

ue n

ão f

oi r

ealiz

ada

Copa

o i

nter

esse

che

gou

a 62

%.

Já e

m 2

002

com

a C

opa

sedi

ada

no J

apão

e

na K

orea

ess

e nú

mer

o su

biu

para

77%

. N

a Co

pa d

e

2006

, na

Alem

anha

ess

e nú

mer

o fo

i ain

da m

aior

, 79%

dos

bras

ileiro

s ac

ompa

nhar

am a

ssid

uam

ente

o f

uteb

ol

naqu

ele

ano,

exp

ansã

o da

torc

ida

alvi

-neg

ra.

INFLU

ÊN

CIA

S D

E CO

NSUM

O

PÁG.

63

Page 64: Portfólio (1) - Miguel Palma

CON

COR

RÊN

CIA

CORINTHIANS X OS OUTRO

S

Segu

ndo

Phill

ip K

otle

r: “A

con

corr

ênci

a en

tre

as m

arca

s é

defin

ida

quan

do

uma

empr

esa

vê s

uas

conc

orre

ntes

com

o ou

tras

em

pres

as q

ue o

fere

cem

prod

utos

e s

ervi

ços

sem

elha

ntes

aos

mes

mos

clie

ntes

”.

Port

anto

, o m

erca

do d

e co

ncor

rent

es n

o ra

mo

espo

rtiv

o co

nfigu

ra-s

e de

uma

man

eira

dife

rent

e, d

ado

o fa

to d

e qu

e no

sso

públ

ico-

torc

edor

é fi

el à

mar

ca e

não

con

som

e os

pro

duto

s de

out

ro ti

me.

Da

mes

ma

form

a qu

e os

torc

edor

es ri

vais

jam

ais

cons

umiri

am o

s pr

odut

os d

a m

arca

Cor

inth

ians

,

exce

to e

m c

asos

ext

rem

os c

omo

adqu

irí-l

os p

ara

pres

ente

ar a

lgué

m.

A co

ncor

rênc

ia n

o m

erca

do fu

tebo

lístic

o é

anal

isad

a de

um

a ou

tra

form

a,

leva

ndo

em c

onsi

dera

ção

que

não

há n

enhu

m o

utro

clu

be q

ue v

enda

a

mar

ca C

orin

thia

ns, i

sto

é, s

omen

te o

pró

prio

clu

be a

lvi-

negr

o é

quem

divu

lga

sua

mar

ca, o

que

nos

leva

a e

limin

ar a

pos

sibi

lidad

e de

exi

stên

cia

de q

ualq

uer c

onco

rren

te “

dire

to”.

64PÁG.

Page 65: Portfólio (1) - Miguel Palma

UM M

ERCA

DO

SEM

CO

NCO

RREN

TES

Com

is

so,

times

co

mo

São

Paul

o,

Palm

eira

s,

Sant

os,

entr

e ou

tros

, nã

o po

dem

ser

con

side

rado

s co

ncor

rent

es,

espe

cial

men

te p

elo

fato

de

todo

s el

es t

raba

lhar

em j

unto

s

atra

vés

do G

-4, u

nião

dos

qua

tro

gran

des

club

es d

o es

tado

de S

ão P

aulo

que

tem

com

o ob

jetiv

o co

mba

ter

a pi

rata

ria,

e ob

ter

mel

hore

s co

ntra

tos

e ne

goci

ação

sim

plifi

cada

dos

licen

ciad

os. O

úni

co m

omen

to e

m q

ue e

stes

se

enca

ixar

iam

na c

onco

rrên

cia

é qu

ando

se

trat

a de

con

quis

ta d

e no

vos

torc

edor

es, m

as is

to é

alg

o qu

e nã

o fa

z pa

rte

dos

obje

tivos

dest

a ca

mpa

nha.

Em

rel

ação

aos

tim

es d

e ou

tros

esp

orte

s,

os m

esm

os n

ão s

e en

quad

ram

no

perfi

l de

conc

orrê

ncia

, poi

s

atin

gem

out

ro p

úblic

o-al

vo.

Pens

ando

exc

lusi

vam

ente

nos

mer

cado

s de

atu

ação

que

esta

rão

envo

lvid

os

na

cam

panh

a,

quan

do

nos

refe

rimos

à co

mer

cial

izaç

ão d

e pr

odut

os,

é ne

cess

ário

faz

er u

ma

prof

unda

aná

lise

e lis

tar

todo

s os

seg

uim

ento

s em

que

a

mar

ca c

orin

tiana

atu

a, q

ue v

ai d

esde

a v

enda

dire

ta d

e

cane

cas,

ace

ssór

ios

para

fes

tas

infa

ntis

e p

rodu

tos

cam

a

mes

a e

banh

o, à

ven

da d

e ve

stuá

rios

e ar

tigos

esp

ortiv

os

com

o e

mbl

ema

do C

orin

thia

ns.

Em

todo

s os

ni

chos

m

erca

doló

gico

s su

prac

itado

s,

a

conc

orrê

ncia

se

faz

pres

ente

, tod

avia

, seg

undo

nos

so c

ritér

io

de s

eleç

ão, s

eria

um

a ta

refa

árd

ua e

des

nece

ssár

ia li

star

mos

todo

s os

con

corr

ente

s di

reto

s e

indi

reto

s de

cad

a pr

odut

o.

No

caso

da

cam

panh

a ap

rese

ntad

a, u

m d

os o

bjet

ivos

é

trab

alha

r com

a lo

ja o

ficia

l do

Corin

thia

ns, a

Pod

eros

o Ti

mão

.

Port

anto

, bas

taria

faze

r um

est

udo

de o

utra

s lo

jas

espo

rtiv

as

do m

erca

do e

defi

nir

os c

onco

rren

tes

da m

arca

em

que

stão

.

Mas

, qu

ando

o a

ssun

to é

fut

ebol

, as

coi

sas

não

segu

em o

mes

mo

padr

ão.

A ex

plic

ação

é s

impl

es,

o Co

rinth

ians

é u

ma

mar

ca d

e

trad

ição

e m

uito

fort

e no

mer

cado

e e

stá

pres

ente

em

todo

o

país

, inc

lusi

ve n

as m

ilhar

es d

e lo

jas

que

com

erci

aliz

am s

eus

prod

utos

e q

ualq

uer

tipo

de a

rtig

o es

port

ivo,

em

esp

ecia

l a

cam

isa

ofici

al d

o tim

e qu

e é

um d

os p

rodu

tos

mai

s ve

ndid

os,

se n

ão o

mai

s ve

ndid

o en

tre

todo

s os

out

ros

em q

ualq

uer l

oja

que

seja

.

No

caso

do

Corin

thia

ns,

o lu

cro

é de

10%

de

qual

quer

prod

uto

vend

ido

nas

fran

quia

s da

loja

Pod

eros

o Ti

mão

, mas

a m

arca

não

dei

xa d

e au

men

tar

seu

fatu

ram

ento

com

as

vend

as d

e ca

mis

as e

m o

utra

s lo

jas,

(re

vend

edor

as),

pois

é

o se

u fo

rnec

edor

ofic

ial “

Nik

e” q

uem

rep

assa

(ve

nde)

est

es

prod

utos

par

a a

reve

nda

e ap

ós u

ma

dete

rmin

ada

quan

tidad

e

de c

amis

as f

orne

cida

s a

esta

s lo

jas,

o C

orin

thia

ns p

assa

a

rece

ber

valo

r de

roy

altle

s, o

que

as

torn

am i

nteg

rant

es d

e

uma

cart

eira

de

negó

cios

.

A s

ituaç

ão é

a s

egui

nte:

Com

um

alto

núm

ero

de v

enda

s de

cam

isas

, o C

orin

thia

ns s

aí g

anha

ndo,

poi

s pa

ra q

ue a

par

ceira

com

o r

espe

ctiv

o fo

rnec

edor

con

tinue

e p

erdu

re p

or m

uito

tem

po, e

que

m s

abe

o Co

rinth

ians

pos

sa te

r o v

alor

de

cont

rato

acre

scid

o a

cada

reno

vaçã

o, s

e fa

z ne

cess

ário

est

e su

cess

o,

mas

, não

é s

ó is

so. S

e es

tas

vend

as u

ltrap

assa

rem

o v

alor

estip

ulad

o no

con

trat

o de

sta

parc

eria

, (va

lor

corr

espo

nden

te

à qu

antid

ade

de c

amis

as v

endi

das

que

atua

lmen

te g

ira

em t

orno

de

3 m

ilhõe

s de

uni

dade

s), o

Cor

inth

ians

pas

sa a

rece

ber

da N

ike

18%

de

roya

ltles

de

cada

cam

isa

da m

arca

vend

ida.

Port

anto

, co

m

este

ce

nário

o há

co

mo

defin

ir os

conc

orre

ntes

, se

ja d

ireto

ou

indi

reto

, po

is o

s pr

odut

os d

a

mar

ca C

orin

thia

ns e

stão

à v

enda

em

toda

s as

loja

s es

port

ivas

,

algu

mas

vez

es a

té e

m lo

jas

não

espe

cial

izad

as e

m e

spor

tes

e a

mar

ca p

erm

anec

e lu

cran

do c

om e

stas

ven

das,

mes

mo

que

não

seja

em

sua

pró

pria

loja

.

