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Mercado de TI em Natal, no Brasil e no
Mundo e a Política Industrial Brasileira
Erick Dennel & Patrícia Felinto
Apresentação
Mercado de TI em Natal Estrutura do mercado de TI
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
Dados da pesquisa
Empresas Potiguares
Mercado de TI no Brasil Tendências do outsoursing
Contratações em 2009 e 2010
Tabela de salários da TI
Tendências do mercado de TI
Programa Nacional de TI (Política de Desenvolvimento Produtivo)
Crescimento do Brasil e América Latina
Mercado de TI no Mundo Offshore global
Brasil X Mundo
Vantagens do Brasil para receber investimentos
Política Industrial Brasileira Conceitualizando
Política industrial no Brasil
A atual política industrial
Conclusão
Referências
2
MERCADO DE TI EM NATAL
Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
3
Estrutura do mercado de TI
O segmento de TIC no Estado não é novo.
Podem ser encontradas empresas de informática
com mais de duas décadas de existência
Observa-se um aquecimento da atividade
empresarial a partir do ano 2000.
4
Estrutura do mercado de TI
A cada ano observa-se a criação e o
aperfeiçoamento das tecnologias com maior
velocidade.
O setor carecia de uma ação coordenada.
A falta de instituições, políticas públicas e projetos
específicos contribuíram para o crescimento
desordenado.
5
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
O ano de 2008 marcou o início de uma nova era
para o setor de TIC do RN.
Através da metodologia de gerenciamento de
projetos orientados para resultados (GEOR), o
SEBRAE constituiu uma coordenação setorial na
área de TIC e juntamente com parceiros e
empresários criou o PROTIC.
6
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
A criação do PROTIC visa fomentar o
desenvolvimento de uma das mais importantes
atividades empresariais dos novos tempos.
Uma das primeiras ações do PROTIC foi iniciar um
amplo e completo diagnóstico do setor a fim de
identificar e conhecer o setor de TIC da Grande
Natal.
7
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
Amostra de 55 empresas.
O objetivo da pesquisa:
Identificar:
perfil do empresário atuante na atividade;
perfil das empresas do setor;
aspectos de comercialização de seus produtos, desde o
fornecedor de insumos ao consumidor final;
perfil dos colaboradores e as principais dificuldades existentes
no mercado no momento atual.
Observar as características do negócio
Realizar análise econômica e financeira da empresa
8
Dados da pesquisa
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
9
Perfil do empresário
10
Perfil do empresário
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Perfil do empresário
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Perfil do empresário
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Perfil do empresário
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Empresa
15
Empresa
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Empresa
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Empresa
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Empresa
19
Empresa
20
Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
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Gestão
29
Tecnologia da Informação
30
Comercialização
31
Comercialização
32
Comercialização
33
Comercialização
34
Comercialização
35
Comercialização
36
Comercialização
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Comercialização
38
Comercialização
39
Comercialização
40
Comercialização
41
Recursos Humanos
42
Recursos Humanos
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Recursos Humanos
44
Recursos Humanos
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Recursos Humanos
46
Recursos Humanos
47
Recursos Humanos
48
Recursos Humanos
49
Recursos Humanos
50
Outros dados ...
Em julho deste ano (2009) uma pesquisa foi
realizada por aluno do IFRN com 85 empresas
atuantes no ramo de tecnologia da informação da
grande Natal.
51
Das tecnologias abaixo, quais as utilizadas
na sua empresa?
52
A empresa possui algum processo ou
metodologia bem definido?
53
O foco da empresa é desenvolver ...
54
Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
1. Incentivar a criação de empresas no setor de TIC.
2. Definir Políticas Públicas efetivas de desenvolvimento do
setor.
3. Ampliar a oferta de capacitação empresarial e técnica.
4. Disponibilizar acesso à inovação tecnológica e a
metodologias e processos de desenvolvimento de
produtos reconhecidos internacionalmente.
55
Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
5. Identificar as vocações dos segmentos produtivos do
Estado para definir vocações e/ou áreas de atuação do
próprio setor de TIC.
6. Criar uma política de incentivos fiscais e benefícios e
facilitar o acesso ao crédito.
7. Constituir mecanismos de Governança para o setor.
56
Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
8. Aumentar a oferta de produtos para o mercado externo e
nacionalizar produtos existentes.
9. Intensificar a utilização de TIC entre as próprias
empresas do segmento.
10. Investir em programas de expansão e modernização,
programas de qualidade e no desenvolvimento de novos
produtos.
57
Empresas potiguares
58
Empresas potiguares
A Interativa Digital desenvolveu um sistema para
recrutamento e seleção de RH que funciona 100%
através da web.
