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Formanda | Vera Monteiro |
Novembro de 2010
“…objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares,
tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para
o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida.
Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades
realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem
como o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores. “
Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares, 2010, pág.4
Estrutura do Modelo de Auto – Avaliação da BE
Metodologias de Operacionalização
O papel e mais valias da auto – avaliação da BE
Implementação e envolvimento da escola/agrupamento
Relatório
Processo de planeamento
Integração dos resultados na auto – avaliação da escola
A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A.1 Articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e com os docentes
A. 2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
B. Leitura e literacia
C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da biblioteca escolar
D.1 Articulação da biblioteca com a escola. Acesso e serviços prestados pela biblioteca
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/ da informação
Estrutura do MAABEO MABE está organizado em quatro domínios que representam as áreas essenciais que a BE
deverá cumprir de forma efectiva.
Exemplo…
Perfis de desempenho
(Caracterizam o que se espera da BE numa escala de quatro níveis)
Cada Domínio/Subdomínio inclui um conjunto de Indicadores temáticos.
Os Indicadores Temáticos possibilitam a apreciação sobre a qualidade da BE e
levam…
A Factores críticos de sucesso (exemplos de situações
que operacionalizam o Indicador)
Para cada Indicador são apontados instrumentos para a
recolha de evidências esugestões para a melhoria.
(Caracterizam o que se espera da BE numa escala de quatro níveis)
Perfis de desempenho
Metodologias de Operacionalização
Seleccionar o domínio
• Em cada ano a BE selecciona um domínio para auto-avaliar. • Ao fim de 4 anos todos os domínios terão sido avaliados.
Recolher evidências
• O domínio escolhido será analisado com recurso à recolha de evidências.
Identificar perfil de
desempenho
• Os resultados serão confrontados com os perfis de desempenho para verificar qual o nível em que se encontra a BE.
Registar a auto-
avaliação
• Os resultados serão apresentados num relatório de auto-avaliação, onde se apresentam também acções necessárias para a melhoria.
O papel e mais valias da auto – avaliação da BE
“Avaliar para quê? Para melhorar resultados!”Ross Todd
• Avaliar a qualidade e eficácia das BE;
• Evidenciar a contribuição das BE para o processo
ensino - aprendizagem das escolas e o sucesso dos
alunos;
• Reflectir sobre o trabalho desenvolvido, identificando
pontos fortes e fracos da acção da BE, traçar planos de
melhoria;
• Diagnosticar o grau de satisfação dos utilizadores;
• Aferir a contribuição das BE na concretização dos
objectivos da Escola/ Agrupamento.
A auto-
avaliação
permite…
Implementação e envolvimento da
escola/agrupamento
A auto – avaliação deve ajustar-se ao contexto escolar, bem como às diferentes
estruturas (clusters) com as quais terá de interagir.
Director Deve ser líder coadjuvante
em todo o processo e aglutinar vontades e
acções.
PB’s e equipa BEDevem estar informados e
preparados para implementar o processo e reorientar práticas.
Professores, alunos, EE e
outrosDevem participar e colaborar
em diversas acções, respondendo a questionários
ou outras solicitações
Relatório
Metodologia para elaboração do relatório
Secção AApresentação do domínio
que foi objecto de avaliação.
Secção BPerfil de desempenho da
BE – testemunham o desempenho da BE em
todos os domínios.
Secção CVisão Global – quadro síntese dos resultados.
“…Os resultados obtidos no processo de auto-avaliação devem, por isso, ser objecto de análise colectiva e de reflexão na escola e originar a implementação de medidas adequadas aos resultados obtidos.”
Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares, 2010, pág.8
Processo de planeamento
Planear a avaliação
Recolher de evidências
Analisar dados
Elaborar relatório final e comunicar resultados
Preparar/ Implementar um plano de acção
Selecção do domínio
Orientada pelos PB’s mas toda
a escola deve estar implicada.
Depende das necessidades da
escola.
Implementar uma prática
corrente de registo do
trabalho da BE
Confrontar os dados obtidos
com os factores críticos de
sucesso e com os descritores
de desempenho.
•Com base nos elementos
standards do MAABE, são
identificados os pontos fortes e
os aspectos que necessitam de
desenvolvimento.
•Comunicar a toda a
comunidade educativa os
resultados obtidos.
•Integrar os resultados da AA
no relatório de auto-avaliação
da escola .
Vai permitir estabelecer
objectivos e metas a serem
alcançados em função da
concretização de acções.
Integração dos resultados na
auto – avaliação da escola
“O relatório final de auto-avaliação é o instrumento que descreve os
resultados da auto-avaliação e que delineia o conjunto de acções a ter em
conta no planeamento de actuações futuras a desenvolver. Esse relatório
deve dar uma visão holística do funcionamento da BE e assumir-se
como instrumento de sistematização e de difusão de resultados a ser
apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.”
Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares, 2010, pág.8
Ser apresentado e discutido com a Direcção e CP da
Escola.
Originar uma súmula a incorporar no relatório de
auto – avaliação da escola.
Orientar o PB na entrevista a realizar pela Inspecção-
Geral da Educação.
Bibliografia
”Modelo de Auto-avaliação das bibliotecas escolares” - Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares;
Textos da sessão