No

caso

do

Lice

ncia

men

to, o

utro

mod

elo

de n

egóc

io e

m q

ue a

cam

panh

a at

uará

, a s

ituaç

ão é

um

pou

co d

ifere

nte,

mas

cab

e

uma

expl

icaç

ão p

ara

o en

tend

imen

to d

este

mer

cado

que

de

cert

a fo

rma

está

inte

rliga

do c

om o

prim

eiro

, poi

s gr

ande

par

te

PÁG.

65

Page 66: Portfólio (1) - Miguel Palma

dos

prod

utos

com

erci

aliz

ados

, não

pelo

Cor

inth

ians

, mas

por o

utra

s m

arca

s sã

o lic

enci

ados

.

Com

o in

tuito

de

aum

enta

r a

rece

ita d

o Co

rinth

ians

atr

avés

da fo

rça

e tr

adiç

ão d

e su

a m

arca

, a c

ampa

nha

visa

exp

lorá

-la

e at

ingi

r par

ceiro

s po

tenc

iais

, com

o po

r exe

mpl

o, fa

bric

ante

s

que

este

jam

int

eres

sado

s em

est

ampa

r a

mar

ca e

m s

eus

prod

utos

. Nes

te c

aso

exis

tem

div

ersa

s m

arca

s co

m g

rand

es

poss

ibili

dade

s de

re

pres

enta

rem

es

te

mer

cado

e

esta

r

expo

sta

em m

uito

s pr

odut

os d

e qu

alid

ade

e de

mui

ta p

rocu

ra

pelo

con

sum

idor

, mar

cas

com

o: D

isne

y e

War

ner

com

seu

s

pers

onag

ens,

a M

arve

l com

o “

Hom

em A

ranh

a”, a

NBA

com

os t

imes

da

resp

ectiv

a ca

tego

ria,

outr

os c

lube

s de

fut

ebol

naci

onai

s ou

inte

rnac

iona

is e

é c

laro

, o C

orin

thia

ns q

ue to

dos

sabe

m d

o po

tenc

ial d

esta

mar

ca.

Entã

o, te

ndo

em m

ente

que

o p

úblic

o-al

vo s

ão a

s em

pres

as,

fabr

ican

tes,

ist

o é,

pro

váve

is p

arce

iros,

sab

e-se

que

est

es

real

izam

est

udos

min

unci

osos

até

esc

olhe

r as

mar

cas

que

pode

m lh

es tr

azer

lucr

o e

que

poss

ua u

ma

iden

tidad

e co

m s

eu

prod

uto.

Por

tant

o, a

agê

ncia

Mec

a en

tend

e qu

e to

das

esta

s

mar

cas

não

com

pete

m e

ntre

si p

or u

m e

spaç

o no

mer

cado

,

mas

sim

, div

idem

est

e es

paço

, poi

s o

fabr

ican

te o

bvia

men

te

não

vai s

elec

iona

r ape

nas

uma

mar

ca, m

as s

im to

das

aque

las

que

pode

m tr

azer

bon

s fr

utos

a e

le e

que

pos

sam

repr

esen

tar

um a

lto n

úmer

o de

ven

das,

vin

das

de s

eus

públ

icos

-alv

os, o

u

seja

, cria

nças

que

ado

ram

des

enho

s e

pers

onag

ens

de fi

lmes

de s

uces

so, t

orce

dore

s qu

e sã

o ap

aixo

nado

s pe

lo b

asqu

ete

e os

milh

ões

de t

orce

dore

s do

Cor

inth

ians

ou

até

mer

os

apre

ciad

ores

do

resp

ectiv

o es

port

e.

Num

a vi

são

volta

da e

xclu

siva

men

te a

o co

nsum

idor

fina

l,

pode

mos

faze

r um

a an

ális

e po

r um

out

ro la

do.

Por

exem

plo,

um

tor

cedo

r do

Cor

inth

ians

que

é f

anát

ico

por

fute

bol

dese

ja a

dqui

rir u

m c

ader

no p

ara

os e

stud

os,

nest

e

caso

não

tenh

a dú

vida

que

ele

com

prar

á es

te p

rodu

to c

om a

mar

ca C

orin

thia

ns, a

o in

vés

do p

erso

nage

m H

omem

Ara

nha

ou a

mar

ca d

e um

aut

omóv

el. C

aso

não

tenh

a es

te c

ader

no

do C

orin

thia

ns, s

ua s

egun

da o

pção

ser

á po

r um

out

ro c

lube

,

de p

refe

rênc

ia d

a Eu

ropa

dev

ido

a gr

ande

riv

alid

ade

que

entr

e os

tim

es r

egio

nais

, se

pela

seg

unda

vez

o c

lient

e nã

o

enco

ntra

r o d

esej

ado,

ele

pro

vave

lmen

te d

esis

tirá

da c

ompr

a

ou e

m ú

ltim

o ca

so o

ptar

á po

r ou

tra

mar

ca q

ue n

ão e

stej

a

vinc

ulad

a ao

fute

bol.

Visu

aliz

ando

es

ta

situ

ação

, en

tend

emos

qu

e po

r

mai

s qu

e os

pr

odut

os

seja

m

sem

elha

ntes

, es

teja

m

divi

dind

o a

mes

ma

prat

elei

ra e

o f

ato

das

mar

cas

sere

m

com

plet

amen

tesd

ifere

ntes

não

as

torn

am c

onco

rren

tes,

poi

s

atin

gem

púb

licos

dife

rent

es.

Por

fim, v

ale

lem

brar

que

exi

stem

4 t

ipos

de

conc

orrê

ncia

,

“con

corr

ênci

a de

mar

ca, c

onco

rrên

cia

seto

rial,

conc

orrê

ncia

de fo

rma

e co

ncor

rênc

ia g

enér

ica”

, por

ém, a

pós

uma

anál

ise

bem

apu

rada

, vim

os q

ue c

om e

ste

cená

rio, t

anto

no

com

érci

o

de p

rodu

tos,

com

o no

mer

cado

de

licen

ciam

ento

não

uma

defin

ição

de

conc

orre

ntes

em

nen

hum

des

tes

tipos

.

São

Paul

inos

não

com

prar

iam

nen

hum

pro

duto

do

Corin

thia

ns

66PÁG.

Page 67: Portfólio (1) - Miguel Palma

Entr

e os

ser

viço

s pr

esta

dos

pelo

Cor

inth

ians

enc

ontr

a-se

os p

acot

es d

o pr

ogra

ma

Fiel

Tor

cedo

r, pa

ra o

qua

l nã

o há

conc

orrê

ncia

, poi

s se

trat

a de

um

ser

viço

inte

iram

ente

vol

tado

ao to

rced

or c

orin

tiano

, faz

endo

com

que

out

ros

club

es c

omo

São

Paul

o, P

alm

eira

s, S

anto

s e

qual

quer

out

ro,

não

seja

m

cons

ider

ados

con

corr

ente

s, u

ma

vez

que

cada

torc

edor

é fi

el

ao s

eu t

ime

do c

oraç

ão, n

ão h

aven

do p

ossi

bilid

ade

algu

ma

dest

e se

torn

ar s

ócio

-tor

cedo

r de

um ti

me

rival

.

Out

ro s

ervi

ço d

e gr

ande

impo

rtân

cia

para

o C

orin

thia

ns é

sua

Sede

Soc

ial

(Clu

be)

loca

lizad

a na

Zon

a Le

ste

de S

ão P

aulo

que

arre

cada

tod

o an

o va

lore

s si

gnifi

cativ

os q

ue a

juda

m

no fa

tura

men

to

gera

l da

mar

ca e

tudo

isso

atr

avés

de

uma

infr

a-es

trut

ura

de q

ualid

ade

que

ofer

ece

dive

rsas

opç

ões

de

laze

r aos

seu

s as

soci

ados

.

Este

, po

r al

canç

ar u

m p

úblic

o m

ais

ampl

o, s

endo

ele

não

só in

tere

ssad

o em

fute

bol,

mas

, a fi

m d

e se

div

ertir

, pra

ticar

espo

rtes

ou

até

mes

mo

pass

ar u

m fi

m d

e se

man

a re

unid

o co

m

a fa

míli

a, a

caba

sen

do in

tegr

ante

de

um m

erca

do c

om fo

rte

conc

orrê

ncia

que

ger

a gr

ande

s ris

cos

para

o C

orin

thia

ns, p

ois

além

da

trad

ição

que

os

torn

am fo

rtes

e b

asta

nte

conh

ecid

os

na r

egiã

o, a

inda

são

clu

bes

mui

to b

em l

ocal

izad

os,

com

ótim

a in

fra-

estr

utur

a, c

om c

ostu

me

de s

edia

r gra

ndes

sho

ws

e ev

ento

s e

por

fim,

algu

ns d

eles

dis

põem

tod

as e

stas

vant

agen

s po

r um

pre

ço m

ais

aces

síve

l.

Conc

orre

ntes

Dir

etos

Os

conc

orre

ntes

dire

tos

são

os c

lube

s lo

caliz

ados

pró

xim

os

à Se

de S

ocia

l do

Corin

thia

ns n

a Zo

na L

este

da

cida

de, p

ois

foi c

onst

atad

o em

pes

quis

a re

aliz

ada

pela

agê

ncia

Mec

a qu

e

um d

os fa

tore

s cr

ucia

is p

ara

uma

pess

oa s

e to

rnar

sóc

ia d

e

um c

lube

é a

dis

tânc

ia e

ntre

ele

e s

ua r

esid

ênci

a. P

orta

nto,

Juve

ntus

, AD

PM e

Ypi

rang

a sã

o as

soci

açõe

s qu

e re

pres

enta

m

mai

ores

risc

os n

a co

nqui

sta

de n

ovos

ass

ocia

dos

por e

star

em

loca

lizad

os b

em p

róxi

mos

ao

Corin

thia

ns.

