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Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial

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Page 1: Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
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Qual o tamanho do universo, como ele se formou, como

chegou até aqui? Essas perguntas básicas sempre estiveram na

mente do ser humano e constituem os fundamentos da

astronomia. Para respondê-las tivemos que investir em

tecnologia, inventar instrumentos, construir telescópios, lançar

satélites. São quatro séculos de dedicação ao avanço da

tecnologia , os quais nos estão a levar onde nunca o homem

imaginou ser possível .

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Nebulosa de Eta Carinae

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1- Possibilitar viagens espaciais mais longas;

2- Provar e entender a existência de matéria escura e energia escura;

3- Descodificar a mensagem dos neutrinos;

4- Descobrir de onde vêm os raios cósmicos;

5-Procura de Vida no Sistema Solar;

6- Enviar seres humanos para outros mundos;

7- Descobrir mais sobre as origens do Universo;

8- Fazer contato com seres alienígenas.

SuitSat-1

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1. Possibilitar viagens espaciais mais longas:

Existem muitos fatores que condicionam as viagens espaciais,

no que toca á sua longevidade existem vários obstáculos dos

quais destacámos:

Pressão atmosférica:

O corpo humano está preparado para lidar com a pressão

atmosférica terrestre. O que acontece no espaço é que como não

existe atmosfera não existe pressão o que faz com que sejam

necessários fatos descompressores. Se estes não fossem usados,

como o espaço funciona como um enorme vácuo , todos os gases

como o oxigénio iriam ser puxados para fora matando as células

e consequentemente a pessoa.

Teoria da relatividade geral:

A gravidade faz o tempo andar mais devagar o que foi

confirmado experimentalmente usando relógios atómicos.

Quanto menos força gravítica um corpo exercer sobre o outro,

mais rápido o tempo passa isto significa que o ser humano

envelheceria muito mais depressa em longas viagens que na

terra.

Radiação cósmica:O espaço apresenta um nível muito grande de radiação como

os raios cósmicos, que podem facilmente atravessar as paredes da

nave e provocar doenças como o cancro .

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2- Provar e entender a existência de matéria escura e energia escura:

O universo está em expansão. O problema é que a tendência

seja para a velocidade diminuir á medida que vai-se expandindo.

A explicação que os cientistas encontraram está na existência de

uma energia que esteja a empurrar tudo para algum sítio.

Essa energia sem brilho e por isso chamada de energia escura

estará em todo o universo incluindo no planeta Terra, mas só

teria efeito em distâncias astronomicamente grandes. A matéria

escura, que tem esse nome porque também não pode ser vista,

seria constituída por elementos que ainda não conhecemos. A

sua existência é deduzida do efeito que exerce noutros corpos

celestes por exemplo: quando se calcula a velocidade de rotação

do sol, obtém-se um valor menor do que seria esperado, tendo

em vista a ação da gravidade de outros corpos celestes por perto.

O que poderia explicar essa diferença seria a existência de uma

massa, invisível para nós, que estivesse a influenciar essa

atividade. (Continua)

Matéria escura

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As duas, matéria escura e energia escura, possuem

diferenças enormes. A matéria escura atrai e a energia escura

repele, ou seja, a matéria escura é usada para explicar uma

atracão gravitacional maior que o esperado, enquanto a

energia escura é usada para explicar uma atracão

gravitacional negativa.

Além disso, os efeitos da matéria escura manifestam-se

numa escala de 10 mega parsecs (um megaparsec

corresponde a 3,2 milhões de anos luz, aproximadamente) ou

menor, enquanto que a energia escura parece que só se torna

relevante em escala de 1.000 megaparsecs ou mais.

2- Provar e entender a existência de matéria escura e energia escura:

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3- Descodificar a mensagem dos neutrinos:

Neutrinos são partículas aparentemente sem massa e sem

carga que atravessam o universo.