O “RH nas nuvens” permite gerenciar currículos e
vagas através do site da empresa cliente.
59
MERCADO DE TI no Brasil
Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
60
Mercado de TI no Brasil
O mercado de TI no Brasil vem crescendo ano após
ano com:
15% de crescimento entre 2004 e 2005;
25% entre 2006 e 2007;
correspondendo a 1,8% do PIB.
São 24 bilhões de reais por ano, sendo:
51% em hardware;
13% em software.
61
Mercado de TI no Brasil
Contudo, ainda pouco se comparado aos países que
mais investem em TI, como os Estados Unidos com
3% de seu PIB.
O Brasil é o 8º mercado interno de TI do mundo e
indústria de TI, gerando:
US$ 9 bilhões em serviços;
Exportando apenas US$ 2,2 bilhões em serviços de
offshore e outsourcing.
62
Tendências do outsoursing
Outsourcing: obter mão-de-obra de fora da
empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada;
Offshore: quando a empresa realoca processos de
negócio para outro país, por exemplo uma fábrica, a
fim de obter mão-de-obra mais barata, carga
tributária menor etc.
63
Tendências do outsoursing
Com a crise global os preços do setor de outsourcing caíram em 2009
Se a economia mostrar sinais reais de que se recuperou, os preços dos serviços tenderão a subir para recuperar parte das reduções feitas no último ano.
Mesmo com a crise, o mercado mundial de OffshoreOutsourcing apresenta um crescimento de mais de 20% ao ano.
O número torna o Brasil apto a conquistar parte dos US$ 31 bilhões que serão movimentados neste mercado até 2010.
64
Contratações em 2009 e 2010
Segundo a consultoria IDC, de 2006 a 2009 foram
gerados na América Latina mais de 600 mil
empregos. Quase metade deles no Brasil.
Mesmo sob os efeitos da crise financeira mundial,
houve um aumento anual de 40% nas contratações
dos setores de TI e Telecom, em comparação a
2008.
Para 2010, a espera-se que as contratações
cresçam 70% em relação aos números registrados
em 2009.
65
Tabela de salários da TI no Brasil
66
Tendências do mercado de TI
O mercado de TI voltará a crescer em 2010, mas
somente em 2011 é que atingirá os níveis de
investimento registrados em 2008.
Na contra-mão da crise as empresas de automação
de processos obtiveram um crescimento de 8% em
média e tendem a continuar assim.
67
Programa Nacional de TI (Política de
Desenvolvimento Produtivo)
US$ 5 bilhões em exportações;
100 mil novos profissionais;
Incentivos federais:
10% de redução em contribuições trabalhistas;
Redução no imposto de renda para educação e inovação
em P&D;
Incentivos locais:
Instalações e infra-estrutura;
Redução de impostos locais.
68
Crescimento do Brasil e América Latina
Pelo 5º trimestre consecutivo, o Indicador da
Sociedade da informação (ISI) brasileiro apresentou
o maior avanço da AL, o que contrastou com o
retrocesso da média latina.
A projeção para 2010 é que a o ISI do Brasil
superará a média regional, alcançando média de
4,39 pontos, com um aumento anual de 2%.
O avanço brasileiro, que ocupará o quarto lugar na
região, contrasta com a queda prevista para outras
nações da AL.
69
Crescimento do Brasil e América Latina
No que se refere ao desenvolvimento do Ambiente da Sociedade da Informação, o segundo componente que complementa o indicador ISI:
O Chile se destaca por mostrar a melhor pontuação da região, 6,17 pontos.
Em seguida vem o Peru, com 5,42 pontos;
o México, com 5,12;
o Brasil com 4,89;
Argentina, com 4,67 ;
e a Colômbia, com 4,79.
O Chile é o líder regional em número de computadores para cada mil habitantes e também em número de servidores e vendas de varejo online.
70
Crescimento do Brasil e América Latina
A posição desfavorável do Brasil no ranking deve-se e muito à grandiosidade do País.
O desempenho brasileiro deve-se, principalmente, ao aumento no número de equipamentos como computadores, servidores e, especialmente, telefones celulares, que triplicaram em cinco anos e avançaram 18,2% no ano.
A evolução do número de usuários de internet também contribuiu para este progresso. 13% dos usuários de internet no País utilizam serviços de banda larga, o que representa um crescimento de 1,3 ponto percentual na comparação com o ano passado.
71
MERCADO DE TI no mundo
Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
72
Mercado de TI no Mundo
A indústria faturou US$ 1,3 trilhão no mundo em
2008, crescendo a taxas próximas de 3% ao ano.
