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Redes Convergentese
Arquitetura para Internet do Futuro
Santa Rita do Sapucaí, 19 de Novembro de 2016
Antônio Carlos Gomes1, Epper Bonomo1, Jorge Roberto Carneiro1
1Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel , Santa Rita do Sapucaí-MG, Brasil. E-mail: [email protected] , [email protected], [email protected]
Fone: 55 (35) 99727-9171, 55 (11) 94598-5028, 55 (35) 99826-5884
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 2
Redes ConvergentesVisão e contexto
ICTLAB@2s2016 3
4
Rede Convergente – Contexto
ICTLAB@2s2016
Uma análise da história da tecnologia demonstra que a mudança tecnológica éexponencial, ao contrário do senso comum "visão linear 'intuitivo, Kurzweil2005, segundo a lei dos retornos acelerados demonstra este aumentoExponencial.Em algumas décadas, a inteligência da máquina irá superar a inteligênciahumana, levando à singularidade — mudança tecnológica tão rápida eprofunda que representará uma ruptura/disrupção para a raça humana.Isso causará implicações incluem a fusão da inteligência biológica e nãobiológica, software-humano, imortalidade, e ultra-altos níveis de inteligênciaque se expandem no universo na velocidade da luz.
2020
5
Rede Convergente – Desafios
ICTLAB@2s2016
Autonomicidade
Inteligência
Dinamicidade
Zero Configuração
Heterogeneidade
Interoperabilidade
Segurança Privacidade
Capacidade para coletar e processardados e colaborar com outros objetos
Deve operar com o mínimo deinterferência humana
Mobilidade e capacidade de adaptaçãode acordo com cada ambiente ondeatuará
Dispositivo capaz de se auto ajustar acada ambiente que for exposto
Como manter a integração entre os diferentes tipos de dispositivos?
Como garantir a interação entresensores e atuadores e os váriosdispositivos que podem desempenharvárias funções dependendo doambiente em que estão?
Em função da escala eheterogeneidade, como garantirsegurança e privacidade àsinformações?
Autonomicidade
Inteligência Dinamicidade
Zero ConfiguraçãoHeterogeneidade Interoperabilidade
Segurança Privacidade
6
Rede Convergente – Desafios
ICTLAB@2s2016
Rede Convergente Vs Redes Centradas a Máquinas
ICTLAB@2s2016 7
FTP
SMTP
8
Rede Convergente Vs Aumento Exponencial
ICTLAB@2s2016
Redes autonômica & Cognitivas
Previsão de Bilhões equipamentos
Redução Interação Humana
Softwarização de Rede(SDN)
Virtualização das Funções(NFV)
Plataformas de Trabalho Virtual(VWT)
Dispositivos e Objetos Auto-*
Auto nível de Conectividade e automação
Necessário ser centrado a Serviço
Rede Convergente – Centrado em Informação
ICTLAB@2s2016 9
Centrada
Máquina
Centrada
Serviço
Centrada
Informação
Processo de Migração
• Tudo como informaçãoInformação
• Tudo como serviçoServiço
• Como integração ao HW e SWVirtualização
• Base de dispositivosFisico
Rede Convergente – Centrado em Informação
ICTLAB@2s2016 10
Estr
utu
ra p
rop
ost
a p
ara
no
vas
arq
uit
etu
ras
de
red
es d
o f
utu
ro
Tem que ser Inteligente para prover soluções recuperação da rede
Rede Convergente – Arquitetura atual Internet
ICTLAB@2s2016 11
WEB
HTTP
Internet
Rede Convergente – Arquiteturas abordadas
ICTLAB@2s2016 12
DIAT
Centradas a Serviço
Nomeação
Cache de Rede
Onde a informação deve estar disponível?
Softerização
Servicerização
Nomes auto-certificados
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 13
Arquitetura DIATVisão e Contexto
ICTLAB@2s2016 14
VOL
CVOL
SL
Segu
ran
çaG
ere
nci
ame
nto
APLICAÇÃO
Sub Tarefa Análise ServiçoGeração Serviços
Coordenação Otimização
Tradução
Aproximação Observação
Descoberta
IoT
De
amo
n
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Principais Funções
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 15
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
VOL Tradução
Descoberta
Camada de Virtualização do ObjetoResponsável por virtualização de objetos físicos ou entidades.
Fornece uma descrição semântica das capacidades e características dos objetos reais associados, expondo os recursos disponíveis no
objetos físicos. Essa abstração ajuda a lidar com a heterogeneidadeem vários dispositivos, sistemas e redes, e garante a
interoperabilidade e reutilização de objetos
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 16
VOL
CVOL Coordenação Otimização
Tradução
Aproximação Observação
Descoberta
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Camada de Composição do VOLPermite uma comunicação e a coordenação entre objetos virtuais.
