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Nomes: William Pinheiro e Mateus Valiati Processo produtivo da indústria Têxtil Enquanto a colheita é um dos passos finais na produção de colheitas de algodão, que é uma das mais importantes. A cultura deve ser colhida antes do tempo pode danificar ou arruinar completamente a sua qualidade e reduzir o rendimento.

Processo do Algodão des da Plantação até virar tecido

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Nomes: William Pinheiro e Mateus Valiati

Processo produtivo da indústria Têxtil

Enquanto a colheita é um dos passos finais na produção de colheitas de algodão, que é uma das mais importantes. A cultura deve ser colhida antes do tempo pode danificar ou arruinar completamente a sua qualidade e reduzir o rendimento. 

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O algodão tem sido usado para a fabricação de tecido por milhares de anos e, enquanto no passado era colhido à mão, atualmente há máquinas enormes para plantar, colher, descaroçar e finalmente transformá-lo em tecido. Há diversos passos no processo e é somente quando o algodão está plantado, crescido e com troncos de fibra macia prontos para colheita que o trabalho duro começa.

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Colheita

Assim que o algodão se torna uma planta completamente crescida, o que é notado pelos troncos de fibra macia, é hora de a colheita começar. Grandes máquinas (sejam de remoção, que rolam troncos inteiros para dentro do funil, ou colheitadeiras de fuso, que puxam o algodão e o retiram da planta) são usadas para coletar todo o algodão em grandes áreas. No entanto, as máquinas também colhem muitos restos de plantas indesejadas e, portanto, uma vez que o algodão está colhido, ainda há muito trabalho a fazer.

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Descaroçamento

Descaroçar é o processo de separar o algodão puro do material da semente menos pura que ainda está no interior da fibra colhida. Geralmente localizadas perto da plantação, as descaroçadeiras são máquinas enormes que usam uma combinação de serras circulares e filtros de grelha para puxar o algodão por uma extremidade enquanto filtra as sementes indesejadas e a matéria vegetal.

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Fio

Uma vez limpo e pronto para ser transformado em tecido, o algodão é colocado no processo de fiação. Grandes máquinas, que podem processar até 45 kg de algodão por hora, pegam a fibra e a torcem, dobram e extraem em um fio. Essas máquinas giram o fio até que ele tenha textura, o que lhe confere espessura adequada.

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Tecelagem

Para transformar o fio de algodão em tecido, é preciso tecê-lo. A tecelagem é o processo de tomar o fio e entrelaçá-lo em um padrão horizontal (urdidura) e vertical (trama) para que o fio se torne o que nós conhecemos como tecido. Grandes teares mecanizados podem produzir pilhas de tecido de algodão usando quase os mesmos métodos que antigos tecelões com teares de madeira usavam.

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Tingimento

Por fim, o tecido de algodão é tingido, o que não é feito sempre — especialmente se o algodão deve permanecer branco. Porém, se o tecido precisa ser de uma cor diferente, então ele será tratado com corantes para alterar sua aparência. Corantes também podem ser usados no fio que formará uma estampa e que depois será tecido, mas o momento em que o tingimento ocorre é opção do fabricante.

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No armazém

No armazém de entrada é efectuado o controlo e registo de todas as matérias-primas registando-se, igualmente, os resultados dos testes nesta fase do processo produtivo.

Na Concepção

A Concepção consiste na definição da forma das peças de cada colecção, das linhas da colecção e selecção das matérias-primas e dos acessórios.

Na modelação

A Modelação compreende a elaboração dos moldes dos modelos a confeccionar. Em primeiro lugar faz-se o molde do modelo no tamanho base e, posteriormente, a graduação de cada um dos moldes constituintes do modelo (adaptar os moldes para os vários tamanhos).

