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Versão integral da edição n.º 672 do semanário “Jornal da Mealhada”, que se publica na Mealhada, distrito de Aveiro, Portugal. Director: Nuno Castela Canilho. 02.01.2008. Visite o site do “Jornal da Mealhada”, em http://www.jornaldamealhada.com Não se esqueça de que pode ver o documento em ecrã inteiro, bastando para tal clicar na opção “full” que se encontra no canto inferior direito do ecrã onde visualiza os slides. Também pode descarregar o documento original. Deve clicar em “Download file”. É necessário que se registe primeiro no slideshare. O registo é gratuito. Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt). Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747 Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa, www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 , http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ , http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm , http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ , http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
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Director: Nuno Castela Canilho
966 047 177964 206 118231 202 387
Fax: 231 205 666
Licença n.º 1736 - AMI
Av. 25 de Abril n.º 73050-334 Mealhada
Sociedade de MediaçãoImobiliária, Lda Ano XXII
N.º 672Preço: 0,60 euros
www. .com
Director-adjunto: Afonso Simões
Turismo
Junta de TurismoLuso-Buçacoextinta em Janeiro
Páginas 12 e 13
Página 8 e 9
Assembleias de Freguesia em reunião
Orçamentos aprovados
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Comandar um corpo debombeiros não é a mesmacoisa que comandar umpelotão de militares
Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
António Lousada,comandante dos Bombeiros da Mealhada
Comandar um corpo debombeiros não é a mesmacoisa que comandar umpelotão de militares
Páginas 10 e 11
Concelho da Mealhada
Natal,tempo de festa
Página 2
Poluição na Ribeira da Vacariça
Análise comprova:água está poluída
Página 3
1010101010Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Entrevista a António Lousada, comandante dos Bombeiros da Mealhada
Eu sei que os bombeiros da Mealhada e que me cabe conquistar a sua confia
António Manuel Lousada é, desde 14 de Dezembro de 2007, o comandante dos Bombeiros Voluntáriosda Mealhada. Sargento Paraquedista, na reserva, com uma folha de serviço com duas missões noestrangeiro — na Bósnia Herzegovina, em 1996, e em Timor Leste em 2000 — foi também árbitro
de basquetebol, um desportista disciplinado e autarca na freguesia da Mealhada. Ao Jornal da Mealhadadescreveu o seu entendimento e os seus objectivos para o futuro da corporação que este ano comemorouo seu 80.º aniversário.
Alguma vez tinha pensado em ser bombeiro?Já tinha sido sondado, há alguns anos, sobre a minha
disponibilidade para integrar o corpo activo dos BombeirosVoluntários da Mealhada. A minha vida profissional, soumilitar, no entanto, nunca o permitiu. Nunca pude aceitarpor falta de disponibilidade. Entendo que não faria sentidointegrar o corpo activo só por integrar, sem terdisponibilidade. É coisa que não faz parte do meu feitio.
Acabou por ser convidado para comandante e aceitou.Aceitei porque tenho disponibilidade. Fui convidado no
dia 27 de Março de 2007, estava há dois anos na reserva eaceitei este desafio.
Nesses dois anos esteve ligado ao desporto, aobasquetebol.
Já antes de estar na reserva, eu estive ligado aobasquetebol, à arbitragem exactamente. Fui árbitro, entre1982 e 1998, e desde essa altura que sou comissário eobservador de árbitros da Federação Portuguesa deBasquetebol.
Teve também cargos na Associação de Basquetebol deAveiro e no Conselho de Arbitragem.
Sim, fui vice-presidente da Associação de Basquetebolde Aveiro e do Conselho de Arbitragem.
Abdicou desses cargos para se tornar comandante dosBombeiros da Mealhada?
Exactamente. Por uma questão de tempo. Continuareiligado à formação de árbitros e a dar o meu contributo namedida do possível.
António Lousada é um militar, na reserva, e foi árbitrodesportivo. É um perfil típico de uma pessoa que aprecia adisciplina. Acha que foi isso que levou a direcção dosBombeiros a convidá-lo para comandante?
Penso que sim. Os elementos da Direcção conheciam omeu historial, o meu percurso de vida e entenderam quetinha o perfil necessário e fundamental para exercer estaresponsabilidade e ficar à frente do corpo activo dosBombeiros.
Com uma acção disciplinar forte?É preciso reconhecer que, para mim, a parte operacional
de um corpo de bombeiros pode ser, nesta primeira fase,mais difícil. No entanto na parte administrativa, no que dizrespeito à formação, à disciplina e ao funcionamento sinto-me muito à vontade e acredito que pode ser feito um bomtrabalho.
Tem experiência no comando de homens?Na minha vida profissional comandei homens em
teatros de operações, de conflitos armados, em situaçõesde grande pressão, similares às passam os bombeirosvoluntários nas operações e missões que são chamados acumprir. Acho que toda essa experiência e compreensão daminha parte poderão contribuir para a resolução desituações que estavam mal e que urge corrigir.
António Lousada nunca foi bombeiro, acha que isso podeser uma mais valia para ser comandante?
Como já disse, em termos operacionais, não ter sidobombeiro poderá ser uma desvantagem mas, de qualquermodo, é preciso entender que o papel do comandante nãoé de executante. É de domínio de aspectos tácticos, deorganização e de comando. Não estou preocupado, seráuma situação transitória. Os bombeiros da Mealhada,sendo pessoas voluntárias, são profissionais nocumprimento da sua missão. Repare-se que mesmo duranteos tempos conturbados que se viveram nesta casa nunca acapacidade e a resposta operacional esteve em causa.
O comandante frequentou o curso de comando e, aoque sabemos, com excelentes resultados.
Desconheço qual foi o resultado em termos declassificação. Não faço ideia de qual foi a minhaclassificação no curso.
Foi convidado em Março, assumiu o comando emDezembro. Passou a frequentar o quartel e a estabelecercontactos. Como é que viveu estes meses?
Foi fácil. É preciso dizer-se que os bombeiros daMealhada nunca deixaram de ter comandante. Durante esteperíodo estabeleci como objectivos a aprendizagem e oaperceber-me de como funcionava a corporação. Nestedomínio foram preciosos os ensinamentos e a experiênciado Chefe António Gomes, que assumiu as funções decomandante em regime de substituição. Estive no quartelmuito dias a ver como era dada resposta a cada uma dassolicitações. Preocupei-me em assumir um papel de meroobservador atento, tirando ilações de tudo o que via.Naturalmente que, por algumas vezes, foram tomadasdecisões que eu não tomaria, mas cada pessoa pensa àsua maneira e dá respostas diferentes. Preocupei-me emaprender durante este tempo.
Pondera a hipótese de pedir conselhos aos comandantesque o antecederam?
Se necessitar não terei problema absolutamente nenhumem pedir conselhos no que diz respeito à área operacional.A experiência dos comandantes que me antecederam émuito valiosa. Quanto à parte administrativa e deorganização, tenho a minha forma de trabalhar, os meusmétodos, estilo e imagem.
Tem experiência a comandar militares. É diferentecomandar voluntários?
Eu sempre trabalhei com voluntários. O ingresso nosparaquedistas é voluntário. São militares mas são, todosvoluntários. Tenho a perfeita noção de que se é bombeirovoluntário por gosto. De que os direitos, obrigações emaneiras de encarar a missão, dos bombeiros voluntários,é diferente da dos militares. De que há uma exigência maior,um tratamento mais austero e rígido para com os militares.Há, por outro lado, a questão financeira. O bombeiro não épago e paga muitas vezes com a vida o serviço que presta.Não podemos ver da mesma maneira voluntários militarese voluntários bombeiros. Sem quebrar com a disciplina,
em qualquer das situações há que trabalhar com bom sensoe ponderação. Tenho a noção que comandar um corpo debombeiros não é a mesma coisa que comandar um pelotãoou uma companhia de militares.
Quais são as suas expectativas para o exercício destanova missão?
Na quarta-feira, 19 de Dezembro, informei o corpoactivo, numa reunião, dos objectivos que tracei para osprimeiros tempos do mandato. As minhas expectativas são,portanto, o atingir destes objectivos, o que significa que,daqui a um ou dois anos, se correr bem, tudo estará afuncionar à imagem do que quero. Sei que para atingirmosestes objectivos é essencial a adesão, a entrega, acolaboração do corpo activo sem o qual é impossível fazerseja o que for.
Pode dizer-nos quais são, então, os seus objectivos?È capaz de ser enfadonho estar a enumerá-los, posso
dizer-lhe que se prendem com aspectos relacionados coma melhoria da instrução, da disciplina, do funcionamentointerno e do desempenho nas missões a desempenhar.
Nessa reunião, qual foi a reacção dos bombeiros aosobjectivos que traçou?
Fiquei com a impressão de que comungam das mesmasideias. Não houve ainda tempo para discutirmos ponto porponto e recolher o contributo deles. Mas hoje não possodizer que as pessoas não estão comigo. Acredito que paraos bombeiros exista hoje um misto de incerteza quanto amim. Não saberão com o que contam. Estou convencidoque sou credor do chamado benefício da dúvida. Terei deconquistar os indecisos e os duvidosos.
Não sentiu hostilidade?Todos me dizem que posso contar com eles. É claro que
podem dizer-me que aceitam e aderem, e na hora da verdadeser diferente. Mas sei que o trabalho tem de ser meu. Eu seique os bombeiros da Mealhada são bons profissionais eque me cabe conquistar a sua confiança e fazê-los acriditarno meu trabalho.
Identificou a disciplina e a instrução como objectivos dasua acção. Acha que são os pontos fracos da corporação?
No entendimento que tenho do que são os princípios dadisciplina, entendo que há coisas a mudar e a alterar. Nãoposso dizer que os bombeiros da Mealhada sejamindisciplinados, mas acontecimentos anteriores mostramque a disciplina não estava a funcionar.
A disciplina ou existe ou não existe. Não é assim?Não. Em minha opinião disciplina não é o ‘quero, posso
e mando, determino e mando publicar…’ Há um conjuntode normas e práticas que se implementam e respeitam. Porparte de quem disciplina tem de haver um incentivo peloexemplo. A quem cabe respeitar cumpre aceitar as regrasque, se preciso for, devem ser justificadas. A disciplina nãoprecisa de ser férrea, rígida. Mas também não pode sercada um a mandar e a fazer aquilo que quer, tem de haverorganização, cumprimento do que é determinado. Adisciplina não implica só punição e castigo, também sãolouvores e reconhecimento. Eu penso que a punição e ocastigo são o resultado da falta de disciplina.
A instrução é outro objectivo.“Instrução dura, combate fácil” é o lema da instituição
militar de onde venho. Acredito que quanto mais
1111111111Quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
da são bons profissionaisnfiança.
praticarmos, melhor estaremos para fazer face às
solicitações que nos aparecem. Pela especificidade por
um lado e variedade por outro, no trabalho dos bombeiros
não podemos saber exactamente o que vai acontecer.
Quanto mais automatizada estiver a nossa resposta, quanto
mais à vontade estivermos com o material, melhor será.
Serão mais fáceis as missões, por muito difíceis que sejam.
Instrução e disciplina caminham lado a lado.
Como assim?A distracção pode ser a morte do artista. Tem de haver
uma componente forte de disciplina no teatro de operações.
Ali os bombeiros precisam de conhecer o material e as
respostas a dar, mas têm também de ser auto-disciplinados,
e saber funcionar em grupo. Cada um precisa de ter noção
do trabalho que tem de fazer e do que esperar dos outros,
senão é um caos.
Os bombeiros da Mealhada estão bem equipados?Todos somos exigentes e nunca temos tudo o que
desejaríamos. Qualquer comandante gostaria que houvesse
equipamento individual para cada bombeiro. Era bom que cada
bombeiro tivesse um aparelho respiratório para intervenção
em fogos urbanos e industriais. Temos, no entanto, que ter noção
que um fato nomex — equipamento de protecção de fogo urbano
— custa setecentos euros. Os equipamentos são caros. A
direcção da associação garantiu que, dentro das
possibilidades, vai equipando os bombeiros da melhor forma
possível. Todos sabemos as dificuldades com que as
associações de bombeiros se debatem e não exigiremos o
impossível. De qualquer maneira, para acorrer às necessidades,
penso que o corpo de bombeiros da Mealhada tem equipamento
suficiente para dar uma resposta.
Qual é o efectivo do corpo de bombeiros da Mealhada?Temos cerca de noventa bombeiros, dez dos quais
assalariados.
E a participação é total?Não. Temos a participação frequente entre quarenta e
cinquenta bombeiros.
Está prevista a criação de alguma escola de recrutas?Sim. Os objectivos em relação à instrução são, por um
lado, a manutenção física e operacional dos bombeiros e a
realização de uma escola de recrutas. Para reforçar o corpo
activo, injectar algum sangue novo e renovar, em termos de
idades, o corpo activo. A própria legislação não permite
que um bombeiro com mais de sessenta e cinco anos realize
todas as tarefas operacionais exigíveis.
É impressão, ou a sirene tem tocado, nos últimos meses,mais do que é costume?
Há uma justificação para isso. Entre Maio e Outubro,
funcionam equipas de combate a incêndio dando uma
resposta de reforço aos corpos de bombeiros, numa época
mais propícia a incêndios florestais. São equipas de cinco
mais dois elementos, que asseguram qualquer solicitação
vinte e quatro sobre vinte e quatro horas. Terminado esse
período deixou de haver essas equipas. Sendo certo que os
meses de Outubro e Novembro foram atípicos em termos
climáticos e deflagraram vários incêndios, foi por isso que
a sirene tocou com mais frequência.
Para quando está prevista a sua tomada formal de possecomo comandante?
Não está marcada, será em data a acordar com a
direcção, mas posso garantir que não será em Janeiro.
Tenciona nomear, nessa altura, um segundo comandantee um adjunto de comando?
Não. Para já não. Tenciono reestruturar e reactivar as
quatro secções que a corporação tem. Tenciono também
distribuir funções em áreas como a da gestão das viaturas,
das comunicações, das instruções e também um quarteleiro
com gestão do fardamento e do aquartelamento. Numa fase
inicial, considero que será melhor começar pelas secções
e só mais tarde avançar com a nomeação de um segundo
comandante, um adjunto de comando e com a nomeação
de um adjunto equiparado de saúde.
Um adjunto só para a resposta da saúde?Exacto. Já encetei contactos e convidei uma pessoa para
trabalhar comigo nessa área específica.
Uma pessoa externa ao corpo activo?Sim. O segundo comandante e o adjunto de comando
não têm, necessariamente, de ser elementos do corpo activo.
Mas a decisão de não nomeação destes cargos é umaquestão de método?
Considero que é preciso começar por descentralizar
funções, uma vez que a responsabilidade será sempre
minha. De qualquer maneira, admito que ainda não conheço
bem as pessoas do corpo activo e não seria certo nomear
alguém e depois chegar à conclusão que se tratou de uma
má escolha. Preocupar-me-ei primeiro em conhecer melhor
as pessoas.
A relação entre um comandante a direcção da associação
de um corpo de bombeiros é também um aspecto aconsiderar no sucesso das funções que passa a desempenhar.
Outra vantagem da minha condição de militar é
conhecer e estar preparado para responder à diferenciação
hierárquica de responsabilidades. Neste caso há funções
administrativas que cabem exclusivamente à direcção, e
funções operacionais da responsabilidade única do corpo
activo. Está definida a área de actuação da direcção e do
comando (Comandante). De qualquer forma esta direcção
convidou-me para estas funções e eu aceitei. Logo haverá,
necessariamente, sintonia.
António Lousada será comandante por cinco anos. Omandato das direcções é inferior.
Se eventualmente for eleita uma nova direcção, diferente
da actual, colocarei o meu lugar à sua disposição para que
possam decidir se me querem manter ou não como
Comandante.
Há alguma mensagem que queira deixar à populaçãocuja protecção passa a garantir?
Quero assegurar que podem contar com a minha
dedicação e o meu empenho no sentido de fazer com que
esta associação continue a garantir, ao nível operacional,
o melhor desempenho das missões que lhe são confiadas,
assegurando assim o maior sentimento de segurança.
Espero desempenhar o meu trabalho no sentido de
dignificar esta corporação e ser merecedor do crédito e da
confiança das populações. Conto, também, com o apoio da
população, com críticas construtivas à nossa forma de
actuar, para que possamos corrigir o que de mal possa
estar a acontecer. Críticas essas que aceitaremos no sítio
certo.
1212121212Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Rua da Vacariça_ Reconco_3050-381 Mealhada
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Rua Dr. José Cerveira Lebre, 81Telf: 231 202 189 Mealhada
Foto Rei
Natal, tempo de festa (continuação)Prosseguimos, esta semana, com o testemunho d as numerosas realizações de escolas, associações e instituições, ilustrativas
� Os funcionários, elementos da Câmara Municipal da Mealhada e vereadores reuniram-se no dia 21 de
Dezembro num almoço, para celebrar o Natal.
�Na quarta-feira, 19 de Dezembro, no Centro Social da Freguesia de Casal Comba, as crianças representaram
cânticos e danças de Natal para os seus familiares, elementos dos corpos sociais da instituição e funcionários.
�O Grupo Desportivo da Mealhada realizou um jantar entre atletas de todas as secções da associação, seus
familiares e sócios, na quarta-feira, 19 de Dezembro, na cantina da Escola Profissional Vasconcellos Lebre.
� No Jardim de Infância Sant’Ana as crianças festejaram no dia 20 de Dezembro. De manhã, cânticos e
danças alusivas ao Natal, à tarde, no pavilhão dos Bombeiros com insufláveis e palhaços.
�Crianças e idosos do Centro Paroquial, Social de Ventosa do Bairro trocaram prendas feitas pelos mesmos
no dia 20 de Dezembro.
� Os professores e funcionários da Escola Profissional Vasconcellos Lebre, da Mealhada, realizaram um
jantar num restaurante do concelho, na quinta-feira, 20 de Dezembro.
� Os funcionários da Cooperativa Agrícola da Mealhada, MEAGRI, realizaram um jantar na quinta-feira,
20 de Dezembro.
� No Centro Social Comendador Melo Pimenta, no Luso, os utentes e funcionários apresentaram cânticos
de Natal e tiveram um lanche com iguarias da época.
1313131313Quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Santa Casa da Misericórdia da Mealhada
Gala de Natal
rua de aveiro, 3050-420 pampilhosa, mealhadatelefone 231 202 735fax 231 204 654email [email protected] www.costa-irmao.pt
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Paulo de CarvPaulo de CarvPaulo de CarvPaulo de CarvPaulo de Carvalho, Ldaalho, Ldaalho, Ldaalho, Ldaalho, Lda
Fundada em 1922...A nossa história impulsiona-nospara o futuro!
