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WILLIAM ANDRADE BATISTA BUSINESS INTELIGENCE AS DIFICULDADES E PROBLEMAS NA SUA IMPLANTAÇÃO Rio de Janeiro 2014

William Batista - Monografia - MBBI 2014 - Instituto Politécnico - UFRJ

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WILLIAM ANDRADE BATISTA

BUSINESS INTELIGENCE –

AS DIFICULDADES E PROBLEMAS NA SUA IMPLANTAÇÃO

Rio de Janeiro

2014

1

WILLIAM ANDRADE BATISTA

BUSINESS INTELIGENCE –

AS DIFICULDADES E PROBLEMAS NA SUA IMPLANTAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada à Banca examinadora do Instituto Politécnico da UFRJ como exigência para obtenção do Master In Business Administration – Business Intelligence

Orientador: Marcelo Lanza

Rio de Janeiro

2014

2

FOLHA DA BANCA

WILLIAM ANDRADE BATISTA

BUSINESS INTELIGENCE –

AS DIFICULDADES E PROBLEMAS NA SUA IMPLANTAÇÃO

Monografia aprovada em ___ de ______ de 2014 para obtenção do Master In Business Administration – Business

Intelligence

Banca Examinadora:

Orientador: Marcelo Lanza

3

AGRADECIMENTOS

A Deus.

Aos meu amigos de curso Felipe Rodrigues, Marcelo Lazari e Andres Fernandes pela paciência durante o curso e pela constante união para os trabalhos

em grupo.

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RESUMO

A presente pesquisa teve como propósito discutir sobre as ferramentas de Business Intelligence - (BI) seus conceitos e aplicação e implantação nas empresas afim de demonstrar como como surgiu o Business Intelligence, e sua importância nas empresas para tomadas de decisão e planejamento estratégico. Também foi de objetivo identificar quais são as principais dificuldades e problemas na sua implantação.

PALAVRAS-CHAVE: Business Intelligence, Conceitos, Planejamento, Empresas, Negócios, Gestão.

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ABSTRACT

This research aimed to discuss the tools of Business Intelligence - (BI) concepts and their implementation and deployment in order to demonstrate how companies like Business Intelligence arose, and its importance in business for decision making and strategic planning. Was also intended to identify what are the main difficulties and problems in its implementation.

KEYWORDS: Business Intelligence, Concepts, Planning, Business, Business, Management.

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Sumário

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7

1.1 A HISTÓRIA DO BI ................................................................................................................... 7

2. METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................. 9

3. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS EM ESTUDO DE CASO ............................. 12

4. CONCEITOS E OBJETIVOS DO BUSINESS INTELIGENCE .............................................. 13

4.1 SISTEMA BI ............................................................................................................................. 19

4.2 O USO DE BI NO BRASIL ...................................................................................................... 20

5. DIFICULDADES E PROBLEMAS NA IMPLANTAÇÃO DE BI .......................................... 21

6. DISCUSSÕES E RESULTADOS............................................................................................. 24

7. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ..................................................... 28

7.1 Cachoeira ................................................................................................................................ 29

7.2 Processo Unificado .................................................................................................................. 30

7.3. Modelo em espiral ........................................................................................................... 30

7.4. Modelagem ágil ............................................................................................................... 32

7.5. Extreme Programming (XP) ............................................................................................ 32

7.6. Scrum............................................................................................................................... 34

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 36

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ...................................................................................... 37

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1. INTRODUÇÃO

1.1 A HISTÓRIA DO BI

No presente trabalho nos coube avaliar conceitos de BI para poder verificar as

dificuldade de sua implantação nas empresas, assim como as qualidade e usos para

a competitividade do mercado atual. Ao enumerar as possibilidades dos sistemas de

BI1 temos:

• Extrair e integrar dados de múltiplas fontes;

• Fazer uso de experiências prévias;

• Analisar dados contextualizados;

• Trabalhar com hipóteses;

• Procurar relações de causa e efeito; (DOUGLAS TOZI, 2008)

Atualmente está cada vez mais difícil para uma empresa conseguir sobreviver

sem alguma ferramenta de BI Por isso, o seguinte trabalho se preocupou em

conceituar e avaliar sua implantação. BI torna-se cada vez mais essencial para

empresas a no mercado e acabam mesmo antes de começarem, por questões de

custos. As organizações têm usado os dados de suas bases operacionais para

atender as suas necessidades de informações desde tempos passados. Nesta

situação, além da dificuldade de encontrá-los, diversas vezes, dados inconsistentes

são utilizados como base para tomada de decisões importantes (JOÃO LUCIO,

2009).