Uma CVO é composta dinamicamente de acordo com as necessidades dos serviços (tarefas), uma CVO é criada pela combinação de várias VOs e/ou outras CVOs com base na
necessidade de uma tarefa visando otimizar as operações. A descrição semântica é fundamental nesta etapa.
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 17
VOL
CVOL
SL Sub Tarefa Análise ServiçoGeração Serviços
Coordenação Otimização
Tradução
Aproximação Observação
Descoberta
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Principais Funções
APLICAÇÃO
Camada de ServiçoResponsável pela criação e gestão do serviço, recebe da camada CVO
pedidos de tarefa dos usuários e aloca serviços apropriados para assegurá-los, esta facilidade é chamada de criação automática de serviço. Além disso, sempre que uma solicitação for recebida, a
camada de serviço analisa e pode subdividir em tarefas secundárias.
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 18
VOL
CVOL
SL
Segu
ran
çaG
ere
nci
ame
nto
APLICAÇÃO
Sub Tarefa Análise ServiçoGeração Serviços
Coordenação Otimização
Tradução
Aproximação Observação
Descoberta
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Principais Funções
Gerenciamento SegurançaA gestão das políticas de segurança e privacidade é realizada por um
módulo transversal às camadas, responsável pela avaliação das políticas que devem ser aplicadas pelo SL, CVOL e VOL
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 19
VOL
CVOL
SL
Segu
ran
çaG
ere
nci
ame
nto
APLICAÇÃO
Sub Tarefa Análise ServiçoGeração Serviços
Coordenação Otimização
Tradução
Aproximação Observação
Descoberta
IoT
De
amo
n
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Principais Funções
Arquitetura DIAT
ICTLAB@2s2016 20
Gerenciamento de Segurança (SM)
21
Arquitetura DIAT – Segurança
ICTLAB@2s2016
Gerenciamento de Politicas (PM)
Repositório de Politicas (PR)
Ponto de decisão de Politicas (PDP)
Evento
Execução(Permitir, negar,
modificar, retardar)
VOL
CVOL
SLPonto de Aplicação de Politica (PEP)
(Tecnológico e camada específica)
Responsável por recuperar as políticas de segurança do PR
entregar para o PDP
Onde são armazenadas as regras de política de segurança
Responsável por instanciar as regras de políticas e subscrever os
eventos para o PEPResponsável por interpretar atividades específicas
das diferentes camadas e distribuir as políticas para as diferentes camadas do DIAT
O módulo de Gerenciamento de Segurança (SM) define as regras que são aplicadas nas
diversas camadas do DIAT
Percepção Compreensão Projeção
Decide Monitor
CVOL
VOL
Conhecimento
Pesquisa
Aprendizagem
Atua Observa
SL
CVOLVOL
Arquitetura DIAT – Criação de Serviço / Ambiente de Contexto
ICTLAB@2s2016 22
Analise de Contextos
Arquitetura DIAT – Criação de Serviço
ICTLAB@2s2016 23
A criação do serviço é de forma automática deacordo com o contexto e situação utilizando umaentidade cognitiva, chamado Observador, quedesempenha um papel fundamental naautomatização fornecendo a inteligência doserviço.
Consciência do contexto, parte integrada doobservador, que monitora continuamente osobjetos e obtém as informações contextuais asquais são utilizadas para tomadas de decisão emuma mudança de situação:humanos e não humanos:
[Corrente Localização, Estado Operação, Prox. Trb. Fila, interrupção]
[ExtensãoLocalização]
[ExtensãoEstado de Operação]
[Tempo de Notificação,Serviço Complementar]
Humano
Não Humano
[Sinal de Atenção, Grupo Vizinho de trabalho, Agrup. de Vizinho de trabalho]
24ICTLAB@2s2016
Arquitetura DIAT – Analise de Contextos
Informações semânticas que possibilitam a identificação da
localização do usuário, por exemplo: at home, at office
O estado que indica que uma pessoa ou objeto está atualmente
envolvida, por exemplo: in Meeting, is Working
Este campo descreve os próximos trabalhos que são derivados de
uma lista de afazeres
Define um flag de interrupção se algum serviço requer atenção
humana
Indica se algo é usual ou não para um determinado objeto
Cria um grupo de objetos semelhantes dentro de uma
pequena área
Visa a criação de grupo de objetos semelhantes ou não associado a
sua posição geográfica
[Corrente Localização, Estado Operação, Prox. Trb. Fila, interrupção]
[ExtensãoLocalização]
[ExtensãoEstado de Operação]
[Tempo de Notificação,Serviço Complementar]
Humano
Não Humano
[Sinal de Atenção, Grupo Vizinho de trabalho, Agrup. de Vizinho de trabalho]
Smartphone
Observador Smart Firdge
Refrigerador
Gerador de Serviço
1
2
Shopper
3
Smart Helth Care
Dieta
4
4
Smart Car
Navegador
5
Smart Transportation
Tráfego Cidade
6
Smart Home
Contr. Tempera 7
Arquitetura DIAT – Exemplo
ICTLAB@2s2016 25
Fim do Exemplo
ICTLAB@2s2016 26
O smartphone deste usuário identifica queum item essencial está faltando em suageladeira
Este observador então dispara ageração de um novo serviço
O Serviço criado na camada SL dosmartphone solicita a formação deum CVO, chamado shopper, comobjetivo de coordenar e envolveros VOs / CVOs necessários paracumprir aquela tarefa.