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Telefone e fax: 231 939 121 e-mail: [email protected]
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Rua do Lagar,lote 6 loja B
SANTA CLARA3040-002COIMBRA
Praça do Choupal,n.º 7 3050 - 330
MEALHADA
A Gala de Natal 2007 da Santa Casa da
Misericórdia da Mealhada decorreu na quarta-
feira, 19 de Dezembro, no cineteatro Messias da
Mealhada. Com a casa cheia foi o grupo de Artes
Representativas da escola de samba GRES
Batuque, constituído por seis elementos, que mais
vezes subiu ao palco, nesta noite. Dividido em
duas partes, este espectáculo teve também a
participação do Balé do Hóquei Clube da Mealhada
(HCM), do Grupo Infantil do Coral Magister, dos
elementos da turma de música da Associação de
Jovens Cristãos do Luso, do grupo de Danças
Latinas do HCM e do Grupo Coral Magister
As verbas conseguidas, nesta noite, reverteram
a favor do Hospital da Misericórdia da Mealhada.
strativas do espírito natalício dos habitantes do concelho da Mealhada.
�A Junta de Freguesia da Pampilhosa para celebrar o Natal, no dia 19 de Dezembro, juntou, num jantar,
na antiga pré-escola da Pampilhosa, funcionários, elementos da Junta e alguns familiares.
�Na noite do dia 20 de Dezembros os idosos da Casa do Povo da Vacariça tiveram o jantar de Natal com
a presença dos corpos dirigentes, funcionários e do Padre José Almeida Gonçalves.
� As crianças do ATL da Misericórdia da Mealhada realizaram um teatro e cantaram músicas alusivas ao
Natal, no dia 21 de Dezembro. Antes do lanche, actuou o Grupo Infantil do Coral Magister.
Bombeiros Voluntários da Mealhada
Festa de Natal com novo comandanteBombeiros, sócios, corpos gerentes da associação, familiares, autarcas e o novo
comandante, António Lousada, uniram-se na noite de 22 de Dezembro para celebrarem
a ceia de natal. “Entrámos numa nova fase, com um futuro melhor para todos”, disse
Abílio Semedo, presidente da direcção dos Bombeiros da Mealhada.
Durante o jantar foram os vários elogios a António Gomes, comandante em
regime de substituição que garantiu, nos últimos meses, o funcionamento dos
serviços. “Foi determinante para o funcionamento normal desta instituição. Mostrou
total disponibilidade, experiência e empenho. Outros, nas mesmas condições,
poderiam não ter aceite”, disse Abílio Semedo. Em relação ao novo comandante, o
presidente da direcção afirmou: “As suas capacidades morais e a sua força de
vontade fazem com que seja a pessoa certa para o lugar. António Lousada pode
contar com todo o apoio moral da direcção”.
“O essencial da protecção civil são os bombeiros. Agradeço a todos o trabalho
que realizaram durante este ano, assim como ao Chefe Gomes que desde o primeiro
dia procurou sempre ser uma pessoa exigente até com ele próprio. Quem aceita ser
bombeiro é porque é uma pessoa de coração e alma aberta e o novo comandante vai
ser conhecido como um grande comandante dos BVM. A Câmara Municipal apoia as
corporações de bombeiros existentes no concelho”, disse Carlos Cabral, presidente
da Câmara Municipal da Mealhada e responsável máximo pela protecção civil no
concelho.
Grupo Cénico de Santa Cristina
Presépio em tamanho real
Foi inaugurado no dia 23 de
Dezembro, em Santa Cristina,
na sede do Grupo Cénico, um
presépio construído por Samuel
Gomes, José Duarte, Adriano
Seixas e Pedro Duarte. A pintura
coube a Telma Duarte. A música
ambiente é da responsabilidade
de Mariana Couto e de Inês
Duarte. Paulo Simões e José
Duarte foram os responsáveis
pela iluminação e som. O
presépio, que tem as figuras, em
tamanho real, da Sagrada
Família, dos pastores e do
rebanho, dos reis magos e,
também, de Herodes e de um
serviçal, estará montado até aos
Reis e pode ser visitado aos
domingos.
1414141414Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
1515151515Quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Crónica da jornada de 23 de DezembroAfonso Simões
Próxima jornadaLiga "Bwin"V. Setúbal - BenficaE. Amadora - V. GuimarãesBelenenses - NacionalPorto - NavalAcadémica - Sp. BragaBoavista - SportingPaços Ferreira - U. LeiriaMarítimo - Leixões
Liga de Honra "Vitalis"Rio Ave - FeirenseVarzim - GondomarTrofense - PortimonenseEstoril - FátimaBeira-Mar - Gil VicenteOlhanense - Vizela Penafiel - Desp. Aves
Freamunde - Santa Clara
2.ª Divisão Nacional - série CTorreense - Rio MaiorNelas - Oliv. BairroEléctrico - SátãoSp. Covilhã - CaldasPenalva Castelo - PampilhosaAbrantes - TourizenseBenfica C. Branco - Anadia
3.ª Divisão - série CArouca - SanjoanenseTondela - Oliv. HospitalSocial Lamas - D. SandinensesValecambrense - União LamasValonguense - FigueirenseAcadémico Viseu - Tocha
Milheiroense - S. João ver
Distrital - 1.ª DivisãoCucujães - CortegaçaÁgueda - SanguedoAlba - GafanhaOiã - S. RoqueCesarense - CanedoPaços Brandão - CarregosensePessegueirense - FermentelosArrifanense - EstarrejaOliveirinha - BARC
2.ª Divisão - zona sulCalvão - MealhadaLuso - SerémCouvelha - NEGELAAC - CarqueijoRequeixo - EirolenseÁguas Boas - MourisquenseBustos - Paredes BairroMacinhatense - CRAC
3.ª Divisão - zona sulAguinense - Ribeira AzenhaGafanha d´Aquém - AlquerubimFamalicão - AntesBonsucesso - Mamarrosa
Juniores - 1.ª Divisão zona sulGafanha - AvancaEstarreja - Oliv. BairroTaboeira - AnadiaFermentelos - PampilhosaMealhada - Águeda
2.ª Divisão - série DValonguense - MourisquenseBustos - AntesÁguas Boas - BonsucessoOiã - Eixense
Juvenis - 2.ª Divisão série FPampilhosa - Oiã ÁguasBoas - MealhadaArviscal - LAACBustos - Calvão
IniciadosOliv. Bairro - ArviscalMealhada - Águas BoasLAAC - BustosPampilhosa - Anadia
FemininoMourisquense - Mealhada
InfantisArviscal - Mealhada ACalvão - PampilhosaMealhada B - Anadia
EscolasVilaverdense - PampilhosaMealhada A - CalvãoMourisquense - Mealhada BBustos - Mealhada C
Futsal - SenioresS. João Ver - LusoTravassô - Mealhada
Sr. assinante PAGUEa assinatura, 15 euros, nasede do jornal: Rua dasEscolas Novas, 36 MEALHADA
Liga “Bwin”Depois de as equipas portuguesas terem sido
sorteadas para os oitavos-de-final da Liga dosCampeões (Futebol Clube do Porto) e para os dezasseisavos, da Taça UEFA (Benfica, Sporting Clube dePortugal e Sporting de Braga), os campeonatosnacionais prosseguiram com mais uma jornada, adécima quarta.
No dia 30 de Dezembro os campeonatos da Liga“Bwin” e da Liga de Honra “Vitalis” ficaram paradosmas os restante continuaram — os campeonatos daSegunda Divisão Nacional e da Terceira e os jogosdas divisões distritais.
O Benfica foi a primeira equipa a entrar em acção,a fim de dar férias aos seus atletas, que tiveram deviajar para diversos locais do mundo.
No Estádio da Luz, a turma encarnada recebeu ovenceu o Estrela da Amadora por 3-0, conservando asegunda posição na tabela classificativa.
O Futebol Clube do Porto, na sua deslocação aoEstádio da Choupana, na ilha da Madeira, nãoconseguiu vencer o Nacional e perdeu também ainvencibilidade que tinha mantido até então. Osmadeirenses venceram o encontro, por 1-0, deixandoos portistas com um incómodo amargo de boca nasfestas de Natal e Ano Novo.
O Sporting, no Estádio Alvalade XXI, defrontou oPaços de Ferreira, equipa que tem andado na rua daamargura. Nesta data ocupa a penúltima posição natabela classificativa e não teve forças anímicas paravencer o leão. Saiu de Alvalade com uma derrota por2-1.
Um grande jogo estava guardado para a cidade deGuimarães, onde a equipa local recebeu a doBelenenses. Esta, porém, não teve a mesma sorte dequando jogou frente ao Benfica e os lisboetas do clubede Belém saíram da cidade-berço derrotados por 1-0.
O dérbi entre a Naval 1.º de Maio, da Figueira daFoz, e a Académica de Coimbra, realizado no estádioda equipa figueirense, deu a vitória à formação dos“estudantes” de Coimbra, por 1-0.
No Estádio Axa, o Sporting de Braga não conseguiumais que um empate sem golos, frente ao Boavista,uma equipa que luta desesperadamente por pontospara fugir da situação incómoda em que se encontrana tabela classificativa. Os bracarenses tudo fizerampara chegar ao golo, mas não conseguiram ultrapassaro guardião boavisteiro, que esteve em noite de grandeinspiração.
Liga de Honra “Vitalis”Na Liga de Honra o comandante Rio Ave deslocou-
se aos Açores para defrontar a equipa do Santa Clara,que não tem estado nos seus melhores dias. Nãoparecia fácil, por isso, para os açorianos esta partida.O Rio Ave tentou aproveitar-se deste mau momentodo Santa Clara, mas os jogadores desta equipa não opermitiram e conseguiram sair do encontro a vencer,por 1-0.
O Rio Ave desceu para a segunda posição natabela classificativa, com a mesma pontuação doTrofense, que ocupa o comando da prova.
Campeonato Nacional
da 2.ª Divisão — série CO Futebol Clube da Pampilhosa, após a mudança
de treinador (Luís Simões foi substituído por JoãoPereira) teve uma deslocação complicada ao campodo Benfica de Castelo Branco. O novo técnico, aindasem conhecer bem o plantel a seu cargo, arrecadouum precioso empate sem golos, o que se consideraum resultado positivo.
João Pereira já deixou um aviso aos responsáveis:a equipa necessita de reforços urgentes,principalmente para o meio campo e linha avançada.
O Oliveira do Bairro, que também se deslocou, foià Covilhã para medir forças com o Sporting local.Saiu da cidade serrana com uma derrota, por 3-1. Foiuma derrota algo inesperada uma vez que os “Falcões
do Cértima” têm vindo a fazer um campeonato comresultados e prestações muito acima da média. Apesardesta derrota, porém, não perderam a segunda posiçãona tabela classificativa.
O Anadia, no seu reduto, defrontou o Tourizense. Sãodois conjuntos da zona centro que se conhecem muitobem e em que os treinadores não descuraram as tarefasde estudarem as tácticas para este encontro.
A equipa do Anadia, depois de estar a vencer por 1-0, deixou-se surpreender e, ao cair do pano, permitiuque o Tourizense chegasse à vitória, por 2-1. Foi umbalde de água fria para os anadienses, que, por certo,não esperariam tal desfecho do encontro.
Campeonatos Distritais de Aveiro Juniores
1.ª Divisão — zona sul
No campo de treinos do GDM realizou-se o dérbiMealhada- Pampilhosa. Não foi um encontro bemjogado, longe disso, mas teve muito público a assistir,público que saiu defraudado pelo mau futebol praticadopelas duas equipas e pelas picardias que houve durantetodo o encontro entre os jogadores dos dois conjuntos.Os dérbis do mesmo concelho são geralmente quentes eeste não fugiu à regra.
Venceu a equipa da casa por 2-0, com um golo emcada uma das partes do encontro.
2.ª Divisão — série DO Antes deslocou-se ao campo do Oiã para defrontar
o conjunto local. Não era fácil para a formação da Antesesta deslocação mas os seus jovens jogadores, treinadospor João Castro, foram arrojados e venceram o encontropor 2-0.
Juvenis — 2.ª Divisão — série F
A equipa do GDM deslocou-se a Calvão para jogarcom a equipa local. Os mealhadenses, depois de estarema vencer por 3-0, consentiram que os locais reduzissema diferença para 2-3. Sofreram muito nos minutos finais,tendo de tomar todas as cautelas para saírem de Calvãocom os três pontos.
O Futebol Clube da Pampilhosa jogou no campo doÁguas Boas com esta equipa, e saiu de lá com uma vitóriabastante gorda, por 6-1.
Iniciados — 2.ª Divisão — série F
O Grupo Desportivo da Mealhada, no seu campo detreinos, jogou frente à LAAC. Ambas as equipasnecessitavam de vencer o encontro para seguirem emfrente na série dos primeiros. A LAAC comandava estasérie, motivo por que os locais tinham de tomar todasas providências para não perderem. O treinador do LAACdecidiu dar uma prenda de Natal aos locais e estesvenceram por 4-0.
Infantis
A equipa A do Grupo Desportivo da Mealhada recebeuo poderoso conjunto do Oliveira do Bairro e sofreu umapesada derrota, por 7-0.
A equipa B do mesmo clube foi jogar ao campo doBustos e aí obteve uma vitória preciosa por 2-0.
O Futebol Clube da Pampilhosa jogou no campo doArviscal com a equipa deste clube e empatou a umabola.
Escolas
A equipa de escolas A do Grupo Desportivo daMealhada (GDM) deslocou-se ao campo do Arviscal evenceu por 6-1.
O Futebol Clube da Pampilhosa perdeu no seupróprio terreno, frente à equipa do Calvão, por 2-1.
A equipa B do GDM recebeu e venceu o Bonsucessopor 4-1.
A equipa C do mesmo clube defrontou o Recreio de Águedano campo de treinos mealhadense e perdeu por 5-0.
FutsalSeniores
A formação do Grupo Desportivo da Mealhada, emjogo realizado no Pavilhão Municipal do Luso, defrontouo Académico da Feira, em mais uma eliminatória da Taçade Aveiro. Os feirenses venceram o jogo e a eliminatóriana marcação de grandes penalidades, por 8-5.
Liga "Bwin"U. Leiria - Marítimo 1-2Leixões - V. Setúbal 1-1Benfica - E. Amadora 3-0V. Guimarães - Belenenses 1-0Nacional - Porto 1-0Naval - Académica 0-1Sp. Braga - Boavista 0-0
Sporting - Paços Ferreira 2-1
Liga de Honra "Vitalis"Santa Clara - Rio Ave 1-0Feirense - Varzim 3-0Gondomar - Trofense 1-2Portimonense - Estoril 2-2Fátima - Beira-Mar 2-2Gil Vicente - Olhanense 0-0Vizela - Penafiel 0-0
Desp. Aves - Freamunde 3-0
Nacional - 2.ª Divisão série CTorreense - Nelas 0-0Eléctrico - Rio Maior 0-0Sp. Covilhã - Oliv. Bairro 3-1Penalva Castelo - Sátão 1-0Abrantes - Caldas 1-2Benfica C. Branco - Pampilhosa 0-0
Anadia - Tourizense 1-2
3.ª Divisão - série CTocha - S. João Ver 3-0Figueirense - Milheiroense 1-2União Lamas - Ac. Viseu 1-0D. Sandinenses - Valonguense 0-1Oliv. Hospital - Valecambrense 2-0Sanjoanense - Social Lamas 1-0Tondela - Arouca 0-1
Taça de Aveiro
5.ª eliminatóriaAguinense - ACR Mosteirô 0-3Mamarrosa - Paços Brandão 0-9Sardoura - Oliveirinha 2-1Mosteirô FC - Oiã 3-4Mealhada - Santiais 4-0Bustelo - Estarreja (adiado)
Macieirense - Cortegaça 1-3Mourisquense - Sanguedo 3-4 *Amigos Viscande - Requeixo 5-4 *S. Roque - Mansores 3-2LAAC - Alvarenga 4-0BARC - Couvelha 0-1Carregosense - Arrifanense 0-1Macieira de Cambra - Alba 1-5Fermentelos - Gafanha 2-0Gafanha d' Aquém - Águas Boas 2-3Pessegueirense - Canedo 5-3 *Macinhatense - Águeda (adiado)
Cucujães - Cesarense 2-3* Após marcação de grande penalidades
Juniores - 1.ª DivisãoTaboeira - Avanca 1-0Fermentelos - Oliv. Bairro 0-2Águeda - Anadia 1-2Mealhada - Pampilhosa 2-0Estarreja - Gafanha 2-0
2.ª Divisão - série DValonguense - Bonsucesso 3-0Bustos - Águas Boas 4-1Oiã - Antes 0-2LAAC - Mourisquense 2-1
Juvenis - 2.ª Divisão série FArviscal - Oiã 1-2Calvão - Mealhada 2-3Bustos - LAAC 4-0Águas Boas - Pampilhosa 1-6
Iniciados - 2.ª DivisãoOLiv. Bairro - Bustos 9-0Mealhada - LAAC 4-0Pampilhosa - Águas Boas 1-2Arviscal - Anadia 1-3
InfantisMealhada A - Oliv. Bairro 0-7Pampilhosa - Arviscal 1-1Bustos - Mealhada B 0-2
EscolasArviscal - Mealhada - A 1-6Pampilhosa - Calvão 1-2Mealhada B - Bonsucesso 4-1Mealhada C - Águeda 0-5
Futsal
Taça de veiroMealhada - Ac. Feira 5-8 ** Na marcação de grandes penalidades
Resultados
Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
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Taça de Aveiro 3.ª eliminatória
Aguinense, 0 — A. D. Mosteirô, 3Verdadeiro artistaJogo no Campo Afonso Bandarra, em Aguim.Árbitro: Martins Pinto, auxiliado por Paulo Guedes e Diogo Rocha.Aguinense: Filipe, Eurico, Bruno, Ricardo, Futre (Diogo, 46m), Sérgio
Fernandes, Caló, Nélson, Sérgio Baptista, Melo (Luciano, 35m) e Eduardo(Moisés, 60m).
Treinador: Amadeu FerreiraA. D. Mosteirô: Marco, Gabriel, Hélder, Filipe (Zé Manel, 46m), Daniel,
Mendes, Tiago, Hugo, Padeiro (Branco, 80m), Eduardo e Inglês.Treinador: Torcato Ferreira.Ao intervalo: 0-1Marcadores: Padeiro (1m), Tiago (85m e 90m).
