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Raio X do e- Learning

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Como característica do mundo moderno as pessoas já não possuem tempo para seminários e cursos presenciais de capacitação profissional. Em resposta, o e-Learning cresce velozmente, utilizado como ferramenta tecnológica que facilita a auto-aprendizagem.

“Nos próximos anos, o e-Learning pode tornar-se a principal ferramenta de aprendizagem para as empresas e pode ser ponto-chave para desenvolvimento de equipes e competitividade de qualquer organização.” Michael Schrage - Especialista em inovação e autor de Shared Minds: The New Technologies of Collaboration.

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Ferramenta que diminui cada vez mais a distância entre o indivíduo e a educação, o ensino à distância – EAD – é um assunto ainda muito discutido quanto a sua efetividade. Muitas são as pesquisas e número divulgados a respeito, e felizmente as respostas têm sido positivas.

O Especialista em estratégias na área de tecnologia, Grady Means disse na Expomanagement em São Paulo que o e-Learning vai “decolar como um foguete” em todo o mundo.

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O Censo de Educação Superior anunciou em Dezembro de 2007 que de 2004 a 2006 houve um crescimento de 571% no número de cursos à distância. O número de estudantes também superou as expectativas. De 2003 a 2006 eles passaram de 49 mil para 209 mil estudantes de Graduação, Pós-graduação e Mestrado. O censo apontou que alunos de vários cursos à distância apresentaram rendimento superior no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) em relação aos alunos dos cursos presenciais.

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Este crescimento aquece também o mercado de tutores. Cursos já estão sendo ministrados á distância com discussões sobre aspectos motivacionais e qual o papel do tutor no processo de aprendizagem.

“O desempenho dos estudantes de EAD tem sido similar e às vezes até melhor que o desempenho dos estudantes presenciais. Não dá mais para se tratar ensino a distância como algo residual” - Reynaldo Fernandes. - Presidente do Inep.

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O e-Learning tornou-se também uma das principais ferramentas para a inclusão digital. Em todo o país, salas e telecentros de informáticas são disponibilizados para a população. Mas, o simples uso do computador e o ambiente de internet não incluem digitalmente uma pessoa com eficiência. Para o êxito desta iniciativa, o e-Learning é utilizado para capacitação de jovens, adolescentes e adultos. A webAula desenvolveu o Cartão webAula para atender esta demanda de inclusão digital. Através desta ferramenta que pode ser chamada de “materialização do ensino à distância”, o aluno tem acesso a mais de 70 cursos de capacitação e introdução ao uso do computador.

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No ambiente corporativo o crescimento previsto em investimento nesta modalidade até 2010 é de 40% ao ano. Em 2008,a previsão é que essa movimentação chegue a 1,5 bilhão de reais. Entre estes investimentos, 48% destinado à produção de conteúdos on-line, 29% para sistemas e serviços de gestão e 23% para controle do aprendizado e de salas virtuais.

Este crescimento é reflexo da possibilidade de redução de custos e preparação de pacotes de conteúdo específicos para determinadas áreas da empresa. Para os gerentes de RH de grandes corporações, o e-Learning torna-se praticamente imbatível como solução de treinamentos e capacitação. As empresas também investem nesta modalidade de treinamentos para criar um diferencial em meio à concorrência, procurando qualificação profissional.

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Wayne Hodgins, Diretor de Estratégias Mundiais de e-Learning na AutoDesk, apresentou no Congresso e-Learning Brasil de 2007 o impacto do “Efeito Floco de Neve” no aprendizado das pessoas. Segundo ele, os “Flocos de Neve” são elementos exclusivos, e, em sua opinião, o aprendizado das pessoas também deve manter uma linha de exclusividade.

Ele apresentou este tema com o objetivo de alertar os profissionais de educação sobre a necessidade de focar o aprendizado naquilo que é realmente relevante para cada profissional.

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Outra tendência que se observa no ensino hoje é que a forma de ler e escrever é superada pela de ver e ouvir. A tecnologia G3 traz uma nova proposta para oferecer cursos e apresentar conteúdos para o ensino. A tendência é que esses dispositivos móveis vão mudar a maneira como interagimos, como ensinamos, como aprendemos.

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Há mais de oito anos no mercado brasileiro, a webAula participa deste crescimento com as frequentes demandas de produção de conteúdo e outros serviços para educação on-line que recebe de empresas dos mais diversos segmentos. O crescimento de seu faturamento e do número de clientes em 2007 também comprova a evolução do e-Learning no Brasil.

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Os gráficos a seguir são de informações apresentadas por 93 empresas participantes das seis edições do prêmio e-Learning Brasil de 2002 a 2007 e mostram um retrato do mundo corporativo do e-Learning em números.

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Investimentos x benefícios

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Razões de negócios

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Distribuição dos investimentos

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Conteúdo

De um total de 11.426 cursos aplicando tecnologias (e-Learning), observamos que 92% foram desenvolvidos sob medida (85% em 2004 e 87% em 2005), 79% por empresas terceirizadas (72% em 2004 e 81% em 2005) e 80% para atender a Força de Vendas (foco externo). A redução do percentual das contratações de empresas terceirizadas se justificou pela capacitação das equipes internas das empresas para proceder atualizações nos cursos já em utilização, em muitos casos utilizando ferramentas de autoria.