Paul

ista

nos

dedi

cam

cad

a ve

z m

ais

de s

eu te

mpo

ao

laze

r e s

aúde

. PÁG.

67

Page 68: Portfólio (1) - Miguel Palma

Estr

utur

aO

Juv

entu

s of

erec

e ao

ass

ocia

do u

ma

infr

a-es

trut

ura

com

plet

a qu

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faz

sent

ir-se

em

cas

a, n

o ca

mpo

ou

na

prai

a. O

Clu

be c

onta

nas

sua

s de

pend

ênci

as:

Giná

sios

de

fute

bol d

e sa

lão

1 gi

nási

o de

judô

e k

arat

ê

1 sa

la p

ara

balle

t e ja

zz

1 pa

ra g

inás

tica

rítm

ica

4 qu

adra

s de

boc

ha

1 qu

adra

de

basq

uete

1 qu

adra

de

volê

i

1 de

are

ia p

ara

fute

vôle

i e v

ôlei

7 de

têni

s de

sai

bro,

sen

do 2

cob

erta

s

2 pa

redõ

es p

ara

trei

nam

ento

e a

quec

imen

to.

C. A

TLÉT

ICO

JUVE

NTU

S

LOCA

LIZA

ÇÃO:

Rua

Com

enda

dor R

ober

to U

oglin

i, 20

Bairr

o: M

oóca

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

CEP:

031

25-0

10

Site

: ww

w.ju

vent

us.c

om.b

r

No

parq

ue s

ocia

l exi

stem

3 e

spaç

os c

om c

hurr

asqu

eira

s, o

pla

ygro

und,

jard

ins,

os

cam

pos

de fu

tebo

l e d

e so

ciet

y, a

cap

ela,

3 qu

iosq

ues

de a

limen

taçã

o, u

m r

esta

uran

te, 6

lanc

hone

tes,

um

a ac

adem

ia e

a p

ista

de

coop

er. O

Clu

be a

inda

pos

sui n

o se

u

conj

unto

aqu

átic

o 4

pisc

inas

ext

erna

s –

olím

pica

, sa

ltos,

soc

ial

e in

fant

il,

2 pi

scin

as t

érm

icas

– 2

5m e

inf

antil

, ve

stiá

rios

mas

culin

o e

fem

inin

o, f

rald

ário

, de

part

amen

to m

édic

o, s

auna

, sa

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de b

elez

a, l

oja

de a

rtig

os e

spor

tivos

, al

mox

arifa

do,

lava

nder

ia, s

erra

lhei

ria e

sal

a de

seg

uran

ça.

O J

uven

tus

tam

bém

dis

põe

de s

alão

de

fest

as, b

oate

, sec

reta

ria, s

alas

de

adm

inis

traç

ão, s

ala

de e

star

, sa

la d

e bi

lhar

, sal

a de

jogo

s líc

itos,

gal

eria

de

trof

éus,

aud

itório

, bar

bear

ia, 2

esc

olas

de

idio

mas

e e

stac

iona

men

tos.

O c

lube

, alé

m d

e se

r um

ter u

m

time

de fu

tebo

l pro

fissi

onal

, tam

bém

já fo

i pio

neiro

em

sed

iar g

rand

es s

how

s e

mic

aret

as, o

que

torn

ou o

Juv

entu

s m

uito

fort

e

e ba

stan

te c

onhe

cido

ent

re o

s m

orad

ores

da

regi

ão.

ENDEREÇO

Títu

lo F

amili

arEn

trad

a de

R$

80,0

0 +

12

Parc

elas

men

sais

de

R$ 1

04,0

0

Tota

l R$

1328

,00

Títu

lo In

divi

dual

Entr

ada

de R

$ 48

,00

+ 1

2 Pa

rcel

as m

ensa

is d

e R$

70,

00

Tota

l R$

888,

00

VALORES

68PÁG.

Page 69: Portfólio (1) - Miguel Palma

Estr

utur

a3

Pisc

inas

aqu

ecid

as, A

cade

mia

e s

alas

de

giná

stic

a,

ampl

a ár

ea a

rbor

izad

a, A

mpl

a ár

ea d

e Sp

inni

ng c

om

200

bike

s, Á

rea

com

Chu

rras

quei

ras,

Cam

po d

e Fu

tebo

l

Soci

ety,

Cam

po d

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ach

Socc

er, C

ampo

de

Fute

bol d

e

Arei

a, C

ampo

de

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bol G

ram

ado,

Est

acio

nam

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cob

erto

(gra

tuito

), En

ferm

aria

com

Fra

ldár

io, G

inás

io P

olie

spor

tivo,

Fisi

oter

apia

e R

PG, L

anch

onet

es e

Res

taur

ante

, Loj

as d

e

mat

eria

l esp

ortiv

o, M

aior

sal

ão d

e fe

stas

da

Amér

ica

do

Sul,

Parq

ue A

quát

ico

com

tobo

água

e p

isci

na o

límpi

ca,

Pist

a de

atle

tism

o, P

layg

roun

d, Q

uadr

as d

e Ba

sque

te,

Qua

dras

de

Fute

bol d

e Sa

lão,

Qua

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de

Têni

s (c

ober

tas

e

desc

ober

tas)

, Qua

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de

Vôle

i, Q

uadr

as d

e Vô

lei d

e ar

eia

e

Futv

ôlei

, Qua

dras

de

Squa

sh, S

olar

ium

, Ves

tiário

s.

ADPM

– F

ALCÃ

O AZ

UL

Aven

ida

Cond

essa

El

isab

eth

De

Robi

ano,

500

(Mar

gina

l do

Rio

Tiet

ê)

Bairr

o: T

atua

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

CEP:

030

21-0

00

site

: ww

w.a

dpm

.com

.br

A di

reçã

o da

AD

PM/F

alcã

o Az

ul e

m 2

008

mod

erni

zou

toda

a s

ua e

stru

tura

de

laze

r, cr

iand

o um

nov

o co

ncei

to d

e

fitne

ss n

o Br

asil,

com

o a

prov

eita

men

to d

e um

a as

soci

ação

de

mod

elo

trad

icio

nal,

em u

ma

idéi

a to

talm

ente

nov

a qu

e

são

asso

ciaç

ões

part

icip

ativ

as q

ue e

nglo

bam

vár

ias

ativ

idad

es a

erób

icas

e e

spor

tivas

em

ape

nas

um lo

cal.

Em p

rincí

pio

e co

mo

sem

pre

foi a

cria

ção

da A

DPM

/Fal

cão

Azul

é m

uito

sim

ples

, ou

seja

, o la

nçam

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no

Bras

il

de u

ma

nova

filo

sofia

de

club

e/ac

adem

ia, s

endo

que

a d

ificu

ldad

e pr

inci

pal é

a in

tera

ção

das

inúm

eras

ativ

idad

es,

aten

dend

o um

púb

lico

soci

alm

ente

het

erog

êneo

.

Gera

lmen

te, o

clu

be s

edia

gra

ndes

sho

ws

que

atra

em m

uita

s pe

ssoa

s ao

clu

be, o

que

aca

ba m

ante

ndo

o m

esm

o em

evid

ênci

a.

Cart

eiri

nha

do C

lube

Aqui

siçã

o R$

2,0

0D

epen

dent

e -

Falc

ão A

zul

Bim

estr

al R

$ 14

,00

Dep

ende

nte

- Fa

lcão

Azu

lM

ensa

l R$

7,00

Titu

lar

- AD

PM -

Fal

cão

Azul

Bim

estr

al R

$ 10

8,10

Titu

lar

- AD

PM -

Fal

cão

Azul

Men

sal R

$ 54

,05

ENDEREÇO

VALORES

PÁG.

69

Page 70: Portfólio (1) - Miguel Palma

Estr

utur

aSu

as

depe

ndên

cias

, in

clue

m

2 Gi

nási

os

cobe

rtos

,

Cam

po

de

Fute

bol

equi

pado

co

m

gram

ado

artifi

cial

,

3 Q

uadr

as d

e Tê

nis,

2 q

uadr

as d

e Sq

uash

, 4

Qua

dras

Polie

spor

tivas

, Boc

ha, B

olic

he, S

alão

de

Jogo

s, G

ram

ado,

Play

grou

nd, P

isci

nas

para

adu

ltos

e cr

ianç

as, C

ompl

exo

Aquá

tico

Aque

cido

, sa

las

para

Con

dici

onam

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Fís

ico,

Saun

a,

Dep

arta

men

to

Méd

ico,

Ce

ntro

de

Es

tudo

s e

Bibl

iote

ca, C

entr

o de

Exp

osiç

ões

de A

rte,

Res

taur

ante

, 4

Lanc

hone

tes,

Chu

rras

quei

ra, S

alão

de

Conv

ençõ

es, S

alão

Nob

re e

est

acio

nam

ento

par

a 20

0 ca

rros

.