Os cientistas acreditam que elas carregam consigo

informações preciosas do local da sua origem. Neutrinos

produzidos no interior de outras estrelas, por exemplo,

podem informar sobre a sua origem e seu fim, o que ajudaria

a entender melhor o nosso próprio sol. Acredita-se que não

tem uso a nível prático, mas contém informações dos

fenómenos que os criaram.

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4- Descobrir de onde vêm os raios cósmicos:

Raios cósmicos são partículas como, por exemplo,

protões, mais pesadas que os neutrinos, com uma energia

tão grande que, ao chocar com a atmosfera da Terra,

rebentam moléculas de gases como oxigénio e nitrogénio e

produzem o que os cientistas chamam de chuveiro de

partículas.

Falta descobrir de que corpos celestes esses raios vêm e

como é que estes são formados.

Ao contrario dos neutrinos, os raios cósmicos interferem

directamente sobre a vida na Terra de modo em que podem

estar ligados á entrada da radiação na atmosfera e à

interferência na transmissão de dados pelas

telecomunicações.

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Eratóstenes

Numa época em que a

maioria das pessoas pensava

que o mundo era plano, o

matemático, astrônomo e

geógrafo grego Eratóstenes

(276 a.C. a 195 a.C.) usou o

sol (na verdade, as sombras

que ele causa) para medir o

tamanho da Terra e concluir

que ela era redonda. Esta

medida (39.690 km) estava

apenas 340 km errada em

relação à verdadeira

medição.

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Ptolomeu

O antigo astrônomo e matemático grego Cláudio Ptolomeu

(90 d.C a 168 d.C), criou um modelo do sistema solar em

que o sol, as estrelas e outros planetas giravam em torno da

Terra. Conhecido como o sistema de Ptolomeu, foi

reconhecido como o correto por centenas de anos, embora

estivesse errado. Sua obra mais conhecida é o Almagesto,

um tratado de astronomia que reúne os trabalhos e

observações de Aristóteles, Hiparco, Posidônio e outros,

com tabelas de observações de estrelas e planetas e com

um grande modelo geométrico do sistema solar, baseado na

cosmologia aristotélica.

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Abd al-Rahman al-Sufi

O astrônomo persa Abd al-Rahman

al-Sufi (903 d.C a 986 d.C), ou

Azophi para os ocidentais, fez a

primeira observação conhecida de

um grupo de estrelas fora da Via

Láctea, a galáxia de Andrômeda.

Sua obra o “Livro das Estrelas

Fixas” permitiu à astronomia

moderna fazer comparações úteis na

pesquisa das variações do brilho das

estrelas.

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Copérnico

No séc. XVI, na Polônia, o astrônomo

Nicolau Copérnico (1473 a 1543), propôs

um modelo do sistema solar em que a Terra

girava ao redor do sol. O modelo não era

totalmente correto, já que os astrônomos da

época ainda tinham dificuldade em

determinar a órbita de Marte, mas acabou

mudando completamente a nossa visão do

sistema solar. O pai da astronomia moderna

revolucionou o pensamento ocidental ao tirar

o homem do centro do universo

(antropocentrismo), e por isso foi

considerado um herege pela Igreja.

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Kepler

Usando medições detalhadas do

caminho dos planetas feitas pelo

astrônomo dinamarquês Tycho Brahe,

Johannes Kepler (1571 a 1630),

determinou que os planetas viajavam

ao redor do sol em elipses, não

círculos. Para chegar a essa descoberta,

ele calculou três leis que envolvem os

movimentos dos planetas, que os

astrônomos usam nos seus próprios

cálculos até hoje. Kepler agora é o

nome de uma sonda, um observatório

espacial projetado pela NASA que

procura planetas extrassolares.

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Galileu

Nascido na Itália, Galileu Galilei (1564 a 1642) é

muitas vezes creditado com a criação do telescópio

óptico, embora na verdade ele tenha apenas

melhorado modelos existentes. O astrônomo, físico,

matemático e filósofo usou a nova ferramenta de

observação para descobrir as quatro luas principais

de Júpiter (hoje conhecidas como luas de Galileu),

bem como os anéis de Saturno. E, apesar de um

modelo da Terra girando em volta do sol ter sido

primeiramente proposto por Copérnico, levou

algum tempo para a teoria ser amplamente aceite, e

Galileu é mais conhecido por defendê-la.