Puxando esse crescimento estão os serviços de
offshore outsourcing, que movimentarão US$ 101
bilhões em 2010, e vêm crescendo 20% ao ano.
No futuro, o offshore outsourcing se transformará
num negócio de US$ 300 bilhões a US$ 400 bilhões
anuais.
73
Offshore global
A Índia domina US$ 50 bilhões desse mercado de
US$ 84 bilhões (2009) de offshore e outsourcing
O mercado global deste setor gerou US$ 81 bilhões
em 2008, apresentando crescimento de 9,4%, sendo
a América do Norte e a Europa dominante de 77%
desse mercado.
74
Offshore global
De acordo com a A.T. Kearney o Brasil aprimorou
sua competitividade como um destino para offshore
e outsourcing, e hoje tem recebido uma parcela
cada vez mais representativa deste mercado,assim
competirá com outros destinos emergentes para
dividir os US$ 31 bilhões que serão movimentados
neste setor até 2010.
Os números deste mercado global estão saltando
espantosamente: de US$ 50 bilhões em 2007 para
US$ 70 bilhões em 2008; e há previsão de um
crescimento de 20% nos próximos anos, atingindo
US$ 101 bilhões em 2010.
75
Brasil X Mundo
O Brasil é o 3° colocado em recursos humanos e
ambiente de negócios;
Com a liderança da Índia no mercado de offshore, o
Brasil competirá com outros destinos emergentes
(China, México, Argentina, Chile, entre outros) para
dividir metade dos cerca de US$ 31 bilhões que
serão movimentados no setor, nos próximos dois
anos;
76
Brasil X Mundo
O Brasil ocupa a 40ª posição no ranking global do
índice de competitividade da indústria de TI,
segundo Economist Intelligence Unit.
O país alcançou 36,6 pontos de um total de 100 no
índice global.
Os outros países da América Latina que mereceram
destaque são o Chile (27º), Argentina (41º), México
(48º) e Colômbia (52º).
Já os países que formam o bloco BRIC estão muito
próximos na tabela: Rússia em 38º, China o 39º,
Brasil em 40º e Índia na 44ª colocação.
77
Brasil X Mundo
Enquanto mantém sua estratégia diferenciada, o
Brasil deve monitorar e melhorar constantemente
sua posição competitiva em termos de custos;
Desenvolver as companhias sediadas no Brasil deve
ser o foco para fortalecer a oferta de serviços;
O Brasil está apto a oferecer soluções inovadoras
através de seus recursos altamente especializados
e seu sofisticado mercado interno, especialmente
em verticais como finanças, varejo, manufatura,
comunicações e serviços.
78
Vantagens do Brasil para receber
investimentos
Fuso horário compatível com os Estados Unidos;
Malha aérea e facilidade de deslocamento para
viagens internacionais;
Inexistência de desastres naturais e terrorismo;
Política e economia previsíveis.
79
Política Industrial Brasileira
Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
80
Conceitualizando: O que é a política
industrial
Pressupõe um conjunto de medidas que forneça
bases adequadas para o desenvolvimento do setor,
tais como:
Incentivos fiscais;
Investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D);
Créditos subsidiados;
Intervenção direta do Estado no processo produtivo;
Parcerias público-privadas;
Criação de zonas francas e de processamento para
exportação (ZPE), entre outros.
81
Conceitualizando: O que é a política
industrial
Geralmente, vem acompanhada de ações
complementares na área de comércio exterior e de
tecnologia.
Isso porque:
a tendência é de crescente participação das economias
no comércio internacional e no processo mundial de
produção e circulação de mercadorias e serviços.
adequação da produção nacional ao comércio
internacional no sentido de produzir aqueles bens que
apresentem maior competitividade em relação aos
demais países produtores.
82
Conceitualizando: O que é a política
industrial
A tecnologia é um fator de produção tão importante
quanto o capital ou a mão-de-obra.
A tecnologia de produto ou de processo produtivo irá
determinar, em grande parte, a capacidade
competitiva dos produtos no comércio internacional.
83
O desenvolvimento e a absorção
de tecnologia compõem um dos
pilares do desenvolvimento da
indústria de um país.
84
Política industrial no Brasil
O Brasil tem adotado políticas explícitas de incentivo
a indústria e de política industrial.
Tais políticas integravam os planos estratégicos de
desenvolvimento.
85
Política industrial no Brasil
Os planos de maior êxito e mais conhecidos são:
Planos de Metas da segunda metade da década de 50
e o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) na década de
70.