O shopper dispara uma consulta àuma VO que tem acesso àsinformações das orientações de dietapara aquele usuário (helth-care). Deposse destas recomendações eprodutos que faltam, o gerenciadordo serviço inseri esta necessidade nalista de próximas atividades
Supondo que o usuário estivesse noescritório e fosse identificado umamudança de contexto, ogerenciador de tarefa se comunicacom o ambiente inteligente docarro e avisa que ele precisacomprar item essencial que faltaem sua geladeira
Considerando que o carro tambémé inteligente, este pode consultarum ambiente de gerenciamento detransporte e consultar qual omelhor estabelecimento nocaminho que tenha vagas deestacionamento disponível e quetenha o produto desejado
Sabendo do status do usuário,baseado no tempo estimado dechegar em casa, o gerenciador doserviço pode disparar uma açãopara o CVO da casa inteligente dousuário para ligar o sistema deventilação e aquecimento
Fim do Exemplo
(1) (2) (3) (4)
(5) (7)(6)
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 27
Arquitetura NovaGenesisVisão e Contexto
ICTLAB@2s2016 28
Self-Certifying Mngt. and Control
AtributosArquitetura
NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 29
ICTLAB@2s2016 30
Visão Geral da Arquitetura
Controller Mananger
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
DS
ServiçosHigh Level
No
vaG
en
esis
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
Controle e Gerência
Domínio
APLICAÇÃO
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Serviços Internos
Principais Funções
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 31
FundamentalPGCS
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Camada FundamentalOnde destaca-se a presença do sistema com função realizar o Proxy, Gateway e Controller
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 32
Onde a arquiteturatrabalha os nomesAuto certificáveis
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Camada CoreOnde destaca-se a função de Resolução de Nomes e Armazenamento
de Rede (diferenciais relevantes desta arquitetura)
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 33
Sistema Publica/Assina
Sistema de Resolução de Indireções Genéricas
Sistema de Tabela Hash
Controller Manager
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
DS
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
Controle e Gerência
Domínio
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Camada Controle ManagerOnde estão presente a função de
Operação (dados e controle) e Gerência de Domínio
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 34
Controller Manager
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
DS
ServiçosHigh Level
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
Controle e Gerência
Domínio
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Serviços Internos
Camada ServiçosOnde estão as função de Serviços Internos NG
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 35
Controller Manager
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
DS
ServiçosHigh Level
No
vaG
en
esis
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
Controle e Gerência
Domínio
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Serviços Internos
Principais Funções
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 36
Controller Manager
FundamentalPGCS
CoreNRS & NC (PSS, GIRS, HTS)
DS
ServiçosHigh Level
No
vaG
en
esis
Redes heterogêneas, dispositivos e sistemas
Camada de comunicação e Física
Resolução de Nomes Armazenamento de Rede
Controle e Gerência
Domínio
PROXYRepresentação
GATEWAYTradução
ControllerControle
Serviços Internos
Principais Funções
Arquitetura NovaGenesis
ICTLAB@2s2016 37
APLICAÇÃO
HTS
Service 1
Sis. Oper.