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Christiaan Huygens

O físico e astrônomo holandês Christiaan

Huygens (1629 a 1695), propôs a primeira

teoria sobre a natureza da luz, um fenômeno

que intriga cientistas há centenas de anos.

Suas melhorias no telescópio lhe permitiram

fazer as primeiras observações dos anéis de

Saturno e descobrir a lua Titã. Huygens

também criou a teoria sobre o estudo da luz e

cores descobrindo que, por meio da luz, seria

possível a ocorrência de fenômenos de

propagação como refração e reflexão.

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Messier

O astrônomo francês Charles Messier (1730 a

1817) compôs uma base de dados de objetos

celestes conhecidos na época como “nebulosas”,

que incluía 103 objetos na sua publicação final,

embora outros tivessem sido adicionados com

base nas suas anotações pessoais. Muitos desses

objetos são frequentemente listados com o nome

do catálogo de Messier, como a Galáxia de

Andrômeda, conhecida como M31 (M de

Messier, 31 porque é o 31º objeto catalogado).

O astrônomo também descobriu 13 cometas ao

longo de sua vida.

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Cassini

O astrônomo italiano Giovanni Cassini (1625 a

1712), mediu o tempo que leva para os planetas

Júpiter e Marte girarem, além de descobrir quatro

luas de Saturno e as diferenças nos anéis do

planeta. Quando a NASA lançou um satélite para

orbitar Saturno e suas luas em 1997, ele foi

apropriadamente chamado de “Cassini”.

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Newton

Com base no trabalho de quem veio antes dele,

o astrônomo inglês Sir Isaac Newton (1643 a

1727) é mais famoso pelo seu trabalho sobre

forças, especificamente a gravidade. Ele

calculou três leis que descrevem o movimento

das forças entre objetos, conhecidas hoje como

leis de Newton.

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Halley

Edmond Halley (1656 a 1742), foi o

cientista britânico que analisou os

avistamentos de cometas históricos e

propôs que o cometa que apareceu

em 1456, 1531, 1607 e 1682 era o

mesmo, e que voltaria em 1758.

Apesar de ter morrido antes de poder

dizer “eu estava certo!”, ele estava

mesmo certo, e o cometa foi

nomeado em sua honra.

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Henrietta Leavitt Swann

Henrietta Leavitt Swann (1868 a 1921) foi

uma das várias mulheres que trabalharam

como um “computador humano” na

Universidade de Harvard (EUA),

identificando imagens de estrelas variáveis

em placas fotográficas. Ela descobriu que o

brilho de uma estrela piscando estava

relacionado com a frequência com que

pulsava. Esta relação permitiu aos astrônomos

calcularem as distâncias de estrelas e

galáxias, o tamanho da Via Láctea e a

expansão do universo. Ela descobriu mais de

1.200 estrelas variáveis na sua vida.

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Hersche

O astrônomo britânico William Herschel (1738

a 1822) catalogou mais de 2.500 objetos do céu

profundo. Ele também descobriu Uráno e suas

duas luas mais brilhantes, duas das luas de

Saturno e as calotas polares marcianas.

William treinou a sua irmã, Caroline Herschel

(1750 a 1848), em astronomia, e ela tornou-se

a primeira mulher a descobrir um cometa,

identificando vários outros ao longo da sua

vida. A Agência Espacial Europeia criou um

observatório com o seu nome, o Observatório

Espacial Herschel.

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Einstein

No início do século XX, o físico alemão Albert

Einstein (1879 a 1955) tornou-se de um dos mais

famosos cientistas do mundo, depois de propor

uma nova maneira de olhar para o universo além

da compreensão atual. Einstein sugeriu que as

leis da física são as mesmas em todo o universo,

que a velocidade da luz no vácuo é constante, e

que o espaço e o tempo estão ligados em uma

entidade conhecida como espaço-tempo, que é

distorcida pela gravidade.

