77
© Howden Group 2014 TREINAMENTO BALANCEAMENTO

Seminário balanceamento

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014

TREINAMENTO BALANCEAMENTO

Page 2: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 2

INTRODUÇÃO

Page 3: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 3

INTRODUÇÃO

Page 4: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 4

INTRODUÇÃO

Page 5: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 5

INTRODUÇÃO

BALANCEAMENTO DO BRASIL SAT

Page 6: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 6

INTRODUÇÃO

Page 7: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 7

INTRODUÇÃO

BALANCEAMENTO DE RAQUETES DE TENNIS

Page 8: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 8

INTRODUÇÃO

BALANCEAMENTO DE TACOS DE GOLF

Page 9: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 9

INTRODUÇÃO

TURBINAS HIDROELÉTRICAS

Page 10: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 10

INTRODUÇÃO

Page 11: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 11

ORIGENS DOS DESBALANCEAMENTOS

Page 12: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 12

ORIGENS DOS DESBALANCEAMENTOS

Page 13: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 13

ORIGENS DOS DESBALANCEAMENTOS

Page 14: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 14

TEORIA SOBRE BALANCEAMENTO

VAMOS VER MAIS ADIANTE OS CÁLCULOS!!!

Page 15: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 15

TEORIA SOBRE BALANCEAMENTO DESBALANCEAMENTO ESTÁTICO

Page 16: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 16

TEORIA SOBRE BALANCEAMENTO

DESBALANCEAMENTO ESTÁTICO

Page 17: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 17

DESBALANCEAMENTO ESTÁTICO

Dois desbalanceamentos (aqui representados por setas) podem possuir a mesma intensidade e posição angular, bem como estar a uma mesma distância do centro de gravidade. O estado idêntico destes dois desbalanceamentos resulta no caso de um desbalanceamento único, de intensidade duplamente maior, que atua diretamente no centro de gravidade, ou seja, neste exemplo, bem no meio do rotor. Apoiando-se este rotor sobre duas facas, ele irá realizar um movimento pendular até que o seu "ponto mais pesado" aponte para baixo. Devido a força da gravidade, este desbalanceamento atua também sem rotação, sendo denominado por isso "desbalanceamento estático". Ele acarreta no deslocamento do eixo de massa do rotor para fora do seu eixo geométrico, fazendo o o rotor oscilar em paralelo ao seu eixo de rotação.

Page 18: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 18

Page 19: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 19

DESBALANCEAMENTO ESTÁTICO

CORREÇOES PARA DESBALANCEAMENTO ESTÁTICO

Page 20: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 20

TEORIA SOBRE BALANCEAMENTO

MOMENTO DE DESBALANCEAMENTO

Page 21: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 21

Deslocados angularmente exatamente em 180°, um em relação ao outro. Esta distribuição de desbalanceamento não se deixa mais determinar por oscilação pendular (ação da gravidade no rotor apoiado), pois o rotor não apresenta mais nenhum "lado mais pesado". O rotor em rotação executa um movimento sob o seu eixo maior (vertical em relação ao eixo de rotação), pois ambos os desbalanceamentos exercem uma força que separadas por um braço, tornam-se um momento. Consequentemente, este tipo de distribuição do desbalanceamento é conhecido como desbalanceamento de momento.

MOMENTO DE DESBALANCEAMENTO

Page 22: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 22

MOMENTO DE DESBALANCEAMENTO

Para a correção do desbalanceamento de momento é necessário um contra-momento, ou seja, dois desbalanceamentos de correção de mesma intensidade que, conforme o desbalanceamento original, estarão deslocados entre si em 180° nos planos de compensação. Os desbalanceamentos de momento aparecem, em geral, em rotores de forma cilíndrica de grande comprimento. Recomendamos, para este balanceamento, nossas máquinas especiais de balanceamento horizontal.

