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Palestra elaborada por Alexandre Atheniense no Conip Judiciário em 27/11/2008. veja mais detalehes em www.dnt.adv.br
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Processo Eletrônico na prática:
Desafios e oportunidades
Alexandre Atheniense
Brasilia , 27 de novembro de 2008
A implantação do processo
eletrônico nos Tribunais Brasileiros
Como a Lei 1419 modificou a Justiça ?
• Transmissão de documentos pelo meio
eletrônico
• Comunicação de atos processuais por
meio eletrônico
• Tramitação de processos em formato
integralmente digital
• Armazenamento dos autos digitais
Histórico da Certificação Digital na OAB
Perfil Atual
Perfil da Entidade
725 mil inscritos
868 subseções
27 Seccionais
Autoridade Certificadora de segundo nível na ICP-Brasil submissa a AC-Certisign
Identidade Digital do advogado com chip
AC-OAB
Já está operando desde outubro 2008
Portal de venda de certificados
Portal de venda de certificados
Rede de AR´s internas e externas
Parcerias operacionais
27 Seccionais
Rede Certisign
Rede Fenacon
Principal obstáculo a ser vencido
O advogado desconhece a certificação digital
Metas
2009
Difundir a cultura da certificação digital entre os advogados
1. Fomentar a relação de confiança com o documento digital
2. Motivar a prática de atos de manifestação de vontade à distância
Cenário Futuro
Tornar o advogado um formador de opinião sobre o uso da certificação digital
Massificação do meio eletrônico para celebração de atos de manifestação de vontade
Principais aplicações
Com o uso da certificação digital
Aplicações Atuais
• Judiciário – Transmissão de peças
– STF, STJ, TST
– 22 Tribunais Estaduais - Juizados Especiais
– 21 Tribunais Regionais do Trabalho
• DJ Eletrônico
Expectativa para 2009
Necessidade imediata do desenvolvimento de aplicações com o uso da certificação digital
2008 Natal
Propostas
Manter um diálogo permanente
entre OAB e Tribunais nas etapas
de desenvolvimento, normatização
e divulgação das práticas
processuais por meio eletrônico
Fomentar o uso de mídias de
comunicação em massa para
ensinar as práticas processuais
por meio eletrônico
Criação de soluções sistêmicas pelos Tribunais sem respaldo de normas de organização judiciária
26% dos Tribunais não possuem
qualquer tipo de Regulamentação sobre os
sistemas de processo eletrônico
implantados
44% dos Tribunais possuem uma
regulamentação parcial sobre as práticas
processuais por meio eletrônico implantadas
30% dos Tribunais possuem
Regulamentação em conformidade com os
sistemas de processo eletrônico implantados
Diversidade de padrões tecnológicos adotada pelos Tribunais
Ex: Publicação de atos processuais
Intimação por Portal no Juizado Especial Projudi
x Atos publicados no Diário da Justiça Eletrônico
Padronização dos sistemas
Facilitar a aprendizagem
• Indisponibilidade do sistema e prorrogação automática do prazo (art. 10, § 2º);
• Acesso aos documentos juntados ao processo eletrônico por meio da rede externa somente às partes, seus advogados e Ministério Público (art. 11, § 6º);
• Padronização do desenvolvimento e da operacionalização do processo eletrônico (art. 14);
• Limites do poder regulamentar dos tribunais e ausência de uniformidade (art. 18).
• Eliminação de documentos digitalizados
Incerteza
Quando será implantada a
tramitação processual digital ?
Aprimorar a comunicação dos tribunais
para divulgar as práticas processuais
A arte de ouvir
CNJ
Continuidade ao diálogo da regulamentação
da lei do processo eletrônico
Sugestão para atualização
sobre este tema
• Curso à distância através da Internet
• Dividido em 8 (oito) módulos independentes
• Módulo II iniciando-se dia 01/10/2008
• Maiores Informações: www.dnt.adv.br
Módulos:
• Módulo 1 - Práticas processuais por meio eletrônico
• Módulo 2 – Introdução ao Direito de Informática
• Módulo 3 - Direito do Consumidor no meio Eletrônico
• Módulo 4 - Responsabilidade Civil dos Provedores
• Módulo 5 – Aspectos Jurídicos do Monitoramento
Eletrônico
• Módulo 6 - Crimes Contra Honra e Estelionato Eletrônico
• Módulo 7 - Contratos Eletrônicos
• Módulo 8 – O valor das provas obtidas no meio
eletrônico
Contato
• Alexandre Atheniense – [email protected]
• Presidente da Comissão de Tecnologia da Informação do Conselho Federal da OAB
• Coordenador do Curso de Pós Graduação de Direito da Tecnologia da Informação da ESA OAB-SP
• Coordenador do Curso de Ensino a distância de Direito da Tecnologia da Informação da Escola Nacional de Advocacia do Conselho Federal
• Editor do blog – DNT – O Direito e as novas tecnologias – www.dnt.adv.br