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Shapley

O astrônomo americano Harlow Shapley

(1885 a 1972) calculou o tamanho da

galáxia Via Láctea e sua localização

geral do seu centro. Ele argumentou que

os objetos conhecidos como “nebulosas”

estavam dentro da galáxia, ao invés de

fora dela. Porém, o seu nome é um

pouco manchado por ele ter discordado

incorretamente das observações de

Hubble de que o universo tinha outras

galáxias além da Via Láctea.

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Hubble

O astrônomo americano Edwin Hubble (1899 a

1953) calculou que uma bolha pequena no céu existia

fora da Via Láctea. Antes das suas observações, a

discussão sobre o tamanho do universo era dividida

quanto à possibilidade, ou não, de existir apenas uma

galáxia. Hubble determinou também que o universo

se estava a expandir, um cálculo que mais tarde ficou

conhecido como lei de Hubble. As suas observações

de várias galáxias levaram à criação de um sistema

padrão de classificação usado até hoje. Um dos

telescópios espaciais mais famosos do mundo leva o

seu nome, o Telescópio Espacial Hubble, apontado

para o céu com o objetivo de estudar o universo.

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Hartmann

O astrônomo americano William K.

Hartmann (nascido em 1939) estendeu ateoria mais aceita sobre a formação da

lua em 1975. Ele propôs que, após uma

colisão com um grande corpo, os detritosque saíram da Terra uniram-se para

formar a lua.

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Hawking

Stephen Hawking (nascido em 1942), fez

muitas descobertas significativas no campo da

cosmologia. Ele propôs que, como o universo

tem um começo, provavelmente também terá

um fim. Hawking acredita que o mundo não

tem nenhum limite ou fronteira. Apesar de ser

visto como uma das mentes mais brilhantes

desde Einstein, muitos dos livros de Hawking

são adaptados e direcionados para o público em

geral, já que ele procura educar as pessoas

sobre o universo.

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Drake

Frank Drake (nascido em 1930) é um

dos pioneiros na busca de inteligência

extraterrestre. Ele foi um dos fundadores

da Busca por Inteligência Extraterrestre

(SETI, na sigla em Inglês) e idealizador

da equação de Drake, uma equação

matemática usada para estimar o número

de civilizações extraterrestres na Via

Láctea capazes de serem detectadas.

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Carl Sagan

O astrônomo americano Carl Sagan

(1934 a 1996) pode não ter sido um

grande cientista em comparação com

outros desta lista, mas é um dos mais

famosos astrônomos por ter feito

importantes estudos científicos nas áreas

de ciência planetária, e principalmente

por ter popularizado a astronomia mais

do que qualquer outro indivíduo. Seus

programas de TV e derivados atraíam

muitos telespectadores interessados.

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Os telescópios são instrumentos que revolucionaram a

maneira pela qual olhamos para o céu e grande parte de

nossas descobertas a respeito do espaço e sobre os corpos

celestes mais longínquos foi possível graças a sua criação

e o seu aperfeiçoamento, desde o modelo mais simples

utilizado por Galileu Galilei no século XVII até os mais

modernos radiotelescópios e telescópios espaciais.

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Os telescópios da atual geração em

construção comportam um espelho

primário entre 6 e 8 metros de

diâmetro (para telescópios

terrestres). Nesta geração, o espelho

é tipicamente muito fino, e mantido

em ótima forma por um grupo de

atuadores. Esta tecnologia levou a

uma remodelação na conceção dos

telescópios do futuro, com

diâmetros de 30, 50 e mesmo 100

metros.

Inicialmente o detetor utilizado nos

telescópios era o olho humano.