A equipa visitante foi superior à formação visitada, merecendo, com todo o
mérito, a vitória. E — devemos dizê-lo — não necessitava das “ajudas” do chefe
da equipa de arbitragem, que, habilidosamente, lhe facilitou a vida quando, aos
vinte e sete minutos, mostrou, na zona de meio campo, o cartão vermelho directo
a Sérgio Baptista por derrube a um adversário, e não tendo a mesma atitude, aos
trinta e três minutos, quando Hugo cometeu uma falta idêntica, na mesma zona
do campo. E, principalmente, quando, aos quarenta e quatro minutos, não
marcou um penálti, num derrube claríssimo, dentro da área, sobre Luciano, que,
isolado, se preparava para empatar a partida.
Na segunda parte, habilidosamente, em jeito de compensação e para acalmar
os adeptos aguinenses, deixou que alguns atletas visitados exagerassem nas
entradas sobre os seus adversários, sendo, por isso, um verdadeiro artista. Foi
o pior elemento dentro do campo durante os noventa minutos.
Jogo no Campo Dr. Américo Couto, naMealhada.
Árbitro: Carlos Mendes, auxiliado por RicardoGuerra e Sérgio Marques.
Mealhada: Diogo Corrente, Bruno Sereno,André, Reima, Paulo Almeida (Diogo, 46m),João Cruz (Miguel Ângelo, 73m), Livas, Idálio(cap.), Tiago (Godinho, 83m), Rúben e CarlosSimões.
Treinador: Valério Ferreira.Santiais: Paulo Jorge, Lemos, Azevedo (Luís
Carlos, 65m), Almeida, Benjamim, AntónioJoaquim, Nuno, Daniel (cap.), Paulo Conceição,Bruno e Sérgio.
Treinador: António CostaAo intervalo: 2-0Marcadores: Reima (27m), Rúben (32m e
75m) e Diogo (83m).
Da parte da equipa local foi um incrível
desperdiçar de oportunidades de baliza aberta.
Os visitantes só remataram pela primeira vez
à baliza de Diogo à passagem do minuto vinte
e sem qualquer perigo. A sua resistência durou
até ao minuto vinte e sete, altura em que a
equipa da casa inaugurou o marcador.
Com todos os seus jogadores atrás da linha
da bola, o treinador do Santiais pensava que
vinha ao Campo Dr. Américo Couto fazer uma
gracinha na terceira eliminatória da Taça de
Aveiro. Colocou todos os seus jogadores a
defender e a contra-atacar, mas nunca
conseguiu criar perigo para a baliza do seu
adversário.
Aos vinte e sete minutos, num bom
cruzamento de João Cruz, Reima desviou a bola
para o fundo das redes. Estava aberto o activo
e pensava-se que tinha acabado o esquema
defensivo dos jogadores do Santiais.
A equipa da casa atacava muito pelos
flancos e pelo centro do terreno, mas encontrava
sempre alguém a desviar a trajectória da bola,
tantos eram os jogadores acumulados na área
dos visitantes.
Aos trinta e dois minutos, houve um centro
de Bruno Sereno, pela direita, e Rúben, no
coração da área, fez o segundo golo.
No segundo período da partida assistiu-se
a um festival de bolas desperdiçadas pelos
rapazes da equipa do Mealhada. Quando já se
gritava golo a bola passava ao lado do poste ou
era desviada de qualquer maneira e não entrava
na baliza.
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Aos setenta e cinco minutos Rúben aproveitou
um cruzamento de Diogo e, de cabeça, elevou o
resultado para 3-0. E, aos oitenta e três minutos,
iniciando uma grande jogada, pegou na bola a
meio campo, levou tudo e todos, passou pelo
guarda-redes e, não sendo egoísta, à boca da
baliza deu a bola a Diogo II para que ele rematasse,
uma vez que este jogador acompanhou sempre
a jogada, pelo lado contrário. Diogo apoderou-
se da bola, apareceu isolado em frente da baliza
do Santiais e marcou o quarto golo para o
Desportivo da Mealhada.
Ao cair do pano e já em período de descontos,
o Santiais beneficiou de uma grande penalidade,
que desperdiçou, atirando sobre a barra.
Pelas oportunidades que criou, a equipa da
casa poderia ter acabado o encontro com uma
das maiores goleadas de sempre.
A equipa do Santiais defendeu até à exaustão,
com muitas entradas à margem da lei, que o
árbitro não penalizava com as cartolinas
amarela ou vermelha, como mandam as regras
do jogo. Chegou a meter a mão ao bolso por duas
vezes, mas, quando via que o jogador faltoso já
tinha sido punido com cartão, não o mostrava,
mesmo em faltas grosseiras que deveriam ter
sido reprimidas.
Má arbitragem no capítulo disciplinar.
Taça de Aveiro - 3.ª eliminatória
Mealhada, 4 — Santiais, 0Protegidos pela sorte
Juniores — 2.ª Divisão — série D
Oiã, 0 — Antes, 2Excelente exibiçãoJogo no Campo da Marinha, em Oiã.Árbitro: António Ferreira, auxiliado por Bruno Ferreira e Rafael Ferreira.Oiã: Jorge Miguel, Pinho (Pedro, 63m), Daniel, Nuno, Alexandre (Tiago,
75m), Gabriel, Gomes (Fábio, 55m), Luís Paulo, Carvalho, David (cap.) e Rafael.Antes: Tiago, Bicas, Maia, André, Martins (cap.), Flávio, David (Ângelo,
77m), Vasco, Bruno Fonseca (Marco, 68m), Bruno Oliveira (Chico, 63m) ePeseta.
Treinador: João CastroAo intervalo: 0-0Marcadores: Bicas (47m) e Peseta (70m).
Pela primeira vez no presente campeonato, o Antes não sofreu qualquer golo.
Não por demérito do seu adversário, o Oiã, mas sim pelo mérito próprio, pois foi
o primeiro jogo em que os atletas antenses se aplicaram a cem por cento, tanto
a nível organizativo como exibicional.
Merecida e incontestada vitória a da equipa visitante, que poderia ter sido
mais dilatada, não fosse a excelente exibição do guarda-redes visitado, Jorge
Miguel.
Excelente arbitragem da família Ferreira. Tofê
Um defesa do Santiais levou a bola paraa linha da frente para fugir do advesário
1717171717Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Liga "Bwin"J V E D M-S P
Porto 14 11 2 1 23-05 35Benfica 14 9 4 2 25-08 28Sporting 14 7 5 2 22-12 26V. Guimarães 14 7 4 3 17-14 25V. Setúbal 14 5 8 1 21-14 23Sp. Braga 14 6 4 4 15-12 22Marítimo 14 6 2 6 17-12 20Belenenses 14 4 6 4 12-13 18Nacional 14 4 4 6 10-12 16Naval 14 4 3 7 10-22 15Leixões 14 2 9 3 14-16 15Académica 14 3 5 6 12-20 14E. Amadora 14 2 7 5 13-17 13Boavista 14 2 7 5 12-22 13Paços de Ferreira 14 2 3 9 10-21 9U. Leiria 14 0 5 9 08-21 5
Liga de Honra "Vitalis"J V E D M-S P
Trofense 14 7 5 2 17-12 26Rio Ave 14 7 5 2 23-15 26Vizela 14 6 7 1 21-11 25Gil Vicente 14 6 6 2 19-11 24Santa Clara 14 6 4 4 18-22 22Beira-Mar 14 5 6 3 15-15 21Estoril 14 6 4 4 25-22 21Varzim 14 4 6 4 14-10 18Freamunde 14 5 3 6 16-19 18Olhanense 14 4 6 4 10-12 18Fátima 14 3 7 4 15-18 16Feirense 14 4 4 6 14-13 16Desp. Aves 14 4 3 7 19-20 15Gondomar 14 3 4 7 12-17 13Penafiel 14 2 3 9 10-19 9Portimonense 14 1 6 7 08-20 9
2.ª Divisão Nacional - Série CJ V E D M-S P
Sp. Covilhã 15 10 4 1 36-09 34Oliv. Bairro 15 8 4 3 26-14 28Tourizense 15 6 5 4 20-14 23Torreense 15 6 4 5 17-19 22Abrantes 15 6 4 5 17-18 22Eléctrico 15 5 6 4 15-17 21Penalva Castelo 15 5 5 5 21-19 20Benfica C. Branco 15 4 6 5 14-18 18Pampilhosa 15 3 8 4 13-17 17
Anadia 15 4 5 6 17-25 17Caldas 15 4 5 6 19-20 17Sátão 15 4 4 7 14-18 16Nelas 15 4 3 8 19-25 15Rio Maior 15 2 5 8 08-19 11
3.ª Divisão - Série CJ V E D M-S P
Sanjoanense 13 7 4 1 26-08 28
Académico Viseu 13 7 3 3 24-12 24Oliv. Hospital 13 6 4 3 23-11 22União de Lamas 13 6 4 3 21-13 22Milheiroense 13 5 6 2 17-12 21Social de Lamas 13 6 3 4 13-12 21Tocha 12 5 3 4 12-08 18Arouca 12 5 3 4 15-12 18Valonguense 13 4 5 4 06-07 17Tondela 13 4 4 5 16-14 16S. João Ver 13 4 3 6 15-22 15Figueirense 13 3 3 7 12-18 12Valecambrense 12 1 5 6 09-17 8D. Sandinenses 12 0 0 12 07-50 0
Distrital - 1.ª DivisãoJ V E D M-S P
Águeda 14 11 2 1 24-08 35Cesarense 14 10 2 2 31-08 32Gafanha 14 9 1 4 28-13 28
Estarreja 14 8 2 4 26-14 26Alba 14 8 1 5 24-15 25Canedo 14 7 1 6 20-17 22Pessegueirense 14 6 4 4 17-14 22Paços de Brandão 14 6 3 5 15-11 21Arrifanense 14 6 3 5 19-18 21Sanguedo 14 5 3 6 14-16 18Fermentelos 14 5 3 6 18-30 18Oiã 14 5 2 7 15-18 17Oliveirinha 14 5 1 8 20-22 16Cucujães 14 4 3 7 17-22 15Carregosense 14 4 2 8 11-22 14BARC 14 2 4 8 07-25 10Cortegaça 14 1 6 7 10-25 9S. Roque 14 2 1 11 08-26 7
2.ª Divisão - zona sulJ V E D M-S P
LAAC 10 9 0 1 35-07 27Mealhada 10 7 2 1 31-05 23
Macinhatense 10 7 2 1 12-04 23Serém 10 6 4 0 28-10 22Mourisquense 10 6 3 1 22-11 21Luso 10 5 1 4 13-10 16
Calvão 10 4 4 2 11-11 16Requeixo 10 4 1 5 13-17 13NEGE 10 2 6 2 13-12 12Couvelha 10 3 1 6 14-22 10Águas Boas 10 2 2 6 17-25 8Bustos 10 2 2 6 12-27Paredes Bairro 10 2 2 6 11-28 8Eirolense 9 0 4 5 07-17 4Carqueijo 10 0 4 6 09-20 4
CRAC 9 0 2 7 06-28 2
3.ª divisão - zona sulJ V E D M-S P
Bonsucesso 5 3 1 1 11-06 10Famalicão 5 2 3 0 07-03 9
ClassificaçõesRibeira Azenha 5 3 0 2 07-08 9Aguinense 5 2 2 1 06-05 8Gafanha d' Aquém 5 1 4 0 07-06 7Alquerubim 5 2 0 3 08-08 6Antes 5 1 0 4 11-12 3
Mamarrosa 5 0 2 3 04-13 2
Juniores - 1.ª Divisão zona sulJ V E D M-S P
Oliveira Bairro 15 11 1 3 38-16 34Águeda 15 8 2 5 27-18 26Taboeira 15 8 1 6 28-22 25Pampilhosa 15 7 2 6 31-29 23
Anadia 15 7 2 6 21-23 23Avanca 15 7 1 7 22-
27 22Estarreja 15 6 3 6 28-23 21Fermentelos 15 6 1 8 24-36 19Gafanha 15 5 1 9 21-30 16Mealhada 15 2 2 11 19-35 8
2.ª Divisão - série DJ V E D M-S P
Eixense 10 9 0 1 35-15 27Bustos 11 9 0 2 36-11 27
Antes 11 7 0 4 30-23 21
Bonsucesso 11 5 0 6 17-22 15Mourisquense 11 4 1 6 23-27 13Valonguense 11 4 2 5 23-24 13LAAC 11 4 0 7 18-26 12Oiã 11 3 1 7 11-20 10
Águas Boas 11 2 1 8 12-27 7
Juvenis - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P
Bustos 11 11 0 0 49-01 30Mealhada 11 9 0 2 44-10 27
Pampilhosa 11 7 1 3 34-17 22
Calvão 11 7 0 4 36-15 21Oiã 11 4 0 7 10-35 12Águas Boas 11 3 0 8 15-46 9LAAC 11 2 1 8 12-30 7Arviscal 11 0 0 11 07-55 0
Iniciados - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P
Mealhada 10 7 2 1 30-09 23
LAAC 10 7 2 1 28-08 23Águas Boas 10 7 1 2 29-11 22Anadia 10 4 1 5 19-20 13Pampilhosa 10 4 1 5 17-19 13
Bustos 10 3 1 6 13-23 10Oliv. Bairro 10 2 1 7 20-31 7Arviscal 10 1 1 8 11-31 4
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo daMealhada (GDM).
Árbitro: Carlos Silva, auxiliado por Bruno Rocha e RuiSilva.
Mealhada: Rui Baptista, Luís Morais, Fredy, Pirolo, HugoMateus (cap.), Tiago (Alexandre, 36m), Rato, Gil, Ricardo(André Braga, 66m), Vicente e Zé Pedro (Rafael, 46m)
Treinadores: Luís Felgueiras e Paulo MontenegroLAAC: Fábio, Miguel Duarte, Tiago, Rafael, Miguel Castro,
Bruno, Ricardo, Diogo (Miguelito, 60m), João Pedro, ZéNuno (cap.) e Fábio Ferreira.
Treinador: Castanheira.Ao intervalo: 1-0Marcadores: Ricardo (14m), Alexandre (54m), Gil (65m)
e Vicente (68m).
Encontraram-se na Mealhada as duas primeiras equipasdeste campeonato, as que comandam a classificação geral.A da LAAC, sem qualquer derrota, apresentou um conjunto dejogadores de boa estatura física, superior à do seu adversário.Tecnicamente, os jogadores locais foram superiores emtodos os aspectos aos visitantes e derrotaram-nos, semapelo nem agravo, por um concludente 4-0, tendo aindafalhado uma grande penalidade, que lhes daria mais conforto,no final do primeiro tempo.
Os visitantes tinham de recorrer à falta para seguraremos avançados do GDM, que jogavam a bola rente ao solo,trocando-a muito bem entre si, não dando espaços de manobraaos seus antagonistas.Com a sua equipa a perder, ao intervalo, por 1-0, otreinador da LAAC deve ter cometido o seu maior erro desde
Iniciados — 2.ª Divisão Nacional — série F
Mealhada, 4 — LAAC, 0Banho de bom futebol
Liga dos Campeõese Taça UEFAAs equipas portuguesas, após o sorteio dos
oitavos-de-final e dos dezasseis avos, ficaram afazer as suas contas e a pensar como terão deeliminar os clubes que, segundo o sorteio, terão quedefrontar.
O Futebol Clube do Porto, na Liga dos Campeões,entrou nos oitavos-de-final e calhou-lhe, no sorteio,uma equipa sem grande prestígio internacional, oSchalke 04. É uma formação bastante acessível aosdragões, que, por certo, irão passar esta eliminatóriasem grandes sobressaltos.
Os encontros dos oitavos-de-final estãomarcados para os dias 6 de Março, a primeira mão,e, para 12 e 13 do mesmo mês, a segunda mão.
Na Taça UEFA, para os dezasseis avos, o Benficaterá pela frente uma equipa mais bem credenciada,o Nuremberga, da Alemanha. O primeiro encontrocom os alemães será realizado em Lisboa, no Estádioda Luz, e o segundo na Alemanha.
O Sporting também foi feliz no sorteio uma vezque irá defrontar o Basileia, da Suíça. Trata-se de umconjunto suficientemente fácil para que o Sportingpasse à eliminatória seguinte. O primeiro encontrorealizar-se-á em Alvalade, Lisboa, e o segundo emBasileia.
O Sporting de Braga talvez fosse a equipa quemenos sorte teve no sorteio, uma vez que tem de jogarcom um conjunto bastante forte, o Bremen, daAlemanha, equipa onde actua o português HugoAlmeida.
Os encontros da primeira mão da taça UEFAserão disputados a 13 e 14 de Fevereiro e os dasegunda mão a 21 do mesmo mês.
que é treinador. Passou o seu guarda-redes para ponta delança e, para o substituir, colocou na baliza Ricardo, ojogador número sete. Com esta alteração, a equipa ficoufragilizada, tanto na baliza como no ataque. Disso se soubeaproveitar a equipa do Desportivo da Mealhada. Foi para afrente, à procura de um melhor resultado, e conseguiu umavitória robusta, e justa, porque foi, realmente, o melhorconjunto em campo.
Com esta vitória, a equipa mealhadense ocupa a posiçãode comandante da prova, tendo garantida a passagem àsegunda fase na série dos primeiros.
Boa arbitragem
Luta pela bola de dois jogadores de cada equipa
Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
1818181818
Futebol
Juniores — 1.ª Divisão — zona sul
Mealhada, 2 — Pampilhosa, 0Dérbi quesilento e mal jogado
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada (GDM).Árbitro: Luís Guimarães, auxiliado por Carlos Pereira e Fernando Ferreira.Mealhada: Ricardo Branco, Diogo Rocha I (cap.), Romeu, Luís Carlos, Marco Ferreira
(Mauro, 82m), Cláudio (Luís Mendes, 56m), Lameira, Hugo Henrique, Ailton, PedroMachado e Beto (Diogo Rocha II.
Treinador: José Carlos Rocha.Pampilhosa: Vieira, Nélson, Carlos Filipe, Daniel, Luís Tiago, João Paulo, Nuno Gonçalo
(Jorge Viegas, 82m), João Pedro (Álvaro, 53m), Luís Miguel, Diogo António (cap.) e IvanAndré (João Baião, 53m).
