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Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Prof. Valmir Leôncio da SilvaAgente de Fiscalização
Coordenador Técnico da Escola de Contas
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Discutir e apresentar sugestões sobre
as novas Normas de Contabilidade
Pública, que estão sendo propostas pelo
Conselho Federal de Contabilidade.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
A CONTABILIDADE NO BRASILA CONTABILIDADE NO BRASIL
1808 d.C. - LEGALIZAÇÃO
1832 d.C. -IMPLANTAÇÃO
1840 d.C. - ABANDONO
1922 d.C. - REIMPLANTAÇÃO
300 ANOS DEPOIS
24 ANOS DEPOIS
8 ANOS DEPOIS
ATÉ HOJE
1500 d.C. - DESCOBRIMENTO DO BRASIL
6 ANOS DE DIVULGAÇÃO DA REGRA DE REGISTRO
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Ano de 2000 – Publicação
Ano de 2009 – Publicação
36 anos depois...
Da Lei nº 101/00
De uma Nova Lei ?
Ano de 1964 - Publicação Da Lei nº 4320
09 anos depois...
A CONTABILIDADE NO BRASILA CONTABILIDADE NO BRASIL
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
A CONTABILIDADE NO MUNDO A CONTABILIDADE NO MUNDO
2 º A Lei nº 11.638/07 de 28.12.07,
alterou a lei nº 6404/76.Acrescentou:
- Demonstração dos Fluxos de Caixa; e
- Se S/A, Demonstração do Valor Adicionado
02 Eventos:
1º A Lei Sarbanes-Oxley em 2002
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
O Conselho Federal de Contabilidade
O CFC, há longa data, vem fomentando a discussão e a
realização de estudos, em âmbito nacional, na busca da
necessária uniformização de práticas e procedimentos
contábeis, haja vista a dimensão e a diversidade da
estrutura da administração pública no Brasil, tendo sido
constituídos para tanto, ao longo de sucessivas gestões,
vários Grupos de Estudos com a participação de diversos
expoentes da Contabilidade Pública Brasileira.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Em 2006, o CFC definiu COMO UMA DAS METAS
a consolidação e efetiva materialização de todos os
esforços voltados para área pública, com vistas a
edição das NORMAS BRASILEIRAS DE
CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR
PÚBLICO.
O Conselho Federal de Contabilidade
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Projetos e Ações
1) ELABORAÇÃO, DISCUSSÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE LEI PARA ALTERAÇÃO DA LEI Nº. 4.320/64
2) ELABORAÇÃO, AMPLA DISCUSSÃO E EDIÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AOS SETOR PÚBLICO (NBC T’s 16)
- AUDIÊNCIA PÚBLICA ELETRÔNICA (NO PERÍODO DE 05.11.07 até 24.03.08).
- E REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS E FÓRUNS PARA DISCUSSÃO DAS MINUTAS PROPOSTAS
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Projeto de Alteração da Lei 4.320
I- O PL FOI ELABORADO POR UM GRUPO DE TRABALHO CONSTITUÍDO (EM JULHO/04).
II- O PL APRESENTADO À ÁREA TÉCNICA DO CFC JÁFOI OBJETO DE AMPLA DISCUSSÃO PELO GRUPO ASSESSOR DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Projeto de Alteração da Lei 4.320
III - O PL A SER ENVIADO A ASSESSORIA PARLAMENTAR
DO CFC PARA ENCAMINHAMENTO AO CONGRESSO
NACIONAL ESTÁ EM FASE DE CONCLUSÃO,TENDO EM
VISTA A NECESSÁRIA INCORPORAÇÃO DAS BASES
CONCEITUAIS PREVISTAS NAS NORMAS BRASILEIRAS
DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBCASP
OBJETIVO:
Construir para a Área Pública um conjunto de normas
em bases científicas, diferenciando a Ciência Contábil
da legislação vigente, com vistas a sua apresentação
aos profissionais de Contabilidade atuantes no Setor
Público e aos diversos extratos de usuários.
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PREMISSAS:
• Tratamento científico aos fenômenos e transações da área pública;
• Aplicação integral dos Princípios Fundamentais de Contabilidade ao Setor Público;
Diferenciação entre a Ciência Social aplicada e a legislação;
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
PREMISSAS:
• Integração entre fenômenos e sistemas orçamentários, financeiros, patrimoniais, econômicos e fiscais;
• Harmonização e uniformização dos princípios contábeis e das boas práticas governamentais,para que as demonstrações representem adequadamente a receita, despesa, crédito e o patrimônio público.