CLUB

E AT

LÉTI

CO Y

PIRA

NGA

Rua

do M

anis

fest

o, 4

75

Bair

ro: I

pira

nga

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

Site

: ww

w.c

ay.o

rg.b

r

Entid

ade

bene

ficen

te, a

ssis

tenc

ial e

des

port

iva,

car

acte

riza-

se c

omo

uma

Soci

edad

e Ci

vil

sem

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luc

rativ

os,

com

pers

onal

idad

e e

patr

imôn

io d

istin

to d

o de

seu

s as

soci

ados

,

com

25.

000

met

ros

de á

reas

des

tinad

as a

os e

spor

tes,

à

cultu

ra e

ao

laze

r, qu

e co

mpo

rtam

con

fort

avel

men

te o

s

mai

s de

3.5

00 s

ócio

s tit

ular

es, q

ue fo

rmam

um

a po

pula

ção

atua

lmen

te e

stim

ada

em 8

.000

pes

soas

.

Atua

lmen

te o

Dep

arta

men

to d

e Es

port

es p

artic

ipa

de t

odas

as c

ompe

tiçõe

s ofi

ciai

s pr

omov

idas

pel

as F

eder

açõe

s de

Fute

bol

de S

alão

, Fu

tebo

l de

Cam

po,

Basq

uete

, Vô

leib

ol,

Têni

s, B

ocha

e S

inuc

a.

Além

do

ince

ntiv

o ao

s es

port

es,

o Cl

ube

Atlé

tico

Ypira

nga

aind

a pr

omov

e in

úmer

os e

vent

os s

ocia

is e

esp

ortiv

os, a

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s

dos

quai

s já

se

torn

aram

tra

dici

onai

s, c

omo

os b

aile

s de

Carn

aval

, a

Fest

a Ju

nina

, N

oite

Ita

liana

, Fe

sta

Trop

ical

, o

Jant

ar d

e ga

la e

m c

omem

oraç

ão a

o An

iver

sário

do

Club

e

ENDEREÇO

Atlé

tico

Ypira

nga,

a F

esta

anu

al e

m p

rol d

a Cr

ianç

a Ca

rent

e,

a O

linca

y, a

Fes

ta d

os A

tleta

s, a

lém

de

vário

s ca

mpe

onat

os

espo

rtiv

os in

tern

os.

Na

área

cul

tura

l de

stac

am-s

e as

Exp

osiç

ões

de A

rte,

as

apre

sent

açõe

s de

peç

as d

e Te

atro

des

tinad

as a

o pú

blic

o

infa

ntil,

as

ofici

nas

e pa

lest

ras

sobr

e te

mas

de

inte

ress

e

gera

l.

70PÁG.

Page 71: Portfólio (1) - Miguel Palma

ENDEREÇO

Estr

utur

aM

ini G

inás

io

Pist

a e

Ram

pa d

e Sk

ate

Cam

po d

e M

alha

s

Cam

po d

e fu

tebo

l soc

iety

Está

dio

de fu

tebo

l

Qua

dra

de S

quas

h

3 Q

uadr

as d

e tê

nis

Cam

po d

e fu

tebo

l

Lago

Parq

ue a

quát

ico

Galp

ão d

e ev

ento

s

Parq

ue in

fant

il

Salã

o de

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s

Acad

emia

de

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Qua

dras

pol

iesp

ortiv

as

CLU

BE E

SPOR

TIVO

DA

PEN

HA

Rua

Capi

tão

João

Ces

ário

, 354

Bair

ro: P

enha

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

Site

: ww

w.c

epen

ha.c

om.b

r

O C

lube

Esp

ortiv

o da

Pen

ha d

ispõ

e de

um

dos

pon

tos

mai

s bo

nito

s, a

lago

a e

a ilh

a qu

e oc

upam

um

luga

r ce

ntra

l den

tro

dos

quas

e 15

0 m

il m

² de

área

ver

de d

o cl

ube,

em

ple

no c

oraç

ão d

o ba

irro

da P

enha

.

Uma

área

que

, num

pas

sado

não

mui

to d

ista

nte,

era

o le

ito d

o Ri

o Ti

etê.

O ri

o fo

i lev

ado

para

long

e, d

eixa

ndo

uma

área

nua

, que

foi s

endo

pla

ntad

a e

cuid

ada

com

um

car

inho

art

esan

al, e

spec

ialm

ente

ao

long

o do

s úl

timos

25

anos

, até

se

tran

sfor

mar

no

que

é ho

je: u

m d

os c

lube

s m

ais

boni

tos

e ac

onch

egan

tes

da c

apita

l. Pr

ivilé

gio

de u

ma

gran

de fa

míli

a de

mai

s de

12

mil

pess

oas,

prov

enie

ntes

de

todo

s os

pon

tos

da G

rand

e Sã

o Pa

ulo,

e q

ue tê

m à

sua

dis

posi

ção

uma

com

plet

a es

trut

ura

de e

spor

tes,

laze

r e

recr

eaçã

o, tí

pica

de

um c

lube

de

cam

po.

Títu

lo A

dulto

: R$

780,

00

Men

or d

e id

ade:

R$

390,

00

Idos

o: R

$ 55

2,00

Fam

ília

casa

l: R$

133

2,00

VALORES

PÁG.

71

Page 72: Portfólio (1) - Miguel Palma

A Po

rtug

uesa

, ass

im c

omo

o Ju

vent

us ta

mbé

m e

stá

pres

ente

no

fute

bol p

rofis

sion

al e

ofe

rece

ao

asso

ciad

o um

a in

fra-

estr

utur

a

com

plet

a, a

lém

de

prop

orci

onar

um

a da

s m

ais

adm

irada

s fe

stas

juni

nas

de S

ão P

aulo

, com

para

da a

os o

utro

s cl

ubes

. O C

lube

cont

a na

s su

as

depe

ndên

cias

: Aca

dem

ia, p

isci

nas,

cab

elei

reiro

, cen

tro

méd

ico,

par

que

aquá

tico,

sal

ão n

obre

, chu

rras

quei

ra,

saun

a, s

ala

de im

pren

sa, c

entr

o de

trei

nam

ento

, esc

ola

de fu

tebo

l, al

ém d

e se

u pr

óprio

est

ádio

Can

indé

.

ASSO

CIAÇ

ÃO P

ORTU

GUES

A

Rua

Com

enda

dor N

esto

r Per

eira

, 33

Bairr

o: C

anin

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

Site

: ww

w.p

ortu

gues

a.co

m.b

r

ENDEREÇO

DE

DES

PORT

OS

Títu

lo F

amili

ar R

$ 55

0,00

DEP

END

ENTE

R$

25,0

0

Títu

lo In

divi

dual

R$

430,

00

Man

uten

ção

bim

estr

al

TITU

LAR

R$ 5

0,00

Cart

eiri

nha

Soci

al R

$ 15

,00

VALORESCo

ncor

rent

es In

dire

tos

Em re

laçã

o ao

s co

ncor

rent

es in

dire

tos

fora

m e

stip

ulad

os

os c

lube

s qu

e se

enc

ontr

am d

ista

ntes

da

Sede

Soc

ial

do C

orin

thia

ns. M

esm

o qu

e fa

çam

par

te d

o m

esm

o

mer

cado

, rep

rese

ntam

um

risc

o m

enor

, poi

s di

ficilm

ente

conq

uist

arão

a fa

tia d

e m

erca

do, o

u se

ja, p

úblic

o

pote

ncia

l res

iden

te n

a Zo

na L

este

de

São

Paul

o. S

ão

eles

: Por

tugu

esa,

Pin

heiro

s, E

sper

ia, S

ão P

aulo

F.C

e

Soci

edad

e Es

port

iva

Palm

eira

s.

72PÁG.

Page 73: Portfólio (1) - Miguel Palma

Estr

utur

aLo

caliz

ado

em u

ma

das

regi

ões

mai

s im

port

ante

s da

cap

ital

paul

ista

, o P

inhe

iros

man

tém

um

a ár

ea d

e 17

0.00

0 m

², do

s

quai

s 80

.000

são

cons

tituí

dos

de j

ardi

ns e

ala

med

as e

52.0

00 m

² oc

upad

os p

or q

uadr

as e

spor

tivas

- e

ntre

ela

s,

24 d

e tê

nis.

Os

préd

ios

seja

m e

les

de l

azer

, de

esp

orte

ou

adm

inis

trat

ivos

, oc

upam

o r

esta

nte

da á

rea.

Iss

o to

rna

o

Club

e um

a ilh

a de

nat

urez

a in

crus

tada

na

cobi

çada

regi

ão d

a

Aven

ida

Brig

adei

ro F

aria

Lim

a.

ESPO

RTE

CLUB

E PI

NHE

IROS

Rua

Ange

lina

Maf

fei V

ita, 4

93

Bair

ro: J

ardi

m E

urop

a

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

CEP:

014

55-9

02

Site

: ww

w.e

cp.o

rg.b

r/

O E

spor

te C

lube

Pin

heiro

s é

o m

aior

clu

be p

olie

spor

tivo

da A

mér

ica

Latin

a e

incl

ui a

traç

ões

notu

rnas

com

o sh

ows

e

even

tos

em s

ua a

gend

a se

torn

ando

ass

im m

ais

que

uma

opçã

o de

laze

r e s

aúde

ofe

rece

ndo

tam

bém

atr

açõe

s e

cultu

ra

para

as

noite

s pa

ulis

tana

s de

seu

s 36

.000

ass

ocia

dos

(bas

e 20

07),

uma

popu

laçã

o eq

uiva

lent

e à

de m

uita

s ci

dade

s.

