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Mini-curso ministrado na 4° Edição do Java Day na UNESP em São José do Rio Preto-SP Java Noroeste
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4° Edição Java Day
TV Digital
Introdução ao Middleware Ginga
Ginga-J
Carlos Fernando GonçalvesMestre em Engenharia de Computação, área de concentração - Engenharia de Software pelo IPT-SP
Bacharel em Física-USP-São Carlos-SPAtua no mercado de desenvolvimento de sistema a mais de
15 anos.Professor na Pós-graduação FATEC São José do Rio Preto
Televisão
A palavra televisão foi inventada em 1900, pelo francês Constantin Perskyi. Vem da junção das palavras tele (longe, em grego) e videre (ver, em latim). Perskyi apresentou uma tese no Congresso Internacional de Eletricidade, em Paris cujo título era "Televisão". A tese descrevia um equipamento baseado nas propriedades fotocondutoras do selênio, que transmitia imagens à distância.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-da-televisao/historia-da-televisao.php
Alta definição
A história da televisão digital inicia-se nos anos 70, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV).
Os esforços estavam direcionados para a pesquisa de uma solução tecnológica capaz de dar ao telespectador as sensações mais próximas possíveis, tanto em imagem quanto em som, daquelas experimentadas por um espectador no cinema. Isso exigia não só maior nitidez da imagem e estabilidade na transmissão, mas também uma tela com dimensões proporcionais à das salas de projeção. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_televis%C3%A3o_digital
Twitter e TV
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Jc8TQppzORE&feature=player_embedded
NotíciaTelevisores da LG terão loja de aplicativos
Uma loja de aplicativos online é uma das atrações da nova família de televisores Smart TV, da LG, que chegará ao mercado brasileiro nas próximas semanas
A nova família de TVs conectadas da LG, batizada de Smart TV, chegará ao mercado brasileiro nas próximas semanas. Entre as novidades está a inclusão de um menu com serviços “premium”, dentre os quais estarão portais de vídeo sob demanda, como NetMovies, Saraiva Digital e Terra TV Video Store. A LG fechou acordos de divisão de receitas com esses parceiros para as vendas de programação sob demanda através de seus televisores.
Fonte: http://www.mobilizado.com.br/aplicativos/televisores-da-lg-terao-loja-de-aplicativos
NotíciaPesquisa mostra relação da TV com as redes sociais
A proximidade da internet com a televisão nos lares já começa a estimular nos brasileiros o hábito de comentar online o conteúdo dos programas exibidos na telinha. Fatos televisivos divertidos, polêmicos e inesperados ou ainda programas aguardados com grande expectativa estão motivando este comportamento nos internautas.
Hoje, a internet brasileira já soma 73,9 milhões em todo o país. Desses, 76% dos adultos afirmam que navegam na internet enquanto assistem TV e, entre eles, 54% publicam comentários na internet, 30% trocam torpedos e 67% trocam mensagens instantâneas.
Um estudo realizado pelo IBOPE Nielsen Online confirmou esse potencial que os maiores programas da TV têm para gerar grandes picos de discussão nas redes sociais, hoje acessadas por 87% dos internautas brasileiros. A análise foi obtida a partir do BuzzMetrics, ferramenta de mensuração de conteúdos em mídias sociais, ao investigar três assuntos televisivos muito discutidos na esfera social: futebol, reality shows e novela. Nos três, um mesmo fenômeno se repete: as discussões se aquecem sempre que eventos considerados importantes pelo público acontecem.
Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html?sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
NotíciaPesquisa mostra relação da TV com as redes sociais
Reality shows
De dezembro de 2010 a abril deste ano, foram encontradas quase 5 milhões de mensagens que citavam o nome dos principais reality shows nacionais. Os principais picos quase sempre estão relacionados com eventos predeterminados pelos programas: eliminação, provas por liderança, abertura e encerramento dos programas...
Novelas
Futebol
As mensagens com a palavra futebol chegaram a quase 2 milhões,..