Treinador: Fernando Rodrigues.Ao intervalo: 1-0Marcadores: Beto (37m) e Diogo Rocha I (74m, gp)
Jogo realizado no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitros: Hugo Santos e Luís Fernandes.Mealhada: Zé Pedro, Bruno, Zé Manso (cap.), Bruno Rosas, David, Zé Miguel e João Luís.Jogaram, ainda, Luís Francisco, Lucas, Francisco e Edgar.Treinador: Nelson SousaBonsucesso: Luís, João Pedro (cap.), Filipe, Abel, João Alves e Cravo.Jogaram, ainda, David, Simão e Henrique.Treinador: Fernando Tadinha.Ao intervalo: 3-0Marcadores: Zé Manso (1m e 34m), João Luís (5m) e David (30m), para o Mealhada, e David
(58m), para o Bonsucesso.
Foi um jogo bonito, em que todos lutaram com muita garra e dignidade, dando um bom
espectáculo de futebol. A equipa da casa marcou o seu primeiro golo quando decorria o
primeiro minuto e voltou a marcar aos cinco minutos. Depois foi a equipa que veio do
Bonsucesso quem tomou conta do jogo e teve imensas oportunidades para marcar. Zé
Pedro, o guarda-redes do GDM, porém, estava inspirado e não deixou que os adversários
chegassem ao golo. Ao terminar o primeiro tempo do encontro, num contra-ataque rápido,
David aumentou o resultado para 3-0.
Esperava-se muito mais
deste dérbi. A equipa do
Desportivo da Mealhada,
colocada no último lugar da
tabela classificativa, nada
tinha a perder pois, fosse
qual fosse o resultado da
partida, a sua situação não
se alteraria. O Pampilhosa,
que até tem vindo a fazer um
excelente campeonato,
necessitava de vencer para
passar à segunda fase na
série dos primeiros.
Por todos estes
ingredientes e porque os
jogadores se conhecem bem
uns aos outros, estudam
todos, praticamente, na
mesma escola secundária,
deveriam respeitar-se mais,
jogarem o jogo pelo jogo e
deixarem-se de picardias
que não levam a lado
nenhum. Nestas picardias
todas colaborou a equipa
de arbitragem, que não teve
a devida coragem de segurar
o jogo, deixando-o seguir,
apesar de algumas faltas
grosseiras que nele foram
praticadas. Quando tentou
intervir para normalizar o
jogo foi tarde e só com a
cartolina vermelha conse-
guiu pôr alguma ordem no
desenrolar da partida, mas
sem grandes resultados
positivos.
Durante os primeiros
quinze minutos o jogo foi
equilibrado, para ambos os
lados, mas ocasiões de golo
não apareceram. Ambas as
equipas jogavam muito a
meio campo, defendiam-se
com muitas cautelas e o jogo
era incaracterístico.
Aos trinta e sete minutos
a bola andou na área do
Pampilhosa, após a mar-
cação de um livre do lado
esquerdo, que Lameira
apontou para o coração da
área. Ninguém conseguiu
tirar o esférico daquele
amontoado de jogadores
até que ele sobrou para Beto
e este, de primeira, executou
um remate forte. A bola
bateu no segundo poste da
baliza à guarda de Vieira e
entrou de seguida. Estava
alcançado o primeiro golo
do encontro e do Desportivo
da Mealhada.
O Pampilhosa, aos
quarenta e dois minutos, fez
entrar a bola na baliza dos
mealhadenses mas o au-
xiliar do árbitro, de ime-
diato, assinalou um pre-
tenso fora de jogo e o golo foi
anulado.
Com este resultado,
chegou o intervalo. Os
treinadores de ambas as
equipas poderiam ter
chamado à atenção dos seus
atletas para que jogassem
com correcção e fizessem um
bom espectáculo, pois os
adeptos presentes, que eram
bastantes, bem o mereciam.
No segundo período do
jogo houve a sensação de
que a equipa visitante
queria dar a volta ao
resultado mas foi ainda a
equipa da casa a marcar,
pela segunda vez, por
intermédio de Cláudio.
Novamente o auxiliar do
árbitro anulou este golo.
Foram muitos os protestos
contra esta decisão e deles
resultou que treinador da
equipa da casa, José Carlos
Rocha, fosse expulso do
banco.
Aos cinquenta e oito
minutos os locais ficaram
reduzidos a dez unidades
por expulsão de Luís Carlos,
que viu a cartolina ver-
melha. Os locais defen-
diam-se como podiam,
perante a forte avalancha
atacante dos pampilho-
senses e tentavam no
contra-ataque a sua sorte.
Viram os seus esforços
premiados aos setenta e
quatro minutos com a
marcação de uma grande
penalidade a seu favor.
Diogo Rocha I não desper-
diçou a oportunidade e
fez o 2-0 para as cores do
GDM.
Os minutos finais foram
de muitos nervos fora e
dentro do campo. O árbitro
andou desnorteado, come-
tendo erros sobre erros, que,
até final, nunca mais
controlou. A equipa da casa
acabou a partida com dez
unidades e o Pampilhosa
com nove, por expulsão de
Nelson, aos setenta e três
minutos, e por lesão de Luís
Miguel. Para este jogador
ainda foi chamada a
ambulância para o trans-
portar ao hospital. Acabou,
porém, por não ir, embora
saísse do balneário em
braços, acompanhado por
outro camarada de equipa.
Foi uma partida quesi-
lenta durante todo o tempo
de jogo, com futebol de má
qualidade e com uma má
arbitragem, que deixou
descambar o encontro para
a situação já descrita.
Pedro Machado conduz a bola sob o olhar atento de dois jogadores do Pampilhosa
Escolas B
Mealhada, 4 — Bonsucesso, 1Zé Pedro foi o melhor em campo
No segundo período os visitantes continuaram a pressionar o seu adversário, mas,
como se tinha verificado na primeira parte, lá estava Zé Pedro a não deixar que a bola
entrasse na baliza à sua guarda.
Aos trinta e quatro minutos os locais aumentaram a contagem a seu favor para 4-0 e,
quando faltava pouco tempo para terminar o jogo, a equipa visitante reduziu a diferença
com um bom remate, sem hipótese de defesa para Zé Pedro.
Zé Pedro deu nas vistas pelas excelentes defesas que efectuou e foi considerado por
muitos como o melhor jogador em campo. Boa arbitragem.
1919191919Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Futebol
123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123123456789012345678901234567890121234567890123
Campeonato nacional — 2.ª Divisão — série C
Anadia, 1 — Tourizense, 2Ter o pássaro na mão...
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Na zona de Cantanhede,Na zona de Cantanhede,Na zona de Cantanhede,Na zona de Cantanhede,Na zona de Cantanhede,Mealhada e ÁguedaMealhada e ÁguedaMealhada e ÁguedaMealhada e ÁguedaMealhada e Águeda
Contacto: 968 518 205
Jogo efectuado no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitros: Abílio Fernandes e Luís MirandaMealhada: Dilan (cap.), João Prata, Leonardo Mendes, Xavier Ribeiro, David Simões,
Carlos Reis e Miguel Branco.Jogaram, ainda, João Castela, Lucas Alves, João Alves, Hugo Bastos e David Melo.Treinador: CoelhoÁgueda: João Matos, Cláudio, Rui Pedro, Tiago Dinis, Afonso Oliveira, Tadeu e
Mendes.Jogaram, ainda, André Marques, Wilson e Raimundo.Treinador: Nuno Abrantes.
A equipa de escolas C do Grupo Desportivo da Mealhada ainda não conseguiu
qualquer vitória, mas reconhece-se que, jogo após jogo, está a melhorar bastante. Sendo
primeiro ano em que está a competir, ela já tem um fio de jogo muito bom. Os seus atletas,
porém, são realmente muito frágeis e, em frente de adversários mais robustos, têm medo
de entrar nas jogadas. O resultado, no entanto, não os deslustra visto que os seus
antagonistas têm mais um ano de idade e já vão no segundo ano de competição.
Num encontro interessante de seguir, venceu a melhor equipa em campo.
A partida teve uma boa arbitragem
Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Luís Fernandes, auxiliado por Hugo Santos e Abílio Fernandes.Mealhada: José Branco, Gonçalo Mamede, Paulo Pinto, Rui Miguel, Ricardo Pereira,
Rafael Monteiro (cap.) e Diogo Maurício.Jogaram, ainda, Gonçalo Pereira, João Lopes, André Coelho e Ivo Fraga.Treinador: Luís TovimAo intervalo: 0-5Marcadores: Léo (2m, 19m, 28m e 58m), André Rosa (15m), Bruno (28m) e Armando
(59m).
Jogo no Campo Engenheiro Sílvio Cerveira, em Anadia.Anadia: Nuno Lourenço, Fredy, Miguel Afonso, Nelson
Reis, Machado, Rúben, Telmo (Luís André, 72m), TiagoBorges (Pedro Alegre, (72m), Simões (Fausto, 46m),Fábio e Rui Paulo.
Treinador: Fernando Niza.Tourizense: Eduardo, David, Fábio Santos, Gonçalo,
Hugo Simões, Licá, Rui Miguel (Diogo Melo, 92m), Xavier,Litos ( Traquina, 75m), André Fontes e Éder (Sílvio, 61m).
Treinador: Tó MargaridoAo intervalo: 0-0Marcadores: Fábio (46m, gp), para o Anadia, e David
(85m) e Traquina (90m), para o Tourizense.
Taça de Portugal
Quinta eliminatória
Escolas C
Mealhada, 0 — Águeda, 5O resultado traduz a diferença de valores
Infantis A
Mealhada, 0 — Oliveira do Bairro, 7Vitória da melhor equipa
Nada fazia prever um desfecho desta
natureza. A equipa do Grupo Desportivo
da Mealhada (GDM) sofreu o primeiro
golo na primeira jogada da equipa
adversária e nunca mais se encontrou,
principalmente até ao intervalo, quando
já perdia por uma margem bastante
dilatada, 5-0.
Os jogadores mealhadenses não
conseguiram criar uma única oportunidade
clara de golo, tal foi o domínio avassalador
dos seus antagonistas, que, com maior
poder físico e técnico, trocavam a bola ao
primeiro toque, sem permitirem aos locais
organizar-se.
No segundo período os jogadores do
GDM entraram mais serenos, jogaram o
jogo pelo jogo e só cederam na ponta final,
ou seja, nos dois derradeiros minutos da
partida, em que sofreram mais dois golos.
Criaram duas ou três flagrantes
oportunidades parta marcar, mas ou os
seus dianteiros não acertavam com a baliza
ou o guarda-redes da LAAC, de boa estatura,
defendia.
O resultado está certo embora o
consideremos um pouco exagerado. A
equipa da LAAC foi superior à do GDM em
todos os capítulos.
Foi uma manhã para esquecer,
rapidamente, pois já vimos a equipa
mealhadense fazer melhores exibições.
A arbitragem, apesar de dois pequenos
erros, não esteve mal.
A equipa do Anadia,
orientada por Fernando
Niza, foi a melhor em campo
durante os primeiros três
quartos de hora de jogo, e
até poderia ter marcado
logo nos primeiros minutos,
só que Eduardo, guardião
do Tourizense, tudo fez para
que a sua baliza não fosse
violada e conseguiu o que
pretendia.
Com dez minutos de jogo,
Simões teve uma grande
oportunidade de marcar
golo. Rematou à baliza
adversária mas Eduardo
não deixou que a bola
entrasse.
Na resposta o Touri-
zense esteve, por sua vez, à
beira de fazer golo mas a
bola passou ao lado da
baliza.
Com tantos falhanços
dos avançados, chegou-se
ao intervalo com o
resultado em branco.
A segunda parte co-
meçou com uma grande
penalidade a castigar um
corte feito com a mão por
Hugo Simões. Fábio
aproveitou a ocasião,
rematou certeiro à baliza e
colocou o Anadia em
vantagem. Com este golo os
bairradinos pressionaram
ainda mais, mas falharam
duas ou três grandes
oportunidades. Daí em
diante o domínio do jogo
passou a pertencer ao
Tourizense, que acabaria
por marcar um grande golo
quando faltavam cinco
minutos para o final do
encontro.
Nos restantes minutos
da partida, o Anadia
acreditou, pelo menos, em
manter o empate. Todavia,
já em período de descontos,
o Tourizense fez o 2-1 e,
consequentemente, levou
consigo os três pontos em
disputa.
Foi um jogo com al-
gumas falhas de ambos os
lados mas o Tourizense foi a
equipa mais feliz e a que
talvez mais fizesse para
alcançar os três pontos.
A equipa de arbitragem,
que viajou da capital, teve
alguns erros, mas sem
interferirem no resultado.
Manuel Balsas
Com o sorteio realizado, as vinte equipas que ainda participam na Taça de
Portugal ficaram a saber quais os adversários que terão de defrontar no próximo dia
20 de Janeiro (domingo). Após esse sorteio as equipas consideradas grandes —
Sporting, Benfica e Porto — jogam no seu reduto e com equipas de escalão inferior.
Em outros jogos em que participam equipas da Liga “Bwin” temos o Vitória de Setúbal
a jogar com o União de Leira, a Naval 1.º de Maio a receber, na Figueira da Foz, o
Boavista, e o Vitória de Guimarães a receber o Nacional da Madeira.
A única equipa da Bairrada ainda em prova é o Anadia Futebol Clube. Terá de se
deslocar a Matosinhos para medir forças com o Leixões. Poderemos dizer que o clube
anadiense não foi feliz com este sorteio, pois, se o encontro se realizasse em Anadia,
os seus cofres agradeciam imenso.
Eis todos os confrontos ditados pelo sorteio:
Penafiel - SertanenseSporting - LagoaBenfica - FeirenseBeira-Mar - MoreirenseNaval 1.º de Maio - BoavistaPorto - Desp. AvesE. Amadora - Sp. BragaV. Setúbal - U. Leiria
Leixões - AnadiaOliveirense - MarítimoGil Vicente - Juventude de ÉvoraPaços de Ferreira - AbrantesV. Guimarães - NacionalRio Ave - Olhanense
Isento: Atlético de Arcos de Valdevez
Rua dr. Costa SimõesTelefone e fax: 231 202 622 MEALHADA
22222Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Junta de Turismo Luso-Buçaco
Extinção preocupa (alguns) autarcas
Carlos Cabral,Presidente da Câmara Municipal da Mealhada
Realmente, há uma reestruturação, pela nova lei doturismo, que pretende extinguir as Juntas de Turismo, queexistem desde 1930, e que dependem das CâmarasMunicipais e da administração central.
Preferia que a Junta de Turismo Luso-Buçacocontinuasse a existir porque não sei, confesso, até que pontohaverá vantagens na sua extinção. Um novo organismoacabará por não ser dirigido por ninguém do município eserão pessoas, que não se vão preocupar com asnecessidades do concelho, a tomar decisões.
Não sou a favor da nova lei, mas não tenho alternativa.Lamento pelo Município da Mealhada e porque todas aspessoas que estão a trabalhar, neste momento, nesta Juntade Turismo. São pessoas que o trabalham por dedicação,que percebem de turismo e que não são remuneradas.Exceptuando um único, que foi eleito, todas as outraspessoas foram indicadas por mim. Lamento.
A Mealhada tem, realmente, um forte potencial turístico.Vamos exigir que o concelho seja tratado como realmentemerece”.
Gonçalo Breda Marques,Vereador do Partido Social-Democrata
No actual contexto, não me choca que venham a existiralterações a este nível, porque, ou havia vontade políticapara reforçar fortemente as competências e respectivasverbas da Junta de Turismo, o que nunca me pareceu existir,ou então estes organismos estariam sempre condenados a
O Conselho de Ministros aprovou, em 12 deDezembro de 2007, uma lei que extinguegrande parte das regiões de turismo do país,
por um lado e, por outro lado cria cinco novasregiões - compreendidas no mesmo território dasregiões administrativas - e dá prioridade a maiscinco zonas que, na opinião do Governo, têmespecial potencial turístico: Alqueva, LitoralAlentejano, Região Oeste, Douro e Serra da Estrela.A reestrturação do mapa turistico nacionaldeterminará, provavelmente já em Janeiro, aextinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco.
“Esta lei diz que são criadas cinco áreas regionais deturismo, mas também se criam cinco pólos dedesenvolvimento turístico. Por fim, ainda criaram duasassociações, Associação de Turismo de Lisboa e Associaçãode Turismo de Porto. Ao todo ficam criadas dozeassociações”, explicou Mário Pedrosa, presidente dadirecção da Junta de Turismo Luso-Buçaco. O presidenteainda garantiu: “Esta lei ainda não foi publicada em Diárioda República e, portanto, não se pode dizer que a Junta deTurismo Luso-Buçaco foi extinta. Provavelmente, no iniciodo Janeiro será publicado e quando isso acontecer, no diaseguinte a lei entra em vigor. Há realmente uma extinçãoimediata, mas só quando a lei for publicada”.
Para colmatar a extinção das Juntas de Turismo, esegundo afirmou ao Jornal da Mealhada Mário Pedrosa,serão criadas comissões instaladoras para resolver asituação, temporariamente. “Esta comissão instaladorapode funcionar até cento e oitenta dias, ou seja, estará atéao início do Verão e depois termina. A partir deste momento,deixam de existir a Região de Turismo do Centro que era
constituída pelas Juntas de Turismo e passa a existir aÁrea Regional de Turismo do Centro (ARTC). Esta novaentidade terá uma assembleia-geral, uma direcção - emque são permitidos três profissionais remunerados -, e umfiscal único - um revisor oficial de contas”, disse MárioPedrosa. “Nós vamos tentar, e fazer pressão, para se criaremPostos de Turismos e, em zonas mais importantes, tambémdelegações. No caso da Junta de Turismo Luso-Buçaco sãomilhares de turistas nacionais e internacionais queprocuram informações durante o ano, o que justificaráaqui uma delegação. Os funcionários da Junta TurismoLuso-Buçaco passarão a ser funcionários da ARTC”,explicou.
um papel figurativo ou secundário, apesar do esforço dosseus dirigentes. É conhecido que os seus orçamentos parapouco mais davam do que pagar os cantoneiros que faziama limpeza da freguesia do Luso.
A Câmara Municipal da Mealhada pode ter um papelcentral na questão do turismo. Pode desenvolver, de umavez por todas, uma estratégia concertada para arecuperação de algum património, optimizar recursos,estabelecer parcerias e divulgar, nacional einternacionalmente, todos os pontos de interesse turisticodo municipio. Tem que criar um verdadeiro pelouro doturismo e colocar, noutro plano, as poucas medidaspontuais e inconsequentes que vai tomando”.
