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Trabalho sobre doenças
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• Dengue...........................................Slide 3
• Gastroenterite rotaviral..................Slide 11
• Gonorréia.......................................Slide 18
• Antraz.............................................Slide 25
• Meningite bacteriana.....................Slide 32
• Leishmaniose tegumentar..............Slide 39
• Leishmaniose visceral.....................Slide 47
• Histoplamose..................................Slide 54
Dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus que ocorreprincipalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive noBrasil.
A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito AedesAegypti ou do Aedes albopictus. O período de incubação do vírus é ecerca de 5 dias, sendo que depois a pessoa contaminada passa aapresentar:
Fonte:Prefeitura de Vinhedo
A diferença entre a dengue clássica e a dengue hemorrágica é que , nahemorrágica , o vírus também se replica nas células sangüíneas e atinge amedula óssea, comprometendo a produção de plaquetas . Durante suamultiplicação, formam-se substâncias que agridem as paredes dos vasossangüíneos, provocando uma perda de líquido Quando isto ocorre muitorapidamente, aliado à diminuição de plaquetas, podem ocorrer sérios distúrbiosno sistema circulatório, como hemorragias e queda da pressão arterial (choque).No quadro de dengue hemorrágica, há sintomas diferentes do da clássica.
SINTOMAS
DENGUE CLÁSSICA DENGUE HEMORRAGICA
-Febre alta com início súbito.-Forte dor de cabeça.-Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.-Perda do paladar e apetite.-Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.-Náuseas e vômitos·-Tonturas.-Extremo cansaço.-Moleza e dor no corpo.-Muitas dores nos ossos e articulações.
-Dores abdominais fortes e contínuas.-Vômitos persistentes.-Pele pálida, fria e úmida.-Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.-Manchas vermelhas na pele.-Sonolência, agitação e confusão mental.-Sede excessiva e boca seca.-Pulso rápido e fraco.-Dificuldade respiratória.-Perda de consciência.-Outros sintomas da dengue classica
Dentro do mosquito que picou alguém infectado o vírus multiplica-se no intestino do inseto chegando depois às glândulas salivares, de onde sairá para a corrente sangüínea de outra pessoa picada.Nessa pessoa infectada, o vírus se multiplica e depois volta a circular na corrente sangüínea. Pouco depois, ocorrem os primeiros
Quanto ao Aedes Aegypti, trata-se de um mosquito hematófago originário da África com cerca de 1 cm, cor preta com listras brancas, que costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas ultimas da tarde, como em ambientes tropicais. Como durante a reprodução, a fêmea precisa de sangue para o desenvolvimento dos ovos, é nessa fase que ocorre a transmissão da doença.
Vírus da dengue:
Arbovirus ( transmitido por insetos) da família flavirus
Tipo Den-1
É o tipo mais explosivo, causando
grandes epidemias em pouco tempo
Tipo Den-2
É o segundo tipo mais virulento
Tipo Den-3
É o tipo mais virulento, sendo o que mais se multiplica no corpo do
infectado
Tipo Den-4
É o terceiro mais virulento
O mosquito transmissor, AedesAegypti , deixa seu ovos em água parada, limpa ou suja, e passará por mais três fases: larva, pulpa e adulto.
As fêmeas adultas picam a pessoa infectada, mantendo o vírus na saliva e o retransmite.
A transmissão ocorre pelo ciclo homem - Aedes aegypti - homem.
Como os ovos do mosquito só se desenvolvem em água parada, é importante tomar cuidado com possiveis criadouros, como: vasos, caixas d’água, pneus, calhas, latas, bromelias, ralos , e qualquer outro foco de acumulo de águas.