Armazenamento de Ids baseado em ligações
Instancia de Serviços
HTS
OBS
DS
Service 2
Sistema Operacional
Serviço de descoberta e estabelecimento de SLS
Representação do domínio ativo
HTS
GIRS
PSS
SDS
RS
Sistema Operacional
Agente de armazenamento de ID – baseado em ligações
Segurança Pub/Sub
Semântica de procura e descoberta
Ger. de reputação de serviço
1
2
6
5
3
7
4
8
9
Hash Table
ID Outros IDs
ID Informação do Objeto
Arquitetura NovaGenesis – Exemplo
ICTLAB@2s2016 38
Fim do Exemplo
ICTLAB@2s2016 39
Service 2 constrói quatro ligações. Umadelas diz respeito a sua ID para umdescritor. As outras dizem respeito a sua IDcom nome "Message", "Server" e "MessageServer". Então, Service 2 envia todas essasligações a serem publicadas
O PSS encaminha as ligações paraos GIRS de domínio
Os GIRS selecionam os HTSapropriadas para armazená-los
Service 1 pede ao SDS sobre umparceiro para compor uma aplicaçãoque requer o encaminhamento demensagens. Vamos supor que eleconsulta "Message Service"
A SDS subscreve os nomes"Message", "Server" e "MessageServer" via PSS
As PSS encaminha para GIRS Os GIRS descobre o HTS adequadoonde poderiam ser armazenados
A SDS recebe apenas a obrigaçãoexistente entre Service 2 ID e o nome"Message". Subscreve este ID edescobre descritor de Service 2.Subscreve o descritor e verifica se elese encaixa no contexto "MessageService"
Responde o Service 1 com o Service 2 deligação. Depois disso, o Service 1 publica umaoferta SLA (não mostrado na figura) e o PSSnotifica o Service 2 sobre esta nova publicação.O Service 2 subscreve o SLA e o PSS notifica oService 1 sobre essa assinatura. Se o SLA foraceito, o Service 2 publica novamente com a suaprópria ID e pede ao PSS para notificar o Service1. Isso indica que ambos concordaram.
Fim do Exemplo
(1) (2) (3) (4)
(5) (7)(6) (8)
(9)
Arquitetura NovaGenesis – Visão para IoT
ICTLAB@2s2016 40
M2Me
Internet das Coisas
Telecomunicaçõese
Internet
IT e WEB Identidade, Credencial, Biométrico
Arquitetura NovaGenesis – Conceito para IoT
ICTLAB@2s2016 41
Arquitetura NovaGenesis vs Cenário Atual
ICTLAB@2s2016 42
ControladorGerenciador
NRS
Todos os Legados Legado
Novos
PGCMAAgente de Legado
Interfaces do Norte
Interfaces do Sul
Mediador de Serviço
Arquitetura NovaGenesis – Gerência e Controle
ICTLAB@2s2016 43
Tudo como Serviçoeverything-as-a-service
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 44
Analise e ComparaçõesVisão Geral
ICTLAB@2s2016 45
Utimate Fighting Internet
Características DIAT
Heterogeneidade Sim
Escalabilidade Sim
Interoperabilidade Sim
Segurança e Privacidade Sim
Autonomicidade Parcialmente
Serviços Distribuído Sim
Desenho de camadas Sim
Arquitetura Itens Plataforma
NG DIAT
Tipo Open-Source Não Sim
Modelo de Serviço PaaS PaaS
Baseado em Nuvem Sim Sim
Protocolos Tipo Endereçamento Any IP
Pub/Sub Sim MQTT
REST Não Não
Especificação Dispositivos Heterogêneos Sim Sim
Descoberta de Serviços Sim Sim
Características NovaGenesis
Heterogeneidade Sim
Escalabilidade Sim
Interoperabilidade Sim
Segurança e Privacidade Sim
Autonomicidade Sim
Serviços Distribuído Sim
Desenho de camadas Sim
UFI – Redes Convergentes
ICTLAB@2s2016 46
DIAT
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 47
ConclusãoVisão do Artigo
ICTLAB@2s2016 48
Conclusão
É fato que haverá necessidade de uma disrupção dos modelos e
superar os paradigmas para que as redes sejam capazes de atender
os desafios “futuros” que já são realidade.
Ambas as arquiteturas apresentam características promissoras para
se ter uma nova rede convergente, que seja implementada e venha
atuar de forma promissora aos anseios colocados.
ICTLAB@2s2016 49
Conclusão
A DIAT apresenta sua arquitetura de forma mais abrangente e
conceitual, mostrando o que deverá ser implementado, porém com o
inconveniente de ser atrelada ao protocolo IP com a dependência de
DNS.
A NovaGenesis, além do conceito, mostra como fazer para que os
principais desafios sejam atendidos, independente do protocolo IP e
DNS, garantindo que futuras evoluções sejam contempladas.
ICTLAB@2s2016 50
Conclusão
Até quando as atuais redes suportarão a evolução?