Posteriormente, a placa fotográfica

sintetizada tomou-lhe o lugar, e o

espectrógrafo foi introduzido, o

que possibilitou a captação de

informação espectral. Depois da

placa fotográfica, sucessivas

gerações de detetores eletrónicos,

como os CCDs, têm sido

aperfeiçoadas, cada vez com maior

sensibilidade e resolução.

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Telescópio de Galileu:

-Um modelo simples,

constituindo duas lentes

nas extremidades de dois

tubos onde um desliza

dentro do outro.

Telescópio de Newton:

-O exemplar construído por

Isaac Newton, diferente do

de Galileu, utilizava um

espelho para captar e

focalizar a luz incidente

(Telescópio refletor) e

possuía vantagens em

relação ao telescópio refrator,

devido ao último sofrer

efeitos de distorção de

imagens. Atualmente os

telescópios de grande porte

são do tipo refletores.

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Telescópio de Herschel:

-Possuía 12 metros de

comprimento e através dele

foi possível a descoberta de

dois satélites naturais de

Saturno ( Encélado e Mimas)

, e os dois maiores satélites de

Úrano (Titânia e Oberon).

Telescópio Hooker:

-Inaugurado em 1917, foi

utilizado por Edwin Hubble

para reunir os indícios de

que o Universo se

encontrava (e se encontra)

em expansão.

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Antena de Rádio de Karl Jansky:

-Construída para monitorar

ondas curtas de rádio, acabou

registrando ondas que vinham

do dentro da Via Láctea.

Representava o início da

Radioastronomia.

Telescópio Hale do Observatório Palomar:

-Levou 20 anos para ser

construído e foi um

instrumento fundamental no

estudo dos Quasares.

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Telescópio Espacial Hubble:

-Foi colocado em órbita da

Terra a 400 Km de distância

possibilitando observações

astronômicas sem

interferência da atmosfera

terrestre.

Os telescópios "Gêmeos" Keck:

-Estão localizados a 4.150

metros no pico do monte Mauna

Kea (Havaí). Tem sido

indispensáveis na deteção de

planetas extrassolares.

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Observatório Chandra de Raios-X:

-Pioneiro em várias

observações na faixa do raio-

X, incluindo a primeira

observação de jatos de

matéria em Sagitário A e o

buraco negro supermassivo

no centro da Via Láctea.

Telescópio Espacial Spitzer:

-Último dos grandes

observatórios espaciais da

NASA, este observa na

faixa do infravermelho.

Permitiu Um grande avanço

no conhecimento da origem

e evolução de estrelas , e de

outros sistemas solares.

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Andrômeda – M31.

M-1 ou NGC 1952

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M-83 ou NGC 5236

M-101 ou NGC 5457

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Via Láctea

M66

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Galáxia do Triangulo

Pequena Nuvem de Magalhães e o

Aglomerado de 47 Tucano

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NGC 104 ou 47 tucanae

Galáxia de Andrômeda

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A Galáxia do Redemoinho

Nebulosa de Órion

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Nebulosa da Tarântula

Omega Centauri

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Descobrir e entender os

constituintes do universo é de grande

interesse dos astrônomos e dos

físicos de partículas, e tema central

de estudos das duas comunidades na

próxima década.

A Agência Espacial Americana

(NASA), por exemplo, já anunciou o

JDEM (missão da matéria negra

unida) projeto ainda em fase de

estudos e que acreditamos que se

tornará o maior projeto espacial do

futuro. Ainda não há uma data certa

para o JDEM ser lançado, mas ele

será contemporâneo dos telescópios

gigantes terrestres que deverão

ultrapassar os 20 metros de diâmetro.

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http://pt.wikibooks.org/wiki/Astronomia_mirim/Gal%C3%A1xias

http://www.observatorio.ufmg.br/dicas06.htm

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/seculoxx/textos/os-grandes-desafios-para-o-seculo-xxi.htm

http://fpslivroaberto.blogspot.pt/2009/08/evolucao-dos-telescopios.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_do_tempo_da_explora%C3%A7%C3%A3o_espacial

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