Fonte:www.caicmariano.com.br
Fonte+http://www.dengue.org.br/mosquito_aedes.html
A única forma possível de se evitar a dengue, é pela eliminação do mosquito transmissor, que por ser versátil quanto a escolha de criadouros e por ter ovos resistentes, é de difícil controle. Logo, a forma de profilaxia da doença se dá pelo combate a locais de acumulo de água ( pneus, latas, vasos e qualquer outro lugar propicio para o desenvolvimento dos ovos). O Brasil, hoje vive uma verdadeira epidemia de dengue, logo, todo cuidado é necessário
Incidência de Dengue por Município em 2008
Fonte: SVS/SES
É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
A dengue clássica é requer bastante repouso e a ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá. No tratamento, também são usados medicamentos anti-térmicos que devem recomendados por um médico.É importante destacar que a pessoa com dengue NÃO pode tomar remédio a base de ácido acetil salicílico
Isso demonstra que a atenção maior deve ser dada ao casos graves, já que os si tomas da clássica tendem a passar em 10 dias.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. A dengue não é o tipo de doença capaz de deixar as seqüelas, mas o não tratamento – ainda mais dos casos de hemorrágica- podem levar a morte.De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
GastroenteriteRotaviral
Rotavírus
Imagem retirada do site: www.lvapli.ufsc.br
Doença:
Causador:
Esquema do Ciclo Evolutivo da
doença
Contaminação oral
Intestino
Estômago
1. O rotavírus é transmitido por via fecal-oral, por contato de pessoa a pessoa, e também por meio da água, alimentos, utensílios ou superfícies contaminadas.
2. Uma vez no organismo, ele invade a mucosa intestinal e causa lesões celulares, provocando a diarreiaaquosa.
femina-mt.com.br
Sintomas Característicos da pessoa contaminada
A infecção por rotavírus pode ser assintomática, ou seja, pode não causar sintomas. Mas, em geral, as manifestações costumam aparecer, em média, dentro de três dias, podendo variar de um quadro leve, com diarreia aquosa e duração limitada, a um quadro grave com desidratação, febre, vômitos e cólicas. O tempo de duração dos sintomas geralmente é de uma semana. Se não tratada, a rotavirose pode levar à morte.
Outros sintomas que podem sinalizar a infecção por rotavírus são: prostração (criança fica abatida) ou irritabilidade; boca seca, língua seca e/ou lábios ressecados; olhos fundos; em bebês, uma moleira funda e não urinar ou não molhar as fraldas durante oito horas.
Quanto mais nova for a criança, maior o risco de desidratação.
Organismo causador
Os rotavírus estão classificados temporariamente na família Reoviridae que engloba vírus com RNA segmentado em seu genoma e com simetria cúbica.
Seu capsídeo é icosaédrico de 65-75nm, formado por três camadas de proteínas; não-envelopado.
Imagem retirada do site: www.lvapli.ufsc.br
Ciclo de vida do rotavírus
O vírus penetra na célula via endocitose e replica-se no citoplasma da célula hospedeira.A transcrição do RNAm ocorre via RNA polimerase.
As proteínas do capsídeo são traduzidas.Os segmentos de RNAm replicados são empacotados no nucleocapsídeo imaturo.O RNAm é replicado para formar o genoma de RNA dupla fita.
Contágio
Os rotavírus, eliminados em grande concentração nas fezes infectadas, são transmitidos pela via fecal-oral.A transmissão do rotavírus se dá através do contato direto com objetos e alimentos contaminados, ingestão de água contaminada ou de pessoa por pessoa.
É um vírus estável no meio ambiente e relativamente resistente à detergentes.
Formas de diagnósticoO diagnóstico pode ser feito por detecção de antígenos do rotavírus em amostras de fezes. As variedades do rotavírus podem depois ser caracterizadas por outros testes, porém estes não são comumente realizados.
A doença atinge de forma mais intensa crianças de 6 meses a dois anos, apresentando um quadro abrupto de vômito, que na maioria das vezes precede a diarréia, e a presença de febre alta.
Em crianças até os 4 meses pode haver infecção assintomática, aventando-se a ação protetora de anticorpos maternos e do aleitamento natural.
A época ideal para detecção do vírus nas fezes vai do primeiro ao quarto dia de doença, período de maior excreção viral.
ProfilaxiaPráticas higiênicas tradicionais e universais como lavagem de mãos, controle da água e dos alimentos, destino adequado dos dejetos e do esgoto são básicas para a prevenção do vírus. O fundamental do tratamento é prevenir a desidratação e distúrbios hidreletrolíticos. Não há terapêutica específica para combater o rotavírus e não se recomenda o uso de antimicrobianos e antidiarreicos. Além das medidas tradicionais de higiene e de saneamento básico para sua prevenção, existe uma vacina oral para o combate do rotavírus.