Em estudo conduzido pelo IBOPE Nielsen Online, a pesquisa Social TV, foi possível perceber ainda que o período das 18 às 24h é o preferido por 85% dos usuários que comentam na internet sobre o programa que estão assistindo na TV.
Diante desses fatos, o IBOPE Nielsen Online constata que o futuro dos meios está na combinação entre eles. “Sem isso, será muito difícil, por exemplo, as empresas atingirem seus públicos-alvo. É preciso planejar cuidadosamente ações motivacionais que garantam engajamento e continuidade, e que o assunto não seja falado apenas durante alguns momentos e, depois, esquecido”, analisa Juliana Sawaia, gerente de inteligência de mercado do IBOPE Nielsen Online.
Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html?sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
Fonte:http://www.ciashop.com.br/noticia.asp?
noticia=99%_dos_internautas_brasileiros_utilizam_redes_sociais_472&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA%20Ciashop%20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA%20Ciashop%20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&pc=6497009+148+2489+36484
Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Decreto Nº 4.901, de 26 de novembro de 2003
Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
http://www.forumsbtvd.org.br/anexos/decreto-tv-digital.pdf
DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006.
Implantação do SBTVD-T
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5820.htm
Novembro de 2006
Fórum SBTVD
http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=39
O que significa a sigla ISDB-TB ?
Esse é o acrônimo para Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial. Faltou o “B” que é de Brasil. A tradução da sigla mostra que é um “Sistema Integrado de Radiodifusão Digital” transmitido por ondas terrestres, ou seja, não é nem a cabo e nem via satélite. Ele foi desenvolvido no Japão e é o sistema de TV Digital desse país. Ao ser adotado no Brasil, ele recebeu atualizações tecnológicas (upgrades) nas partes de áudio, vídeo e interatividade. Então o “B” é para contemplar essas atualizações, mas ele não é mais um sistema de TV Digital; ele é ISDB-T reconhecido pelas organizações internacionais que regulam as telecomunicações no mundo.
Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=20
Os países que já adotaram o padrão ISDB-Tb
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/onde-ja-tem-tv-digital/veja-aqui-os-paises-da-america-do-sul-que-ja-adotaram-o-padrao-isdb-tb/
Padrões pelo mundo
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Digital_broadcast_standards.svg
Transmissão na TV Digital
Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br
Implantação da TV Digital no Brasil
TV Analógica e TV Digital
TV Analógica e TV Digital
TV Analógica e TV Digital
Esse número é a relação entre Largura e Altura da tela. Às vezes é chamada de “tela de cinema” ou “tela larga”.
Para ver um imagem de alta definição verdadeira (1920 pixels na horizontal e 1080 pixels/linhas na vertical) o televisor precisa ter, no mínimo, 42 polegadas (da ordem de 1.07m) de diagonal. Isso equivale a uma largura de 93cm e altura de 52cm, porque a largura/altura é 16/9.
