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Page 1 3.ª Replicação 09-03- 2010 Formandos: Ana Fonte Max Teles Curso de Formação Implementação do Novo Programa de Português para o Ensino Básico

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3.ª Replicação 09-03-2010

Formandos:

Ana Fonte

Max Teles

Curso de FormaçãoImplementação do Novo Programa de Português para o Ensino Básico

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O papel da Leitura no programa de Português: perspectivas e implicações metodológicas*

* Esta apresentação baseia-se no Guião de Leitura para a Implementação do Programa, sendo, em alguns casos, retiradas citações na integra.

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Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo. A leitura exige vários processos de actuação interligados (decifração de sequências grafemáticas, acesso a informação semântica, construção de conhecimento, etc.); em termos translatos, a leitura pode ainda ser entendida como actividade que incide sobre textos em diversos suportes e linguagens, para além da escrita verbal.

NPPEB, p. 16

Leitura

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A leitura pode ser entendida como resultante da interacção de vários subprocessos relativos a:

reconhecimento de palavras

construção de significado

(Viana, Fernanda Leopoldina, 2007, O Ensino da Leitura: A avaliação, PNEP, Ministério da Educação)

Processos de Leitura

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1. Reconhecimento de palavras 1.1. Processos perceptivos (identificação de:

letras e valores; tipos; semelhanças e diferenças...)

1.2. Processos lexicais (reconhecer com rapidez palavras escritas).

Existem duas grandes vias de acesso ao léxico: via directa, visual ou lexical, e via indirecta, fonológica ou sublexical.

Processos de Leitura

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2. Construção de significados

2.1 Microprocessos2.1.1. Identificação e compreensão das unidades de significado ( agrupar palavras em unidades de sentido para construir significado)

2.1.2 A compreensão das diferentes funções das unidades de significado (complexidade na articulação dos diferentes constituintes; alteração da ordem dos constituintes)

Processos de Leitura

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2.2. Processos integrativos

2.2.1. Compreensão de expressões referenciais anafóricas (relação entre a forma e o referente mencionado anteriormente, ex: pronome, DT. p.34)

2.2.2. Compreensão de conectores(ligação de unidades linguísticas, ex: conjunções)

2.2.3. Realização de inferências(dedução, conclusão a partir de certos dados)

Processos de Leitura

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Processos de Leitura

Compreensão na leitura - resultante da interacção entre, pelo menos, três factores (Giasson, 1993)

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Processos de Leitura

O leitor

As estruturas do leitor (cognitivas e afectivas) afectam a compreensão e a relação com os textos.

Os conhecimentos do leitor sobre a língua e sobre o mundo permitem a valorização do acto de leitura e do papel do leitor na construção dos sentidos do texto.

A aula de Português deve proporcionar um papel activo ao aluno-leitor.

A leitura é vista como um processo construtivo, como uma interacção produtiva do leitor com um texto e mediada pelo contexto.

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Processos de Leitura

O texto Diferentes tipos de textos solicitam diferentes atitudes de leitura.

O conteúdo tem influência sobre a leitura, na familiaridade ou proximidade com o tema abordado, determinando a sua compreensão (rapidez no acesso ao sentido, por exemplo).

Estes aspectos permitem reforçar a importância de se proporcionar múltiplas experiências de leitura que ajudem a consolidar, nomeadamente “modelos mentais” sobre os diferentes tipos de textos.

Os textos em formato electrónico, muitos deles com uma estrutura não-linear, representam novos desafios em termos de compreensão.

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Processos de Leitura

O contexto

O contexto social, físico ou psicológico (Giasson,1990), no qual o aluno vive e aprende a ler influencia a forma como este encara a leitura e a própria necessidade de ler, pela maior ou menor valorização que é dada a essa competência.

As intenções ou motivações subjacentes ao acto de leitura são aspectos situacionais a reter: na verdade, porquê ou para quê ler determina bastante como se vai ler (Dias & Hayhoe, 1988).