Riscos do não-tratamento
Existem vários relatos na literatura associando a infecção por rotavírus a encefalites, Síndrome de Reye e à Doença de Kawasaki. De todas as complicações as que não assumem caráter circunstancial são a diarréia prolongada em imunodeprimidos e a enterocolite necrotisante em neonatos.
Gonorréia é uma doença sexualmente transmissível, causada pelabactéria Neisseria gonorrhoeae, que afeta principalmente o colo doútero (mulheres), porém também pode atingir e prejudicar os órgãossexuais masculinos.
É uma doença que acompanha a humanidade desde a antiguidade,mas somente com o advento das sulfonamidas e da penicilina em 1943,houve disponibilização de terapêutica eficaz.
Fonte:www.brasilescola.com
Células infectadas pela gonorréia
Os sintomas costumam aparecer entre 2 a 10 dias após o contato:•Mulheres:
• corrimento amarelo e/ou esverdeado da vagina;• Sangramento fora do normal/ incomum;• dores na região inferior do abdome;•Hemorragia e dor ao urinar;•Coceira;• Dor na relação sexual;•Infecção nas trompas e ovários;
•Homens:•Inflamação;•Incômodo o urinar;• secreção com pus/ corrimento amarelo;• pode apresentar sangue ao urinar;• Ardência;
Fonte:www.redece.org/gono.htm
Fonte:www.redece.org/gono.htm
• Causada pela Neisseria gonorrhoeae:
– um diplococo gram-negativo;
– não flagelado;
– não formador de esporos;
– encapsulado;
– anaeróbio facultativo; ; Fonte:www.google.com/imagens.htm
– único hospedeiro é homem
– Além da gonorréia, a bactéria pode provocar conjuntivite quando se instala no globo ocular, isso acontece principalmente com bebês recém nascidos que durante o parto normal entram em contato com as secreções da mãe contaminada.
• A bactéria cresce e multiplica-se facilmente em áreas quentes e úmidas do trato reprodutivo humano, mas também pode se desenvolver na boca, olhos, garganta e anus;
• Através do contato sexual com um(a) parceiro(a) contaminado(a), é a principal forma de contagio. Já que nessas ocasiões a pessoa não contaminada entra em contato com as secreções vaginais, ou sêmen contaminado;• As mulheres muitas vezes não tem sintomas tão expressivos quanto no caso dos homens, por isso em vários casos não têm o conhecimento que estão contaminadas, mas é importante lembrar que mesmo sem os sintomas estas podem transmitir e contaminar outras pessoas;• Durante o parto pode haver transmissão da mãe contaminada para o bebê, nesses casos o bebê corre o risco de ter seus olhos gravemente afetados, podendo levar a cegueira;
Fonte:www.google.com.br/imagens.htm
Diagnóstico:•O diagnostico é feito através de exames feitos a partir da secreção como: coloração de Gram ou bateria de meio de cultura.•Outra forma de diagnóstico é a análise do histórico do paciente; •Profilaxia:•Uso de preservativos de látex.•Pré-natal,•Higiene pós culto•Manter relações monogâmicas de longo período com parceiro saudável•Usar lubrificantes à base de água (KY, Preserv Gel) nas relações sexuais anais.•É recomendado realizar sempre o auto-exame, observando os próprios órgãos genitais e vendo se a cor, aparência, cheiro e a pele estão saudáveis.
S=simN=não
Fonte:www.bvsms.saude.gov.br
Tratamento:•O tratamento é feito com o uso de antibióticos, ministrados tanto por via oral quanto por injeções;•No começo o antibiótico mais usado era a penicilina, porém por causa da grande resistência adquirida por essa bactéria ao longo dos anos ao medicamento, este recentemente está deixando de ser usado devido a sua menor eficiência.;• No caso da gonorréia ocular, chamada conjuntivite gonocócica, é acrescido o colírio de nitrato de prata;Complicações caso não tratada adequadamente:•pode ocasionar o aborto espontâneo ou nascimento de uma criança já morta, ou prematura;baixo peso, endometrite pós-parto. •Doença Inflamatória Pélvica.• Meningite •Pneumonia e Otite média do recém-nascido• Gravidez ectópica, quando o feto se desenvolve fora do útero;• infecção no globo ocular, podendo levar a cegueira; •Esterilidade tanto do homem quanto da mulher;•Causar estreitamento uretral do homem;
Ciclo Evolutivo da Doença
Quando a bactéria do antraz entra no corpo, por via respiratória, cutânea ou gastrointestinal, e encontra o ambiente de que
necessita, move-se para os nódulos linfáticos. De lá começa a se
multiplicar e a produzir uma toxinaque ataca as células humanas,
resultando em hemorragia, inchaço, queda da pressão arterial
e, finalmente, a morte.