Raul Aguiar,Administrador delegadoda Junta de Turismo Luso-Buçaco
É de lamentar que um organismo público e local sejaextinto assim, sem mais nem menos. A nova lei de turismoveio contradizer tudo o que tem sido feito até agora. Vamosaguardar para ver o que se segue.
Homero Serra,Presidente da Junta de Freguesia do Luso
Consta-se que a Junta de Turismo Luso-Buçaco vai serextinta, mas não sei o que vai acontecer. Para já ainda nãosabe de nada, se continuará a haver serviço turisticonaquel edifício, o que vai ser das funcionárias, não se sabenada.
Rui Marqueiro,Presidente da Assembleia Municipale da comissão política do PS
Penso que é uma decisão de que não advirá nada degrave. Com certeza que a Câmara Municipal da Mealhadavai arranjar uma solução para o turismo local.Inclusivamente, as pessoas que estão a trabalhar naJunta de Turismo Luso-Buçaco, neste momento, poderãovir a colaborar no posto de turismo que a Câmara vaiarranjar.
Carlos Marques,Vereadore presidente da comissão política do PSD
Numa fase inicial concordávamos com esta lei, queabrangia cinco regiões do país. Agora entendo que oGoverno fugiu um pouco do plano ao abranger mais cincoe assim já fazem dez. Depois ainda acrescentam mais duas,que farão as doze finais. Se o objectivo era concentrar oturismo, de maneira dar outra dinâmica ao país, acaba porse cair no mesmo erro. O que preocupa o PSD da Mealhadaé a lei extinguir as Juntas de Turismo locais. Refiro-me àJunta de Turismo Luso-Buçaco, mas também à da Curia, quefaz parte da região da Bairrada.
A Câmara Municipal da Mealhada deverá estar atentaa esta temática, mas penso que não houve reacção porparte do executivo socialista. A Câmara é omissa emalgumas matérias, tais como, a da saúde, do turismo, etc.O que o PSD vai fazer é alertar para este problema, nareunião da Assembleia Municipal.
As reacçõesQue opinião terão os principais intervenientes e forças políticas e autárquicas do concelho da Mealhada perante o iminente
encerramento da principal instituição de promoção do tursimo do concelho?
Questionado sobre se a lei abrange algum papelespecífico para as autarquias, em relação ao turismo, MárioPedrosa respondeu: “Os municípios vão ter representaçãodirecta num órgão que se chama assembleia-geral, masnão terão grande poder face à lei. A Câmara poderá criaruma secção de turismo, mas os custos ficarão a seu cargoporque o Governo não estipula verbas na lei que aplica àARTC. Há sim a possibilidade da ARTC fazer um contrato decolaboração com as autarquias”.
Para Janeiro está, portanto, marcada a extinção daprincipal instituição de promoção turística do concelhoda Mealhada.
Mónica Sofia Lopes
Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
2020202020
Hóquei em patins
Hóquei Clube da Mealhada
Encontro de Natal trouxe(grandes) vitórias
Pescadores da Pampilhosareúnem a 5 de JaneiroNo dia 5 de Janeiro a partir das 16 horas, realiza-se, na sede, uma reunião da
assembleia-geral da Associação Desportiva e Cultural dos Pescadores de Pampilhosa
(ADCPP).
Na reunião serão analisados e votados o relatório e contas da direcção, o plano de
actividades e orçamento para 2008. Terá lugar, também, a audição dos relatórios do
seccionistas relativos ao ano de 2007, e projecções para 2008.
Os dirigentes da ADCPP informam que, se à hora marcada não estiver reunida a maioria
dos associados, a reunião iniciar-se-á meia-hora mais tarde com qualquer número de
presenças. Informam também que a presente convocatória, tida como de divulgação
pública, não o foi através de comunicados individuais mas, e unicamente, publicitada no
placard da sede da ADCPP e nos jornais do concelho da Mealhada. Reinaldo Costa
Pesca desportiva
O Hóquei Clube da Mealhada (HCM) organizou, no fim-de-semana de 21 e 22 de
Dezembro, um conjunto de iniciativas a que deu o nome de Encontros de Natal. “Tratou-
se de um evento que juntou todos os atletas do clube através de sessões de demonstração
das várias actividades (karaté, Danças Latinas, Balé e Escola de Patinagem)”, afirmou, ao
Jornal da Mealhada, João Abreu, secretário da direcção do HCM.
Também no sábado, 22 de Dezembro, houve um jantar de Natal entre os jogadores
seniores e veteranos do HCM e Amadora, nas Caves Messias. Para além das demonstrações
fizeram parte dos Encontros de Natal, um conjunto de jogos de hóquei em patins, alguns
amigáveis e três oficiais.
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ARMAZENISTAS
Atlético Clube do Luso
“O nosso trabalho é todovoluntário”,afirmou Cecílio Pereira
Resultados
Sábado, 21 de DezembroEscolares: HC Mealhada, 2 - AA Espinho, 9
Benjamins: HCM, 7 - ACR Gulpilhares, 3
Escolares: AA Espinho, 10 - ACR Gulpilhares, 2
Infantis: HC Mealhada, 7 - GR Vigor M, 5
Escolares: HC Mealhada, 2 - ACR Gulpilhares, 5
Juvenis: HC Mealhada, 11 - ACR Pess. Vouga, 5
Infantis: GR Vigor M, 5 - AA Amadora, 6
Iniciadas: HC Mealhada, 1 - ACR P. Vouga, 0
Infantis: HC Mealhada, 6 - AA Amadora, 3
Sem. Mascul.: HC Mealhada, 7 - AA Amadora, 2
Veteranos: HC Mealhada, 7 - AA Amadora, 5
Domingo, 22 de DezembroIniciados: HC Mealhada, 2 - AA Coimbra, 3
Iniciados: AA Coimbra, 4 - SC Marinhense, 1
Iniciados: HC Mealhada, 5 - SC Marinhense, 4
Juniores: HC Mealhada, 3 - J. Ourisense, 2
Sem. Fem.: HC Mealhada, 10 - Fânzeres, 0
Futsal
Após um ano de vida, completado no dia5 de Julho, e de uma época que culminoucom a subida à 1.ª Divisão Distrital de Futsalde Aveiro, é grande o entusiasmo de atletas,dirigentes e apoiantes do Atlético Clube doLuso (ACL). Com vinte e nove jogadoresinscritos, (quinze seniores e catorze juniores),com escolinhas e uma equipa feminina, comuma equipa técnica toda constituída porresidente da freguesia de Luso são deorgulho as palavras de Cecílio Pereira,treinador e dirigente do ACL. “Queremos queos nossos jogadores sejam reconhecidos porserem da freguesia do Luso e não pelonúmero da camisola. As nossas equipas são
e os doze anos, treinam às sextas-feiras das17h 30m às 19h 30m. A equipa feminina doACL tem treinos, também às sextas-feiras,das 19h 30m às 21 horas. “Não condiçõesfísicas e infra-estruturas para formar maisuma equipa, apesar de ser nossa ambição.Quanto mais equipas tivermos mais difícilserá ajustar os horários para usufruir dopavilhão, temos de nos organizar”, disseCecílio Pereira.
“Esta época tivemos a coragem de mantera equipa, tirando dois jogadores que foramsubstituídos por outros devido a questõespessoais. Apesar de termos tido um iníciomau, temos vindo a resolver os nossos
reconhecidas pela população, são identi-ficados e isso é, para nós muito importante”,disse Cecílio Pereira.
A equipa de seniores é constituída pordois guarda-redes: Leandro e Alcino. Nosfixos jogam Rui Pedro e João Simões, nasalas, Carlitos, João Oliveira, FernandoBacana, Nuno Bacana e Tininho, como pivotsZé Carlos e Jorge Pimenta. Jogam na posiçãouniversal Francisco Seabra e Miguel Ferreira.A equipa sénior treina três vezes por semana,à segunda-feira, quarta-feira e quinta-feira,entre as 19h 30m e as 21horas. Cecílio Pereirae Paulo Oliveira são os treinadores.
No que diz respeito ao escalão júniorque disputa também o Campeonato Distritalda zona sul, o treinador é Ricardo Domingose Luís Felício é o treinador-adjunto. Ambostreinam a equipa duas vezes por semana,às terças-feiras das 19h às 21horas e àsquintas-feiras das 18 horas às 19h 30m. Osguarda-redes da equipa são Midões e Pedro.Como fixos jogam André Costa, Dinis e Rafael.Daniel, Fábio, André Duarte, Romeu, Mira, eJoão jogam na posição alas e os pivots sãoManuel e Pimenta.
Os jovens atletas das escolinhas, comidades compreendidas entre os cinco anos
complexos perante as outras equipas quesempre sentimos serem superiores à nossa.Agora é sempre a subir, principalmentesuperar os obstáculos”. Sobre a equipadeclarou: “Tem uma média de idade muitoinferior à das outras equipas. As outrasequipas têm anos de experiência e nós nãotemos bases de futsal, apesar disso, temosconseguido avançar e libertarmo-nos. Agoraé apanhar a sorte que nos tem fugido”.
O ACL tem a colaboração da Junta deFreguesia do Luso, da Junta de Turismo Luso-Buçaco, da Sociedade das Águas de Luso, daCâmara Municipal da Mealhada, e de algunscomerciantes da vila de Luso. “Nada rece-bemos pelo nosso trabalho. Aqui, todo otrabalho é voluntário, devemos ser a únicaequipa na 1.ª Divisão que não recebe nada”,disse Cecílio Pereira. “Estamos em fase decrescimento, vamos continuar com todas aslimitações. Vivemos do improviso”.
“Nesta equipa todos se conhecem e todossão amigos, somos uma família. O jogo nãoacaba no apito final. Temos, depois, sempreum convívio. Também temos uma grandeclaque, que assiste a todos os jogos em casaou perto de casa. Quando é mais longe vãomenos, mas vão sempre”. RSG
Veteranos do HCM
Atlético Clube do Luso
2121212121Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
À descoberta do Óscar II — O fascínio da imagem
Exposição organizada pela Junta de Turismo do Luso-Buçaco — em parceria como Museu da Imagem em Movimento, de Leiria, e o Cineclube de Avança — quepretende mostrar a história do cinema, procurando explicar como decorreu a longacaminhada até ao dia em que se “fez luz” no Grand Café Boulevard des Capucines,em Paris, a 28 de Dezembro de 1895, dia em que os irmãos Lumière fizeram a primeiraapresentação pública dos seus filmes. Uma iniciativa apoiada pela CâmaraMunicipal da Mealhada.
Exposição aberta às segundas-feiras, quintas-feiras, sextas-feiras e sábados apartir das 20 horas. Aos domingos a partir das 15 horas.
Indústria de mármores
Cineteatro municipal Messias
Actualidade Cultural
Até 31 de Janeiro
Exposição
Música
Vida Comercial
Portagem Bairrada Center
5 de Janeiro, sábado — 21h 30mConcerto de Ano Novo pela Orquestra de São Petersburgo
A Orquestra Estatal da Ópera de São Petersburgo vai subir ao palco do cineteatroMessias, na Mealhada, no próximo dia 5 de Janeiro, pelas 21h30m, para umconcerto de Ano Novo. Um riquíssimo repertório, na melhor tradição europeia decelebração musical de um novo ano, marcado pela alegria, entusiasmo e esperança,mas também pela nostalgia dos tempos passados. Do programa do concerto farãoparte temas de Johann Stauss, Franz von Suppé, Jaques Offenbach, Franz Lehar,Charles François Gounod, Emmerich Kalman, Shostakovitsh, Alexander Alabiev eAram Khatschaturian.
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Apostar na diferença, loja “4 Street”
A Portagem Bairrada Center,junto à Portagem da A1 – Mealhada,é uma estalagem e restaurante, foiinaugurada no início do mês deDezembro e encontra-se abertatodos os dias até às 2 horas. CarlosPinto Boiça, natural do Bolho, eestabelecido há mais de vinte anosno Algarve decidiu investir noconcelho da Mealhada.
Este empreendimento turísticopossuiu estalagem com dezassetequartos equipados com TV Cabo,telefone, Internet Wireless. Tem
BibliomealhadaHorário semanal: Pampilhosa — segunda-feira, das 14h 30m às 17 horas;
Vacariça — terça-feira, das 10h às 12h 30m; Luso — terça-feira, das 14h 30m às 17horas; Ventosa do Bairro — quarta-feira, das 10h às 12h 30m; Antes — quarta-feira,das 14h 30m às 17 horas; Casal Comba — quinta-feira, das 10h às 12h 30m;Barcouço — quinta-feira, das 14h 30m às 17 horas.
Espaços museológicosMuseu Agrícola de VacariçaAberto de segunda-feira a sexta-feira. De manhã, das 9h às 12h, de tarde, das 14h
às 17h 30m. Para grandes grupos é favor marcar hora através do telefone 231 939 228.
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Aberto de segunda-feira a sexta-feira, das 9h 30m às 12h 30m e das 14h às 18h.Aos sábados, domingos e feriados funciona das 10h às 13h e das 15h às 17h.
O contacto pode ser feito para a Junta de Turismo Luso-Buçaco através dotelefone número 231 930 716.
Museu Militar do BuçacoAberto de terça-feira a domingo das 10h às 12h30m e das 14h às 17h30m. O
contacto pode ser feito através do telefone número 231 939 310.
Convento de Santa Cruz do BuçacoAberto de terça-feira a sábado, das 9h às 12h20m e das 14h às 17h20m.
Casa Quinhentista da Pampilhosa e Museu do PorcoVisitas marcadas através dos telefones número 231 949 824 — Junta de
Freguesia da Pampilhosa — e 231 949 828 — José Machado Lopes.
restaurante com capacidade para oitocentos e vinte lugares sentados, com refeições económicas,sala de convívio para todo o tipo de eventos e piano bar.
As suas especialidades são o leitão assado à Bairrada, cataplana de mariscos e FranguinhoAlgarvio, receita trazida do sul do país.
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Instalada na Rua CerveiraLebre 103, na Mealhada, abriu, emmeados de Dezembro, a loja “4Street”, uma loja de roupa de estiloHip Hop. Este espaço comercial,que se encontra aberto todos osdias das 9h às 12h 30m e das 14h30m às 19 horas, com excepção dodomingo, pertence a AndréCarvalho, mais conhecido porMcFly. É o primeiro negócio dojovem empresário que considerater feito a aposta certa na diferençae garantiu: “O negócio tem corridobem”.
Nesta loja, que tem música ambiente Hip Hop, encontram-se bonés, sapatilhas, blusões, t-shirts, calças, camisolas, roupa deste estilo.
Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
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Necrologia
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Lendiosa
MANUEL FERREIRA PATRÃO
(Sediada no concelho da Mealhada)Telef. (s) 231 930 689 - 231 930 857
Telem (s) 937 579 125/6 fax: 231 930 673 e-mail: [email protected]
CARREIRA 3050-501 VACARIÇA
AGÊNCIA FUNERÁRIA DA CARREIRA,UNIPESSOAL, LDA de António Marques Lopes
Mealhada
MARIA LUSITANA CERVEIRA DOS SANTOS
Faleceu no dia 19 de
Dezembro, na sua residência,
MARIA LUSITANA CERVEIRADOS SANTOS, com 82 anos de
idade. Era natural da
Mealhada, onde residia e em
cujo cemitério foi a sepultar.
Seu marido, Carlos
Martins Garrido, seus filhos,
Maria Ivone Cerveira Garrido,
José Carlos Cerveira Garrido e Maria Helena Cerveira
Garrido, nora, genros, netos e restante família agradecem
a todas as pessoas que acompanharam a extinta à sua
última morada, ou que, de qualquer outro modo, lhe
manifestaram o seu pesar. Agradecem, igualmente, a
todos quantos assistam à missa de sétimo dia.
Tribunal Judicial de Anadia1.º Juízo
Pç. Visconde de Seabra - 3780-211 AnadiaTelef: 231510810 Fax: 231511482 Mail: [email protected]
ANÚNCIO - 2.ª publicaçãoProcesso: 3-411984 Divisão de Coisa Comum
N/Referência: 1123897 Data: 29-11-2007
Requerente: Julieta da Silva Maranha
Requerido: José Alberto da Silva Pinto e outro(s)...
Nos autos acima identificados foi designado o dia 18-02-2008,
pelas 15:00 horas, neste Tribunal, para a abertura de propostas,
que sejam entregues até esse momento, na Secretaria deste
Tribunal, pelos interessados na compra do(s) seguinte(s) bem/
bens:
Prédio misto composto por casa de habitação de rés-do-chão,
terreno e mato, sito na Lagarteira, freguesia de Pampilhosa, Concelho
da Mealhada, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1447 e
rústica sob o artigo 5223, e descrito na Conservatória do Registo
Predial da Mealhada sob o número 2836.
VALOR BASE: Superior a 37.500,00 euros (trinta e sete mil e
quinhentos euros).
Notas: 1 - As cartas contendo as propostas devem ter as
indicações suficientes para só serem abertas na altura apropriada,
devendo conter todos os elementos de identificação dos
proponentes, designadamente o n.° do Bilhete de Identidade e de
Contribuinte, sendo do interesse de eventuais proponentes
comparecerem ao acto de abertura de propostas atento o disposto
no art.° 893°, n°2 do
2 - Os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução,
um cheque visado, à ordem da secretaria, no montante
correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária
no mesmo valor (n°1 aoArt°897°do CFC).
A Juiz de Direito, Maria Manuel Rijo Araújo Silva
O Oficial de Justiça, Luis Valente JM n.º 672 de 2 de Janeiro de 2008
Lograssol
ANTÓNIO CERVEIRA BOTELHO
Mealhada
HENRIQUE DA SILVA VITORINO
Enxofães
ANTÓNIO FERREIRA BATISTA
Mealhada
MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES BREDA DE MATOS
Venda do Jornal da Mealhada,no LUSO
Faleceu no dia 26 de
Dezembro, nos Hospitais da
Universidade de Coimbra,
ANTÓNIO FERREIRA BATISTA,com 79 anos de idade. Era
natural de Enxofães, onde
residia. Foi a sepultar no
cemitério de Murtede.
Os seus familiares vêm
por este meio agradecer a
Faleceu no dia 20 de
Dezembro, na sua residência,
MANUEL FERREIRA PATRÃO,
com 81 anos de idade. Era
natural da Lendiosa, onde
residia. Foi a sepultar no
cemitério do Carqueijo.
Sua esposa, Isaura
Ferreira Calhau, seu filho,
Faleceu no dia 25 de
Dezembro, no Hospital
Infante D. Pedro, em Aveiro,
MARIA DA CONCEIÇÃO ALVESBREDA DE MATOS, com 80
anos de idade. Era natural da
Mealhada, onde residia e em
cujo cemitério foi a sepultar.
