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Estação de Tratamento de águas residuais Escola secundária Frei Heitor Pinto Elaborado por: Ana Carolina Nº1 Cris tiana Nº8 Diana Vaz Nº10 Diana Nunes Nº11 10ºB Biologia/Geologia

Visita de estudo à ETAR

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Page 1: Visita de estudo à ETAR

Estação de Tratame nto de águas re siduais

E s cola s e cundá ria F re i He itor P into

Elaborado por:

Ana Carolina Nº1

Cris tiana Nº8

Diana Vaz Nº10

Diana Nunes Nº11

10ºB

Biologia/Geologia

Page 3: Visita de estudo à ETAR

No dia 16 do mês de Janeiro de 2008 pe las 8.25, fo i realizada uma vis ita de es tudo ETAR da Boidobra. Es ta vis ita fo i promovida pelos profes s ores de Bio log ia/Geolog ia do 10ºano.

E T

A R

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No dia 16 de Janeiro , encontramo-nos todos por vo lta das 8.25 da manhã para darmos iníc io à nos s a vis ita de es tudo .Chegamos à Etar e conhecemos os s enhores que lá trabalhavam e que nos iam guiar na vis ita.Uma s enhora começou por nos dizer em que cons is tia uma ETAR ( Es tação de Tratamento de Águas Res iduais ). Uma ETAR tem como princ ipal objectivo o tratamento de águas res iduais produzidas pelas populações e fazer com que es tas s ejam reutilizadas .Uma ETAR ajuda a população a níve l da: promoção da s aúde pública; pres ervação dos recurs os hídricos , logo evitar a contaminação .

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Em s eguida entramos para uma es pécie de pavilhões que continham muitas máquinas e era aí que ocorriam algumas fas es do proces s o .A s enhora dis s e -nos que na fas e de tratamento o es goto pas s ava a chamar-s e afluente .O tratamento de águas res iduais divide-s e em quatro fas es : a primeira chama-s e tratamento preliminar. Nes ta fas e removem-s e os gradados , ou s eja, os res íduos s ó lidos s ão s eparados dos líquidos , as s im como as are ias , gorduras e etc ...

Na fas e em que os líquidos s ão s eparados dos s ó lidos , num decantador parte da lama é aprove itada para um decantador de água limpa, não potáve l.Es s a lama é co locada num campo de arejamento .

Fas es do tratamento

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O que s e faz à lama em exces s o?A lama em exces s o é co locada num decantador s ecundário ou poço de lamas , que tem um cheiro muito intens o .

Tratamento primário

Após a fas e de pré-tratamento , pos s ui ainda praticamente inalteradas as s uas caracterís ticas po luidoras . No tratamento primário , o a matéria po luente é s eparada da água por s edimentação Es te proces s o exc lus ivamente de acção fís ica pode , em alguns cas os , s er ajudado pe la adição de agentes químicos que através de uma coagulação/floculação pos s ibilitam a obtenção de flocos de matéria po luente de maiores dimens ões e as s im mais fac ilmente decantáve is .

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No tratamento s ecundário , o poluente é cons umido por microrganis mos nos chamados reactores bio lóg icos . Es tes reactores s ão normalmente cons tituídos por tanques com grande quantidade de microrganis mos aeróbios , havendo por is s o a neces s idade de os alimentar. O es goto s aído do reactor bio lóg ico contem uma grande quantidade de microrganis mos e es tes s o frem depois um proces s o de s edimentação nos des ignados s edimentadores (decantadores ) s ecundários .

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F iz e mos o tra ba lh o c om ba s e e m a ponta me ntos tira dos no próprio d ia , da In te rne t, m a is pre c is a me nte da wikipé d ia .

B ib liog ra fia