Com

um

a m

ovim

enta

ção

de a

prox

imad

amen

te 5

mil

pess

oas

por d

ia, d

as 6

à m

eia-

noite

, o P

inhe

iros

ofer

ece

uma

gran

de

dive

rsid

ade

de s

ervi

ços

e um

a da

s m

ais

com

plet

as in

fra-

estr

utur

as d

e es

port

e, la

zer,

dive

rsão

e c

ultu

ra.

ENDEREÇO

Indi

vidu

al R

$ 21

9,00

Júni

or

R

$ 15

3,00

Mir

im

R

$ 7

7,00

Fam

iliar

R

$ 43

8,00

Juve

nil

R

$ 13

1,00

Infa

ntil

R

$ 8

8,00

VALORES

PÁG.

73

Page 74: Portfólio (1) - Miguel Palma

Estr

utur

aA m

oder

na in

fra-e

stru

tura

disp

õe de

quad

ras p

olie

spor

tivas

,

quad

ras

de a

reia

, aca

dem

ia, p

arqu

e aq

uátic

o, p

isci

nas

de

laze

r e s

emi-

olím

pica

, gin

ásio

s, q

uadr

as d

e tê

nis,

can

chas

de b

ocha

, pis

ta d

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oper

, qui

osqu

es c

om c

hurr

asqu

eira

s,

play

grou

nds,

br

inqu

edot

eca,

sa

una,

ba

rbea

ria,

salã

o

de b

elez

a, b

outiq

ue d

e ar

tigos

esp

ortiv

os,

lanc

hone

tes,

rest

aura

ntes

, bib

liote

ca, p

osto

ban

cário

, ban

ca d

e jo

rnal

e pr

é-es

cola

.

CLUB

E ES

PERI

A

Av. S

anto

s D

umon

t, 13

13

Bair

ro: S

anta

na -

Zon

a N

orte

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

Site

: ww

w.e

sper

ia.c

om.b

r

Refe

rênc

ia e

m e

spor

te, l

azer

e c

ultu

ra n

a Zo

na N

orte

da

Capi

tal,

o Cl

ube

Espe

ria d

ispõ

e de

80

mil

m² d

e m

uito

ver

de

e in

stal

açõe

s su

per c

onse

rvad

as. M

ais

de 2

0 m

odal

idad

es

espo

rtiv

as s

ão p

ratic

adas

por

seu

s at

leta

s.

Na

área

Soc

ial,

são

do E

sper

ia e

vent

os já

trad

icio

nais

na

regi

ão, c

omo

a Fe

sta

Juni

na, a

s N

oite

s Ita

liana

, Ára

be

entr

e ou

tros

. Mai

s de

40

curs

os e

spor

tivos

e s

ocia

is,

desd

e da

nça

até

têni

s, s

ão o

fere

cido

s ao

s só

cios

e n

ão-

sóci

os. F

reqü

ente

men

te s

ão re

aliz

ados

sho

ws,

exp

osiç

ões

e at

ivid

ades

div

ersa

s pa

ra c

rianç

as e

adu

ltos.

Na

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assi

sten

cial

, a C

omis

são

Soci

al F

emin

ina

prom

ove

chás

bene

ficen

tes

e ca

mpa

nhas

par

a en

tidad

es fi

lant

rópi

cas

ENDEREÇO

NÃO

DIV

ULGA

DOS

VALORES74PÁG.

Page 75: Portfólio (1) - Miguel Palma

Com

o se

não

bas

tass

e o

depa

rtam

ento

de

fute

bol,

o Sã

o

Paul

o te

m ta

mbé

m u

ma

das

sede

s so

ciai

s m

ais

impo

nent

es

do B

rasi

l, co

m u

ma

praç

a de

esp

orte

s co

nstr

uída

em

um

a

área

tota

l de

154.

520

m²,

divi

dido

s en

tre

a ár

ea d

o Es

tádi

o,

de 6

9.52

0 m

² e o

Par

que

Soci

al, d

e 85

mil

m².

O P

arqu

e Aq

uátic

o po

ssui

um

dos

mai

ores

esp

elho

s de

águ

a

do p

aís,

com

um

tob

ogã

aquá

tico

de 4

0 m

etro

s em

for

ma

de “

C”, i

nclu

indo

2 p

isci

nas

aque

cida

s. A

Soc

ial c

onta

ain

da

com

lanc

hone

tes,

res

taur

ante

, sal

ão d

e fe

stas

, cab

elei

reiro

,

5 gi

nási

os p

olie

spor

tivos

, 7 q

uadr

as e

xter

nas,

3 c

ampo

s de

gram

a si

ntét

ica

para

uso

dos

ass

ocia

dos,

2 q

uadr

as d

e pá

del,

8 qu

adra

s de

tên

is,

1 qu

adra

de

vôle

i de

are

ia,

berç

ário

,

SÃO

PAUL

O FU

TEBO

L CL

UBE

Praç

a. R

ober

to G

omes

Ped

rosa

, 1

Bair

ro: M

orum

bi

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

CEP:

056

53-0

70

sala

s de

gin

ástic

a e

mus

cula

ção,

pla

ygro

und,

ves

tiário

s m

ascu

lino

e fe

min

ino,

sau

na fe

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ina

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ascu

lina

e ár

ea c

om

chur

rasq

ueira

s. A

Fes

ta J

unin

a, fe

stas

tem

átic

as c

omo

a Ita

liana

e a

Ale

mã,

Dia

das

Mãe

s, D

ia d

os P

ais,

Dia

das

Cria

nças

e An

iver

sário

do

São

Paul

o sã

o ev

ento

s tr

adic

iona

is n

o cl

ube.

O s

etor

ofe

rece

tam

bém

div

erso

s cu

rsos

e p

ales

tras

. Há

aind

a o

Cora

l do

SPFC

, Arr

aiol

o, c

urso

de

pint

ura,

de

mús

ica

e M

assa

gem

Ter

apêu

tica

Orie

ntal

.

ENDEREÇO

Títu

lo S

ocia

l: R$

3.0

00,0

0

Títu

lo J

únio

r: R

$ 1.

500,

00

Man

uten

ção

Men

sal:

R$ 1

85,0

0 -

casa

l

R$ 4

6,00

- c

ada

depe

nden

te

R$ 1

17,0

0 –

indi

vidu

al

VALORES

PÁG.

75

Page 76: Portfólio (1) - Miguel Palma

SOCI

EDAD

E ES

PORT

IVA

PALM

EIRA

S

Rua

Turi

açu,

184

0

Bair

ro: P

erdi

zes

Cida

de: S

ão P

aulo

- S

P

CEP:

050

05-0

00

A So

cied

ade

Espo

rtiv

a Pa

lmei

ras

se d

ifere

ncia

dos

out

ros

club

es, p

ois

poss

ui u

ma

Sede

Soc

ial e

um

a ca

mpe

stre

, alé

m

de s

er u

ma

das

sede

s so

ciai

s m

ais

com

plet

as e

vis

itada

s da

cida

de d

e Sã

o Pa

ulo

que

prop

orci

ona

ao p

úblic

o 3

dife

rent

es

cate

goria

s pa

ra q

ue a

s pe

ssoa

s po

ssam

se

torn

ar a

ssoc

iada

s.

São

elas

:

Soci

edad

e do

s Et

erno

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lest

rino

s

Com

pran

do u

m tí

tulo

rem

ido,

voc

ê se

torn

a só

cio

eter

nam

ente

do P

alm

eira

s e fa

rá p

arte

da

Soci

edad

e do

s Ete

rnos

Pal

estr

inos

.

Des

sa fo

rma,

voc

ê te

rá d

ireito

a:

ENDEREÇOVALORES

Fam

iliar

: R$

9.90

0,00

Indi

vidu

al: R

$ 8.

500,

00

Form

as d

e pa

gam

ento

:

à vi

sta,

com

5%

des

cont

o

- 10

x V

isa

- 12

x M

aste

rcar

d

Usuf

ruir

a se

de s

ocia

l e d

o cl

ube

de c

ampo

sem

pag

amen

to

de ta

xas

de m

anut

ençã

o po

r to

da a

vid

a, E

vent

os e

xclu

sivo

s

aos

sóci

os re

mid

os, r

eceb

e um

a ca

mis

a ré

plic

a de

191

7 (n

ão

disp

onív

el p

ara

vend

a), A

ssin

a liv

ro O

uro

que

ficar

á ex

post

o

no S

alão

de

Trof

éus,

Reu

niõe

s co

m a

dire

toria

de

fute

bol

(toda

a re

nda

do d

epar

tam

ento

é d

estin

ada

a es

te s

egm

ento

),

dire

ito a

rese

rva

de in

gres

so s

em p

egar

fila

A ca

tego

ria S

ócio

do

Inte

rior v

isa

aten

der a

o pa

lmei

rens

e qu

e

mor

a fo

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a Gr

ande

São

Pau

lo e

que

pre

tend

e se

ass

ocia

r ao

club

e. E

ste

sóci

o po

de fr

eqëe

ntar

o c

lube

dur

ante

30

dias

por

ano,

seg

uido

s ou

alte

rnad

os.