O gerenciamento de grandes volumes de dados era de grande dificuldade

para as empresas. Grandes bases de dados são criadas pelo acúmulo de

informações resultantes de operações transacionais, pouco aproveitadas pelos

1 A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O

conceito surgiu nos anos 80 e descreve as habilidades das corporações para acessar dados e explorar as informações (normalmente contidas em um Data Warehouse/Data Mart), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que as permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão.

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responsáveis pelas tomadas de decisões, devido à complexidade de extração das

mesmas. Agrupar essas informações, interpretá-las e tirar conclusões, não é uma

tarefa fácil. É preciso extrair de cada base de dados, as informações que realmente

interessam e padronizá-las para que possam ser analisadas (JOÃO LUCIO, 2009).

Com o mercado cada vez mais competitivo, as empresas são forçadas a estar

cada vez mais à frente do mercado, para não perder clientes para os seus

concorrentes (JANDER RODRIGUES, 2002).

Os diferenciais competitivos são cada vez mais importantes para que as

organizações possam protagonizar seus espaços de mercado. O Business

Intelligence é um conceito que entra no auxilio de diferenciais competitivos para a

empresa, ajudando gerentes a tomarem decisões em espaços de tempo mais curtos

(DOUGLAS TOZI, 2008).

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2. METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A pesquisa visa demonstrar a realidade dos fatos sob a ótima formal e

desenvolvida através de metodologia científica, por isso, seu objetivo principal é

descobrir quais as soluções e práticas diante das premissas apresentadas através

dos métodos científicos. Por isso, o presente trabalho utilizará a pesquisa descritiva.

Segundo Gil (1999)2 este tipo de pesquisa visa analisar os fenômenos que envolvem

determinado tema, a fim de compreender as suas variáveis, este método é marcado

pela análise de coleta de dados.

O presente trabalho utilizará esse tipo de pesquisa para dar suporte a

tipologia que será realizada. Ainda, quanto ao procedimento será utilizado pesquisa

bibliográfica. Para Cervo (1983)3, através de documentos procura explicar os

problemas que envolvem determinado tema, podendo utilizar ou não pesquisa

descritiva que servirá de base para o estudo, objetivando assim, compreender a

aplicação dos conceitos estudados.

No presente caso foi utilizado pesquisa bibliográfica com levantamento de

livros, artigos, teses, para se conhecer os conceitos aplicáveis ao tema em conjunto.

Em termos práticos, esta pesquisa iniciou com a delimitação ou definição do

tema em estudo, sob o qual foi definido um objetivo geral. Para que esse objetivo

geral fosse atingido foram organizados e estruturados três objetivos específicos.

Para que esses objetivos fossem melhor mensurados foram organizadas e

estruturadas três questões de pesquisa, com base no conceito, dificuldade e

consequências. Na sequência, foram apresentados os motivos teóricos e práticos de

relevância de ordem social e a contribuição e os resultados desta pesquisa.

A pesquisa caracteriza-se quanto ao objetivo como descritiva, quanto aos

procedimentos como estudo de caso, e quanto à abordagem do problema de

natureza predominantemente qualitativa.

As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das

características de determinada população ou fenômeno ou, então, o

estabelecimento de relações entre variáveis (GIL, 2009). Vergara (2004) afirma que

2 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2002 3 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

10

a abordagem qualitativo-descritiva expõe características de determinada população

ou de determinado fenômeno, podendo, inclusive, estabelecer correlações entre

variáveis. Para Longaray et al. (2003), na pesquisa qualitativa concebem-se análises

mais profundas em relação ao fenômeno que esta sendo estudado.

Segundo Cervo e Bervian (2002), a pesquisa bibliográfica tem como objetivo

explicar um problema com referências teóricas em documentos publicados em

documentos busca analisar as contribuições científicas.

Segundo Longaray et al (2003, p.136) “ analisar dados significa trabalhar com

todo o material obtido durante o processo de investigação, ou seja, com os relatos

de observação, as transcrições de entrevistas, as informações dos documentos e

outros dados disponíveis.”

Para Martins e Lintz (2000), a pesquisa bibliográfica tenta explicar e debater

um tema ou problema com base em referências teóricas, como, livros, artigos,

revistas e, de profissionais especializados.

Esse trabalho caracteriza – se como pesquisa bibliográfica porque utilizará

referências teóricas de livros, artigos e autores especializados na área, através dos

conhecimentos desses autores, conhecer, explicar e debater o tema para alcançar

os objetivos do trabalho.