Tiveram como ponto central o setor industrial e foram
decisivos para o desenvolvimento e integração da indústria
brasileira.
86
Política industrial no Brasil
A partir da década de 80 os planos de
desenvolvimento foram substituídos pelos planos de
estabilização, que procuravam combater a inflação e
estabilizar a economia.
Nesse novo contexto, pouco ou nada se fez em
relação à política industrial.
87
Política industrial no Brasil
Logo no início dos anos 90 instalou-se a Câmara
Setorial do Setor Automotivo,
fazia parte de um programa que pretendia agir dentro das
cadeias produtivas.
A idéia de câmara setorial de cadeias produtivas foi
retomada a partir de 2002.
“Fóruns de Competitividade – Diálogo para o
Desenvolvimento”.
88
Política industrial no Brasil
Os Fóruns foram constituídos para diversas cadeias
produtivas – 17 em princípio.
O processo de seleção dos setores obedecia ao
potencial de cada um em relação às:
Variáveis de emprego e renda;
Desenvolvimento regional;
Exportação e competição com importação.
89
A atual política industrial
A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior (PITCE)
formulada em novembro de 2003;
anunciada em março de 2004;
constitui um conjunto de providências que pode ser
considerado diretrizes de uma política industrial.
90
A atual política industrial
Compõem e permitem a implementação da PITCE:
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial;
Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial;
O Conselho é comandado pelo Presidente da República.
Cabe à Agência, de acordo com o estabelecido pela
PITCE, cuidar da execução da política industrial.
91
A atual política industrial
As diretrizes contidas na PITCE deixam claro:
O Estado deve criar um ambiente favorável ao
desenvolvimento da indústria e facilitar a iniciativa
empreendedora.
92
A atual política industrial
Assim, “a Política Industrial, Tecnológica e de
Comércio Exterior tem como objetivo o aumento da
eficiência econômica e do desenvolvimento e
difusão de tecnologias com maior potencial de
indução do nível de atividade e de competição no
comércio internacional. Ela estará focada no
aumento da eficiência da estrutura produtiva,
aumento da capacidade de inovação das empresas
brasileiras e expansão das exportações.”
93
A atual política industrial
Inovação e desenvolvimento tecnológico:a. Projeto de Lei de Inovações
b. Incentivo para pesquisa, desenvolvimento e inovação;
c. Incentivo ao setor de informática e automação – extensão dos benefícios previstos na Lei de Informática até 2019;
d. Programa de nanociência e nanotecnologia;
e. Programa de Apoio à Pesquisa em Pequenas Empresas – governo apóia a geração de pequenas empresas de base tecnológica;
94
A atual política industrial
Inserção externa;
Itens f,g e h [...]
Modernização industrial;
Item i [...]
Para saber mais ...
Consulte as referências!
95
A atual política industrial
Opções estratégicas:
j. O governo está priorizando setores como
software, semicondutores, fármacos e
medicamentos, e bens de capital, com o
objetivo de substituir importações e assegurar
a auto suficiência do Brasil, através da
concessão de crédito, empréstimos, redução
de alíquotas de impostos.
96
A atual política industrial
Os setores para os quais serão destinadas as
maiores atenções na política industrial brasileira
atual são os de:
Semicondutores;
Software;
Fármacos/Medicamentos;
Bens de capital.
97
A atual política industrial
Tratam-se de atividades intensivas em capital e os
recursos humanos ali empregados são de alta
qualificação, algo escasso no mercado de trabalho
brasileiro.
98
Conclusão
É bem simples:
O RN ainda tem muito o que crescer: é preciso mais
organização e incentivo;
O país tem capacidade de crescimento no mercado
mundial;
As oportunidades estão aí ... ^^
99
Referências Diagnóstico setorial das empresas de tecnologia da informação da
grande Natal - SEBRAE em 10/2008 disponível em http://www.sebrae.com.br/setor/tecnologia-da-informacao/integra_documento?documento=681645C45788A8AD832574F1004BD1F9
Pesquisa em 06/2009 por Elomar França disponível em http://www.surveymonkey.com/s/9VGCZPN
http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/
http://www.timaster.com.br
http://www.telecentros.desenvolvimento.gov.br/
http://computerworld.uol.com.br/carreira/tabela_salarios
Política industrial no Brasil: O que é a Nova Política Industrial -Revista Nota técnica em 12/2005
http://www2.thetoptips.com.br/2009/08/06/empresa-de-ti-de-natal-lanca-sistema-de-rh-nas-nuvens/
http://br.youtube.com/watch?v=2Bh1obuzlwE
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