76PÁG.

Page 77: Portfólio (1) - Miguel Palma

PESQ

UISA

A fim

de

obte

r as

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias

para

que

pud

ésse

mos

det

ecta

r

os p

robl

emas

de

pesq

uisa

e s

eus

obje

tivos

, re

aliz

amos

dua

s pe

squi

sas

volta

das

para

doi

s tip

os d

e pú

blic

os.

Na

1ª p

esqu

isa

entr

evis

tam

os s

omen

te t

orce

dore

s co

rintia

nos

em l

ocai

s

estr

atég

icos

e p

ela

Inte

rnet

, nas

com

unid

ades

onl

ines

vol

tada

s à

disc

ussã

o

de a

ssun

tos

pert

inen

tes

ao S

port

Clu

b Co

rinth

ians

, e

no s

ite d

a ag

ênci

a

Mec

a.

Na

2ª p

esqu

isa

entr

evis

tam

os s

omen

te s

ócio

s do

Clu

be, n

as d

epen

dênc

ias

do c

ompl

exo

espo

rtiv

o do

Tim

e, lo

caliz

ado

no P

arqu

e Sã

o Jo

rge,

Zon

a Le

ste

da c

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e de

São

Pau

lo.

Leva

mos

em

cons

ider

ação

dad

os se

cund

ário

s com

o Br

iefin

g, p

osic

iona

men

to

da m

arca

e a

nális

e de

mer

cado

par

a no

s au

xilia

r a d

efini

rmos

os

prob

lem

as

exis

tent

es.

Ser c

orin

tiano

é d

ifere

nte,

se

você

é e

u nã

o pr

ecis

o ex

plic

ar, s

e nã

o é,

voc

ê nu

nca

vai e

nten

der.

PÁG.

77

Page 78: Portfólio (1) - Miguel Palma

Prob

lem

a

Baix

o ní

vel d

e en

volv

imen

to fi

nanc

eiro

do

torc

edor

com

rela

ção

à ve

nda

de p

rodu

tos

e se

rviç

os o

fere

cido

s pe

lo

Corin

thia

ns

Obje

tivos

/Pr

imár

ios:

Iden

tifica

r o

níve

l de

en

volv

imen

to

emoc

iona

l do

torc

edor

com

o C

orin

thia

ns e

des

cobr

ir se

est

e ní

vel

de e

nvol

vim

ento

tem

rela

ção

dire

ta c

om o

con

sum

o de

prod

utos

e s

ervi

ços.

Obje

tivos

/Se

cund

ário

s:

hábi

to d

e ad

quiri

r pro

duto

s or

igin

ais

e pi

rata

s

N

ível

de

conh

ecim

ento

dos

torc

edor

es q

uant

o ao

s

prod

utos

do

Corin

thia

ns

Id

entifi

car o

loca

l ond

e os

con

sum

idor

es c

ostu

mam

com

prar

os

prod

utos

da

mar

ca

Id

entifi

car

com

que

fre

qüên

cia

e o

loca

l on

de

os t

orce

dore

s co

stum

am a

ssis

tir a

os j

ogos

do

Corin

thia

ns

Id

entifi

car q

ual o

prin

cipa

l mot

ivo

que

os le

va a

se

torn

arem

sóc

io-t

orce

dore

s

Sa

ber

qual

o p

rinci

pal m

otiv

o qu

e fa

z o

torc

edor

não

ir ao

est

ádio

Met

odol

ogia

Públ

ico-

alvo

: Cor

intia

nos

de a

mbo

s os

sex

os, i

ndep

ende

nte

da id

ade

e cl

asse

soc

ial;

Abra

ngên

cia:

Tor

cedo

res

resi

dent

es e

m to

do te

rritó

rio n

acio

nal

Mec

ânic

a da

pes

quis

a: F

orm

ulár

io o

n-lin

e e

entr

evis

ta f

ace-

to-f

ace

com

post

a po

r pe

rgun

tas

quan

titat

ivas

e

qual

itativ

as, t

anto

fech

adas

qua

nto

aber

tas

em lo

cais

de

gran

de m

ovim

enta

ção

de to

rced

ores

do

Corin

thia

ns.

PESQ

UISA

/ 01

- A

MAR

CA24

4 pessoas

144

através da Internet

100

em abordagem pessoal

Período:

18.04.2009 a 18.05.2009

78PÁG.

Page 79: Portfólio (1) - Miguel Palma

Nom

e

E-m

ail

1 -

Para

que

tim

e vo

cê to

rce?

2 -

Idad

e:At

é 18

ano

s

De

19 a

25

anos

De

26 a

30

anos

De

31 a

35

anos

De

36 a

40

anos

De

41 a

50

anos

50 a

nos

ou m

ais

3 -

sexo

Mas

culin

oFe

min

ino

4 -

Você

ass

iste

aos

jogo

s do

Cor

inth

ians

?

Sim

Não

Se s

im: C

om q

ue fr

eqüê

ncia

ass

iste

aos

jogo

s?

Freq

üent

emen

teÀs

vez

esRa

ram

ente

5 -

Ond

e vo

cê c

ostu

ma

assi

stir

aos

jogo

s?

Está

dio

Em c

asa

No

bar

OBS

: CIT

E AP

ENAS

1 R

ESPO

STA

(LO

CAL

DE

COST

UME

PARA

ASS

ISTI

R)

6 –

Com

que

freq

üênc

ia v

ocê

vai a

o es

tádi

o?

Qua

se to

dos

os jo

gos

De

1 a

3 ve

zes

por m

êsN

unca

fui

De

3 a

6 ve

zes

ao a

no

Men

os d

e 3

veze

s ao

ano

7 -

Qua

l o p

rinci

pal m

otiv

o qu

e o

faz

NÃO

IR a

o es

tádi

o?

Viol

ênci

a

Valo

r do

ingr

esso

Difí

cil a

cess

o ao

est

ádio

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chad

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Aco

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nha

o Co

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Aco

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isa

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Não

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PESQ

UISA

/QUESTIONÁRIO 01 - A MARCA

PÁG.

79

Page 80: Portfólio (1) - Miguel Palma

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Conh

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mas

nun

ca e

xper

imen

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Nun

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mas

nun

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tou

Nun

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PESQ

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/QUESTIONÁRIO 01 - A MARCA

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nun

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80PÁG.

Page 81: Portfólio (1) - Miguel Palma

Nun

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Nun

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Não

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Se s

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E AP

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1 R

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1999

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2008

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PESQ

UISA

/QUESTIONÁRIO 01 - A MARCA

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ca

PÁG.

81

Page 82: Portfólio (1) - Miguel Palma

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De

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15%

21%

30%

21%

Nun

ca fu

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PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 01 A MARCA

CORI

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IAN

S

82PÁG.

Page 83: Portfólio (1) - Miguel Palma

7 -

Qua

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17%

21%

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8 -

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e vo

cê c

ostu

ma

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prar

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Nos

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ádio

s,

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dam

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Nas

loja

s cr

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ciad

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46%

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13% 14

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9 -

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aos

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2%

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10 -

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27%

11 -

Aco

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o Co

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Sim

Não

76%

24%

12 -

Aco

mpa

nha

o Co

rinth

ians

pel

o rá

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Sim

Não

65%

35%

PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 01 A MARCA

PÁG.

83

Page 84: Portfólio (1) - Miguel Palma

PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 01 A MARCA

13 -

Voc

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Não

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Razo

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15 -

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Corin

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Não

Sim

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57%

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$ 14

9,90

)

16 -

Voc

ê já

com

prou

alg

um p

rodu

to o

rigin

al d

o Co

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ians

?

Sim

Não

15%

85%

17 -

Qua

l a p

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pal f

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do

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Loja

Pod

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Loja

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35%

9%

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Shop

Tim

ão

51%

5%

84PÁG.

Page 85: Portfólio (1) - Miguel Palma

PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 01 A MARCA

TV -

Tim

ão

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Nun

ca o

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fala

r

12%

Conh

ece,

m

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%

24%

19 -

Dos

pro

duto

s e

serv

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list

ados

, voc

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Tim

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Usa

Nun

ca o

uviu

fala

r

2%

Conh

ece,

m

as n

unca

exp

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43%

Tim

ão T

ur

Usa

Nun

ca o

uviu

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r

2%

Conh

ece,

m

as n

unca

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32%

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e in

icia

l

Usa

Nun

ca o

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fala

r

7%

Conh

ece,

m

as n

unca

exp

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ento

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%

17%

Chut

e in

icia

l

Usa

Nun

ca o

uviu

fala

r

7%

Conh

ece,

m

as n

unca

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u 76

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16%

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men

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o Co

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Nun

ca o

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Conh

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m

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ento

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%

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ca o

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r

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Conh

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m

as n

unca

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Corin

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Nun

ca o

uviu

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3%

Conh

ece,

m

as n

unca

exp

erim

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%

37%

PÁG.

85

Page 86: Portfólio (1) - Miguel Palma

Loja

Pod

eros

o Ti

mão

Usa

Nun

ca o

uviu

fala

r

47%

Conh

ece,

m

as n

unca

exp

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5%

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Nun

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Conh

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m

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16%

20 -

Voc

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sóci

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PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 01 A MARCA

Se s

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Min

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am

or

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seu

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Não

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21 -

O q

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ess

enci

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ara

você

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torn

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m s

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cedo

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Des

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Não

55%

45%

86PÁG.