Na preparação para o corte

A preparação para o corte, durante o processo produtivo, consiste na elaboração dos planos de corte. Estes são esquemas com a largura útil da matéria-prima a cortar, onde são dispostos os moldes que compõem as peças de vestuário que se deseja cortar – tão próximos quanto o possível para minimizar o desperdício de matéria-prima. Com o plano de corte, definem-se as características do colchão que será determinado pelo tamanho da mesa de estender e pelo comprimento do melhor encaixe possível dos moldes: número de folhas e comprimento.

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No corte

A operação de Corte, nesta fase do processo produtivo, compreende a fase de estendimento, onde se procede à sobreposição de folhas da matéria-prima sobre uma mesa, formando um colchão, com o comprimento e número de folhas de acordo com o estudo prévio realizado na preparação ao corte. Esta operação, pode ser realizada manualmente ou utilizando carros de estender que apresentam diferentes graus de automatismo. Posteriormente, corta-se na matéria-prima os elementos que constituem a peça de vestuário, com o auxílio de equipamento adequado.

Na preparação à costura

Nesta fase do processo produtivo a Preparação à Costura, é efectuada com a separação dos diversos componentes que constituem a peça nas várias cores ou nos diferentes materiais que constituem o colchão, sua identificação através de etiquetas e posterior agrupamento em lotes (com um número pré determinado de peças) – o loteamento.

Na termocolagem

Em seguida, o processo produtivo compreende a Termocolagem: trata-se de colar uma entretela/ termocolante no avesso de determinados componentes da peça com a finalidade de dar consistência ao material, o que irá melhorar o aspecto final da peça. É o caso, por exemplo, dos punhos, carcelas, colarinhos, frentes de casacos, bolsos, etc.

Na costura

A costura consiste na montagem da peça de vestuário pela junção dos vários componentes através de costuras. Com esta operação transformam-se os componentes bidimensionais numa peça tridimensional. Durante esta etápa do processo produtivo, para efectuar cada tipo de costura, utiliza-se a máquina adequada e correctamente afinada e com os acessórios próprios.

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No acabamento e embalagem

Na fase de Acabamento e Embalagem, efectua-se o remate: o corte das linhas excedentes existentes nas peças costuradas. Esta operação é, geralmente, efectuada manualmente com a ajuda de uma tesoura manual. No entanto, tem vindo a ser consideravelmente reduzida devido à introdução de mecanismos de corte nas máquinas de costura durante o processo produtivo.

Na revista

A revista consiste na verificação das especificações técnicas e da qualidade da peça de vestuário de modo a detectar possíveis anomalias. A revista das peças confeccionadas pode realizar-se numa mesa apropriada ou em suportes que permitem a revista de forma tridimensional. A operação de revista pode, em qualquer dos casos, ser realizada sobre a totalidade das peças ou apenas em algumas seleccionando-se aleatoriamente (por amostragem) – tudo depende de como está organizado o layout do processo produtivo.

Na limpeza

Na operação de Limpeza, procede-se à eliminação de manchas e nódoas. Esta operação é normalmente realizada no posto de limpeza com água e outros solventes.

Na passagem/prensagem

A operação de Passagem/Prensagem consiste na remoção ou introdução de vincos e “dar forma” às peças de vestuário. As peças depois de rematadas e revistadas são passadas a ferro, operação que se destina a dar ao artigo uma apresentação comercial, modificando-lhe o aspecto e o toque, sendo na sua totalidade efectuada em ferro de passar, prensas, manequins, ou combinação destes processos. Vista agora, a peça não parece ter passado por um processo produtivo tão longo e trabalhoso.

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Na dobragem, etiquetagem e embalagem

As peças confeccionadas são dobradas, de acordo com as especificações do cliente, etiquetadas – com indicação da marca e do tamanho e ainda embaladas/ensacadas de acordo com as especificações do cliente, ficando assim concluído todo o processo produtivo.