Na opinião de Lakatos e Marconi (1991, p.83), método é “o conjunto de

atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite

alcançar o objetivo conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser

seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”. A execução deste

estudo parte do método indutivo, a respeito do assunto, Gil (1999, p. 28)

complementa que “parte do particular e coloca a generalização como um produto

posterior do trabalho de coleta de dados particulares”. Na composição desta análise,

utilizou-se o método indutivo, porém para atingir o objetivo geral alcançou-se,

primeiramente, os objetivos específicos. Lakatos e Marconi (2001, p. 73) destacam,

“sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que for escrito,

dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de

debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas quer

gravadas”.

Para Lakatos e Marconi (2001), a pesquisa é voltada para solucionar

problemas para questões propostas, através de métodos científicos.

11

Outro tipo de pesquisa aplicada foi a descritiva, que possui como principal

objetivo descrever as informações coletadas junto a determinado fenômeno ou

população, ou, ainda, buscar estabelecer relações entre situações variáveis (GIL,

2002).

Citando Vergara (1998, p. 46) afirma que a pesquisa bibliográfica, “é o estudo

sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas,

jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral”.

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3. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS EM ESTUDO DE CASO

Para Gil (2009) o processo de coleta de dados no estudo de caso é

mais complexo que o de outras modalidades de pesquisa, pois se utiliza sempre

mais de uma técnica para a obtenção de dados. Os estudos de caso requerem

profundidade, preservação do caráter unitário do caso e a não separação de seu

contexto. Então é necessário identificar, descrever e analisar, conforme Fluxograma

1:

Fluxograma 1 -Técnicas para coleta de dados em estudo de caso

Fonte: Adaptado de GIL, (2009).

Para a coleta de dados o instrumento utilizado foi à avaliação informal de

dados da instituição. A bibliográfica foi desenvolvida a partir de material já

elaborado, principalmente artigos científicos e pesquisas já existentes, já a

documental fundamentou-se em materiais como relatórios disponibilizados.

Conforme Gil (2008), o estudo de caso é caracterizado pelo estudo minucioso e

profundo, permitindo um vasto conhecimento sobre o objeto de estudo.

Yin (2005) define estudo de caso como uma investigação empírica de um

fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente

quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão definidos. Para Gil

(2009) o estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos

objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento.

Local onde ocorre o

fenômeno.Os atores.

Os eventos.

Os processos.

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4. CONCEITOS E OBJETIVOS DO BUSINESS INTELIGENCE

Business Intelligence:

“É o conjunto de conceitos, métodos e recursos tecnológicos que habilitam a obtenção e distribuição de informações geradas a partir de dados operacionais e históricos, visando proporcionar subsídios para a tomada de decisões gerenciais”. ( Gartner Group)

Business Intelligence é um conjunto de metodologias e conceitos que auxiliam

no processo de tomada de decisões em negócios (ROGÉRIO DE FREITAS, 2005).

Os principais objetivos do BI são permitir o acesso interativo aos dados,

proporcionar a manipulação destes dados e fornecer aos gestores a capacidade de

realizar a análise adequada.

O conceito de Business Intelligence, de acordo com autor Carlos Barbieri

(2001), pode ser entendido como a utilização de variadas fontes de informação para

se definir estratégias de competitividade nos negócios de uma empresa.

O principal benefício do BI para uma organização é a capacidade de

fornecer informações precisas quando necessário, incluindo uma visão em tempo

real do desempenho corporativo.

Estas informações são necessárias para todos os tipos de decisões,

principalmente para o planejamento estratégico (TURBAN et. al, 2009).

O planejamento estratégico é um processo de uma organização de definir a

estratégia, ou a direção e tomada de decisões sobre alocação de recursos para

prosseguir esta estratégia, incluindo capital e pessoas.

Conforme GODOY a Gestão em todas as atividades empresariais e

organizacionais é o ato de reunir pessoas para atingir as metas e objetivos

desejados, utilizando recursos disponíveis de forma eficiente e eficaz. A Gestão

compreende o planejamento, organização, recursos humanos, carreando ou

dirigindo e controlando uma organização (um grupo de uma ou mais pessoas ou

entidades) ou esforço com a finalidade de alcançar um objetivo. Abrange a

implantação e manipulação de recursos humanos, recursos financeiros, recursos

tecnológicos e recursos naturais. (2010)

O gerenciamento de projetos é a disciplina de planejamento, organização,

motivação e controle dos recursos para atingir objetivos específicos. Um projeto é

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um esforço temporário com começo e fim definidos, possuindo tempo limitado, e

muitas vezes com orçamento apertado, comprometeu a cumprir metas e objetivos

únicos, geralmente para trazer mudanças benéficas ou valor acrescentado. A

natureza temporária dos projetos está em contraste com o negócio atual, que são

atividades funcionais permanentes ou semi-permanentes repetitivas para produzir

produtos ou serviços. Na prática, a gestão destes dois sistemas é muitas vezes bem

diferente, e como tal requer o desenvolvimento de habilidades técnicas distintas e

estratégias de gestão. Segundo Rezende (2003), a concepção de um planejamento

estratégico neste momento é primordial. Sendo assim, o planejamento estratégico é

um processo dinâmico e interativo para determinação de objetivos, políticas e

estratégias das funções empresariais ou organizacionais e dos procedimentos das

organizações.