Page 87: Portfólio (1) - Miguel Palma

Se s

im: Q

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PESQ

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/ RESULTADOS - 01 A MARCA

23 -

Voc

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Cor

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24 -

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l o jo

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s im

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25 -

Qua

l o p

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omen

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a hi

stór

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voc

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976

10%

14%

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Com

o vo

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fam

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5%

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da

Fila

em

197

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Dem

ocra

cia

Corin

tiana

(19

81 a

198

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Títu

lo b

rasi

leiro

de

1990

Títu

los

entr

e 19

95 a

199

9

Mun

dial

de

Club

es 2

000

Reba

ixam

ento

e R

etor

no 2

007/

2008

Out

ro

5% 5%

12%

20%

31%

3%

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Nin

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me

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PÁG.

87

Page 88: Portfólio (1) - Miguel Palma

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ntre

vist

ados

per

tenc

ente

s à

faix

a et

ária

dos

19

aos

25

anos

, po

is t

rata

-se

do t

arge

t qu

e m

ais

cons

ome

cont

eúdo

pela

Inte

rnet

. Atr

avés

da

defin

ição

de

4 di

fere

ntes

nív

eis

de

envo

lvim

ento

em

ocio

nal,

desc

obrim

os q

ue o

s m

esm

os e

stão

inte

rliga

dos

com

o n

ível

de

envo

lvim

ento

fina

ncei

ro, p

orta

nto

quan

to m

ais

faná

tico

ele

for,

mai

or s

erá

a qu

antid

ade

de

prod

utos

con

sum

idos

.

Den

tre

os e

ntre

vist

ados

98%

cos

tum

am a

ssis

tir o

s jo

gos,

entr

e 6

a 8

jogo

s po

r mês

sen

do a

cam

isa

do ti

me

o pr

odut

o

de m

aior

pro

cura

no

mer

cado

. Mes

mo

com

a a

firm

ação

de

68%

dos

tor

cedo

res

dize

ndo

que

a ca

mis

a do

Cor

inth

ians

poss

ui u

m v

alor

alto

, 70%

del

es a

pos

suem

. 20%

pos

suem

tant

o or

igin

al q

uant

o pi

rata

e a

pena

s 9%

pos

suem

som

ente

a ca

mis

a pi

rata

. Na

opin

ião

dos

torc

edor

es e

ntre

vist

ados

o

joga

dor

mai

s im

port

ante

na

hist

ória

do

club

e pa

ra e

les

é o

Mar

celin

ho C

ario

ca,

com

42%

dos

vot

os,

o m

omen

to m

ais

impo

rtan

te f

oi o

reb

aixa

men

to e

o r

etor

no

para

a e

lite

do

fute

bol e

m 2

007/

2008

mos

tran

do se

r env

olvi

dos c

om a

mar

ca,

envo

lvim

ento

que

fica

ain

da m

ais

clar

o co

m a

s re

spos

tas

de

69%

dos

ent

revi

stad

os q

ue d

izem

já te

r cho

rado

pel

o Ti

me

e

40%

diz

em já

ter f

eito

alg

um s

acrif

ício

pel

o Co

rinth

ians

com

o

falta

r em

com

prom

isso

s ou

fica

r al

tas

hora

s em

fila

s pa

ra

assi

stire

m a

um

a de

cisã

o.

Aos

que

cost

umam

ass

istir

aos

jogo

s, a

gra

nde

mai

oria

dos

entr

evis

tado

s ac

ompa

nha

o Co

rinth

ians

pel

a TV

abe

rta

e

fech

ada.

Dev

ido

à vi

olên

cia

e o

valo

r cob

rado

pel

os in

gres

sos,

32%

de

todo

s os

ent

revi

stad

os v

ão a

o es

tádi

o no

máx

imo

até

3 ve

zes

ao a

no, e

21%

nun

ca p

rese

ncio

u um

jogo

ao

vivo

.

A fim

de

gara

ntir

o se

u in

gres

so,

41,3

9% d

os t

orce

dore

s

que

freq

üent

am

os

está

dios

, pr

efer

em

com

prá-

los

ante

cipa

dam

ente

. Qua

nto

aos

hábi

tos

de c

onsu

mo

de m

ídia

e bu

sca

de i

nfor

maç

ão s

obre

o C

orin

thia

ns,

seus

pro

duto

s

e se

rviç

os,

a In

tern

et,

o Jo

rnal

e o

Rád

io,

apre

sent

am u

m

alto

índ

ice

de u

tiliz

ação

, se

ndo

que

o m

eio

onlin

e lid

era

a

quan

tidad

e de

con

sum

idor

es o

u in

tern

auta

s co

m 7

3% d

as

resp

osta

s e

63%

dos

ent

revi

stad

os b

usca

m in

form

ação

sob

re

o tim

e. Q

uand

o qu

estio

nado

s qu

anto

ao

conh

ecim

ento

e

utili

zaçã

o do

s pr

odut

os e

ser

viço

s of

erec

idos

pel

o Co

rinth

ians

,

dete

ctam

os q

ue m

uito

s to

rced

ores

seq

uer c

onhe

ce o

u at

é já

ouvi

u fa

lar d

os m

esm

os, p

orém

nun

ca o

s ut

iliza

ram

.

Refe

rent

e ao

s pa

cote

s de

sóc

io-

torc

edor

a p

esqu

isa

nos

mos

tra

que

a gr

ande

m

aior

ia

não

é as

soci

ada,

po

rém

,

perc

ebem

os q

ue e

sse

pequ

eno

núm

ero

se d

eve

à ba

ixa

divu

lgaç

ão d

os p

acot

es o

nde

os m

ais

com

erci

aliz

ados

são

o

“Min

ha V

ida”

e o

“M

eu in

gres

so”,

os

plan

os m

ais

aces

síve

is

finan

ceira

men

te.

Det

ecta

mos

que

que

m p

ossu

i os

plan

os e

stão

sat

isfe

itos

e qu

e

os o

utro

s en

trev

ista

dos

que

aind

a nã

o sã

o só

cio-

torc

edor

es,

32%

de

les,

to

rnar

iam

-se

se

tives

sem

be

nefíc

ios

com

o

ingr

esso

s se

m fi

las

e 2

4% d

eles

go

star

iam

de

desc

onto

s

nos

dem

ais

prod

utos

do

Corin

thia

ns.

Com

a re

aliz

ação

da

pesq

uisa

, con

stat

amos

que

falta

agu

çar

o in

tere

sse

dos

torc

edor

es p

ara

a co

mpr

a de

seu

s pr

odut

os

e se

rviç

os e

mel

hor

divu

lgá-

los

para

que

tod

os t

omem

conh

ecim

ento

do

func

iona

men

to,

info

rmaç

ões,

val

ores

etc

.

Logo

, pu

dem

os i

dent

ifica

r qu

e o

envo

lvim

ento

em

ocio

nal

dos

torc

edor

es e

m r

elaç

ão à

mar

ca é

mui

to b

om,

ou s

eja,

aque

les

mai

s en

volv

idos

, os

cons

ider

ados

faná

ticos

adq

uire

m

prod

utos

mov

idos

pel

a pa

ixão

mes

mo,

tend

o ou

não

con

diçõ

es

DIA

GNÓS

TICO

CONC

LUSÃO DA PESQUISA

88PÁG.

Page 89: Portfólio (1) - Miguel Palma

finan

ceira

s. J

á os

tor

cedo

res

de e

nvol

vim

ento

s in

ferio

res,

mui

tos

dele

s at

é co

mpr

am p

rodu

tos

pelo

sen

timen

to q

ue te

m

pelo

tim

e, m

as a

lgun

s d

eles

dei

xam

de

ter p

rodu

tos

orig

inai

s

do C

orin

thia

ns, d

evid

o à

falta

de

dinh

eiro

, esp

ecia

lmen

te p

elo

valo

r cob

rado

pel

as c

amis

as.

Port

anto

, fin

ance

iram

ente

o o

bjet

ivo

é fa

zer

com

que

os

inte

gran

tes

dos

grup

os m

enos

env

olvi

dos,

pas

sam

a a

dqui

rir

mai

s pr

odut

os

e se

rviç

os,

tran

sfor

man

do-o

s as

sim

, em

torc

edor

es d

o gr

upo

z, p

ara

part

icip

ativ

o, d

o pa

rtic

ipat

ivo

para

o e

ntus

iast

a e

assi

m p

or d

iant

e.

Por

fim,

para

rev

erte

r es

sa s

ituaç

ão p

rete

ndem

os s

egui

r o

cam

inho

da

paix

ão s

em li

mite

s pa

ra q

ue p

ossa

mos

não

conq

uist

ar e

ste

torc

edor

apa

ixon

ado

e tr

ansf

orm

á-lo

em

um

cons

umid

or, m

as p

ara

aum

enta

r sua

pai

xão

com

o C

orin

thia

ns

e at

é co

nqui

star

, aum

enta

r o in

tere

sse

daqu

ele

que

não

é tã

o

faná

tico

assi

m. A

lém

de

trab

alha

r aqu

eles

que

per

mac

em n

o

níve

l de

men

os e

nvol

vido

, le

vand

o em

con

side

raçã

o da

dos

secu

ndár

ios

do p

rópr

io C

orin

thia

ns e

m q

ue 4

1,3%

do

seu

públ

ico

é pr

edom

inan

te d

a cl

asse

C.