Ainda é uma incógnita, mas a natureza já nos mostrou que: sempre que há necessidade de correção
de rumo, seja na humanidade ou na própria natureza, é através do caos e que a disrupção ocorrerá,
levando as reflexões necessárias, mas ainda é importante entender que a solução tem que ser
simples, não simplória e na maioria das vezes e também não será única, mas sim integradas, dando
perspectivas para aplicações futuras, com a certeza que muitas serão emergentes, pois não há
possibilidade de se contemplar todos os cenários necessários para tal, concluindo por fim, que a
interação humana diminuíra, os softwares terão que se aperfeiçoar e se auto gerenciar, e o
hardware fatalmente se tornará commodity.
ICTLAB@2s2016 51
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 52
ReferênciasBibliográficas
ICTLAB@2s2016 53
Lista de Referências
• NAMIOT, D.; SNEPS-SNEPPE, M. On IoT Programming. International Journal of Open Information Technologies, 2, n. 10, 2014
• R. Neisse, I. N. Fovino, G. Baldini, V. Stavroulaki, P. Vlacheas, and R. Giaffreda, “A model-based security toolkit for the internet of
things,” The 9th Int. Conf. on Availability, Reliability and Security (ARES), 2014.
• C. Sarkar, A. U. Akshay, R. V. Prasad, A. Rahim,R. Neisse, and G. Baldini, “DIAT: A scalable distributed architecture for IoT,” in IEEE
Internet of Things Journal, vol. 2, no. 3, jun 2015, pp. 230–239. [Online]. Available:
http://ieeexplore.ieee.org/lpdocs/epic03/wrapper.htm?arnumber=7000513
• ALBERTI, A. M. ; CASAROLI, M. A. F. ; SINGH, DHANANJAY ; RIGHI, R. da R. . Naming and name resolution in the future internet:
Introducing the NovaGenesis approach. Future Generation Computer Systems, v.67, p. 163-179, 2017.
ICTLAB@2s2016 54
Lista de Referências
• ALBERTI, A. M.; MAZZER, D. ; BONTEMPO, M. M. ; OLIVEIRA, L. H. ; RIGHI, R. da R. ; SODRÉ JUNIOR, A. C. . Cognitive radio in the
context of internet of things using a novel future internet architecture called NovaGenesis. Computers & Electrical Engineering,
v. 1, p. 1-2, 2016.
• ALBERTI, A. M. . A Conceptual-Driven Survey on Future Internet Requirements, Technologies, and Challenges. Journal of the
Brazilian Computer Society (Impresso), v. 19, p. 291-311, 2013.
• “NovaGenesis,” http://www.inatel.br/novagenesis/presentantions
• “NovaGenesis,” http://www.inatel.br/novagenesis/specifications [Online].
• PSS (Publish/Subscribe System): O PSS permite que as entidades anunciem ligações que estão a publicar para outras entidades.
ICTLAB@2s2016 55
Lista de Referências
• GIRS (Generic Indirection Resolution System): É um processo que é usado para decidir o HTS mais apropriado para
armazenar alguma ligação baseada em SCN.
• HTS (Hash Table System): Trata-se de um conjunto de processos dedicados a armazenar ligações baseadas em SCN
entre entidades.
• PGS (Proxy and Gateway System): É um processo que acumula proxy, gateway e funcionalidade de inicialização.
• SDS (Semantic Discovery and Search): Trata-se de um conjunto de processos a busca de descoberta semântica.
• Material de aula da disciplina TP-525 ministrada pelo Prof. Dr. Antônio Marcos Alberti no Instituto Nacional de
Telecomunicações.
ICTLAB@2s2016 56
Lista de Referências
• “ICT LAB,” http://www.inatel.br/ictlab [Online].
• “Slide share” Antônio Marcos Alberti
• http://pt.slideshare.net/antonioalberti?utm_campaign=profiletracking&utm_medium=sssite&utm_source=ssslideview.
[Online].
• Apresentação e documentação TP 500 de Jorge Carneiro baseado nas atividades de Tese e a apresentação de Gerencia e
Controle de Redes da Mst Isabela Vasconcelos de Carvalho Motta.
• Tese Emmanuel Frederico Gabriel – Inatel - 29/11/2013
• Tese Isabela Vasconcelos de Carvalho Motta – Inatel - Outubto/2016
ICTLAB@2s2016 57
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 58
Dúvidas e EsclarecimentosPerguntas
ICTLAB@2s2016 59
Perguntas
ICTLAB@2s2016 60
Agenda
Redes Convergentes
Arquitetura DIAT
Arquitetura NovaGenesis
Analise e Comparações
Conclusão
Referências
Dúvidas e Esclarecimentos
ICTLAB@2s2016 61
Agradecimentos
ICTLAB@2s2016 62