Por meio do planejamento as empresas estabelecem direcionamentos,

capazes de otimizar a relação entre a “empresa e seu ambiente, ou seja, o

planejamento estratégico é o processo que instrumentaliza a resposta que a

organização precisa apresentar ao seu ambiente diante de um contexto” de

mudanças4.

O planejamento estratégico é a análise formal do curso futuro de uma

organização. Todas as ofertas de planejamento estratégico com pelo menos uma

das três questões fundamentais:

"O que nós fazemos?",

"Para quem o fazemos?",

"Como nós executamos?".

No planejamento estratégico de negócios, alguns autores apresentam a

questão: "Como podemos vencer ou evitar a concorrência?". Mas esta abordagem é

mais sobre derrotar os concorrentes.

O planejamento estratégico é o cerne do trabalho de uma organização. Sem

um quadro estratégico não se sabe para onde vai ou porque você está indo para

lá. Um processo de planejamento estratégico não é algo que pode acontecer de

uma forma ad hoc, em reuniões regulares de planejamento ou durante uma reunião

da equipe. Isso requer um planejamento cuidadoso para ajustar de modo que o

processo seja minucioso e abrangente. Quando se desenvolve ou revisa um plano

4 http://www.jpverithas.com/consultoria/bsc.html

15

estratégico, se está definindo os parâmetros para o trabalho da organização,

normalmente de dois a três anos ou mais. Assim, faz sentido gastar algum tempo do

planejamento energético para o seu processo de planejamento estratégico.

(SHAPIRO, 2007)

Os métodos de gestão de projetos podem ser categorizados em

pelo menos três grupos. O primeiro grupo seria relativo a métodos específicos, como os métodos de desenvolvimento de produto, expressos em seus modelos referenciais como aqueles propostos por: Prasad (1997), Crawford e Benedetto (2000), Rozenfeld et al. (2006), Romano (2003) e Paula e Ribeiro (2007), entre outros. São métodos propostos para o gerenciamento de projetos de produto e, geralmente, possuem um enfoque abrangente e gerencial da área à qual o produto pertence. Uma segunda categoria de métodos de gestão de projetos seria a daqueles destinados a situações nas quais as mudanças de escopo são muito frequentes, como no desenvolvimento de sistemas e softwares. São denominados métodos ágeis, tendo como exemplos o Extreme Programming (XP), o método Scrum e o Crystal Methodology (CHARVAT, 2003). Por fim, existem métodos de gestão de projetos desenhados para situações nas quais as mudanças de escopo são menos intensas, tornando o seu controle viável e documentável. Nessa última categoria, é comum que as etapas do método de gestão do projeto sejam organizadas a partir dos processos de iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento e que ele contemple uma quantidade de padrões documentais como atas, formulários de project charter, formulários de gestão de riscos, de gestão de escopo, entre outros. Exemplo de método suportado pelo ciclo de vida de gestão de projetos é o Methodware® (XAVIER et al, 2005), que pode ser adotado por organizações que realizem projetos nos quais o grau de inovação seja de moderado a baixo, ou que não considerem grandes variações de escopo ao longo do mesmo. (SILVEIRA et al, 2012, p. 1)

Projetos estão sujeitos a caprichos de custo inesperado e atrasos no

cronograma devido a limitações que muitas vezes são além do controle do Project

Manager. Isto resulta numa derrapagem dos marcos do projeto.

Desta forma, o seu propósito é permitir a tomada de decisões pro ativas, ao

gerar informações necessárias ao negócio e disponibiliza-las no momento certo.

Possibilita que as empresas gerem conhecimento baseada em grandes quantidades

de dados, de uma forma rápida, organizada e com grande precisão, para suportar a

tomada de decisões (ROGÉRIO DE FREITAS, 2005).

A ferramenta de planejamento estratégico fornece um modelo para a tomada

de decisão uma organização através de um processo integrado. Ele aborda o

planejamento para fazer o planejamento estratégico, abrangendo as questões de

fundo que precisam informar ou dirigir o processo de planejamento estratégico e, em

seguida, definir o quadro estratégico para atividades de projeto ou organização. É

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neste quadro estratégico que dá as atividades coerência e sentido. (SHAPIRO,

2007)

A necessidade de as organizações a integrar seus sistemas de gestão tem

sido sublinhada por diversos autores.