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
PREMISSAS
• Que os aplicativos (sistemas informatizados) são ferramentas que contribuem para o aperfeiçoamento da contabilidade, do controle e da gestão pública, mas não se confundem com a Contabilidade;
• Convergência das Normas Brasileiras às Internacionais;
• Integração com órgãos governamentais, especialmente a STN e TC’s.
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
PREMISSAS:
• Construção coletiva, democrática, participativa e regionalizada com a classe contábil e suas representações;
• Valorização do Profissional da Contabilidade e das suas representações, no plano individual e coletivo;
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Perspectiva 1 Fortalecimento da
representação corporativa a partir da produção de normas
contábeis para o setor público
Perspectiva 2Inserção
internacional para adoção das boas
práticas de contabilidade pública vigentes no mundo
Perspectiva 3 Desenvolvimento da pesquisa em contabilidade pública a partir de programas de graduação e pós-
graduação em ciências contábeis.
Ciclo Profissional Virtuoso
IMPACTO SOCIAL: MELHORIA CONTÍNUA NA GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
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METODOLOGIA:
Na produção das Normas estão sendo considerados:
- O acúmulo histórico da prática contábil. - As Pesquisas desenvolvidas. - A legislação aplicável no Brasil.- As Normas Brasileiras de Contabilidade já existentes.- As normas da IFAC - International Federation of
Accountants, com o intuito de produzir um conjunto de normas que propicie impactos positivos na transparência e, especialmente, no controle social.
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
METODOLOGIA (continuação):
Nesse contexto, o processo de construção das Normas Brasileiras de Contabilidade foi realizado a partir do envolvimento e colaboração de diversos profissionais da contabilidade, iniciando-se com o convite e a nomeação, pelo CFC, mediante Portaria, de profissionais de notória especialização, com destacada atuação prática e acadêmica, que atuaram como RELATORES ou REVISORES das Normas em desenvolvimento.
NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
- Flávio da Cruz- Francisco José dos Santos Alves- Heraldo da Costa Reis - Isaltino Alves da Cruz- Joaquim Osório Liberalquino - João Eudes Bezerra Filho
- Lino Martins da Silva
- Valmor Slomsky
- Zulmir Ivânio Breda
ALGUNS PARTICIPANTES
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Audiências Públicas eletrônicas;
Seminários Regionais nos Estados e Municípios, a partir dos CRCs, com a participação dos profissionais de contabilidade. Seminários Regionais nos Estados e Municípios, a partir dos CRCs, com a participação dos profissionais de contabilidade.
A participação na construção das NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Audiências Públicas eletrônicas;
Seminários Regionais nos Estados e Municípios, a partir dos CRCs, com a participação dos profissionais de contabilidade. Seminários Regionais nos Estados e Municípios, a partir dos CRCs, com a participação dos profissionais de contabilidade.
A participação na construção das NBCASP
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Discussão com os principais órgãos de atuação no setor público, nas três esferas de governo.
Consolidação das contribuições em seminário nacional, com as diversas representações, na forma definida nas escutas regionais;
A participação na construção das NBCASP
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Aprovação e Publicação das normas;
Discussão, socialização e preparação dos profissionais de contabilidade, através de grupos multiplicadores (treinamentos em todo o Brasil), coordenados pelos CRCs, além da participação dos órgãos governamentais nas três esferas de governo.
A participação na construção das NBCASP
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NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
Objetivo: Orientação geral e apresentação de definições básicas que deverão nortear o desenvolvimento dos demais tópicos, dentro de um coerência conceitual e científica.
Exposição de Motivos:
Não há conceitos regulamentados para entidade. No que concerne à área privada cristalizou-se o conceito “CNPJ” para a Personalidade jurídica de direito privado. Hoje se tem por base a norma da SRFB que se refere à pessoa física e jurídica de direito privado, fato que fica bastante confuso na área pública em função da diversidade de órgãos e entidades.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas ContábeisObjetivo:
Definir o patrimônio público e estabelecer quais os sistemas contábeis devem existir para garantir a mensuração correta, a evidenciação adequada e a transparência tão desejada ao setor público, integrado os sistemas legais existentes, mas sobretudo, atendendo aos preceitos contábeis.