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Conteúdo

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Ferramentas de autoria

O custo para o desenvolvimento de conteúdos vem diminuindo ano a ano graças ao aperfeiçoamento da atividade de desenho instrucional e das ferramentas de autoria. Dessa forma, o custo para o desenvolvimento de uma hora de curso foi reduzido de R$ 46.000,00 em 1999 para R$ 7.500,00 em 2006.

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Ferramentas de autoria

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Interação

Utilização de mídias complexas, como simulações, ferramentas de colaboração, bancos de dados, algoritmos de interações, flash e mídias no formato streaming já representam 35% do total de cursos em utilização, e em 99% deles observa-se bom nível de interação. Essas práticas garantem a atenção do aprendiz/aluno, minimizando o índice de desistência.

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Interação

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Ferramentas de apoio à Tutoria

A interação entre os aprendizes/alunos é fundamental não só para compartilhar o conhecimento, mas também para construí-lode forma coletiva. Essa interação pode ser feita com apoio das tecnologias disponíveis de duas formas: Assíncrona (os participantes acessam de acordo com sua conveniência, e os demais podem ou não estar conectados no mesmo momento) ou Síncrona (os participantes estão conectados no mesmo momento).

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Assíncronas

As dúvidas são registradas via internet ou intranet, e os tutores ou mesmo colegas de trabalho ou estudo respondem quando estiverem conectados.

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Síncronas

As dúvidas são esclarecidas em tempo real, ou seja, os tutores ou mesmo colegas de trabalho ou estudo estão conectados simultaneamente e interagem como se estivessem presencialmente juntos.

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Tempo médio dos cursos

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Índice de desistência

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Presencial X e-Learning

O total de horas aplicadas em capacitação por meio de cursos vem crescendo entre 5% e 18% ano a ano, e a participação dos cursos apoiados pelas tecnologias (e-Learning) atingiu 59% em 2006, ou seja, cada dia um número maior de profissionais está dedicando parte de seu tempo para capacitação, o que com certeza eleva o nível de produtividade deles. A oferta de cursos blended (mix de presencial com e-Learning) também vem crescendo e em 2006 já representa 25% do total.

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Presencial X e-Learning

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Segundo Marc J. Rosenberg, no futuro o e-Learning se tornará mais que e-Training. O que o trabalhador em processo de treinamento busca é o contato direto e confiável com informação e conhecimento especializado que responda a suas perguntas, demonstre uma determinada tarefa ou processo, ofereça orientação e torne seu trabalho mais fácil e melhor. A objetividade vai se tornar um diferencial. E a tecnologia vai funcionar como um agente facilitador proporcionando facilidade para aprender rapidamente apenas o necessário, no momento preciso em que a necessidade se apresenta.

O futuro do e-Learning

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Para a efetividade dos treinamentos no local de trabalho, o departamento responsável precisa se tornar mais interdisciplinar envolvendo todas as outras áreas da empresa no processo. Além de se envolverem no trabalho e nas tarefas diárias dos treinados.

“Será cada vez mais importante sugerir como os processos e as ferramentas de trabalho podem tornar-se mais fáceis, desde o início, em vez de desenvolver treinamento para compensar umplano de trabalho ruim.”, afirma Marc J. Rosenberg.

Quando profissionais de e-Learning começam a utilizar este suporte informal, a linha entre aprendizagem e suporte ao desempenho no trabalho desaparece.

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No futuro o e-Learning também será menos centrado em cursos. Uma abordagem voltada ao conhecimento e não a cursos abraça uma visão de e-Learning mais ampliada e de definição mais inclusiva, agregando valor e trazendo à tona sistematicamente mais conteúdo, indicando ainda onde ele pode ser encontrado.

A tecnologia se tornará também um questão secundária. “Devemos pensar em e-Learning e tecnologias de aprendizagem como auxiliadores, não como estratégia. Eles representam a estrada, não o destino; o meio e não os fins.”, afirma Rosenberg.

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A tecnologia de aprendizagem também vai ser adaptada de acordo com o nível de conhecimento do funcionário em sua função. Os níveis são: iniciante, competente, experiente e especialista/mestre.

Segundo Marc J. Rosenberg reconhecer e apoiar diferentes estratégias de aprendizagem baseadas em níveis de competência pode ser muito efetivo na melhora e sustentação do desempenho ao longo de um período de tempo maior.

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Investimentos em e-Learning para 2008

A utilização do e-Learning, freqüente nos modelos de aprendizagem de muitas organizações em países desenvolvidos, se consolida como realidade operacional em grandes e médias empresas do Brasil. No país, 47% das organizações já definiram um orçamento para o treinamento em formato e-Learning para 2008.

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Investimentos em e-Learning para 2008

Ano do início de investimento em e-Learning

O e-Learning vem crescendo anualmente no Brasil e no mundo, porém a maioria das organizações que responderam à pesquisa afirma que começará a investir nessa ferramenta a partir de 2008. Veja:

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Investimentos em e-Learning para 2008

Valor de investimento

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Investimentos em e-Learning para 2008

Parcela do valor total a ser investido em tecnologia e infra-estrutura

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Investimentos em e-Learning para 2008

Parcela do valor total a ser investido em conteúdo

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Investimentos em e-Learning para 2008

Mês em que a organização pretende investir em e-Learning

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•Qual o futuro do e-Learning? Marc J. Rosenberg, 2006.•Revista e-Learning Brasil. Anuário 2007/2008 Outubro de 2007•www.elearningbrasil.com.br•www.abed.org.br•www.abraead.com.br•http://www.seednet.mec.gov.br/

Fonte

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