Posicionar a TV Digital
Caminho das Índias – Interatividade TV Digital - 2009
Cadeia de Valor: TV Analógica
Produtores de Conteúdo
Anunciantes
Redes deTelevisão Aberta
Industria de equipamentosDe recepção
Industria deTransmissão
TelespectadorPassivo
Cadeia de Valor: TV Digital Aberta
Produtores de Conteúdo
Anunciantes
Redes deTelevisão Aberta
Industria de equipamentosDe recepção
Industria deTransmissão
TelespectadorPassivo
Proveedores de software embarcado
Softwares para equipamentos de transmissão
Provedoresde Chipsets para Set Top Box
Cadeia de Valor: TV Digital Aberta e Interativa
Produtores de Conteúdo
Anunciantes
Redes deTelevisão Aberta
Industria de equipamentosDe recepção
Industria deTransmissão
TelespectatorAtivo
Proveedores de software embarcado
Softwares para equipamentos de transmissão
Provedoresde Chipsets para Set Top Box
Proveedoresde middleware
DesenvolvedoresDe aplicação interactivas
Proveedores ferramentaspara desenvolviemento.de aplicativosGinga
TV Digital interativa
TV Digital interativa
Convergência digital
TV Digital interativa
TVs da Linha Sony Brava - Em todas as TVs da linha Sony Bravia a partir de 2011 com recurso DTVi
TV Digital interativa
VT20 (3D) - Desde dezembro todas TVs das séries VT20 (3D) e D20 (LED LCD), da linha Viera, saem de fábrica com o Ginga embarcado
TV Digital interativa
TV Digital interativa
TV Digital interativa
Conversor Digital VT7200E
TV Digital interativa
Media Center TEKI TK-TS200
TV Digital interativa
Conversor Digital TEKI TK-TS100
TV Digital interativa
EITV Developer Box
Set-top-box
Tnstituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais - Placa eletrônica do terminal interativo
Fonte:http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=5515&bd=4&pg=1&lg
Set-top-box
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/interatividade-na-tv-digital-veja-o-que-sera-possivel-fazer
Set-top-box Visiontec
Set-top-box Visiontec
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=-CJi7ji3rlg
CONSEGI 2011
CONSEGI 2011
Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório no PPB
“Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º Consegi - Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares
A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema.
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=26258&sid=101
Aplicações sofisticadas na TV Digital
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
Quem usa Ginga-J
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
Quem usa Ginga-J
Fonte: http://www.oraclejavamagazine-digital.com/javamagazine/premiere2011?sub_id=NAEo70XDKURK#pg1
2006
2008Java TV
TV digital – Desenvolvendo uma aplicação utilizando a plataforma Java TV
Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=11447
2009UNIFEV no Java TV Digital
2009Carlos Fini (Rede Globo)
2009
2009Aguinaldo Boquimpani da TQTVD
2009Américo Tomé, da Intel
2010Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J
Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
2010Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J
Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
2011 - INTERATIVIDADE NA TV DIGITAL UNIVERSITÁRIA: PROGRAMA DEBATE LIVRE
2011TDC2011 – Trilha de TV Digital
2011TDC2011 – Trilha de TV Digital
2011TDC2011 – Trilha de TV Digital
Paradigmas Imperativo e Declarativo
Em outros ambiente computacionais, temos várias formas de se construir aplicações e são utilizadas linguagens de programação declarativas, imperativas ou uma mistura dos dois tipos de linguagens.
Uma linguagem de programação declarativa é um paradigma de programação baseado em programação funcional, programação lógica ou programação restritiva.
Exemplo: linguagens de marcação
São declarativas pois descrevem o que são suas estruturas e não como elas serão utilizadas.
Paradigmas Imperativo e Declarativo
Programação imperativa (ou programação procedural) é um paradigma de programação que descreve a computação como ações (comandos) que mudam o estado (variáveis) de um programa. Muito parecido com o comportamento imperativo das linguagens naturais que expressam ordens, programas imperativos são uma sequência de comandos para o computador executar.
O middleware Ginga
O Ginga é a especificação de middleware do SBTVD, resultado da integração das propostas FlexTV [Leite 2005] e MAESTRO [Soares 2006], desenvolvidas por consórcios liderados pela UFPB e PUC-Rio no projeto SBTVD , respectivamente.
O Ginga integrou estas duas soluções, chamadas de Ginga-J e Ginga-NCL , tomando por base as recomendações internacionais da ITU. Desta forma, o Ginga é subdividido em dois subsistemas interligados, também chamados de Máquina de Execução (Ginga-J) e Máquina de Apresentação
(Ginga-NCL)
Middleware Ginga
Middleware Ginga
O Visão geral do middleware Ginga
Visão Geral do Ginga-J
Ginga-J
CDC 1.1 / FP 1.1 / PBP 1.1
JavaTV 1.1
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SBTVD Extensions
Applications
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Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]
1 - Pacotes da plataforma básica Java – representa as funcionalidades de um ambiente Java básico um sistema embarcado baseado nos ambientes CDC [CDC 1.1 2008], FP [FP 1.1 2008] e PBP [PBP 1.1 2008].