Seus sobrinhos, Eng.º
Albano Manuel dos Santos
Vítor Ferreira Patrão, sua nora, Maria Rosa Carvalho
ferreira, seus netos e restante família agradecem a
todas as pessoas que acompanharam o extinto à sua
última morada ou que, de qualquer outro modo, lhes
manifestaram o seu pesar. Agradecem, igualmente, a
todos quantos participaram na missa de sétimo dia, por
sua intenção.
Breda e Maria do Rosário Vasconcelos Barbosa Breda,
e restante família agradecem a todas as pessoas que se
uniram a eles neste momento difícil pela perda da sua
ente querida e agradecem, igualmente, a todos quantos
participaram na missa de sétimo dia, por sua intenção.
todas as pessoas que acompanharam o extinto à sua
última morada ou que, de qualquer outro modo, lhes
manifestaram o seu pesar. Agradecem, igualmente, a
todos quantos participaram na missa de sétimo dia, por
sua intenção.
PPPPPAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA S. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO
Faleceu no dia 24 de
Dezembro, ANTÓNIO CER-VEIRA BOTELHO, com 80 anos
de idade. Era natural De
Grada, Anadia, e residia no
Lograssol. Foi a sepultar no
cemitério da Vacariça.
Sua esposa, Adélia
Abrantes das Neves, seus
filhos, Irene Neves Cerveira
Faleceu no dia 27 de
Dezembro, na sua
residência, HENRIQUE DASILVA VITORINO, com 49 anos
de idade. Era natural da
Póvoa da Mealhada, onde
residia. Foi a sepultar no
cemitério da Mealhada.
Sua esposa, Antonina
Lopes Cerveira Vitorino, suas
Almeida e Fernando Manuel Abrantes Cerveira, sua nora,
seus netos e restante família agradecem a todas as
pessoas que acompanharam o extinto à sua última
morada ou que, de qualquer outro modo, lhes
manifestaram o seu pesar. Agradecem, igualmente, a
todos quantos participaram na missa de sétimo dia, por
sua intenção.
RISSÓIS DA CILARECONCO - MEALHADA
231 202 885 231 202 885 231 202 885 231 202 885 231 202 885 ou 966 570 385 966 570 385 966 570 385 966 570 385 966 570 385*Rissóis de carne, peixe, atum e leitão, coxinhas degalinha, bolos de bacalhau, panadinhos mistos,croquetes de carne, rolinhos de salsicha, febraspanadas e pataniscas.
ACEITAM-SE ENCOMENDAS
filhas, Maria Alice Lopes da Silva e Laurinda Patrícia
Lopes da Silva, sua mãe, Maria Alice dos Santos Silva,
irmão, genros, netos e restante família agradecem a
todas as pessoas das suas relações de amizade que
acompanharam o extinto à sua última morada ou que, de
qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.
Agradecem, igualmente, a todos quantos participaram
na missa de sétimo dia, por sua intenção.
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D. João de Melo, homem simples, todo dado à
meditação e à oração mental foi escolhido por
D. Pedro II para bispo de Coimbra. Não pondo
de parte o seu múnus espiritual, dirigia-se
assiduamente para o Buçaco onde, habitando numa
das suas modestas ermidas, encontrava ambiente
propício à contemplação e à reflexão sobre a actividade
pastoral.
Numa diocese com características próprias,
fechada na sua ruralidade, estendendo-se pelas
encostas do Buçaco, Lousã, Caramulo e Estrela, a que
se pode juntar o espaço que levava à orla marítima,
com as suas crenças e símbolos particulares, festas e
jogos, era necessário por parte do prelado toda uma
atenta vigilância sobre os tempos de ócio do povo.
Na Biblioteca da Universidade de Coimbra e
datado de 1781 encontra-se um conjunto de
composições teatrais, destinadas a serem executadas
em solenidades religiosas, em especial na quadra
natalícia, nos Reis ou nas festas dos santos mais
populares, como S. Vicente, S. Gonçalo, Santa Cecília
e outros, possuindo no entanto um carácter mais
profano que sagrado. Muitos deles provieram da
Livraria do Buçaco.
O Natal ao tempo de D. João de Melo, bispo de Coimbra
Os Vilancicos (sécs. XVII - XVIII)Alice Correia Godinho Rodrigues
Eram essas composições denominadas vilancicos e
teriam sido impressas na oficina de António Craasbeck
durante o episcopado de D. João de Melo. Eram textos
teatrais, de cunho essencialmente popular, em
português e castelhano. Ingénuos, simples, destinados
a serem ouvidos e apreciados por todos.
Etimologicamente o seu nome significa pequena cantiga
vilã, cantiguinha de vilão (habitante da vila), tal como
pastorela se aplica a cantiga de pastora e serranilha a
cantiga de serrana. De origem castelhana, mais
propriamente de raiz galaico-portuguesa, só se divulgou
em Portugal na segunda metade do séc. XVII. Fazia
lembrar os madrigais da música italiana da época.
Descendo da corte até ao povo das catedrais e às
humildes igrejas, todos se associavam à festa que se
realizava nos adros dos templos sendo proíbidas de
entrar no espaço sagrado. Os vilancicos converteram-
se, primeiro, em festa palaciana e foram ouvidos na
Capela Real de D. Pedro II, cantados por artistas famosos
nacionais e estrangeiros. Descendo dos palácios para
as catedrais, por exemplo, para o adro da Sé Velha de
Coimbra durante os episcopados de D. João de Melo e
de D. António de Vasconcelos e Sousa, bispos que
ficaram ligados ao Buçaco. Continua Anúncio aos pastores - In (Livro de Horas). Ms do séc. XV. Escola Francesa. Lisboa - Biblioteca Nacional, IL. 42, f. 96 Série Natal - 2
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105.000,00 eurosRef.ª 520
33333Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Asessão de apresentação do Projecto SIG@Mealhadadecorreu na quinta-feira, 20 de Dezembro, no auditório da Biblioteca Municipal da Mealhada.
Uma iniciativa que teve como objectivo principalapresentar o projecto informático que servirá de suporteà Câmara Municipal da Mealhada (CMM), na gestão doterritório. Foi desenvolvido pela equipa de formandos daautarquia, em parceria com a entidade formadora, aMunicípia SA, empresa contratada no âmbito do programaFORAL – Apoio ao Investimento Municipal e Intermunicipalde Formação Profissional/Formação Acção. SegundoCarlos Cabral, presidente da CMM, presente nestaapresentação: “Este é um projecto estratégico para oconcelho da Mealhada”.
O programa “Formação Acção para implementação doProjecto SIG@Mealhada” surgiu de uma candidatura daCâmara Municipal ao Programa Operacional da RegiãoCentro e teve por finalidade a formação de técnicos daautarquia na utilização de várias ferramentasinformáticas de suporte às actividades de gestão daautarquia, como CAD, SIG ou Análise Espacial.
O plano de acção, com dez formandos, teve a duraçãode 511 horas, distribuídas por sessenta e quatro dias desde11 de Maio e, em conjunto com a entidade formadora,foram desenvolvendo este projecto, que tem como principalfundamento a disponibilização de informação geográficasobre todo o concelho, quer para os diferentes serviços daautarquia, quer futuramente para os munícipes. Tem comobase a cartografia digital e permite, por exemplo, localizarqualquer ponto do concelho e obter o significado real desseponto que for seleccionado. Nuno Almeida, urbanista e otécnico municipal responsável do projecto, fez a
apresentação e explicou todo o processo realizado aolongo destes oito meses.
O Projecto SIG@Mealhada permite a recolha, gestão edivulgação de dados relativos à toponímia, aoordenamento do território, às redes de água, aosaneamento, ao património municipal, aos equipamentosdo concelho e futuramente ao próprio Plano DirectorMunicipal, entre variadas outras informações. É possível,por exemplo, obter os mais variados dados sobre a redeviária do concelho, a sua toponímia, o seu tipo de piso eestado de conservação, os edifícios existentes e o númerode pisos de cada um, se é alojamento residencial oucomercial, os equipamentos urbanos, desde um poste aum banco de jardim, e até mesmo a localização dos sinaisde trânsito ou dos contentores de lixo e ecopontos.
Mónica Sofia Lopes
Câmara Municipal da Mealhada
Apresentado projecto SIG@MealhadaCaça
Caça ilegal noconcelho da Mealhada
Um caçador foi atingido a tiro, no domingo, 23 deDezembro, perto de Souselas, no concelho de
Coimbra, por um projéctil disparado “involuntari-amente” pela arma de outro caçador, residente no Luso.Na Mealhada foram detidos dois indivíduos pela práticade caça ilegal.
Fernando Santos, de quarenta anos de idade,residente em Souselas, manobrador de máquinas, foiatingido por uma bala, pelas 11h 40m, e sofreuferimentos no braço esquerdo. O acidente ocorreu entreBrasfemes e Souselas quando dois grupos de caçadoresse cruzaram. Nessa altura, fugiu o cão de um caçador,residente no Luso, que acabou por ser apanhado poroutro homem. Quando o dono do cão tentou pegar ocão ao colo, deu-se o acidente.
O ferido foi submetido a uma intervenção cirúrgica,no mesmo dia, correndo o risco de amputação do braço.
Na quinta-feira, 20 de Dezembro, foramapresentados no Tribunal da Mealhada, dois cidadãosdetidos por caça ilegal. Um porque caçava sem licençae outro porque transportava a arma em situação ilegal.
MSL
Poluição naLameira de Santa Eufemia
Análise comprova:água poluída
Após colheita de água da Ribeira da Vacariça no dia6 de Dezembro de 2007, por um engenheiro da
Câmara Municipal da Mealhada (CMM), feitas asanálises o resultado chegou à redacção do Jornal daMealhada: “A água que passa perto da fábrica AlcidesBranco & C.ª, SA, encontra-se imprópria, muito poluída.A análise nem seria necessária pois é visível a poluiçãoda água”, disse António Jorge Franco, vereador da CMM.
Lembramos que, no dia 6 de Dezembro, a água daribeira, que estava a ser utilizada no regadio, seapresentava de cor negra e com espuma à superfície, oque levou, uma vez mais, os habitantes a manifestaremo seu desagrado. No dia 20 de Dezembro a reporter doJornal da Mealhada observou o resultado de novadescarga com idênticas características. RSG
Cineteatro Messias
Orquestra russana Mealhada
A Orquestra da Ópera Estatal de São Petersburgo, daRússia, vai subir ao palco do cineteatro Messias,
na Mealhada, no sábado, 5 de Janeiro, às 21h 30m, paraum concerto de Ano Novo, sob a direcção musical domaestro alemão Wiktor Bockman.
A Orquestra vai estar na Mealhada com um habitualprograma de valsas e polkas de Johann Strauss, entreoutros compositores clássicos. Faz-se acompanhar detrês pares de bailarinos e uma soprano que vãoacrescentar valor musical ao espectáculo.
As reservas para o concerto podem ser efectuadasatravés dos telefones 231 209 870 e 231 200 980. Osbilhetes, com o preço de quinze euros, podem seradquiridos, e levantados, na bilheteira do cineteatro,das 20h às 22 horas, de segunda a quinta-feira, ou das15h às 18 horas, de domingo. MSL
O GEDEPA, da Pampilhosa inaugurou no sábado, 29de Dezembro de 2007, a ala norte, reconstruída, daCasa Rural Quinhentista, na Pampilhosa. No mesmo
dia foi apresentada a vigésima sexta edição da revista“Pampilhosa, uma Terra e um Povo”.
“Esta revista tem dois temas centrais: os cento ecinquenta anos da morte do escritor Fialho d’Almeida,que trabalhou na Pampilhosa, e o centenário do escritorMiguel Torga", afirmou ao jornal da Mealhada JoséMachado Lopes, presidente do colégio directivo doGEDEPA. "Publicamos também um artigo de fundo, muito
interessante, sobre a desinfecção dos envelopes decorreio”, explicou. “Da revista faz parte, também,referência a personalidades importantes do concelhoda Mealhada, que já faleceram, e ajudaram muito oGEDEPA nas suas actividades. Dedicamos um espaço aossetenta e cinco anos da morte de António AugustoGonçalves. Isto porque no nosso espólio temos todadocumentação de Lourenço Chaves de Almeida que fazmuita referência a António Augusto Gonçalves”, concluiuJosé Machado Lopes.
Mónica Sofia Lopes
"Pampilhosa, uma Terra e um Povo"
Edição 26 sobre Fialho d'Almeida e Torga
A reunião ordinária da assembleia-geral daAssociação Comercial e Industrial da Mealhada(ACIM) realizou-se na sexta-feira, 21 de Dezembro,
no salão da Junta de Freguesia da Mealhada. Na ordem detrabalhos constou, no primeiro ponto, a apreciação evotação do Plano de Actividades e Orçamento para o anode 2008 e, no segundo ponto, outros assuntos de interessepara a associação.
Carlos Pinheiro, presidente da ACIM, anunciou: “AFeira do Stocks é para continuar no Luso e na Mealhada.Na área de formação vão aparecer muitos cursos tambémdestinados a entidades patronais. A Feira do Emprego e
Associação Comercial e Industrial da Mealhada
A ASAE vai ser impiedosa quantoà lei do tabaco, diz Carlos Pinheiro
da Formação também se voltará a realizar, porque a desteano foi um sucesso. Os seminários vão começar aaparecer”. O presidente da ACIM ainda alertou: “Sei que aASAE vai ser muito insensível na questão da Lei do Tabaco”.Antes da aprovação do primeiro ponto, Carlos Pinheiroainda disse: “Este ano, o concurso de montras da ACIMenvolveu cinquenta estabelecimentos, da Mealhada, Lusoe Pampilhosa. Isto é muito bom!”
“O Plano de Actividades e Orçamento para o ano de2008 foi aprovado por unanimidade”, concluiu PaulaFelgueiras, presidente da mesa da assembleia.
Mónica Sofia Lopes
44444Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Temas locais — 46
Ferraz da Silva
As vozes e as nozes
As vozes e as nozes sim, mas emprimeiro lugar é necessário falar donúmero de prestidigitação política
que é o novo apoio da Câmara Municipalao Carnaval da Mealhada.
Afinal, depois de meses e meses dediálogo de surdos durante os quais aautarquia conseguiu mostrar toda a suaexcelente capacidade para gerar conflitos,atritos e mal entendidos e ao mesmo tempoa sua total incapacidade para gerir bomsenso, equilíbrio, diálogo e interessesmunicipais da sociedade civil, como pormagia assistimos à intervenção dum velhoAbraão, uma figura bíblica de bordão eautoridade celeste que, descendo do montearenoso que é a Assembleia Municipal aomundo dos mortais, apelou à paz, àoração, à prece e à concórdia entre orebanho.
Num instante caíram birras, amuos e omilagre deu-se. A vara divina espalhou,com a maior das simplicidades, oentendimento, a fé, a esperança e avontade. A comunidade uniu-se. Em poucosminutos o bom senso patriarcal sopradoda Assembleia resolveu, ainda bem, aquiloque o mau senso da Câmara não conseguiuresolver em meses e, para contentamentode muita gente do município, lá vai haverCarnaval.
O que se podia ter evitado antes destasquixotescas figuras…!!!
Mas assim, livra-se o executivo daautarquia do peso do Entrudo que já lhevergava costas e consciência mas não se
livra de, em termos políticos, sair com orabo entalado e muito maltratado na suaimagem de autoridade, sabedoria ou degestor. Em comunicação interpessoal,simplesmente arrasado!
É que, ao grande puxão de orelhas quelhe deu o próprio partido não há muitotempo através da comissão políticaconcelhia, junta-se, agora, com muitomaior peso e gravidade, a AssembleiaMunicipal em uníssono, descontente como rumo e actuação da edilidade nestamatéria dos festejos carnavalescos, mastambém sobre a legalidade da Unidade deExecução da Av. 25 de Abril, uma causapolémica.
Um circo político de incongruências edesnorte de difícil explicação que talvezesteja igualmente na origem duma recenteentrevista no boletim municipal feita oudada pelo seu presidente, entrevistaencomendada, assinada para enganarpapalvos, mas que bem se pode dizer, feitopelo autor a ele próprio, utilizando osdinheiros públicos do município para seauto-promover politicamente numaespécie de conversas em família,contraponto oficializado às críticas e sãomuitas, de que o executivo é alvo.
A história do poder repete-se em todasas épocas e em todos os lados, quer sejaem pequenos espaços como um município,quer em grandes espaços como nações,repete-se e não raro vemos antigosacusadores a cometer os mesmos erroscom que acusaram os outros. Fraquezas
da alma ou da memória curta, coisas dacondição humana.
Apesar de não ser caso único empublicações municipais onde se gastammilhões de euros fazendo crescer o défice,não é uma atitude que me pareça correctanem reveladora de grande seriedadepolítica. Gestão da Câmara é gestão daCâmara, gestão pessoal é gestão pessoal,é preciso distinguir as coisas e agirconsequentemente não misturando alhoscom bugalhos, nem fazendo de juíz emcausa própria.
Depois disto, vamos às vozes e às nozes,coisa que tem a ver com as maravilhas domunicípio e com as iniciativas levadas aefeito nesse sentido, de que queria falarhoje. É que, em vez das palavras de auto-promoção publicadas na entrevista dopresidente, julgo que ficaria bem melhor àimagem do município a publicação dascontas em prol dessas maravilhas domunicípio e informar, preto no branco,quanto já gastou a Câmara com ainiciativa destinada à promoção edinamização turística.
Enfim, é dinheiro da nossa autarquia,onde está o porquê de não se saber? Opelouro respectivo conhece a resposta,tenho a certeza que não gere alegremente adespesa mas que se esforça por obter ofeedback que o assunto exige e espera noque respeita aos resultados e receitas. É oelementar.
Ainda por cima, quando o município vaiprosseguir no investimento e num
regulamento próprio, seria oportunoinformar se os frutos da primeiraexperiência reclamam continuação, ou queoutras razões o aconselham. O boletimmunicipal, aí estaremos de acordo, éóptimo para o efeito e todo o cidadão desteconcelho gostaria de ser informado decoisas como estas. Como por exemploquanto recebeu o município daconcessionária das Águas do Luso o anopassado, cujas contas estão feitas. Eu seique está no relatório de contas, mas quemo lê? Quem tem acesso a ele? E mesmoassim, quem o sabe ler? Porque nãoinformar no boletim municipal emlinguagem compreensível? É segredo?