www.anestesiologia.com.br
Ciclo do antraz respiratório
Sintomas Característicos
Os sintomas normalmente aparecem de um a seis dias a partir da contaminação. Freqüentemente há uma melhora temporária seguida de uma piora dos sintomas. Os sintomas variam com o tipo de infecção: cutânea, respiratória ou gastrointestinal.
Na Infecção cutânea, de 24 a 48 após o contato, é produzida uma pápula
pruriginosa,("um caroço que coça") que lembra uma picada de inseto. A morte é
rara caso o tratamento correto seja instituído, porém 20% dos casos não
tratados resultarão em morte.
O antraz respiratório é geralmente fatal. Os sintomas iniciais lembram um resfriado comum. Após alguns dias, os sintomas podem progredir
para problemas respiratórios sérios e morte.
A forma intestinal do antraz é caracterizada por uma inflamação aguda do trato intestinal. Os sintomas incluem
náusea, perda de apetite, vômitos, febre seguida de dor abdominal, vômitos sanguinolentos, e diarréia severa. O antraz intestinal resulta em morte em 25-60% dos casos.
Organismo Causador
Em seu estado bacteriano, o antraz sobrevive fora do ambiente de um hospedeiro
apropriado por somente 24 horas. Mas no interior do corpo, onde obtém os nutrientes
de que necessita para crescer, o antraz germina e se espalha rapidamente.
O Antraz é natural em regiões agrícolas onde existem animais
herbívoros, domésticos ou selvagens. O homem é um
hospedeiro acidental, sendo que esta doença é mais comum em
agricultores e veterinários
O agente causador do Antraz é a bactéria- Bacillus anthracis:· bacilo grande;· aeróbio facultativo;· móvel;· gram-positivo;· encapsulado;· esporogênica (formadora de esporos).
Public Health Image Library
Contágio
O Antraz é natural em regiões agrícolas onde
existem animais herbívoros, domésticos ou selvagens. O
homem é um hospedeiro acidental, sendo que esta doença é mais comum em agricultores e veterinários.
Diagnóstico e Profilaxia
Diagnóstico:Para diagnosticar o antraz, isola-se a
bactéria do sangue, lesões da pele, ou de secreções respiratórias da pessoa
sob suspeita de infecção. Pode também fazer um diagnostico
encontrando anticorpos específicos no sangue das mesmas.
O tratamento baseia-se na administração de antibióticos (penicilina, doxiciclina, ciprofloxacina e outros). Para ser efetivo, o tratamento deve ser iniciado precocemente. Caso não tratado o antraz pode ser fatal.
Profilaxia:As maneiras de se prevenir o antraz é
evitar o contato com animais e produtos contaminados e evitar comer
carne mal cozida. Outra forma de prevenção é a vacina que possui tem 93% de eficácia na proteção contra a
infecção.
Complicações e Sequelas
Se o Antraz não for diagnosticado rapidamente, ou não for tratado demaneira correta, a doença pode levar a morte, o risco varia de acordo com otipo de infecção. Devido a este risco, a suspeita de um ato terrorista através decartas nos EUA teve grande repercussão. Pessoas comuns recebiam cartascontendo um “pó branco”, que viria a ser esporos da bactéria do antraz. Estes,quando inalados (ao abrir a carta, por exemplo) ou em contato com feridascutâneas, infectavam tais pessoas.
Infelizmente, o antraz respiratório égeralmente fatal e, após alguns dias, ossintomas característicos da doença podemprogredir para problemas respiratórios sériose morte. Já na infecção cutânea a morte érara, caso o tratamento correto seja instituído,porém 20% dos casos não tratados resultarãoem morte.