2 - Pacotes da especificação JSSE 1.0.1 – implementa funcionalidades opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital, como por exemplo protocolos de transporte seguro [JSSE 1.0.1 2006].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]
3 - Pacotes da especificação JCE 1.0 – implementa outras funcionalidades opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital, especificamente para operações de criptografia [JCE 1.0.1 2006].
4 - Pacotes da especificação SATSA 1.0.1 – permite comunicação com dispositivos externos (normalmente smartcards) utilizando o protocolo APDU (do inglês, Application Protocol Data Unit) [SATSA 1.0.1 2007].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]
5 - Pacotes da especificação JavaTV 1.1 – implementa o modelo de gerenciamento de aplicações, funcionalidades específicas para TV Digital num grau de abstração maior, além de incluir a API JMF (Java Media Framewor) [JavaTV 1.1 2008].
6. Pacotes da especificação JavaDTV 1.3 – extende os pacotes do JavaTV 1.1 para implementar funcionalidades específicas de TV Digital adicionais ou de menor grau de abstração. Também contém os pacotes de APIs gráficas do LWUIT (componentes gráficos, tratamento de eventos do usuário e gerenciador de
layout) [JavaDTV 1.3 2009].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]
7 - Pacotes específicos Ginga-J – contém pacotes que implementam funcionalidades exclusivas do sistema brasileiro (controle de planos gráficos, ou que foram herdadas do sistema japonês (acesso a informações de serviço dependente de protocolo) [NBR 15606-4 2010].
Planos gráficos
Aplicações Ginga-J podem obter acesso de forma genérica aos planos gráficos oferecidos pelo terminal de acesso, para configuração e exibição de conteúdo de acordo com um modelo de camadas na tela do dispositivo.
Planos gráficos
1. Plano[0]: Plano de texto e gráficos;2. Plano[1]: Plano de seleção vídeo/imagem;3. Plano[2]: Plano de imagens estáticas;4. Plano[3]: Plano de vídeo.
Plano de legenda não é acessível
Interatividade Local
O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital#Interatividade
Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado -
Aplicações com canal de retorno intermitente caracterizam-se por estabelecer a conexão do terminal de acesso em horários preestabelecidos, durante a madrugada por exemplo. Dessa forma, os dados não são enviados on-line (comunicação assíncrona), ficando armazenados no terminal de acesso até o momento da conexão e do envio. Nesse nível, a comunicação exigida pela aplicação não necessita ocorrer em tempo real (máximo de instantaneidade) nem apresentar requisitos de latência mínima, pois ela se baseia em informações que podem ser processadas posteriormente, sem prejuízo ao desempenho da aplicação.
Interatividade com Canal de Retorno Dedicado
As aplicações com canal de retorno permanente são caracterizadas pela disponibilidade em tempo integral do canal de retorno. Essa característica constitui uma comunicação em tempo real (comunicação síncrona), pois os dados devem ser enviados a emissora/provedor de serviços sempre que houver uma solicitação. Nesse nível, a comunicação exigida pelo serviço ocorre com o máximo de instantaneidade e deve apresentar requisitos de latência mínima, pois se baseia em informações que não podem ser processadas posteriormente, sob pena de inviabilizar a aplicação.
Fonte: http://barao.mycpqd.com/file.upload/154089.pdf
Observações sobre Ginga
Middleware Ginga
Middleware Ginga
Xlet
As aplicações para TV interativa desenvolvidas em JavaTV são chamadas de Xlets.
O ciclo de vida dos Xlets é regido por quatro métodos:
- initXlet():responsável por inicializar os componentes da aplicação e manipular o XletContext;
- startXlet(): que é o metodo chamado para iniciar a aplicação;
- pauseXlet(): chamando quando há um evento que causa uma pausa na aplicação
- destroyXlet(): chamado quando a aplicação é destruída.