Exposição de Motivos:O registro é o ponto de partida da Contabilidade para identificar as entidades e revelar sua história. Um dos fatores que denunciam a ineficiência contábil aplicada àadministração pública e sua restrita participação na gestão pública prestação anual de contas – são os registros equivocados dos fenômeno, as avaliações distorcidas dos elementos patrimoniais, as evidenciações inadequadas e a ausência de tempestividade e sistemas gerenciais.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil
Objetivo: Na área pública o planejamento anual e plurianual são indispensáveis como instrumentos de gestão, controle social e externo do Poder Executivo.
Exposição de Motivos:O orçamento é o principal instrumento de execução do fluxo de recursos governamentais que deve ser conhecido em todo o seu contexto. Hoje a contabilidade se restringe ao registro deste fluxo, com limitações conceituais. A abrangência contábil deve ser regulamentada a partir da elaboração, com base no PPA, de forma que a contabilidade seja o elo de ligação de todo o ciclo da Administração Pública.
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NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
Objetivo: Definir de forma clara os eventos da área pública passíveis de registro contábil.
Exposição de Motivos:Os conceitos aplicáveis aos registros contábeis da execução orçamentária e financeira são dispersos e confusos deixando a contabilidade à mercê dos conhecimentos empíricos, dispersos nos diversos entes, poderes e entidades da administração pública.
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NBC T 16.5 – Registro Contábil
Objetivo: Definir o tratamento e a forma de registros das transações do setor público, com base nos princípios fundamentais de contabilidade, para os atos e fatos contábeis a serem evidenciados.
Exposição de Motivos:A ausência de conceitos e registros patrimoniais para a administração pública tem deixado a contabilidade restrita ao processo de prestação de contas. Assim é necessário pensar o registro como ponto de partida para inserção da contabilidade na área gerencial do setor público, com a utilização de sistemas de custos, indicadores de acompanhamento, análise e avaliação patrimonial.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.6 – Demonstrações ContábeisNBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
Objetivo: Estabelecer o conjunto de demonstrações contábeis capazes de cumprir com a evidenciação dos principais aspectos da gestão pública, contribuindo para o acesso a informação e a compreensibilidade da administração pública no seu conjunto ou de algum órgão ou entidade em particular.
Exposição de Motivos:As demonstrações contábeis existentes são restritas e com uma nomenclatura e classificação que dificulta a compreensão das realizações de gestão e a evidenciação correta dos elementos patrimoniais, seja individualmente em nível de um órgão, entidade ou programa governamental, ou ainda em relação a sua consolidação.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.8 – Controle Interno
Objetivo: Estabelecer os aspectos conceituais relevantes do controle interno e sua contribuição para o fortalecimento das entidades e gerências públicas, com a adoção de práticas de governança, voltados para os resultados e o cumprimento do papel do estado, dos órgãos, entidades e programas governamentais, integrando-o com os demais sistemas de controle.
Exposição de Motivos:A contribuição do controle interno tem sido insignificante para o aperfeiçoamento da gestão pública, tendo em vista a confusão do marco regulatório dos diversos tipos de controle e uma visão mais prospectiva das suas funções, confundindo-o como órgão de fiscalização ou correição.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão
Objetivo: Estabelecer os aspectos conceituais para a adoção da prática de depreciação, amortização e exaustão dos bens públicos, como forma de avaliação e evidenciação adequada do patrimônio público, além de avançar na convergência com as normas internacionais.
Exposição de Motivos:A ausência de conceitos e da boa técnica de avaliação dos elementos patrimoniais, causa enormes distorções, prejudicando a evidenciação e transparência das informações no setor público.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público
Objetivo: Estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor público
Exposição de Motivos:A ausência de conceitos e da boa técnica de avaliação dos elementos patrimoniais, causa enormes distorções, prejudicando a evidenciação e transparência das informações no setor público.
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
NOSSO TRABALHO
5 Grupos – 1 Coordenador por equipe
CFC – 04 e 05/08 - São Paulo
2 normas cada equipe.
Formação de equipes por afinidade
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
Nova Reunião: 14.07 e 15.07 (se necessário).
30 Minutos cada grupo
DAS REUNIÕES
DIRETRIZES
- Objetivo
- Claro
- Pertinente
Prof. Valmir Leôncio da SilvaCoordenador Técnico da Escola de Contas
...Mãos a obra.
Agora....
MUITO OBRIGADO !