PÁG.

89

Page 90: Portfólio (1) - Miguel Palma

Prob

lem

aBa

ixo

núm

ero

de a

ssoc

iado

s do

clu

be e

spor

tivo

do

Corin

thia

ns

Obje

tivos

/Pr

imár

ios:

Iden

tifica

r qu

al o

prin

cipa

l m

otiv

o qu

e le

vou

a

pess

oa a

ser

torn

ar s

ócia

do

club

e

Men

sura

r a

satis

façã

o do

s as

soci

ados

qua

nto

ao

club

e do

Cor

inth

ians

Obje

tivos

/Se

cund

ário

s:

Iden

tifica

r se

o tim

e qu

e a

pess

oa to

rce

influ

enci

ou n

a ho

ra d

e se

torn

ar s

ócia

do

club

e do

Corin

thia

ns

Sabe

r a o

pini

ão d

os a

ssoc

iado

s qu

anto

ao

valo

r

cobr

ado

pelo

s tít

ulos

de

sóci

o

Sabe

r qua

l o p

lano

con

trat

ado

e qu

anto

tem

po a

s

pess

oas

pass

am n

o cl

ube

Met

odol

ogia

Públ

ico-

alvo

: Sóc

ios

e fr

eqüe

ntad

ores

do

Club

e es

port

ivo

do C

orin

thia

ns

Mec

ânic

a da

pes

quis

a: E

ntre

vist

a fa

ce-t

o-fa

ce c

ompo

sta

por p

ergu

ntas

qua

ntita

tivas

e q

ualit

ativ

as, t

anto

fech

adas

quan

to a

bert

as, a

plic

adas

nas

dep

endê

ncia

s do

clu

be.

PESQ

UISA

/ 0

2 -

O C

LUBE

100

em abordagem pessoal

Período:

18.04.2009 a 30.04.2009

com associados do clube

nas instalações da sede

social do S.C. Corinthians

entrevistas

90PÁG.

Page 91: Portfólio (1) - Miguel Palma

1 -

Você

é s

ócio

de

algu

m c

lube

?

2 -

Idad

e:At

é 18

ano

s

De

19 a

25

anos

De

26 a

30

anos

De

31 a

35

anos

De

36 a

40

anos

De

41 a

50

anos

50 a

nos

ou m

ais

3 -

Sexo

:

Mas

culin

oFe

min

ino

4 -

Qua

l sua

rend

a fa

mili

ar?

5 -

Para

que

tim

e vo

cê to

rce?

6 –

Ser t

orce

dor f

oi u

m fa

tor d

ecis

ivo

na e

scol

ha d

o cl

ube?

Sim

Não

Qua

dras

Pisc

inas

Even

tos

Espa

ços

rese

rvad

os p

ara

conf

rate

rniz

açõe

s

Alim

enta

ção

Se n

ão: O

que

pod

eria

ser

mel

hora

do?

8 -

Qua

l o p

lano

que

voc

ê co

ntra

tou?

Indi

vidu

al

Fam

iliar

9 -

O q

ue lh

e fe

z se

r sóc

io d

o Cl

ube?

Infr

a-es

trut

ura

Laze

r

Fáci

l ace

sso

(Dis

tânc

ia)

Preç

o (T

ítulo

de

sóci

o)

10 -

Qua

ntas

hor

as p

or s

eman

a vo

cê c

ostu

ma

freq

üent

ar

Mai

s de

10

hora

s po

r sem

ana

11 -

O q

ue v

ocê

acha

do

valo

r co

brad

o po

r um

títu

lo

Razo

ável

Alto

PESQ

UISA

/QUESTIONÁRIO 02 - O CLUBE

Sim

Não

Qua

l? Até

1 sá

lario

mín

imo

Entr

e 01

a 0

3 sa

lário

s m

ínim

os

Entr

e 03

a 0

5 sa

lário

s m

ínim

os

Entr

e 05

a 0

7 sa

lário

s m

ínim

os

Mai

s de

07

salá

rios

7 -

Está

sat

isfe

ito c

om o

clu

be e

m q

ue e

stá

asso

ciad

o ?

Sim

Não

Out

ros:

Porq

ue s

ou to

rced

or d

o re

spec

tivo

time

Out

ros:

o cl

ube?

7 ho

ras

por s

eman

a

4 ho

ras

por s

eman

a

Men

os d

e 4

hora

s po

r sem

ana

do C

lube

do

Corin

thia

ns?

Baix

o

Títu

lo In

divi

dual

: R$

578

,00

á vi

sta

ou R

$ 71

0,00

em

12x

.Tí

tulo

Fam

iliar

: R$

790

,00

á vi

sta

ou R

$ 97

0,00

em

12x

.

PÁG.

91

Page 92: Portfólio (1) - Miguel Palma

PESQ

UISA

/ RESULTADOS - 02 O CLUBE

2 -

idad

e?

Até

18 a

nos

De

19 a

25

anos

De

26 a

30

anos

De

31 a

35

anos

De

36 a

40

anos

De

41 a

50

anos

50 a

nos

ou m

ais

3 -

Sexo

:

Mas

culin

o

Fem

inin

o26

%

74% 60

%

14%

14%

10%

2%

4 -

Qua

l sua

rend

a fa

mili

ar?

5 -

Para

que

tim

e vo

cê to

rce?

CORI

NTH

IAN

S

6 –

Ser t

orce

dor f

oi u

m fa

tor d

ecis

ivo

na e

scol

ha d

o cl

ube?

sim

não

23%

77%

7 -

Está

sat

isfe

ito c

om o

clu

be e

m q

ue e

stá

asso

ciad

o ?

Sim

Não

17%

83%

49%

36%

7%

2% 2% 2% 2%

Até

1 sá

lario

mín

imo

Entr

e 01

a 0

3 sa

lário

s m

ínim

os

Entr

e 03

a 0

5 sa

lário

s m

ínim

os

Entr

e 05

a 0

7 sa

lário

s m

ínim

os

Mai

s de

07

salá

rios

nenh

umS.

Paul

oSa

ntos

Qua

dras

Pisc

inas

Even

tos

Espa

ços

rese

rvad

os

Alim

enta

ção

Out

ros:

O q

ue p

oder

ia s

er m

elho

rado

?

Nad

a, e

stou

sat

isfe

ito33

%

18%

14%

14%

7% 7% 7%

92PÁG.

Page 93: Portfólio (1) - Miguel Palma

8 -

Qua

l o p

lano

que

voc

ê co

ntra

tou?

Fam

iliar

Indi

vidu

al17

%

86%

Atra

vés

da p

esqu

isa,

iden

tifica

mos

que

a g

rand

e m

aior

ia d

os a

ssoc

iado

s e

freq

üent

ador

es d

o Cl

ube

é

com

post

a po

r pes

soas

com

mai

s de

41

anos

de

idad

e, p

ois

cons

ider

am o

clu

be u

ma

opçã

o sa

udáv

el d

e

laze

r, um

luga

r par

a en

cont

rar o

s am

igos

e c

onfr

ater

niza

r com

a fa

míli

a, o

que

é c

ompr

ovad

o qu

ando

ques

tiona

dos

sobr

e o

títul

o de

sóc

io a

dqui

do, s

endo

ele

s 86

% F

amili

ar e

17%

Indi

vidu

al.

Dia

gnos

ticam

os q

ue 6

0% d

os a

ssoc

iado

s en

trev

ista

dos

poss

uem

um

a re

nda

fam

iliar

sup

erio

r a

7

salá

rios

mín

imos

, enq

uant

o so

men

te 1

0% d

os e

ntre

vist

ados

pos

suem

rend

a fa

mili

ar d

e at

é 3

salá

rios

mín

imos

. Ape

sar

de n

ão h

aver

lig

ação

dire

ta e

ntre

tor

cer

para

o C

orin

thia

ns e

tor

nar-

se s

ócio

do

club

e, a

mai

oria

dos

ent

revi

stad

os s

ão to

rced

ores

do

time,

o q

ue e

xem

plifi

cava

o v

íncu

lo a

fetiv

o qu

e o

corin

tiano

pos

sui c

om a

mar

ca.

Qua

ndo

ques

tiona

dos

quan

to a

os m

otiv

os q

ue o

s fiz

eram

torn

ar-s

e só

cios

do

club

e, o

clu

be é

pro

cura

do

por c

onsu

mid

ores

que

resi

dem

per

to d

e su

as d

epen

dênc

ias,

pel

a qu

alid

ade

de s

ervi

ços

que

ofer

ece

e

por

ser

uma

boa

opçã

o de

laze

r e

proc

uram

por

um

am

bien

te fa

mili

ar. M

esm

o pa

ra o

s en

trev

ista

dos

mai

s ex

igen

tes,

a q

ualid

ade

dos

serv

iços

pre

stad

os p

elo

club

e es

tá d

e ac

ordo

com

o v

alor

pag

o pe

lo

títul

o, e

83%

dos

ass

ocia

dos

diss

eram

-se

satis

feito

s co

m o

clu

be.

Por

fim, c

onse

guim

os c

onst

atar

alg

uns

cam

inho

s qu

e de

vem

os s

egui

r na

cam

panh

a. Id

entifi

cam

os

que

a sa

tisfa

ção

do a

ssoc

iado

com

o c

lube

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