As empresas tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o

ambiente empresarial, completando estas informações com pesquisas de marketing,

industriais e de mercado, além de análises competitivas (SANTOS, 2007).

Enterprise Resource Planning oferece um conjunto de ferramentas de gestão

que procura saldos e fornecimento, contendo a capacidade de vincular clientes e

fornecedores em uma cadeia de abastecimento, empregando processos de

negócios para a tomada de decisões, fornecendo alto grau de integração

interfuncional entre vendas, marketing, produção, operações, logística, compras,

finanças, desenvolvimento de novos produtos e recursos humanos, permitindo assim

que as pessoas desenvolvam suas atividades com elevados índice de satisfação

dos clientes e uma maior produtividade.

Organizações competitivas acumulam "inteligência" à medida que ganham

sustentação na sua vantagem competitiva, podendo considerar tal inteligência como

o aspecto central para competir em alguns mercados (MACEDO, 2007).

Geralmente, os coletores de BI obtêm as fontes primárias de informação

dentro das suas empresas. Cada fonte ajuda quem tem que decidir a entender como

o poderá fazer da forma mais correta possível. As fontes secundárias de

informações incluem as necessidades do consumidor, processo de decisão do

cliente, pressões competitivas, condições industriais relevantes, aspectos

econômicos e tecnológicos e tendências culturais (MACEDO, 2007).

No entanto, deve notar-se que a integração não é uma obrigação, mas uma

oportunidade de explorar os benefícios associados à sua execução, para descobrir

como as organizações irão implementar o planejamento estratégico que irá atender

às suas necessidades.

Assim, cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o

objetivo organizacional ou a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam

eles de longo ou curto prazo (MODESTO, 2007).

No tocante ao aspecto da dificuldade no setor de informática, o termo BI

(Business Intelligence) representa o ambiente de software que permite acessar,

analisar e garimpar todas as informações da empresa, sem a necessidade do

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usuário ser um especialista em informática (DANTAS; GIORGETTI, apud BOLIEIRO,

2005).

Sabemos então que a metodologia de BI pode ser utilizada para atingir muitos

objetivos como:

• Determinar perfis de consumo;

• Modelagem de novos produtos e serviços;

• Antecipar mudanças no mercado;

• Possibilitar uma mudança mais detalhada sobre os seus clientes;

• Antecipar as ações dos competidores;

• Descobrir novos ou potenciais competidores;

• Gerar um aprendizado a partir dos sucessos e das falhas;

• Criar novas oportunidades de negócios;

• Rever suas próprias práticas de negócios;

• Auxiliar na implementação de novas ferramentas gerenciais.

Com as premissas citadas acima as empresas podem substituir relatórios com

procedimentos estatísticos por relatórios dinâmicos, permitindo que as execuções

dos relatórios sejam realizadas a qualquer momento (ROGÉRIO DE FREITAS,

2005).

Ainda, segundo Nakagawa (1991) tais objetivos derivam das necessidades

que se criam no ambiente da empresa a fim de determinar seu desempenho e

rentabilidade. Tais informações são capazes de auxiliar no planejamento de forma a

direcionar nas decisões a serem tomadas.

Nesse contexto é importante utilizar-se do planejamento estratégico a fim de

identificar quais os fatores utilizados pelo mercado a fim de se atingir as metas pré-

estabelecidas. Tal planejamento pode ser utilizados para se definir quais estratégias

podem ser empregadas para o crescimento da empresa e qual o valor que será

aplicado (SÁ, 2006).

Para Hendriksen (2007), todo planejamento deve ser estabelecido sob as

decisões tomadas pela organização ao longo do tempo, a fim de atender as

oscilações ocorridas pelo mercado. Para atingir este feito é necessário verificar o

ambiente de atuação da empresa e adequar-se as ações relativas a sua realidade.

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Portanto, o planejamento estratégico que o BI proporciona é capaz de

determinar o propósito da organização a fim de definir as diretrizes a serem

adotadas.

A tomada de decisões, significa escolher uma posição a ser seguida dentre

aqueles mais viáveis apresentadas pelo planejamento que a BI proporcionou.

19

4.1 SISTEMA BI

Pode-se dizer que o BI é um sistema onde se tem a coleta de informações de

diversas fontes, tais como:

* Empresa

* Concorrentes

* Clientes

* Fornecedores

* Possibilidades de expansão do negócio (aquisições, joint-ventures e

alianças)

Um sistema de BI possui quatro grandes componentes, conforme descreve

Turban (2009): (I) data warehouse, banco ou repositório de dados especial

preparado para dar suporte a aplicações de tomada de decisão; (II) análise de

negócios, corresponde a uma coleção de ferramentas para manipular e analisar os

dados no DW, incluindo processamento analítico, multidimensionalidade, mineração

de dados e técnicas de análise avançada; (III) gestão de desempenho do negócio

(Business Performance Management – BPM) para monitoria e comparação do

desempenho da corporação às metas estabelecidas, com a aplicação de balanced

scorecards; e (IV) interface com usuário.