Algodão: ele pode virar

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Antes de compor o seu look básico, aquela camiseta branca 100% algodão passou por vários processos químicos danosos ao meio ambiente – como o alvejamento, que garante o branquíssimo da trama. Cedo ou tarde, as formas de produção agrícola, assim como tantas outras ações, precisarão adotar medidas sustentáveis efetivas para garantir a vida do planeta.Neste ano, o preço do algodão esteve em alta, devido a uma demanda grande pelo produto, justamente quando os seus maiores produtores – China e Índia – estavam sofrendo com inundações, o que impediram o ritmo de produção habitual.Se produzir algodão é caro e, da forma convencional, danoso, é natural que outros tecidos passem a concorrer com esta trama que deve se tornar cada vez mais um artigo de luxo. Com mais informação, começam a fazer parte do guarda-roupa de muita gente os “sintéticos verdes”, tramas feitas a partir do reaproveitamento de garrafas PET e sacolas plásticas.Outra via possível para consumidores conscientes é o algodão orgânico, cuja produção traz menos danos ambientais. Mas, segundo o estilista Rodrigo Ribeiro, mestre em tecnologia pela UTFPR, o Brasil ainda está atrás de outros países na substituição da produção de algodão convencional pela forma orgânica. É aí que os sintéticos verdes e as fibras naturais podem ganhar mais representatividade entre os brasileiros, por serem ecologicamente corretos e comercializados a preços acessíveis, colocando as roupas de algodão na lista dos trajes especiais. “Dependerá de como o mercado enxergará os tecidos novos. Acredito que o algodão se tornará um artigo diferenciado, mesmo que não de luxo”, afirma Ribeiro.A marca paranaense Joyful Moda Sustentável tem criado roupas a partir do algodão orgânico e de outras matérias-primas ambientalmente adequadas. A gerente da loja da marca, Christiane Buss, considera que dificilmente as pessoas preferirão a roupa de malha PET às de algodão orgânico. “O caimento é diferente e o algodão orgânico confere à roupa uma sensação de aveludado.”

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Deste solo

O algodão orgânico ainda é um alto investimento para o agricultor e, consequentemente, tem valor elevado para o comércio. Segundo a designer de moda Priscila Kovalski, da Econtexto Ideias Ecológicas, o produto orgânico chega a valer 30% mais que o comum. O estilista Rodrigo Ribeiro explica que a produção orgânica exige várias condicionantes, como plantio e cuidado do solo de forma manual; propriedades menores, que por sua vez dão origem às cooperativas, favorecendo os agricultores; e uso de adubo orgânico juntamente com barreiras naturais para eliminar o uso de pesticidas.O Paraná tem ações importantes no cultivo de algodão orgânico, com o apoio de instituições como Emater, Sebrae/PR e Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Um pouco de história

Nos anos 60,quando as saíram em busca de seus direitos, a roupa não representava só mais um item de desejo feminino, mas tinha ligação com assuntos de política, economia e ciência. O surgimento de tramas sintéticas derivadas do petróleo – como náilon e poliéster – estimularam a moda de massa. De certa forma, esses tecidos simbolizaram a alforria feminina do domicílio, a libertação da tábua de passar (já que saem do varal para a gaveta), a modernidade e o consumo acessível.Décadas mais tarde, os tecidos sintéticos perderam a influência e as roupas ganharam etiquetas indicando as misturas – 50% algodão e 50% poliamida. Quem pode negar que uma roupa de algodão é infinitamente mais confortável?Mas, para Rodrigo Ribeiro, os sintéticos não são os vilões e se a indústria for inteligente, pode fazer deles parte da solução. Os sintéticos verdes parecem fazer parte do futuro. “O tecido sintético pode ser feito do reaproveitamento de PET ou de sacola plástica. Existe realidade para isso.”

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Um Pouco De História Sobre Como

Os Tecidos São Feitos

Dê uma boa olhada ao seu redor. Por mais que as pessoas próximas a você estejam usando pouca Roupa, elas provavelmente estão vestindo alguma coisa. Se por acaso você estiver completamente nu e rodeado de outros peladões, certamente existirá um pedacinho de tecido por perto — mesmo que seja cobrindo uma janela, um sofá ou pendurado no banheiro para você secar as mãos.