Page 23: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 23

Desbalanceamento dinâmico

Um rotor real normalmente não possui um único desbalanceamento, mas em teoria muitos, que estão distribuídos aleatoriamente ao longo de seu eixo de rotação. Todos os desbalanceamentos podem ser somados e equivalerem a dois desbalanceamentos resultantes (aqui representados por setas) em dois planos arbitrários, onde possuem geralmente diferentes valores e posições angulares. Como este estado de desbalanceamento só pode ser determinado com o rotor em rotação, ele é conhecido como desbalanceamento dinâmico. Este desbalanceamento pode ser dividido em desbalanceamento estático e em desbalanceamento de torque, indiferentemente da influência maior de um ou de outro.

Page 24: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 24

Desbalanceamento dinâmico

Page 25: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 25

Tolerancias de fabricação

Page 26: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 26

Tolerancias de fabricação

???

Page 27: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 27

Rotores rígidos e rotores flexíveis

Page 28: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 28

Rotores rígidos e rotores flexíveis

Page 29: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 29

Tipos de balanceadoras

Mas existem outros tipos de máquinas como as demonstradas a seguir

Page 30: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 30

Tipos de balanceadoras

Page 31: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 31

Tipos de balanceadoras

Page 32: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 32

Tipos de balanceadoras

Page 33: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 33

Tipos de balanceadoras

Page 34: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 34

Tipos de balanceadoras

Page 35: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 35

Tipos de balanceadoras

Page 36: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 36

Tipos de balanceadoras

Page 37: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 37

Tipos de balanceadoras

Page 38: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 38

Tipos de balanceadoras

Page 39: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 39

AS BALANCEADORAS HSA

As balanceadoras Schenck que temos na fábrica podem fazer a

separação dos PLANOS DE

DESBALANCEAMENTO CONFORME O AJUSTE

ESCOLHIDO

Page 40: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 40

AS BALANCEADORAS HSA

Page 41: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 41

AS BALANCEADORAS HSA

Page 42: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 42

AS BALANCEADORAS HSA

Page 43: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 43

Page 44: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 44

AS BALANCEADORAS HSA

Page 45: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 45

AS BALANCEADORAS HSA

Page 46: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 46

AS BALANCEADORAS HSA

Page 47: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 47

AS BALANCEADORAS HSA

Page 48: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 48

AS BALANCEADORAS HSA

Page 49: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 49

AS BALANCEADORAS HSA

Page 50: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 50

AS BALANCEADORAS HSA

Page 51: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 51

AS BALANCEADORAS HSA

Page 52: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 52

AS BALANCEADORAS HSA

Page 53: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 53

AS BALANCEADORAS HSA

Page 54: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 54

AS BALANCEADORAS HSA

Page 55: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 55

AS BALANCEADORAS HSA

Page 56: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 56

AS BALANCEADORAS HSA

Page 57: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 57

AS BALANCEADORAS HSA

Page 58: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 58

AS BALANCEADORAS HSA

Page 59: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 59

AS BALANCEADORAS HSA

Page 60: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 60

AS BALANCEADORAS HSA

Page 61: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 61

AS BALANCEADORAS HSA

Page 62: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 62

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 63: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 63

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 64: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 64

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 65: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 65

CÁLCULOS BÁSICOS

FC = Força Centrífuga, em quilograma-

FC = 1,1 x 109 x M x R x n2

forga (kgf)M = Massa, em gramas (g)R = Raio, em milímetros (mm)n = Rotação do rotor, em RPM.

Page 66: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 66

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 67: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 67

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 68: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 68

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 69: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 69

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 70: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 70

CÁLCULOS BÁSICOS

Page 71: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 71

CÁLCULOS BÁSICOS

560g*mm / 2 = 280g*mm280g*mm / 200mm = 1,40g

Para um rotor de 465 de diâmetro

Page 72: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 72

Análise de vibrações decisão para balanceamentoDe campo.

??????????

Page 73: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 73

Análise de vibrações decisão para balanceamentoDe campo.

Page 74: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 74

Análise de vibrações decisão para balanceamentoDe campo.

Page 75: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 75

Análise de vibrações decisão para balanceamentoDe campo.

Page 76: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014 76

Análise de vibrações decisão para balanceamentoDe campo.

Assunto para um treinamento

futuro

Page 77: Seminário balanceamento

© Howden Group 2014

Obrigado pela atenção