Ciclo evolutivo da meningite
Se patogênicos, as bactérias farão o seu caminho para a colonização nasofaringe, ou a parte superior da garganta. Após a colonização, as bactérias irão aderir topili e atravessam a epithilium nasofaringe pelo processo de endocitose. Depois que as bactérias tenham entrado no sistema circulatório que irá se adaptar ao ambiente de acolhimento. Pode infectar várias partes do tecido hosts, mas em casos mais graves, grande parte das bactérias farão o seu caminho para as meninges do cérebro. Uma vez no meninges do cérebro que as bactérias seguirá seu ciclo de vida e como um lançamento de produto Lipopolissacarídeo, Uma molécula que promove citocinas pró-inflamatórias, e fará com que as meninges para inflamar, ou meningite.
Sintomas
Os sintomas comuns da meningite bacteriana são:
Fadiga
Febre
Dor de cabeça
Vômitos
Rigidez da nuca
A doença pode progredir, apresentando sintomas como:
Convulsões
Coma
Ou morte, que ocorre em 10% dos casos
Um sintoma raro é a erupção purpúrica ( cutânea), que causa morte em 50% dos casos
Fonte:www.brasilescola.com
Organismo causadorNeisseria meningitidis
Conhecido como meningococo
É uma eubacterium
Causa meningite
Seu habitat natural é dentro do nasofaringe trato dos seres humanos
É patógeno para os humanos, mas não infecta outros organismos vivos
É gram- negativa
Diplococcal
Aeróbia e heterotrófico
Possui cápsula de polissacarídeos em sua constituição
Fonte: www.saude.df.gov.br/sites
Transmissão
A transmissão ocorre através de secreções respiratórias e da garganta,por meios como:
Beijo
Tosse
Espirro
Partilha de alimentos e bebidas
O componente ambiental em que se encontra a doença é principalmente o ar
Diagnóstico e profilaxia
Diagnóstico:
Para diagnosticar, o médico obterá uma CSF (fluido espinal cerebral) da amostra e que seja enviado a um laboratório para o crescimento e análises químicas. A amostra é obtida através de uma punção lombar em que a agulha é inserida na porção lombar da medula espinhal
Tratamento:
Imediatamente após a suspeita de meningite bacteriana de um paciente será colocado em uso de antibióticos por via intravenosa
Riscos do não-tratamento
Sem tratamento ou a demora para procurar assistência médica, as sequelaspodem ser:
Dificuldades no aprendizado
Retardo mental
Paralisia cerebral
Surdez
Cegueira
Morte
Ciclo Evolutivo
No mosquito:
Formas amastigotas (leishmânias) transgormam-se em promastigotas (leptômonas) que se reproduzem intensamente.
Nos tecidos dos animais infectados:
Formas promastigotas transformam se em amastigotas (leishmânias), onde exercem sua reprodução e parasitismo.
http://workforce.cup.edu/Buckelew/Leishmania%20life%20cycle.htm
Homem: hospedeiro acidental
Leishmaniose
Cutânea difusaFonte: Profa. Dra. Irene Soares, FCF/USP (trabalho de 2005)
Sintomas característicos
Primeiros sintomas surgem de 10 dias a 3 meses.
Lesão se inicia pequena, arredondada, profunda e com bordaavermelhada na região da picada e no rosto. Pode surgir apenas uma ouem maior quantidade.
Nariz e a boca podem ficar desfigurados ou destruídos. A deformação do nariz origina o "nariz-de-tapir" ou "focinho-de-anta".
Caso o tratamento não seja feito de forma correta, após meses ou anos a doença pode ressurgir.
Organismo causadorLeishmania braziliensis
Parasita
homoflagelado.
Multiplicam-se
por divisão
binária dentro do
hospedeiro.
http://www.microbiologybytes.com/introduction/Parasitology.html
Contágio
É feito pelos mosquitos dípteros da família Psychodidae denominados
flebotomíneos, também conhecidos como Cangalha, Cangalhinha,
mosquito-palha, birigui, tatuíra
São menores que os pernilongos comuns;
Apresentam-se muito pilosos e de coloração clara (cor de palha ou
castanhos claros)
São facilmente reconhecidos pela atitude que adotam quando pousam,
pois as asas permanecem erectas e entreabertas;
As fêmeas são ativas preferencialmente em horário noturno a partir das
20:00 horas.