O Business Intelligence, como interface, interfere, transforma e torna

verdadeira todas estas informações e as converte em conhecimento estratégico.

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4.2 O USO DE BI NO BRASIL

Sabemos que só a partir da década de 70, o tratamento de dados começa a

ganhar importância no Brasil, despertando atenção dos “profissionais de informática”

para o importante mercado que nascia diante da necessidade das organizações em

produzir inteligência para tratamento destas informações para tomada de decisões

gerenciais como também o controle e modelagem.

Neste momento vemos que novos meios tecnológicos surgiram como

elementos de competitividade, potencializando a concorrência entre tecnologias

como também o desenvolvimento do mercado de TI no Brasil e logo inicia-se a

adoção do BI por grandes empresas, criando o desenvolvimento da ferramenta no

mercado brasileiro.

O mercado de pequenas e médias empresas veio aderindo gradativamente

ao Business Intelligence e a globalização foi um fator determinante para que estas

organizações aderissem ao novo modelo de mercado. Com a globalização, o cenário

atual do mercado mundial alavancou a competitividade, impulsionando a sociedade

corporativa a buscar soluções para a demanda competitiva, promovendo a adoção

de ferramentas estratégicas.

No Brasil atual a maior parte do mercado de BI pertence as grandes

empresas; pequenas e médias empresas ainda resistem à implantação do BI por

diferentes motivos, seja por falta de conhecimento da tecnologia, por razões

financeiras ou de credibilidade.

21

5. DIFICULDADES E PROBLEMAS NA IMPLANTAÇÃO DE BI

Muitas das pequenas e médias empresas não possuem uma estratégia

definida referente à tecnologia da informação. Quintella e Costa (1997), em “A

Informática e a Mudança do Paradigma Competitivo” sugerem uma maneira de

classificação da informação nos negócios das empresas, demonstrando ser possível

identificar os objetivos estratégicos de uma organização observando-se a forma de

utilização dos recursos de informática. No entanto, estes desafios estão diminuindo à

medida que o tempo passa e mais e mais organizações e empresas estão

integrando seus sistemas de gestão, apesar do fato de que eles ainda enfrentam

algumas dificuldades. Empresas estão integrando seus sistemas de gestão em

diferentes níveis, pois têm diferentes razões para a aplicação das normas diferentes,

diferentes necessidades de integração, usando modelos diferentes de integração e

são confrontados com desafios diferentes.

A partir da definição acima de um sistema integrado e sistema de gestão

podem, portanto, ser definidos como um sistema com um conjunto de padrões, cada

padrão pode ser considerados como um dos elementos que constituem o sistema. E

se esses elementos ou padrões são separados, então ele vai perder algumas de

suas propriedades essenciais.

Isto pode implicar que diretamente se os elementos são colocados juntos para

formar um sistema, em seguida, eles ganhar algumas propriedades essenciais. No

entanto, uma questão importante a considerar aqui é a interação entre esses

elementos.

No Brasil, há empresas cujos processos encontram-se inicialmente

incompletos, informais e pouco sofisticados necessitando alinharem-se com as

estratégias adequadas de acordo com a demanda do mercado.

Sistemas de gestão são atividades realizadas com o objetivo de minimizar o

uso de recursos redundantes excessivos, para atender aos requisitos de

sobreposição de equilíbrio de desempenho, gerenciamento de rede, reduzindo a

falta de energia e custos de manutenção do sistema, diagnóstico e reparação, e

migração para o novo hardware e versões de software do sistema. (LLC 2003).

Vários sistemas de gestão, portanto, existem em uma organização para o seu

funcionamento.

22

Diversas técnicas de análise de negócios podem ser utilizados no

planejamento estratégico, incluindo a análise SWOT (Forças, Fraquezas,

Oportunidades e Ameaças), a análise PEST (Política, Econômica, Social e

Tecnológico), a análise STEER (Sócio-cultural, tecnológico, econômico, ecológico e

fatores de Regulamentação), e epistel (Meio Ambiente, Política, Informática, sociais,

tecnológicos, econômicos e jurídicos).

Assim, o Sistema de Gestão Integrada é uma estrutura única, utilizado pelas

organizações para gerenciar seus processos ou atividades que transformam

entradas de recursos em um produto ou serviço que satisfaçam os objetivos da

organização e equitativa satisfazer a interessados de qualidade, saúde, segurança,

meio ambiente, segurança, ética ou qualquer outro requisito identificado como

importante.

