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A internet das coisas não é futuro. é presente

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A Internet das Coisas não é futuro. É presente

ctaurion | Feb 20 2012 | Visits (11121)

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Page 2: A internet das coisas não é futuro. é presente

Recentemente pesquisei pelo Google o termo “Internet of Things” (IoT) e

encontrei mais de 1,9 milhão de respostas. É realmente um assunto que

começa a despertar interesse entre os profissionais de TI. Mas, o que é

realmente esta Internet das Coisas? Basicamente são objetos

interagindo com outros objetos ou com seres humanos via Internet.

Claro que para isso é necessário que eles tenham alguma capacidade

de interação, seja esta ativa, como sensores com processadores que

rodem softwares, como um parquimetro inteligente que avise que a

vaga será liberada em alguns minutos, ou passiva, como um cartaz em

uma parede com um simples código 2D ou uma tag na coleira de um

cãozinho de estimação. Também pode ser um objeto com operação

autônoma, como uma “vending machine” que solicita diretamente ao ERP a

reposição automática do seu estoque de pacotes de salgadinhos.

A crescente disseminação da Internet das Coisas nesta década vai, com

certeza, impactar significativamente a nossa sociedade. Algumas

estimativas já apontam que em cerca de dez anos a maior parte das

conexões à Internet será feita com objetos que não são PCs nem tablets

ou smartphones. Alguns estudos apontam que para 2020, cerca de 200

bilhões de objetos ligados estarão à Internet e, provavelmente, estes

objetos gerarão um tráfego IP maior que o gerado pelos seres

humanos. Estas estimativas me parecem bem razoáveis porque os custos

dos equipamentos que fazem a IoT acontecer diminuem a cada ano. Colocar

um acelerômetro, uma placa Bluetooth ou Wi-Fi em um dispositivo custará

em 5 anos a metade do preço de hoje. E em dez anos menos de ¼ do preço

atual, popularizando mais e mais seu uso.

Outro fator que impulsionará a IoT será a maior facilidade em construir

protótipos de soluções, com tecnologias que demandem menos

capacitações técnicas. Um exemplo são os microcontroladores

programáveis como o Arduino, um projeto open source que permite a

um profissional sem profundos conhecimentos de eletrônica a construir

objetos inteligentes. Veja em http://www.arduino.cc/. Sua linguagem de

programação é simples e pode ser comparável em complexidade ao

JavaScript.

Mas, quanto aos gestores de TI, o que a Internet das coisas poderá

afetar? A área de TI tem sido a responsável por colocar as empresas na

Internet. Os CIOs ou os Chief Innovation Officers (os CIOs tradicionais,

voltados apenas à operação do dia a dia tenderão a desaparecer, como

os engenheiros de vôo despareceram das cabines dos aviões

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modernos) deverão começar a analisar o potencial de oportunidades

que a IoT pode trazer para suas empresas, inclusive criando novos

produtos, serviços ou mesmo novos negócios. Alguns exemplos?

Criação de serviços baseados em “smarter homes”, integrando cameras de

vigilância, sensores de movimento e temperatura, luzes, etc, controlados

pelos usuários via seus smartphones. A indústria automobilística será

também um belo exemplo. Automóveis conectados à Internet podem obter

informações em tempo real das condições de trânsito acoplados ao seu

GPS, gerar alertas de potenciais defeitos para o motorista e mesmo dirigir o

veículo automáticamente. Serão os e-car ou veículos conectados.

Mas por outro lado temos grandes desafios. Um deles é a sobrecarga

nas redes de comunicação que constituem a Internet. Um artigo muito

interessante que debate esta questão e os aspectos de regulação no

mercado brasileiro é “Is Brasil ready for Internet of Things?”, da

consultora da Anatel, Maria Luiza Kunert.

Outro desafio será a segurança. Claro que em determinadas situações

teremos que ter uma “Intranet das Coisas” ou uma rede interna, sem

conexão externa, de modo a garantir acesso seguro aos objetos que estejam

conectados. Mas na maioria das vezes teremos que conectar objetos à

Internet e as preocupações com segurança se potencializarão. Por

exemplo, uma rede elétrica com medidores inteligentes conectados aos

sistemas empresariais e estes conectados ao mundo externo pela Internet

abre uma potencial brecha na segurança. Um e-car deverá ter mecanismos

de proteção para que não seja acessado de forma indevida, sem autorização

de seu proprietário.

Hoje a maioria das chamadas tecnologias operacionais ou tecnologias

que estão fora de TI, como sensores ou equipamentos médicos

computadorizados são gerenciados pelas próprias áreas de negócio. E

estas áreas de negócio não têm a cultura e experiência de TI em termos

de segurança de acesso. Com estes dispositivos, antes desconectados,

passando a fazer parte da Internet das Coisas, com certeza os seus

processos de segurança atuais, se existirem, deverão ser revistos.

Aí está um papel importante para TI. Atuar de forma pró-ativa de modo a

inserir nas iniciativas de Internet das Coisas das suas empresas a sua

prática em métodos e processos de segurança. Portanto, os CIOs

também devem começar a olhar a IoT pela ótica da segurança. Como

vemos, para os gestores de TI o que não faltará serão novos desafios...

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