Parasita, vetor e ferida típica
Fonte: Brasil Escola
Formas de diagnóstico e Profilaxia
Diagnóstico: exame de sangue, a fim de encontrar anticorpos
específicos; biópsia ou raspadura da lesão.
Prevenção: combate ao mosquito (uso de mosquiteiros e repelentes,
cuidado em matas)
O tratamento é feito com tártaro emético e antimoniato de N-
metilglucamina (menos tóxico e mais ativo), por via intramuscular ou
endovenosa. Para um tratamento eficiente deve-se procurar os
centros médicos, o mais cedo possível, pois se não as lesões podem
deixar sérias cicatrizes e há risco da doença voltar.
É uma doença do tipo zoonose (doença dos animais que pode se transmitir aos homens) causada pelo protozoário Leishmania Chagasi, parasita de vertebrados mamíferos.
Fonte: www.sanger.ac.uk/.../070617_leishmania_300.jpg
Ciclo Evolutivo da Doença
Fonte: www.dpd.cdc.gov/.../Leishmania_LifeCycle.gif
Fonte: www.dombosco.com.br/.../imagens/AP5_01.jpg
Sintomas• Os principais sintomas são:
febre, dor abdominal, tosse, perda de peso e do apetite, aumento do baço, fígado e glânglios linfáticos, anemia, modificação dos glóbulos brancos, plaquetas, hemorragias e infecções bacterianas são comuns.
Fonte: www.fisfar.ufc.br/.../images/stories/leishm.png
Amastigota (no hospedeiro vertebrado):
• Intracelular, arredondada, cinetoplasto em forma de bastão e ausência de flagelo livre
• • Parasitas exclusivos de células do sistema fagocítico mononuclear (preferencialmente macrófagos)
• • Multiplicam-se por divisão binária
• Promastigota (no inseto vetor):
• Extracelular, alongada e presença de flagelo
• Procíclico: forma de divisão• Metacíclico: forma infectiva
Organismo Causador
Fonte: www.uni-tuebingen.de/.../images/leishmania.jpg
Promastigota.
Contágio• A doença é transmitida através de
picadas de insetos flebotomíneos(Phlebotomus sp., Lutzomyia sp.) que inoculam promastigotas metacíclicosdurante o repasto sanguíneo.
• No Brasil: gênero Lutzomya (mosquito palha, cangalhinha ou birigui)
• Somente as fêmeas desses mosquitos podem ser os vetores, pois elas são phlebotomus (insetos que chupam sangue) e necessitam do sangue para o amadurecimento dos ovos. Portanto só as fêmeas transmitem a doença.
• Seu habitat é o domicílio e o peridomicílio humano onde se alimenta de sangue do cão, do homem, de outros mamíferos e aves.
• Os animais infectados com maior grau de importância em relação aos humanos são os cães, os roedores e os próprios humanos.
Fonte: www.saude.df.gov.br/sites/100/163/00001122.jpg
Fonte: blig.ig.com.br/wedson/files/mosquito_palha.jpg
Diagnósticos Profilaxia
• Pessoas com febre e barriga inchada (fígado ou baço inchado), residentes (ou que estiveram) em áreas de ocorrência de transmissão são consideradas suspeitas de terem contraído leishmaniose visceral. O diagnóstico é comprovado através de exame de sangue, punção da medula óssea ou linfonodo ou biópsia do baço ou fígado.
• A forma mais efetiva de prevenção é se proteger contra as picadas dos insetos, fazendo uso de repelentes, roupas adequadas, telas nas janelas e portas e mosquiteiros nas camas.
• Caso more na zona rural, evite sair de casa nos horários de maior atividade dos insetos, que é o raiar e cair do dia.
Riscos do não-tratamento
Complicações que levam ao óbito:
• Infecções (pele, ouvido, pulmões)
• Sangramento agudo
• Caquexia, ICC
Sintomas
• A maioria das pessoas não tem efeitos aparentes da doença. A doença respiratória aguda é caracterizada por sintomas respiratórios, sensação geral de estado de doença, febre, dor no peito e tosse seca.
• A doença crônica nos pulmões parece com tuberculose e pode piorar no curso de meses ou anos. Se os sintomas ocorrerem eles devem começar dentro de 3 a 17 dias depois da exposição, sendo que a média é de 10 dias.