Os aspectos genéricos da administração incluem: política, planejamento,

implementação de ação corretiva, e revisão da gestão, entretanto os processos

genéricos são: um compromisso da gestão de topo, definição de políticas, o

planejamento de objetivos e metas, procedimentos, auditorias, documentação e

controle de registros, controle de não conformidade, ações corretivas e preventivas,

e revisão da gestão.

Integração é um nível mais ambicioso e consiste em imersão interna do IMS e

interação com as partes interessadas externas.

Trata-se de uma cultura de melhoria da aprendizagem, contínua e

participação das partes interessadas. Se feito corretamente, ele vai levar a melhoria

contínua do desempenho, vantagem competitiva e desenvolvimento sustentável

aumentada.

Se uma organização optar por integrar o seu sistema de gestão, que podem

apontar para um nível acima do de integração. O nível que exigem dependerá da

complexidade do sistema de gestão do presente e a razão para a persecução da

integração.

No entanto, as grandes empresas que aplicam sistemas de gestão

integrados, como eles precisam desses sistemas para ser capaz de trabalhar de

forma consistente em diferentes locais e áreas, independentemente das

qualificações pessoais. Pequenas empresas naturalmente integrar a gestão como as

funções sejam desempenhadas pela mesma pessoa. Enquanto isso, pequenas e

médias empresas são mais hesitantes sobre a integração, já que significa

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estabelecer e manter custos significativos. Assim, o custo do BI é o maior fator de

impedimento para adoção da ferramenta. No atual mercado brasileiro, as pequenas

e médias empresas caminham protegendo-se de altos investimentos e prejuízos; se

possuem um budget disponível, tendem a investir de acordo com seu grau de

prioridade em outros sistemas, como a adoção de um sistema ERP. Tudo depende

do grau de maturidade da gestão da empresa.

Quando as empresas adotam um ERP conhecendo sua objetividade, tendem

adotar o BI porque obviamente surge a forte necessidade de uma ferramenta de

inteligência competitiva para o usuário final.

O ERP foi o motivo de muitas implementações de BI principalmente no Brasil,

mas não é o fator determinante - empresas com uma visão de longo prazo de

mercado procuram todas as ferramentas disponíveis, estejam ou não atreladas a um

ERP - contudo o ERP proporciona uma fácil integração e um menor custo inicial,

porém esta realidade é mais voltada para as grandes empresas.

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6. DISCUSSÕES E RESULTADOS

O objetivo deste trabalho foi assimilar os principais problemas na implantação

de bi e encontar uma solução de BI, que apóie a tomada de decisão de diretores e

gerentes de empresas de médio e grande porte.

Segundo Turban et. al (2009), os fatores essenciais para que um projeto

deste porte seja bem-sucedido são:

(i) definir claramente os objetivos,

(ii) reunir apoio ao projeto junto à gerência,

(iii) estabelecer cronogramas e orçamentos;

(iv) administrar as expectativas.

Para tanto, as principais características necessárias são planejamento e

escolha de banco de dados.

Na etapa de planejamento o escopo do projeto deve ser definido, sempre

mantendo o foco no negócio. Deve-se atentar para as áreas mais críticas e que

possuem necessidades mais abrangentes de informações gerenciais (BARBIERI,

2001).

Nesta etapa, também deve ser definida a arquitetura e o tipo de

implementação que deverão ser utilizados para a construção do DW. Neste

momento foi definida uma arquitetura do tipo “Data Warehouse Empresarial”, sendo

implementada utilizando técnicas combinadas (“top down” e “bottom up”). Com

relação ao mecanismo de processamento de consultas, utilizou-se um servidor de

banco de dados multidimensional (MOLAP), devido ao seu melhor desempenho e a

um conjunto rico e complexo de funções de análise (CARVALHO, 2003).

Outro fator importante para o sucesso da implantação do BI é a definição da

arquitetura tecnológica. A arquitetura deve ser definida durante o planejamento, pois

características de desempenho e disponibilidade irão definir níveis de serviço e

graus de compromissos variados (BARBIERI, 2001).

Os componentes básicos desta definição compreendem: (i) sistema

gerenciador de banco de dados, (ii) ferramentas de desenvolvimento de sistemas

OLAP, (iii) ferramentas para processos ETL (com mecanismos para transferência de

25

dados entre ambientes heterogêneos) e (iv) um visualizador de relatórios (de

preferência que as informações possam ser visualizadas através da Web)

(BARBIERI, 2001).

Pela análise apresentada, o BI se destaca na atual sociedade

globalizada onde a informação é fator estratégico e competitivo.