O fato é que os tecidos estão por todas as partes, e a maioria de nós subestima o papel que eles desempenham em nossas vidas. Não nos referimos apenas às suas funções práticas, como a de proteger os nossos corpos do frio, do sol e da chuva. Ao longo da História, por exemplo, os panos tiveram um importante papel social e religioso, e só de bater o olho no material do qual as roupas eram feitas era possível determinar o poder econômico de alguém.

Um pouquinho de História

Antes de descobrir como os tecidos são produzidos, que tal conhecer um pouco de sua História? Os nossos ancestrais começaram a proteger seus corpos com a pele de animais há milhares e milhares de anos e, devido à própria composição dos panos fabricados por eles, existem poucos exemplos que tenham sobrevivido à passagem do tempo. Portanto, é difícil precisar quando a produção têxtil começou de fato.

Os fragmentos mais antigos de que se tem notícia são de 6,5 mil a.C., e eles foram descobertos na Anatólia — que corresponde à Turquia. No entanto, os arqueólogos encontraram no Oriente Médio placas de argila do ano 8 mil a.C. que mostram o processo de fabricação de tecido, sem falar que em 18 mil a.C. nossos antepassados já usavam agulhas feitas de ossos para costurar suas roupas.

A produção de seda teve início na China por volta do ano 2,8 mil a.C., e, como você sabe, a manufatura desse material deu origem ao surgimento de rotas de comércio e

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parcerias mudo afora. Já a fabricação de algodão e lã começou a se tornar popular por volta do século 1, e foi nessa época que os teares foram se tornando mais modernos e as primeiras rodas de fiar foram criadas.

Foi só durante a Revolução Industrial — entre os séculos 18 e 19 — que os tecidos deixaram de ser fabricados artesanalmente e passaram a ser produzidos em massa por meio de máquinas. A primeira fibra têxtil sintética, hoje conhecida como rayon, surgiu na França no finalzinho do século 19, e não demorou até que o nylon e o poliéster também fossem desenvolvidos.

Diversidade de fibras

Os materiais que normalmente são usados na produção de tecidos podem ser obtidos a partir de fibras vegetais, animais e sintéticas, que são fabricadas artificialmente. O algodão, por exemplo, é proveniente de uma planta e, depois de ser colhido — quase sempre por máquinas colheitadeiras —, passa por uma série de rolos que removem todas as sementinhas, folhas e impurezas, separando o material em fardos.

Outro tecido obtido a partir de uma planta é o linho. Antes de ser processado, ele deve ser colhido à mão, esticado para que as sementes sejam removidas e “penteado” para separar as fibras antes de elas se transformarem em panos. Já a lã natural, como você sabe, é obtida a partir das ovelhas e, após a tosquia, o material é lavado e cardado — através de máquinas ou manualmente — antes de ser convertido em fios.

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Entretanto, as ovelhas não são a única fonte animal de fibras. Também temos a seda, que é produzida por um bichinho que "fabrica" um casulo por meio de filamentos removidos na forma de um único fio. Ele, por sua vez, é trançado com outros filamentos para ganhar corpo e, assim, se tornar viável para a produção de tecidos.

Entre os materiais criados pelo homem mais comuns, temos o rayon, que é uma fibra de celulose e foi o primeiro tecido sintético já produzido, o nylon — que é feito à base de um polímero — e o poliéster, que é derivado de álcoois.

Tecendo panos

Para produzir os tecidos, em primeiro lugar é necessário processar as fibras — sejam elas naturais ou sintéticas — em filamentos e linhas, e isso é feito por meio de máquinas que as enrolam. Conforme esse material é torcido, ele vai sendo armazenado em bobinas, que, mais tarde, serão colocadas em um tear. Ele, por sua vez, entrelaça os filamentos e os transforma em panos.