Na escola, a orientação ou a finalidade dada à leitura vai determinar e configurar as experiências de leitura e vai também conduzir o aluno a construir perspectivas sobre o que é o acto de ler.

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O papel do professor

Então, para ler, é preciso:

um leitorum texto

um contexto

O aluno aprende a ler fluentemente de forma a ser capaz de descodificar e atribuir significados às palavras.

Mas não basta…

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O papel do professor

…é preciso querer ler!

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O papel do professor

Duas competências: saber ler + vontade

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O papel do professor

“Acontece, por vezes, que o processo de aprendizagem da leitura é de tal forma penoso e difícil que, depois de se conseguir dominar a técnica, se considera o dever cumprido e só se lê por imposição. Por outro lado, manter viva a vontade de querer ler exige que as experiências de leitura sejam gratificantes.” GIP de Leitura, p.5

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O papel do professor

“O professor desempenha um papel primordial neste processo, pois dele se espera que ensine a ler, faça emergir a vontade de querer ler como experiência voluntária e mantenha viva essa atitude ao longo de todo o percurso escolar e para além dele. Estas devem ser algumas das principais linhas orientadoras do trabalho do professor no ensino básico. Para que isto possa acontecer vão naturalmente conjugar-se múltiplos factores.” GIP – Leitura, p.5

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O papel do professor

A leitura aperfeiçoa-se e aprofunda-se através da pluralidade das experiências e actividades de leitura, no desenvolvimento de:

• actividades orientadas para a aquisição de estratégias para monitorizar o processo de compreensão;

•actividades aplicadas a diferentes tipos textuais;

•abordagens diversificadas de contacto com os textos;

•actividades que impliquem os alunos na comunicação literária e os apoiem na construção da uma recepção pessoal.

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O papel do professor

A leitura aperfeiçoa-se e aprofunda-se através da pluralidade das experiências e actividades de leitura

Não basta o simples “hoje vamos ler o texto da p. x…”.

É preciso motivar para a leitura, e as actividades de leitura deverão ter fundamentos claros e precisos que constituam desafios de aprendizagem.

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O papel do professor

Cabe ao professor criar “contextos de ensino e de aprendizagem ricos, desafiadores e significativos” (p.142). As actividades e projectos de leitura devem também ser sempre orientados para um (ou vários) propósito(s) ou finalidade(s):

ler para identificar ideias-chave, ler para procurar informação específica;

ler para identificar pontos de vista; ler para debater as posições do autor; ler para recreação.

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O papel do professor

Estratégias de leitura

O professor deverá construir e explicitar um repertório de estratégias com o objectivo de melhorar a compreensão e os movimentos de leitura que o aluno poderá realizar para se apropriar de um texto.

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Três etapas fundamentais do acto de ler: pré-leitura, leitura e pós-leitura:

a) Na pré-leitura, o professor deve privilegiar a mobilização de conhecimentos prévios dos alunos que se possam articular com o texto, antecipando o seu sentido;

b) A leitura consiste na configuração e na construção dos sentidos do texto. Deverão ser ensinadas de forma explícita e sistematizada técnicas de localização, de selecção e de recolha de informação, de acordo com o(s) objectivo(s): sublinhar, tirar notas, esquematizar etc.;

c) A pós-leitura engloba actividades que pretendem integrar e sistematizar conhecimentos.

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O papel do professor

Estratégias de leitura

A antecipação - activar conhecimentos prévios sobre o tema, sobre leituras anteriores… .

O questionamento – fazer perguntas para encontrar o tema ou a ideia principal, por ex..

O sumário e a recapitulação ou a ilustração com recurso a elementos que facilitam a compreensão, como esquemas ou outros organizadores gráficos, constituem procedimentos que aumentam a capacidade de compreensão em leitura.

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O papel do professor

Estratégias de leitura

-Estratégias de apoio: ler “na diagonal” ou “varrer” o texto; sublinhar, tirar notas.

-Fazer inferências e deduções – ler nas “entrelinhas”.