Middleware Ginga
Xlet
import javax.microedition.xlet.*;
public class AloXlet implements Xlet{
private XletContext context = null;
public void initXlet(XletContext xletContext)
throws XletStateChangeException {}
public void startXlet() throws XletStateChangeException {}
public void pauseXlet(){}
public void destroyXlet(boolean flag) throws XletStateChangeException { }
}
LWUIT
Modelo Gráfico Ginga-J
Modelo Gráfico Ginga-J
A classe com.sun.dtv.ui.Device (representa o dispositivo no qual o Ginga está
instalado) dá acesso a uma ou mais classes com.sun.dtv.ui.Screen (representa cada tela disponível para exibição dos gráficos da aplicação). Esta classe permite acessar todos os planos do terminal, retornando instancias da classe com.sun.dtv.ui.Plane com os respectivos identificadores específicos (Video Plane, Still Picture Plane, Switching
Plane e Graphics/Text Plane). Para cada plano é possível verificar suas características (com.sun.dtv.ui.Capabilities) e obter uma classe com.sun.dtv.ui.DTVContainer que é o componente que suporta todos os tipos de com.sun.dtv.lwuit.component e operações gráficas definidas na API do LWUIT (por exemplo, com.sun.dtv.lwuit.Form).
Modelo Gráfico Ginga-J
A classe ResourceComponents é apenas uma classe auxiliar (pertence a própria
aplicação e não faz parte da especificação Ginga-J) para encapsular as classes que
permitem configurar (Device, Screen, Plane e Capabilities) e desenhar elementos
gráficos na tela do terminal do acesso (Form e DTVContainer), conforme ilustrado no trecho de código a seguir.
Modelo Gráfico Ginga-J
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
As seguintes classes são recursos limitados, ou seja implementam a interface
com.sun.dtv.resources ScarceResource no Ginga-J: filtros de seções MPEG-2
(com.sun.dtv.filtering.DataSectionFilterCollection), eventos de entrada do usuário
(com.sun.dtv.ui.event.UserInputEvent, com.sun.dtv.ui.event.KeyEvent,
com.sun.dtv.ui.event.MouseEvent, com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEven),
dispositivos de rede (com.sun.dtv.net.NetworkDevice), telas (com.sun.dtv.ui.Screen) e sintonizador (com.sun.dtv.tuner.Tuner).
O trecho de código a seguir exemplifica a reserva da escuta de eventos de
qualquer tecla colorida do controle remoto (através da chamada do método reserve()).
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
No exemplo, anyColoredKeyTyped é uma instância da classe
com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEvent.
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
Depois de configurar as camadas gráficas para desenho dos elementos da interface gráfica do usuário e realizar a reserva de recursos limitados do terminal, o próximo passo é definir o esquema de navegação de aplicação através de tratamento de eventos de entrada do usuário.
No Ginga-J o mecanismo de tratamento de eventos de entrada do usuário é
oferecido através de componentes específicos de TVD (pacote com.sun.dtv.ui.event) e componentes mais gerais providos pela LWUIT (pacote com.sun.dtv.lwuit.events). A classe que trata os eventos gerados por componente gráficos é a com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventManager.
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
Na sequência do texto trechos de código da tela inicial da aplicação exemplo são
ilustrados. As 5 (cinco) primeiras linhas do trecho de código servem para a criação de um objeto UserInputEventManager a partir de uma referência para uma Screen (currentScreen) e o cadastro (método addUserInputEventListener) do objeto corrente (o objeto da Tela Inicial) como Listener (implementa a interface
com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventListener) do UserInputEventManager e configurado para receber apenas eventos das teclas coloridas (já explicado no passo 3 deste seção). Já o método userInputEventReceived é definido na interface do Listener e é chamado quando algum evento é disparado em componentes gráficos da aplicação. No exemplo é verificado se o evento gerado é de uma tecla de ENTER. Caso afirmativo, a “Tela” atual é apagada e se abre uma nova “Tela” (representado pela classe Menu1).
