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I – FERMENTAÇÃO
ES JOSÉ AFONSO 10/11 PROFª SANDRA NASCIMENTO
UNIDADE 3 -Transformação
e utilização de energia
pelos seres vivos
Objectivos
Profª: Sandra Nascimento
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Conhecer a existência da fermentação como
via catabólica para a produção de ATP;
Compreender que as células dos músculos
esqueléticos podem realizar fermentação
láctica;
Metabolismo celular
Profª: Sandra Nascimento
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É o conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem numa
célula.
Metabolismo celular
Profª: Sandra Nascimento
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• reacções de síntese de moléculascomplexas a partir de moléculassimples. Estas reacções sãoconsideradas endoenergéticas.
Anabolismo
• reacções de degradação demoléculas complexas em moléculasmais simples. Estas reacções sãoconsideradas exoenergéticas.
Catabolismo
Metabolismo celular
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ATP
A principal molécula transportadora de energia nas células é
o ATP (adenosina trifosfato).
adenina – base azotada
ribose – açúcar com 5 C
3 grupos fosfato (compostos inorgânicos)
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Ribose
Adenina
Reacções catabólicas
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Fermentação
Processo anaeróbio (sem utilização de O2), realizado por
certas espécies de bactérias e leveduras, durante o qual
moléculas orgânicas são utilizadas na produção de ATP.
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Etapas da fermentação
Os processos de fermentação envolvem
conjuntos de reacções enzimáticas que
ocorrem no hialoplasma:
Glicólise – ocorre a degradação da glicose
em ácido pirúvico;
Redução do ácido pirúvico – conduz à
formação dos produtos de fermentação.
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Glicólise
Balanço glicólise :
formam-se 2 NADH
gastam-se 2 ATP
formam-se 4 ATP
formam-se 2 Ác. pirúvico
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Rendimento energético – 2 ATP
Glicólise
Distribuição energética da glicose
(686 kcal/mol):
formam-se 2 NADH – 16% - 105
kcal/mol
rendimento 2 ATP – 2% - 14
kcal/mol
energia calorífica – 3% - 21
kcal/mol
formam-se 2 Ác. Pirúvico – 79% -
546 kcal/mol
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Podemos concluir que o ácido pirúvico é uma
molécula altamente energética.
Redução do ácido pirúvico
O ácido pirúvico, ou moléculas orgânicas que se formam a
partir deste, são aceptoras dos electrões do NADH, o que
permite regenerar o NAD+.
O NAD+ pode, assim, voltar a ser utilizado na oxidação da
glicose com formação de 2 ATP.
Os produtos finais da fermentação dependem da molécula
orgânica que é produzida a partir do ácido pirúvico.
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Fermentação alcoólica
Após a glicólise, o ácido pirúvico experimenta uma
descarboxilação (liberta CO2), originando aldeído acético que por
redução origina o etanol (composto altamente energético).
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Fermentação láctica
Após a glicólise, o ácido pirúvico experimenta uma redução,
originando o ácido láctico (composto altamente energético).
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Fermentação láctica
Nas células musculares humanas, durante um exercício físico intenso,
pode realizar-se fermentação láctica, além da respiração aeróbia.
A fermentação permite a obtenção de um suplemento de energia.
Contudo, a acumulação de ácido láctico nos tecidos musculares
provoca dores.
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Fermentação láctica e alcoólica
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Fermentação e alimentos
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Fermentação e alimentos
Até meados do século XIX (com Pasteur), o Homem obteve
alimentos e bebidas sem conhecimento do papel dos
microrganismos no seu fabrico. Desconheciam-se as causas das
fermentações que permitiam a produção de pão, de vinho, de
cerveja, de queijo, entre outros.
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