Organismo causador : Histoplasma capsulatum
H. capsulatum é um fungo dimórfico (forma filamentosa), ele produz corpos de frutificação em forma de micronidia (2-5 mm) e macronidia (5-18 m). A infecção ocorre através da inalação de micronidia. O período de incubação é de 12 a 16 dias durante o qual o micronidia converter para a fase de levedura e reproduzir por brotamento. Estas leveduras são posteriormente fagocitados pelos macrófagos. A infecção fúngica continua a reproduzir intracelularmente e dissemina por todo o corpo através da circulação linfática e hematogênica.
Fonte : http://student.ccbcmd.edu/courses/bio141/labmanua/lab10/u1fig39b.html
Forma de contaminação
O Histoplasma capsulatum cresce em solo e material contaminado por dejetos de morcegos ou aves. Os esporos vão para o ar quando o solo contaminado é mexido e respirá-los podem causar a infecção. A histoplasmose não é transmitida de pessoa para pessoa.
Tratamento e Prevenção
• Como tratamento usa-se medicamentos anti-fungos para tratar casos graves de histoplasmose aguda e todos os casos crônicos e sua forma disseminada. Casos leves de histoplasmosegeralmente são curados sem tratamento. Infecções passadas resultam em proteção parcial contra os efeitos da doença em caso de nova infecção.
• Para a sua prevenção é necessário o uso de máscaras adequadas e a visita a grutas e cavernas deve ser feita na companhia de profissionais capacitados para estes passeios. Outro cuidado importante deve-se ter em locais como pombais, galinheiros e mesmo prédios urbanos que podem ser habitat de pombos e morcegos. Antes de entrar nesses locais deve-se limpá-los jogando água para poder remover a poeira sem inalá-la e preferencialmente usando máscara.
Riscos do não-tratamento
Ocasionalmente outros órgãos podem ser afetados, sendo que essa forma da doença é chamada histoplasmose disseminada (mais comum em pessoas com câncer ou AIDS) e pode ser fatal se não tratada.
Radiografias de tórax dos três pacientes com Aids e histoplasmose disseminada, mostrando infiltrados pulmonares de padrões variados e inespecíficos.
Fonte: http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/revista/37/histopla.asp
http://www.dengue.org.br/dengue.html http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22207 http://www.dengue.org.br/mosquito_aedes.html http://www.dengue.org.br/dengue_sintomas.html http://www.combateadengue.com.br/?p=31 SVS/SES ( Secretaria de Vigilancia de Saúde Secretaria da Saúde do município de Vinhedo http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS404F9B97PTBRIE.htm http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/dstaids2.swf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_5ed2.pdf Secretaria da saúde do Rio grande do Sul http://www.saude.rs.gov.br/wsa/portal/index.jsp?menu=organograma&cod=1236 Revista da sociedade brasileira de Medicina Tropical http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf http://www.dst.com.br/pag04.htm http://www.redece.org/gono.htm http://www.google.com/imagens.htm http://www.fcf.usp.br http://www.dpd.cdc.gov http://www.brasilescola.com/doencas http://www.abcdasaude.com.br
Brasil Escola: http://www.brasilescola.com/doencas/leishmaniose-tegumentar.htm Colégio São Francisco:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/leishmaniose/leishmaniose-tegumentar.php
Profa. Dra. Irene Soares - Disciplina Parasitologia Clínica, FCF/USP (trabalho de 2005) http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/?IsisScript=../cgi-
bin/decsserver/decsserver.xis&previous_page=homepage&task=exact_term&interface_language=p&search_language=p&search_exp=Leishmania%20braziliensis
www.boasaude.uol.com.br www.abcdasaude.com.br www.ff.up.pt ciencia.hsw.uol.com.br http://www.invivo.fiocruz.br http://www.rotavirus.com.br http://www.pediatriasaopaulo.usp.br www.lvapli.ufsc.br http://www.scielo.br http://www.arquivomedico.hpg.com.br http://www.copacabanarunners.net http://www.cve.saude.sp.gov.br http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21624 http://www.copacabanarunners.net/histoplasmose.html http://student.ccbcmd.edu/courses/bio141/labmanua/lab10/u1fig39b.html http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/revista/37/histopla.asp