Aliás, quando a Câmara dá algumacoisa a alguém, como às associações, nãolhes manda o relatório e contas para queos directores procurem na contabilidadeanexa as verbas recebidas. Não, não fazisso, escreve sim, rápida e destacadamenteno boletim municipal a prodigalidade queteve, se possível, logo na primeira página.Porque não usa o mesmo critério quandorecebe alguma coisa?
Voltando às maravilhas, é necessárioque as coisas sejam claras e transparentespara que ninguém duvide da eficáciadesses mesmos investimentos e para queo cidadão possa ser envolvido e motivadopara os problemas comuns.
Não venha o gigantismo das vozes aparir nozes bichosas e raquíticas!
Luso,Novembro, 2007 mealhadatemas.blog.com
Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?
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55555Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Churrasqueira Rocha
Estrada do Luso - Telefone 231 202 357 - fax 231 202 840 -Mealhada
Onde o saber
tem tradição
e a qualidade
tem bom gosto
Aqueles de boa memória lembrar-se-iam, quiçá,
ainda do nome de Bali, na Indonésia, dos atentados
de há seis anos atrás, encravados entre os dois
onzes, o americano e o espanhol. A cidade esgueirou-se
de novo para as bocas do mundo graças à cimeira climática
que aí decorreu durante a primeira metade de Dezembro.
Porque, pela primeira vez, todos os países – mesmo
aqueles em vias de desenvolvimento ou até
manifestamente pobres – se uniram para redigir um
acordo comum, esta conferência revestia-se de especial
importância.
Eram grandes as expectativas – ao nível da importância
da coisa. Os jornais, para medo nosso, iam anunciando as
dificuldades nas negociações, e, pouco a pouco, a
esperança redundou na desilusão. Uma ligeira nota de
rodapé, dizem, resgatou o acordo, permitindo o
chamado Roteiro de Bali. A pressão dos EUA, secundados
por alguns países de considerável poder, nomeadamente
o Japão e o Canadá, impediu o estabelecimento de
metas concretas: tudo isso foi empurrado, como um
camelo pelo buraco de uma agulha, para a tal nota de
rodapé em que se alude às páginas do relatório do IPCC
(Painel Intergovernamental para as Alterações
Climáticas) onde se avançam – aí sim – os números que
alguns quiseram esconder.
O Corvo
Nobel inventou a dinamite
Não são algarismos agradáveis: pede-se aos países
desenvolvidos que reduzam até 2020 os seus gases entre
25 a 40 por cento e a todas as nações que, em 2050, as
emissões de CO2 sejam metade das actuais. Porém, a
não enunciação explícita destes números no documento
final limita-o bastante, tornando-o essencialmente num
manifesto de boas intenções, e não permite, de modo
nenhum, proclamações de vitória. O ambiente é um
assunto por demais sério, cuja gravidade ainda não foi
totalmente apreendida por todos. Tem-se trabalhado e
não negarei os avanços feitos (veja-se, por exemplo, entre
nós, o sincero triunfo das campanhas de reciclagem), mas,
se ainda há alguma esperança, mesmo se mínima, de
ganhar esta luta, ela exige ainda mais de nós, insatisfeita
com os progressos registados.
Alguns estar-me-ão já a rotular de pessimista.
George Steiner, no seu ensaio A Ideia de Europa,
afirmava mesmo que um dos traços definidores do nosso
continente é precisamente esta consciência aflitiva de
um fim iminente. Talvez, portanto, o meu pessimismo
não seja mais do que uma consequência do meu ser
europeu. Não deixa de ser curioso que seja precisamente
a União Europeia quem mais pugna pelas causas
ambientais. Pelo contrário, os EUA, nos últimos anos,
têm-se revelado, neste campo, uma força de bloqueio.
Isto, porém, sob a batuta de Bush: também por essa
razão, entre outras, as eleições americanas em
Novembro são, possivelmente, o acontecimento político
mais importante deste novo ano.
Nem todos, porém, se encontram necessariamente
solidários com esta luta pelo ambiente. Há quem,
receoso da mudança, procure proclamar, mesmo se a
medo, que o combate contra o aquecimento global
pode ameaçar a paz, como o director do Público,
defendendo que o crescimento económico, que as
metas do IPCC põem em causa, é o que sustenta a
actual paz. Esta é uma argumentação sem dúvida
original – mas débil, que menospreza o que está
verdadeiramente em questão: a nossa sobrevivência
enquanto espécie.
O Prémio Nobel da Paz deste ano (perdão, do ano
passado) foi para o IPCC (tomo a liberdade de não
mencionar Al Gore). A tarefa do IPCC tem sido
repetidamente relembrar-nos a bomba-relógio cuja
desactivação teimamos em adiar, armados em James
Bond, confiantes de que, como sempre nos filmes do
espião, no último segundo, silenciaremos o mortal tique-
taque. No fundo, o que este Nobel nos lembra é a dinamite
sobre a qual caminhamos: que tenhamos isso sempre
presente ao longo deste novo ano.
66666Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Nuno Castela Canilho
Tiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem média 4200 exemplares
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL
Colaboradores:Alfredo Santos (Tófê) - Alice Correia Godinho - André Vaz - ÂngeloBaptista - Ana Pinho - Andreia Ferreira - António Breda Carvalho -António Marques Lopes - António Messias - António N. Neves -
António Pinho - Artur Lousado - Augusto Dias - Augusto Oliveira -Branquinho de Carvalho - Bruno Peres - Carlos Amorim - Carlos
Mamede Inácio - Corália Canas - Daniel Vieira - Diana Silva - DiogoCastela Canilho - Fernando Lopes de Almeida - Fernando Morais -
Ferraz da Silva - Firmino José Andrade - Helderix - João D. Loureiro -João de Oliveira - João Lousado - José Calhoa - José Dias - José
Augusto Oliveira - José Oliveira - José Felgueiras - Júlio Costa - ManuelBalsas - Manuel Santos - Manuel Vicente - Mário P. Saraiva - NazaréSilva - Nuno Salgado - Rafaele Mannarino - Reinaldo Costa - Renato
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Reportagens fotográficasTiago Ângelo - Foto Dany - Foto Rei - Foto Nogueira
Sede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoRua das EscRua das EscRua das EscRua das EscRua das Escolas Noolas Noolas Noolas Noolas Novvvvvasasasasas, n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - 30503050305030503050-----901 Me901 Me901 Me901 Me901 Mealalalalalhadahadahadahadahada
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Da esperança...para 2008
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Reunião de 11 de Outubro de 2007 continuação
Participaram na reunião o presidente, Carlos Cabral, a vice-presidente, FilomenaPinheiro, e os vereadores José Calhoa Morais, António Jorge Franco, João Pires e CarlosMarques. Porque todos os assuntos tratados já foram quase todos, noticiados pelo Jornalda Mealhada, apenas transcrevemos o seguinte, esclarecendo que os títulos são daresponsabilidade da redacção.
“Relatório do IGAT é prémio para quem votouPS e salvo-conduto para novo mandato”,diz José CalhoaA Câmara Municipal tomou conhecimento dos Pareceres e do Despacho sobre o
Relatório da Inspecção Ordinária Sectorial ao Município da Mealhada.O presidente interveio para deixar uma palavra de agradecimento aos Técnicos, Chefes
de Divisão, ao Pessoal Administrativo, da Câmara Municipal da Mealhada, que ao longodestes anos têm intervindo nos processos de licenciamento de obras e loteamentosurbanos e de aquisição de bens e serviços, o que permitiu que fosse elaborado umrelatório com três páginas e em que todas as observações feitas em sede do contraditóriopela Câmara Municipal foram atendidas. Acrescentou que a cobardia, a hipocrisia, adelação, de nada valem, quando a verdade vem ao de cima, pois a empresa Rego & Vieira,Construções, referida no Relatório, nem sequer existe.
O vereador António Franco referiu que é com satisfação que se recebe um Relatóriocom este conteúdo, o que se fica a dever a todos, funcionários e políticos.
A vice-presidente referiu que os funcionários executam, e os políticos decidem. Disseachar estranho que, quando a inspecção da IGAT esteve na Câmara Municipal, todos osjornais tenham noticiado essa inspecção. Todos os olhos se viraram para a CâmaraMunicipal e algumas pessoas ficaram à espera de que se encontrasse alguma ilegalidade.Este Relatório prova que não foram cometidas ilegalidades, e espelha o rigor, ocumprimento dos procedimentos legais e o profissionalismo dos técnicos da Autarquia.
O vereador Carlos Marques referiu que os vereadores do PSD adoptam no Executivouma atitude séria, que é a de fazer uma crítica construtiva, não abdicando do direito decriticar o que consideram estar mal feito. Sendo uma oposição responsável, os vereadoresdo PSD congratulam-se com o conteúdo do Relatório, dizendo que partilham da posiçãodo Senhor Presidente da Câmara Municipal quando achou por bem dar uma palavra dereconhecimento aos funcionários da Câmara Municipal a propósito dos resultados destainspecção.
O vereador José Calhoa Morais ditou para a acta o seguinte: “Quero dar o meuagradecimento pessoal a todos os funcionários. Este relatório é um prémio para todosos munícipes que confiaram no Partido Socialista e nestas pessoas para estarem àfrente dos destinos do Concelho. Politicamente falando, gostem ou não gostem, atrevo-me a dizer que isto é um salvo-conduto para um novo mandato, porque a nossa maiorpublicidade são estes documentos abonatórios, tal como foi o Anuário Financeiro dosMunicípios, este Relatório e o da Inspecção de Finanças. Não é com notícias frouxas ouencomendas que nos deitam abaixo. Gostaria de lançar um desafio à Oposição e aosÓrgãos de Comunicação Social para fazerem neste caso, sem favor algum, a mesmapublicidade que fizeram aquando da apresentação do Relatório da Inspecção deFinanças. Gostava também de solicitar a um munícipe, de quem sou amigo, e que já foiPresidente da Câmara, que tenha agora a coragem de dizer o que pretendia que a IGATvisse e que não viu”.
Daniel Kahneman, psicólogo e prémio Nobel da Economia em 2002, é amais ilustre personalidade de um grupo de cientistas que entendeuelaborar um modelo analítico com vista à determinação de um índice
estatístico para medição da evolução das condições de vida das pessoas. Estãodeterminados em definir o Índice de Felicidade, depois de, na década de 90do século passado, terem criado o Índice de Desenvolvimento Humano. Esteíndice considera os rendimentos, baseados no PIB per capita, a longevidade,medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão educação, medida poruma combinação da taxa de alfabetização de adultos e da taxa de matrículanos diferentes níveis de ensino. Este grupo pretende, agora, avaliar asatisfação das pessoas com as suas vidas, com o seu bem-estar.
Este novo indicador pretende proporcionar novos esclarecimentos sobre aligação entre riqueza e felicidade. Acredita este grupo que o Índice deFelicidade poderá contribuir para que da parte dos Estados surjam novosdesenhos de políticas públicas e um outro sentido na avaliação das suasgestões. Tenta-se o esclarecimento de uma questão crucial: Dinheiro traz ounão traz felicidade?
Estamos convencidos de que, no ano de 2008, se debaterá de formabastante intensa um problema que já em 2007 se abateu sobre a sociedadeportuguesa: O que fazer quando quem deve dinheiro não tem, de formanenhuma, com que pagar a sua dívida? Podem chamar-se caloteiros,desorientados, mas, continuando tal estado de coisas no caminho que temseguido até aqui, prevê-se que nos próximos tempos a comunidade todasofrerá as respectivas consequências — em catadupa. Este problema, paraalém das consequências imediatas, trará, como reacção, o surgimento deformas rigorosas de protecção em face do credor que darão origem àdesconfiança e constituirão um factor de destruição da coesão social. O Índicede Felicidade dos Portugueses poderá, em 2008, baixar consideravelmente.Se o país em 2002 estava “de tanga”, se desde então o Estado justifica asmedidas draconianas com a necessidade de austeridade, por que razão nãosentem ainda as famílias e as empresas portuguesas essa necessidade?
A aproximação de um novo ano, de um ciclo de mais doze meses, épropícia a análises, a balanços e a aspirações de prosperidade global.Prosperidade essa que, nos dias de hoje, em Portugal, poderá passar pelaresolução dos problemas de liquidez das famílias e das empresas e dosproblemas de desemprego e emprego precário. Prosperidade essa que, nosdias de hoje, no concelho da Mealhada, poderá passar pela resolução dasquestões ambientais, pela concretização de investimentos nas Termas deLuso, nos Viveiros Florestais da Mealhada, na Mata do Buçaco e no cineteatroda Pampilhosa, por exemplo, e pela estabilidade política nos diferentesórgãos autárquicos. Prosperidade essa que todos desejamos para as nossasvidas, para os nossos campos profissionais e familiares.
Entremos no ano de 2008 com esperança. “Uma esperança fidedigna,graças à qual podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, aindaque custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermosestar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique acanseira do caminho”. Palavras do papa Bento XVI escritas na introdução dasua última carta encíclica “Spe Salvi”, datada de 30 de Novembro de 2007.
Bom ano novo de 2008.
77777Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Escola Básica 2,3 da Mealhada
“Buçaco, bosque mágico”discutido em sessão pública
Câmara Municipalda Mealhada amealha?
Breda Marques respondea Carlos CabralDo vereador do PSD, Gonçalo Breda Marques, recebemos o
seguinte:
O presidente da Câmara Municipal da Mealhada, quandoconfrontado pelo Jornal da Mealhada com um texto da minhaautoria publicado no meu blogue pessoal, afirma, em tom jocoso,referindo-se à minha pessoa que: “o vereador tem a actividadeautárquica como ‘passatempo’ e não como serviço à população”.
Considero, antes de mais, que este tipo de reacções,lamentáveis, - mas a que já nos vamos habituando - são,inevitavelmente, o resultado de quem, confrontado com factos queatestam a incapacidade de realizar acções e de investir em prol dodesenvolvimento da população do concelho da Mealhada, prefererecorrer ao insulto do que apresentar argumentos sólidos paracontrariar o que eu afirmei (e volto a reiterar).
Na verdade, Carlos Cabral não tem a política como passatempohá mais de 15 anos, uma vez que, os cargos políticos que temocupado desde então têm sido a sua profissão. Parece-me porisso, que Carlos Cabral quando veste o fato de Senhor Presidente –para o qual é pago – deveria respeitar mais aqueles que todos osdias, nas suas empresas, nas suas instituições, nos seus maisvariados empregos, trabalham, desenvolvem as suas actividadesprofissionais e depois, nos seus tempos livres, abandonando porvezes a sua própria actividade profissional e a sua família, olhampara o concelho, sem receber nada em troca mas apenas por gostopessoal e tentam perceber e ajudar a resolver os problemas dassuas populações - mesmo sem quaisquer recursos, mesmo semsecretárias, assessores, viaturas, etc, mas com vontade, nem queseja de alertar para o que não se faz e poderia ser feito, dando voza quem não a tem e lutando por um concelho melhor.
O presidente insinua ainda que o vereador faz uma leitura erradados números e que parte dessa verba já estaria comprometida.
Ora, nada de mais errado, senhor Presidente. Desde quandouma Câmara mesmo antes de iniciar uma obra já tem que ter odinheiro, na sua totalidade no banco? Ou o cabimento financeiroé uma palavra que o Senhor Presidente desconhece? E as receitasque vai receber ao longo de todo o ano, para onde vão? Para quê osorçamentos? Desconhecerá o Senhor Presidente a sua finalidade?Será por isso que os apelida de rigorosos quando depois nãoexecuta metade do que planeia? Com o devido respeito SenhorPresidente, se há alguém que ainda não aprendeu a analisar estasmatérias não me parece que tenha sido eu.
Parece-me, no entanto, é que o Senhor Presidente se habituoua fazer uma gestão de mercearia (doméstica, diríamos, comprareia minha casa quando tiver o dinheiro todo para a pagar – ondeserá que viveria mais de 95% da nossa população?) em que querlevar ao extremo a palavra aforrar, simplesmente porque não temvisão, nem quer ser empreendedor.
Pampilhosa
Maria da LuzMarques fez 100 anos
Maria da Luz Marques, nasceu, na Pampilhosa, a 19
de Dezembro de 1907. Um século depois assinalou, no mesmo
local, a data, junto do seu filho, nora, netos e bisnetos.
“Teve uma vida muito difícil. Cedo ficou viúva, quando o filho
era muito pequeno e não voltou a casar. Tem muita saúde e só está
um bocadinho surda”, disse a nora. Vítor Matos e Liberto Maia,
presidente e secretário da Junta de Freguesia da Pampilhosa,
respectivamente, deslocaram-se a casa de Maria da Luz Marques
para homenagear a mais idosa pampilhosense e oferecer-lhe um
ramo de flores. RSG
Buçaco – pelas veredas dumbosque mágico” foi tema desessão pública realizada na sexta-feira, 14 de Dezembro, na EscolaBásica 2,3 da Mealhada. Ainiciativa surgiu no âmbito de umaactividade intitulada “Pelasveredas do Buçaco”, realizada nospassados dias 9 e 11 de Outubro,com as turmas do sexto e do nonoanos e do Curso de Educação eFormação (CEF) da escola. Oobjectivo da sessão passava pelavalorização do desempenhodestes alunos e, simultane-amente, o desenvolvimento dacuriosidade e da vontade deconhecer e de estimar a MataNacional do Buçaco. Participaramna sessão os responsáveis dealguns sectores ligados aosprojectos existentes para a Matado Buçaco, para o espaço dosViveiros Florestais da Mealhada eda Junta de Turismo Luso-Buçaco.
A presidir à sessão estiveram:Maria Isabel T imóteo, presidentedo conselho pedagógico daescola, Carlos Cabral, presidenteda Câmara Municipal daMealhada – que falou sobre oprojecto para o espaço dosViveiros/Florestais; Rui Rosma-ninho, chefe do Núcleo Florestaldo Centro Litoral – que falou sobreo que está previsto para arequalificação da Mata do Buçaco;Mário Pedrosa, presidente daJunta de Turismo Luso-Buçaco –que falou sobre a importância daMata do Buçaco e de outroslugares de interesse cultural parao turismo local e regional; CarlosRodrigues, presidente do conselhoexecutivo da EB2,3 da Mealhada,José João Lucas, coordenador doProjecto Pedagógico; e ÁlvaroSantos, que escreveu um livrosobre a Mata do Buçaco e foi oresponsável por esta.
Carlos Cabral foi o primeiro afalar. “Há catorze anos a Câmarada Mealhada pediu ao Estadopara transformar os ViveirosFlorestais num parque de lazer,bem aproveitado, porque estaautarquia sempre insistiu nisso.