- Colocar hipóteses, fazer antecipações, predições.

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O papel do professor

Estratégias de leitura

-Confirmar, reformular as expectativas ou hipóteses criadas.

-Questionar o texto, fazer perguntas sobre o texto.

-Representar visualmente o texto.

- Sintetizar ou resumir a informação.

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O papel do professor

actividades aplicadas a diferentes tipos textuais

O tipo de texto tem influência na forma como se lê.

O trabalho mais habitual incide sobre o texto narrativo, mas é importante diversificar os tipos textuais que são estudados, pois o conhecimento que se tem sobre a estrutura do texto é um factor importante no âmbito da compreensão.

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REFERENCIAL DE TEXTOS

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O papel do professor

actividades aplicadas a diferentes tipos textuais

O leitor precisa de ter um plano de acção para ler um texto e esse plano deve estar adequado ao tipo de texto; de facto, o leitor aborda diferentemente um texto narrativo, um texto poético, um texto expositivo ou um texto argumentativo.

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O papel do professor

Abordagens diversificadas de contacto com os textos

O uso de práticas variadas de trabalho, exercitando-se, assim, diferentes capacidades, desenvolve o processo de compreensão dos textos.

O aluno deve ultrapassar a mera recepção passiva dos sentidos dos textos, balizada apenas pelas perguntas do professor (oralmente ou através de questionários escritos).

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O papel do professor

A complexificação constitui uma exigência no trabalho do professor que deve conduzir os alunos a níveis mais elevados de compreensão e de interpretação.

A leitura crítica deve iniciar-se cedo na escola; de facto, importa não só compreender o que o texto diz mas também determinar porque o diz e o que podemos nós dizer das suas intenções e dos seus propósitos.

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O papel do professor

Actividades que impliquem os alunos na comunicação literária e apoiem-nos na construção da uma recepção pessoal.

Implicar os alunos-leitores na construção dos sentidos dos textos favorece desenvolvimento de competências de leitura e a manutenção do interesse pelo acto de ler.

A leitura como experiência pessoal é um pilar fulcral para o querer ler cada vez melhor e ler melhor significa (passada a fase da decifração) conhecer os mecanismos de construção do texto e os efeitos criados pela linguagem.

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O papel do professor

Implicar os alunos na comunicação literária significa ainda a realização de actividades que suscitem interrogações sobre o porquê dos textos, sobre a realidade e o imaginário para os quais reenviam, sobre as perguntas a que pretendem responder (cf. Rouxel, 1996).

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O papel do professor

A leitura alimenta-se de outras leituras.

Só se aprende a ler, lendo todos os tipos de texto.

Ter em conta:

i) o papel da motivação;

ii) o papel da memória;

iii) as dimensões individual e social da leitura.

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O papel do professor

O papel da motivação

A motivação e o envolvimento articulam-se com a atribuição de sentido às tarefas que são realizadas - saber porque se lê e implicar-se no sucesso da actividade.

Tarefas claras e concretas, orientadas para propósitos com sentido e que impulsionam o aluno a fazer escolhas de forma autónoma.

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O papel do professor

Novidade/reconhecimento.

Conjugação da leitura de textos fáceis e difíceis.

Conjugação de diferentes formas de organizar a leitura (grupo-turma; pequenos grupos, pares, individual).

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O papel do professor

Ler muito favorece o estabelecimento de relações e de redes entre os textos (aproximação, separação, semelhanças e diferenças em termos de estrutura, em termos temáticos, ou outros).

“Sistema de ecos” (Rouxel, 1996) , que desenvolve as capacidades, possibilitando a leitura de textos com dimensão e complexidade crescentes. Construção de imagens mentais e de esquemas que vão integrando e consolidando os conhecimentos adquiridos.

leal
"outros"
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O papel do professor

Os conhecimentos são activados e enriquecidos sempre que há uma nova situação de leitura.

A progressão dentro de cada ciclo e inter-ciclos vai construir-se tendo presente o diálogo com as leituras já realizadas e o alargamento a novas exigências.