É claro que ainda existem muitos teares manuais por aí, mas, nas grandes fábricas de tecidos, esses equipamentos são bastante modernos e controlados por computador. Assim, basicamente, para produzir os panos, são necessários dois conjuntos de fios —

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um organizado na transversal e o outro na direção longitudinal —, e o primeiro deles é esticado firmemente sobre uma estrutura de metal.

O segundo conjunto de fios é, então, conectado a um suporte que conta com uma série de barras — com um filamento por barra —, e o computador do tear é quem determina como os fios devem ser entrecruzados para formar os padrões desejados. No entanto, não pense que o processo de fabricação termina assim que o pano é torcido!

Colorindo o descolorido

Na verdade, o material resultante do processo de tecelagem não se parece nada com os tecidos branquinhos — ou coloridos — com os quais as nossas roupas são feitas. Nesse primeiro momento, os panos, além de não terem uma cor definida, contam com diversas impurezas, como fragmentos de sementes e outros pequenos detritos. Portanto, eles precisam ser tratados antes de serem utilizados.

Assim, normalmente, os tecidos são lavados, completamente descoloridos com cloro e, então, submetidos a banhos com uma variedade de produtos que removem componentes naturais das fibras, como óleos e ceras. Só depois disso é que os panos ficam prontos para serem tingidos e enviados aos fabricantes de roupas e produtos têxteis — a não ser que os produtores desejem trabalhar apenas com tecidos totalmente brancos!

Para colorir os tecidos, primeiro é necessário tratá-los com algumas soluções químicas — entre elas a soda cáustica — para que os poros entre os fios dos panos fiquem maiores e, assim, absorvam melhor os pigmentos durante o processo de tingimento. Após o banho, os panos são lavados e esticados em um suporte de metal para que os padrões tecidos fiquem bem alinhados. Enquanto ainda estão úmidos, os pigmentos são aplicados.

Das tecelagens até a sua casa

Os tecidos devidamente processados e tingidos são enviados aos mais variados fabricantes de produtos têxteis, e é da mão desse pessoal que os panos chegam até as nossas casas na forma de toalhas, lençóis, cobertores, cortinas, tapetes e roupas, por exemplo. Apesar de as cores e padrões de todos esses produtos serem ditados pelo

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estilo do momento, as vestimentas são, sem dúvida alguma, os itens que mais sofrem influência da moda.

Isso porque são os designers das grandes casas fashion — de Paris, Milão e Nova York, por exemplo — que compram as últimas novidades da indústria têxtil e as transformam em coleções de roupas e acessórios. Esses itens, como você sabe, são apresentados durante desfiles que ocorrem duas vezes por ano, e as cores, texturas e modelos mostrados não só influenciarão a fabricação de tecidos da próxima estação, mas também o nosso guarda-roupa.

O mais interessante é que, apesar da pouca importância que damos aos tecidos, mesmo sem perceber, eles nos ajudam a expressar a nossa personalidade e criatividade — inclusive podendo refletir o nosso estado de humor.

Além disso, seu toque, aspecto e cheirinho podem trazer à mente lembranças de momentos que vivemos — como uma viagem de férias ou um fim de semana preguiçoso que passamos com uma pessoa querida —, sem falar que todo mundo tem aquela calça jeans surrada, camiseta velha favorita e cobertor macio da infância guardado no fundo do armário.

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Referências

http://www.ehow.com.br/algodao-colhido-transformado-tecido-sobre_71552/

http://www.cotton.org/pubs/cottoncounts/fieldtofabric/harvest.cfm

http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/historico/algodao-ele-pode-virar/

http://www.megacurioso.com.br/invencoes/85386-voce-sabe-como-os-tecidos-sao-feitos.htm

http://www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/algodao

http://www.ampasul.com.br/institucional.php?tag=6

https://www.economiaemdia.com.br/EconomiaEmDia/pdf/infset_algodao.pdf

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_do_algod%C3%A3o

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http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/ciclo_algodao.htm

http://sna.agr.br/terceiro-maior-produtor-de-algodao-brasil-procura-crescimento-na-producao/