A partir de 2000 intensificámosesse nosso pedido. Só em Maiode 2007 se resolveu o problema.Quando a Câmara quis serproprietária dos Viveiros, quis,fundamentalmente, estabelecerque nenhuma propriedadeprivada pudesse ali vir a serconstruída. Vai ser criado umespaço com uma grande diver-sidade de actividades. Vamosiluminar muito bem toda a zona,vão ser construídas pistas paracaminhar, correr, fazer jogos, etc.,vai haver também uma cafetaria,um picadeiro e um espaço paraactividades livres, vão serretiradas alguns milhares deárvores e outras vão ser repostas”.Antes de terminar o seu discurso,o presidente da autarquia aindaprometeu: “Ainda antes do finaldo vosso ano lectivo vão ver estaobra começada”.
Rui Rosmaninho começou pormostrar o novo logótipo da Matado Buçaco. “Há três anos que estáem projecto a reconstrução dosedifícios da Mata do Buçaco, nãoos religiosos, mas os ligados àfloresta. Desejamos também queas Portas de Coimbra sejam umlocal para alojar jovens que façamserviço de voluntariado e quesejam mensageiros da Mata doBuçaco. Queremos fazer estufas econstruir locais onde as pessoaspossam aprender a produzirplantas com qualidade. Hátambém uma necessidade dereordenar o trânsito na Mata doBuçaco. Por fim, vamos criardocumentação, em suporte depapel e digital, que será exposta
ao visitante num centro que iráser criado para isso mesmo. Em poucosmeses, a Mata do Buçaco vai serdifundida e chegará a todos”, afirmou.
Mário Pedrosa foi o últimoconvidado a falar: “O turismo,dentro do nosso concelho, temalguns fluxos principais e existemáreas que temos que desenvolver.Por exemplo, o turismo religiosopodia desenvolver-se muito mais.O desporto, no Luso, está muitodesenvolvido e a cada campe-onato que lá se realiza, sãofamílias e amigos que se juntamnaquela vila”. O presidente daJunta de Turismo Luso-Buçacoainda prometeu: “Em 2010 vamoscomemorar os duzentos anos daBatalha do Buçaco, e com CarlosCabral, estamos a projectar fazeralgo de muito importante paraessa altura. A Mata do Buçaco é asala de visitas do concelho”.
No final, José Lucas, antes dedar a conhecer os grupospremiados na actividade “Pelasveredas do Buçaco”, explicou:“Cada grupo tinha um guião e ummapa, e seguia instruções quelhes dávamos. Esta é uma provaque já se realiza há dez anos,inclusivamente, estão aquiestagiários de Educação Física adar aulas, que foram dosprimeiros a fazer este percursopelo Buçaco”. F icaram emprimeiros lugares, o grupo nú-mero 13, do 6º E – Marta, Beatriz,Mariana, Neuza, Pedro e Miguel –e os grupos 8 e 9 do 9º C – Pedro,Joana, José, Mariana, Sandra,Teresa, Francisco, Bruno, Rafael,Rita, Tatiana e T iago. MSL
Ventosa do Bairro
Vale mais tarde que nunca,diz o presidente da Junta de Freguesia
Foram iniciadas as obras de pavimentação
na Rua da Mina com tapete betuminoso,
rua esta que liga a povoação de Arinhos
à estrada 611. "Finalmente", diz o presidente
da Junta de Freguesia, Angelo Batista, que
acrescenta: "esta rua já há muitos anos que
esperava para ser pavimentada mas faltava
talvez a coragem para mandar realizar a
pavimentação, e então em vésperas de Natal
finalmente alguém tomou a decisão de
mandar pavimentar a tão falada Rua da Mina,
bem hajam as pessoas que tomaram tal
decisão, porque só assim é que se ajudam as
populações".
88888Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
Foi acesa a discussão na reunião da Assembleia de Freguesia da Mealhada que se
realizou na noite de quinta-feira, 20 de Dezembro.
Logo na aprovação da acta da reunião anterior, de 27 de Setembro, António Breda, da
CDU, declarou: “Essa acta não tem todas as informações. Fiz uma declaração política que
devia constar e não consta”. O autarca da CDU acabou por votar contra a acta, que foi
aprovada por maioria.
"A Junta de Freguesia foi confrontada, há uns anos, através de uma certidão transcrita
num jornal, que era possuidora de um terreno no Cabeço do Cardal que estava a ser
usurpado. Perante isto não tínhamos outra solução que não fosse defender os interesses
da Junta. Para tal falámos com um advogado, uma vez que o terreno constava de uma
escritura de usucapião. Gostaria de saber se a assembleia concorda que façamos um
acordo entre as partes”, questionou José Felgueiras aos membros da assembleia que
aprovaram a sua proposta por unanimidade.
Sobre o plano de actividades para 2008 José Felgueiras declarou: “Tínhamos intenção
de fazer limpeza no Chafariz e sua área envolvente, mas foi-nos dito, pela Câmara, para
esperarmos que comecem os trabalhos nos Viveiros Florestais”. Emílio Vicente, eleito
pelo Partido Socialista, disse: “Em relação ao Chafariz, acho que aquilo está realmente
uma vergonha”. “Estão sempre a falar em ajudar a infância, mas esquecem-se dos idosos.
O que faz a Junta por esta faixa etária?”, perguntou Emílio Vicente. José Felgueiras
respondeu: “Dê-me uma sugestão para esse problema que está a colocar”.
António Lousada, eleito pelo PS, afirmou: “Queria solicitar passadeiras no Cardal e a
pintura, com tinta reflectora, das passadeiras da freguesia. Tem que se alertar a Câmara
para a falta de ecopontos no concelho. A Junta de Freguesia também deve sensibilizar
os comerciantes para não colocarem o papelão de qualquer maneira nos contentores.
Podia falar-se com algumas associações do concelho, nomeadamente, os Escuteiros,
para fazerem uma recolha de lixos nos Viveiros Florestais”. As duas propostas foram
aprovadas por unanimidade. Ana Pinho, do PSD, também sugeriu: “Acho que se devia
promover uma passagem de filmes para a terceira idade. A Biblioteca Municipal tem
condições para isso se concretizar”. A proposta foi aprovada por unanimidade.
O último ponto da ordem de trabalhos foi a aprovação do orçamento. António Lousada,
Emílio Vicente e António Breda votaram contra. Contudo, a proposta foi aprovada pela
Mealhada
Presidente quer ouvirsoluções da oposição
Casal Comba
Novo anotrará nova sede?
Reuniu na noite de 14 de Dezembro, na sede da Junta de Freguesia de Ventosa do
Bairro, a reunião ordinária da Assembleia de Freguesia. O orçamento para 2008, no
valor de 74.700,00 euros, foi aprovado por unanimidade.
“O projecto da sede da Junta de Freguesia, que tem um valor orçamentado de 3.500,00
euros, voltou a transitar para o orçamento do próximo ano. Estamos à espera de um novo
terreno para avançar, continuamos à espera de resposta da Associação que está a demorar
a chegar. Outras obras também transitaram, pensamos executá-las durante o próximo
ano”, disse Angelo Baptista, presidente da Junta de Freguesia.
Patrícia Ferreira, eleita pelo PS perguntou o que tem sido feito para arranjo do relógio
da torre da igreja de Ventosa do Bairro, que tem estado avariado. Angelo Baptista
respondeu que a situação ainda não estava resolvida, mas que a Junta está a tratar
disso." Já cá veio um ourives mas a situação está complicada, há muito trabalho a fazer
para resolver a avaria. Queremos reparar o que está, o tradicional, pois este relógio não
é para durar só um ou dois anos, a última reparação foi feita há trinta anos e pôr um
relógio novo custa uma verba que não temos”.
Que nome dar à rotunda de Ventosa do Bairro foi, também, um assunto discutido na
assembleia. Por unanimidade passará a chamar-se “Rotunda do Rossio” devido a ter existido
naquela zona um charco, um pântano, com árvores. RSG
Ventosa do Bairro
Unanimidadena aprovação do orçamento
maioria social-democrata. António Breda afirmou: “Voto contra porque devia, mesmo
sendo da oposição, ter feito parte do processo de elaboração do orçamento”. “Não
concordamos com alguns projectos propostos no plano de actividades”, afirmaram Emílio
Vicente e António Lousada.
Questionado sobre esta assembleia, José Felgueiras concluiu ao Jornal da Mealhada:
“Penso que não é hábito o presidente da Junta comentar o que passa nas assembleias,
mas por considerar que foi uma reunião ‘viva’, pela troca de opiniões entre a maioria e
a oposição, não posso deixar de referir que recolhemos algumas boas ideias vindas da
bancada da oposição. Temos pena que nem sempre as propostas feitas pelos elementos
da oposição venham acompanhadas de alternativas que possam ajudar a actividade
desta Junta”. Mónica Sofia Lopes
Na sede da Junta de Freguesia de Casal Comba reuniu na noite de 21 de Dezembro a
Assembleia de Freguesia de Casal Comba presidida por Álvaro Pires. Foi apresentado
o orçamento para o próximo ano, no valor de 115.713,00 euros, que foi votado,
favoravelmente, por unanimidade. Luís Ribeiro, eleito pelo PSD, no entanto, afirmou: “O
executivo merece confiança mas o orçamento está fraco. Vou estar atento pois acho que
há aqui situações que merecem mais atenção”.
Manuel Cardoso, presidente da Junta de Freguesia disse: “temos e distribuir as
verbas de um orçamento por nove lugares e é com muito orgulho que o apresento e
espero vir a cumprir este plano de actividades". O presidente da Junta de Freguesia
declarou ainda: “O estaleiro da Junta não foi esquecido, e poderá surgir durante o
próximo ano, assim como um novo edificio para a sede da Junta”.
Hélder Rodrigues, secretário da junta declarou: “Foi realizado, pelos elementos do
executivo e funcionários administrativos da Junta, um curso de contabilidade e fiscalidade
online de oito meses promovido pela Associação Nacional de Freguesias”.
“Foi realizado durante todo o ano um trabalho muito honesto e quero agradecer a
colaboração da assembleia de freguesia pois esta foi uma oposição construtiva. Este foi
um plano arrojado e se no próximo ano este apoio continuar a ser dado, vamos conseguir
fazer um bom trabalho”, disse Manuel Cardoso no final da reunião. RSG
Assembleias de Freguesia em reunião
Unanimidade? Nem sempre… Mas há d
A lei das autarquias determina que, no final do ano, as assembleias defreguesia reúnam para votar orçamentos e planos de actividadespara o ano seguinte. Do concelho da Mealhada fazemos, agora, eco
de seis reuniões que se realizaram nas últimas semanas. Reportagens dasAssembleias de freguesia da Vacariça e da Pampilhosa foram publicadasem anteriores edições.
99999Quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Luso
Obras no Mercadojá estão em curso
A reunião da Assembleia de Freguesia do Luso decorreu na sexta-feira, 21 de Dezembro.O orçamento e o plano de actividades para 2008 foram aprovados por unanimidade.Homero Serra, presidente da Junta de Freguesia, começou enumerar as obras realizadas
pela junta desde a última reunião, em 28 de Setembro de 2007. António Neves, eleito doPSD, declarou: “Felicito a Junta pelo sitio da Internet que criaram. Para quem visita anossa freguesia é muito importante este novo espaço. As placas que colocaram na vila,para a sinalizar, passam despercebidas às pessoas”. Colocados à votação orçamento eplano de actividades foram aprovados por unanimidade.
“No Luso estão já em curso, as obras no Mercado e no Cemitério. Nos Moinhostambém estamos a pavimentar e cimentar para colocação de ‘pavées’ e muro de suportede terras. A curto prazo, vamos restaurar o fontanário na Rua Assis Leão e na estação decaminhos-de-ferro vamos embelezar passeios, lancis, valetas, águas pluviais, etc”.
No final, Raul Aguiar, do PS, lamentou a prevísvel extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco e Jorge Carvalho, secretário da Junta de Freguesia, afirmou: “A Junta de Freguesiado Luso não votou nos prémios da Gala do Desporto por protesto. No ano passado, JorgeHumberto não foi nomeado e isso deixou-nos revoltados”. Mónica Sofia Lopes
Assembleia Municipal da Mealhada
Última Assembleia Municipaldo ano aprovou orçamento
A reunião ordinária da Assembleia Municipal para aprovação das Grandes Opçõesdo Plano e do Orçamento para 2008 realizou-se na sexta-feira, 28 de Dezembro,
no auditório da Escola Profissional Vasconcelos Lebre.Da ordem de trabalhos, para além da discussão dos documentos provisionais, fez
parte a revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Viadores, o relatóriosobre o Estado de Ordenamento do Território 2007, o Projecto de Alteração aoRegulamento Municipal da Urbanização e da Edificação, e a Delegação deCompetências nas Freguesias para o ano 2008.
Antes
Reprovada intençãoda nova lei eleitoral
A reunião da Assembleia de Freguesia da Antes decorreu na noite de quinta-feira, 27 de Dezembro,na sede da Junta de Freguesia. Os eleitos aprovaram, por maioria, o orçamento para 2008 e
analisaram um comunicado da Associação Nacional de Freguesias que apela aos autarcas dasfreguesias que se oponham à eventualidade de uma nova eleitoral vedar o voto dos presidentes deJunta nas decisões da Assembleia Municipal.
Benjamim Almeida, presidente da Junta de Freguesia, enumerou os principais pontos da actividadeda equipa que lidera e salientou: “As obras que realizámos junto ao Cemitério Velho, o alargamentoda Rua do Freixaínho e a construção do muro de suporte de terras nessa mesma rua, a colocação denovo piso no Pavilhão Polidesportivo do Sume”.
Para o ano de 2008, as prioridades do executivo passam por: “Reparar o telhado e recuperar acapela do Cemitério Velho. Neste cemitério, construir sanitários, e uma pequena dependência dearrumos, continuar o muro do rio e fazer um parque de estacionamento em calçada”. “No Sume vamosproceder, mais uma vez, à sua vedação, vamos arborizar a parte norte e criar uma área de lazer ondeficará instalado um parque de merendas”. Colocado à votação o orçamento de 45.491 euros foiaprovado por maioria com a abstenção de Carlos Ribeiro, eleito pelo PSD.
No final, António Mesquita, o presidente da mesa da Assembleia de Freguesia, deu a conhecerum comunicado da Associação Nacional de Freguesias. No texto é referido que nas conversaçõesentre os partidos políticos no parlamento se pondera a hipótese da nova lei eleitoral para asautarquias locais determinar “que seja vedada (entre outras) aos presidentes de Junta (ou seusrepresentantes) a faculdade de se expressarem pelo voto, em situações de tão imperiosa participaçãocomo o da apreciação e votação das Grandes Opções do Plano e Orçamento e da aprovação doRelatório de Gerência e Contas, nas sessões da Assembleia Municipal”. Perante esta informação osautarcas decidiram, por unanimidade, aprovar uma moção de rejeição contra esta eventualidade.
á democracia em ebuliçãoBarcouço
Autarcas do PSDquiseram ouvir Manuel Nunes
A Assembleia de Freguesia de Barcouço aprovou, por unanimidade, na noite de 27 deDezembro, o orçamento e o plano de actividades para 2008. Oitenta e dois mil
seiscentos e oitenta e nove euros é quanto a Junta de Freguesia de Barcouço tem paragastar no próximo ano.
“Este orçamento foi feito tendo como base a estratégia iniciada em 2006 e baseada noprograma eleitoral que subtemos à aprovação do eleitorado”, disse Joaquim Baptista, secretárioda Junta de Freguesia, em substituição de Delfim Martins, presidente da Junta de Freguesia.
No rol de projectos apresentados a Junta prevê realizar um passeio turístico destinadoà população sénior da freguesia. No campo da educação pretende fazer um levantamentodos equipamentos existentes nos jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo, do seuestado de conservação e proceder à sua reparação e substituição, a Junta pretende,também, garantir os encargos do passeio anual das escolas da freguesia. Em relação àconstrução da nova Extensão de Saúde de Barcouço, Joaquim Baptista declarou: “Háquinze dias, uma arquitecta e um engenheira deslocaram-se a Barcouço para verem ondeserá construída a nova extensão de saúde. Temos, agora, de aguardar, mas parece quefinalmente o processo poderá andar. Vamos continuar a pressionar as entidadescompetentes”.
Outro dos planos de actividade será o de repavimentação da estrada de Santa Luzia esaneamento básico. Ângelo Cortesão, eleito pelo PSD, levantou a questão de que noorçamento não estava inserido o novo recinto da Feira de Santa Luzia, assim como nasreceitas não havia referência à feira. “Se a Junta procede à limpeza do recinto porque nãorecebe uma verba dos feirantes? Os encargos da Junta são cada vez maiores”, perguntouo social-democrata.
“Vão aparecendo obras novas durante o ano, essa é a razão pela qual, no orçamento,não está tudo pormenorizado. São coisas que não se conseguem prever. É muito difícilfazer um plano de actividades”, disse Joaquim Baptista.
O protesto da Junta de Freguesia de Barcouço ao alegado comportamento de ManuelNunes, director do centro de Saúde da Mealhada, foi também analisado na reunião.Álvaro Nogueira, presidente da mesa da Assembleia e eleito pelo PSD, afirmou: “Em relaçãoà extensão de saúde de Barcouço, não fizemos declarações para os jornais mas fizemosalguns contactos. Fizemos questão de falar com Manuel Nunes, coisa que a Junta deFreguesia não quis fazer, foi directamente à comunicação social sem primeiro tentarestabelecer contactos. Há trabalho de equipa e, de repente, deixa de haver, a assembleianunca foi informada sobre o que se passava, a Junta recebe documentos que não passampela Assembleia. Os membros do PSD quando tiveram a reunião com o director do Centrode Saúde onde foi apresentado um relatório sobre os serviços da extensão de saúde. AJunta de Freguesia foi induzida em erro”. Angelo Cortesão acrescentou: “Gostava de saberquais os motivos que levaram a Junta a ter esta atitude, e a ter uma reunião com aAdministração Regional de Saúde do Centro. Questionámos o director sobre a suadisponibilidade para colaborar com a Junta de Freguesia na questão da construção daextensão de saúde e ele mostrou-se disponível, apesar desta obra não estar directamenteligada a ele, e mostrou-se surpreendido por haver um espaço para este edifício há bastantetempo”. Joaquim Baptista respondeu: “As pessoas queixaram-se e nós tivemos de agir. Dequalquer forma será melhor analisarmos este assunto na presença do presidente daJunta, Delfim Martins”.