O trabalho da memória consolida-se ainda através da realização de registos que permitem ao aluno-leitor construir o seu percurso pessoal neste domínio.

leal
penso que esta vírgula está a mais
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O papel do professor

Dimensões individual e social da leitura

A experiência pessoal de leitura é, quase sempre, colocada em comum no grupo-turma. Esta situação pode causar constrangimentos, sobretudo para os leitores menos confiantes nas suas capacidades. Cabe ao professor encontrar soluções para este problema, tirando partido do valor da partilha e da construção conjunta dos sentidos do texto.

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O papel do professor

O prazer da leitura pode ser um prazer partilhado: por exemplo, a confrontação entre hipóteses de leitura enriquece-se no diálogo cruzado, permitindo afinar, corrigir ou reorientar a leitura de cada um, através do diálogo com o texto e com os outros.

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O papel do professor

O professor desempenha o papel essencial de leitor, de mediador e de árbitro.

Leitor - gosta de ler, gosta do que ensina e esse gosto processa-se por “contaminação”.

Mediador – estabelece a ligação entre os livros e os alunos leitores, propiciando e facilitando o encontro, a descoberta e o diálogo entre ambos.

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Conclusão

Aspectos considerados no Novo Programa de Português

1. Resultados PISA 2001

2. Valorização de vários tipos de texto

3. Desenvolvimento de aprendizagens significativas e desafiadoras

4. Interacção das fases processuais da leitura

5. Relação do texto com o leitor e com o contexto

6. Conciliação da competência leitora com a vontade

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Conclusão

Aspectos considerados no Novo Programa de Português

7. Atenção ao papel da motivação, da memória e da dimensão individual e social da leitura.

8. Valorização do papel do professor no desenvolvimento de actividades de:

• aquisição de estratégia para a compreensão dos textos;

• exploração de diferentes tipos textuais;• abordagens de contacto com os textos;• implicação dos alunos.

Estes aspectos estão considerados nos Resultados Esperados

leal
"contacto"
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Resultados esperados

1º ciclo – Resultados esperados

Ler diferentes tipos de textos em suportes variados para obter informação e organizar conhecimento.

Ler para formular apreciações de textos variados.

Distinguir entre facto e opinião, informação implícita e explícita, essencial e acessória.

Ler em voz alta com fluência textos com extensão e vocabulário adequados.

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Resultados esperados

2.º Ciclo - Resultados esperados

Ler textos variados em diferentes suportes, com precisão, rapidez e alguma expressividade.

Ler para entretenimento, concretização de tarefas, recolha e organização de informação, construção de conhecimento e fruição estética.

Posicionar-se quanto à pertinência e validade da informação lida e quanto aos efeitos produzidos pelos recursos verbais e não verbais utilizados.

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Resultados esperados

2.º Ciclo - Resultados esperados

Fazer apreciações pessoais de textos de diferentes tipos, descobrindo significados implícitos e relacionando intenção, forma e conteúdo.

Ler textos literários, tomando consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados.

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3.º ciclo – Resultados esperados

Ler de forma fluente, apreendendo o sentido global de textos com diferentes intencionalidades e registos.

Ler textos de diferentes tipos e em suportes variados para obter informação, organizar o conhecimento ou para aceder a universos no plano do imaginário, adequando as estratégias de leitura às finalidades visadas.

Resultados esperados

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3.º ciclo – Resultados esperadosPosicionar-se criticamente quanto à validade da informação, seleccionando os dados necessários à concretização de tarefas específicas e mobilizando a informação de acordo com os princípios éticos do trabalho intelectual.

Apreciar textos de diferentes tipos, analisando o modo como a utilização intencional de recursos verbais e não verbais permite alcançar efeitos específicos.

Resultados esperados

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3.º ciclo – Resultados esperados

Posicionar-se enquanto leitor de obras literárias…

Estabelecer relações entre a experiência pessoal e textos de diferentes épocas e culturas …

Resultados esperados