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
OpenGingahttp://ginga.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j
OpenGingaEstatísticas de Acesso
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
O OpenGinga tem como objetivo oferecer uma implementação não emulada da especificação Ginga executável em ambientes PC. Oferecendo a execução de aplicações Ginga-J e GingaNCL através da união da Implementação de Referência Ginga-J do Lavid da UFPB e a Implementação de Referência Ginga-NCL do laboratório Telemídia da PUC-Rio.
Foi liberado a Máquina virtual com a versão 0.4.3 instalada do OpenGinga em um Ubuntu 10.04.
Nessa versão foi corrigido o problema de eventos de input das aplicações e foi instalado a decodificação por ffmpeg, que possibilita a decodificação por hardware(em breve liberarei um vídeo exemplificando). A próxima versão terá o foque de incrementar a API ginga-j, em especial a API LWUIT e a de multidevices.
Para maiores detalhes e/ou contribuições, se cadastre e acesse o projeto OpenGinga na rede GingaCDN.
O tutorial de Instalação pode ser encontradono seguinte endereço http://gingacdn.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j/wiki/Usando_a_m%C3%A1quina_virtual.
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
applications.xml
Abrir o arquivo applications.xml
Botão direito do mouse
Abrir o arquivo applications.xml
Botão direito do mouse
Executando OpenGingaAcionar atalho
Executando OpenGingaAcionar atalho
Executando OpenGingaAcionar tecla M para ativar Menu
Executando OpenGingaNavegação por setas
Acionar a tecla ENTER para ativar aplicação Primeiro Xlet
Executando OpenGingaAplicação Primeiro Xlet em execução
Executando OpenGingaSenha: openginga
Abrir o arquivo applications.xml
Área de trabalho no NetBeans
Área de trabalho no NetBeans
Compilação com JDK 1.4
Bibliotecas para compilação
Acessando diretório das aplicações
OpenGingahttp://ginga.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j/wiki/Usando_o_middleware
Vídeo no OpenGinga
ln -s /home/openginga/278-SD_Futebol_Copa_2002_Brasil.ts openginga/gingacc/channels/channel0
Grande problema
O problema com as aplicações de televisão interativa é que elas têm toda a complexidade das aplicações de computadores, mas estão rodando em uma plataforma que normalmente não tem problemas técnicos ou de usabilidade. Os aparelhos de televisão dos telespectadores não falham, o controle remoto sempre funciona (a menos que a bateria acabe) e, ao contrário da internet, a imagem não carrega mais lentamente nos horários de pico de visualização. Qualquer serviço de televisão interativa que cause problemas com o aparelho de televisão ou faça coisas inesperadas provavelmente não será tolerado pelos telespectadores.
Gawlinski, M. (2003). “Interactive television production”. Oxford: Focal Press, 2003.
Bibliografia
Parte 4: Ginga-J - Ambiente para a execução de aplicações procedurais
http://www.dtv.org.br/download/pt-br/ABNTNBR15606-4_2010Ed1.pdf
Desenvolvimento de Aplicações Imperativas para TV Digital no middleware Ginga com Java
https://disciplinas.dcc.ufba.br/pub/MATA39/NotasDeAula/gingaj-minicurso-webmedia-cameraready-final.pdf
Introdução ao OpenGinga
http://www.lavid.ufpb.br/
Bibliografia
Desenvolvimento Ginga-J
JavaDTV – OpenGinga
http://www.tvdi.inf.br/site/artigos/Ginga-J/Desenvolvimento%20Ginga-J,%20JavaDTV,%20OpenGinga%20-%20Parte%201%20-%20KULESZA,%20FERREIRA.pdf
Ginga-J Emulator: Uma Ferramenta de Execução de Aplicações Imperativas para o Middleware Ginga
http://www.erisvaldojunior.com/downloads/TCC_Erisvaldo_UFPB.pdf