Para as grandes empresas é imprescindível a adoção de uma ferramenta de

inteligência; é nesta camada que o BI tem seu auge referente à adoção. Quanto às

pequenas e médias empresas, a lacuna existente no mercado brasileiro referente à

não adoção do BI é imensa, apesar do setor ser apontado pelas pesquisas como

promissor.

Analisando o ambiente onde as pequenas e médias empresas encontram-se

atualmente, podese destacar, baseando-se no modelo SWOT (strenghts,

weaknesses, opportunities, threats), as oportunidades e ameaças, as forças e as

fraquezas que inibem ou aceleram o crescimento de investimentos em tecnologia

para melhor gestão das estratégias de negócio e tomada de decisão, atingindo

maior desenvolvimento em todas as suas atividades.

A fim de determinar para onde está indo, a organização precisa saber

exatamente onde está, então, determinar onde quer ir e como vai chegar lá. O

documento resultante é chamado de "plano estratégico".

As perguntas que são sugeridas pela metodologia atual, para a criação de tal

relatório, são os seguintes (Bruges, 2000): (ZAFEIROPOULOS et al, 2009)

1. Qual é a condição da empresa cliente? A primeira etapa é, de fato, a

análise da situação atual e do cliente - ambiente de empresa, inclui uma revisão

analítica da estrutura organizacional, o software atual, a infra-estrutura e do

ambiente natural, a TI - organização (existência de departamentos responsáveis, a

utilização adequada da tecnologia de software de funcionários, suporte, etc) e seu

pessoal.

2. Quais são as razões para a instalação de sistemas de

gerenciamento? Nesta etapa particular, os problemas que o cliente - empresa

enfrenta desde a falta de um ERPS estão localizados e analisados (controle de

estoque inexistente ou incompleta, gestão financeira problemática, métodos de

produção ineficientes, etc)

26

3. Quais são os objetivos gerais do projeto? Os benefícios que a empresa-

cliente vai ganhar com a instalação do sistema de ERP estão localizados e

analisados (reorganização empresarial, otimização da operação do cliente-empresa,

os processos de automação, etc) e está diretamente ligado aos problemas que

foram mencionados na etapa anterior.

4. Quais módulos do ERPS serão instalados na empresa? Haverá uma

seleção específica das unidades de módulos do ERP (FIN, SAL, PRO, WAR, TRA)

que serão instalados na empresa, uma vez que é mais provável que a empresa-

cliente não fará uso de todas as unidades de ERP.

5. Quais são as tarefas básicas necessárias para a instalação ser

concluída? Nesta etapa, um breve resumo da descrição do serviço e também as

tarefas necessárias para uma instalação bem-sucedida são fornecidos. A sequência

e também o conteúdo das tarefas será dada num passo seguinte da metodologia.

6. Existem exceções com base na estrutura da empresa cliente, o seu

tamanho e o número de pessoal disponível? É muito possível que novas exigências

recheio podem chegar; alterações na estrutura da empresa podem ser necessárias,

abolindo departamentos específicos ou criar novos, para que a empresa a adotar

plenamente as novas demandas criadas pelo sistema ERP.

7. A descrição do trabalho de cada uma das pessoas associadas ao projeto,

tanto no lado da corporação fornecedor, bem como sobre a empresa cliente. Ele

inclui as responsabilidades que são especificadas com base na função de cada um

na instalação do projeto de ERP e são analisados num passo seguinte da

metodologia.

8. Qual é a base contratual do acordo realizado entre a empresa fornecer os

ERPs e da corporação cliente? É da natureza dos sistemas de ERP, que exige para

o contrato para incluir de uma forma muito específica e analítica os módulos a serem

instalados, os papéis, as responsabilidades e a duração de tarefas e prazos. É

óbvio, que nesta fase que é acordado é a base do contrato e não o documento

completo.

9. Aceitação dos processos e os critérios. (ZAFEIROPOULOS et al, 2009)

A estratégia define objetivos gerais e ações concretas de sete desafios

prioritários ambientais importantes, um dos quais é a produção e consumo

sustentáveis.

27

Nas fases subsequentes do projeto são desenvolvidas validações adicionais do escopo do projeto em relação a essa fase. A repetição dos processos de iniciação em cada fase subsequente também permite que o projeto seja interrompido se a necessidade de negócios não mais existir ou se o projeto for considerado incapaz de satisfazê-la (PROJECT..., 2008). Em geral, o envolvimento dos clientes e de outras partes interessadas durante a iniciação aumenta a probabilidade de propriedade compartilhada, aceitação da entrega e satisfação do cliente e de outras partes interessadas. Essa aceitação é essencial para o sucesso do projeto (PROJECT..., 2008). (SILVEIRA et al, 2012, p. 1)

Esta estratégia tem como destinatários as empresas como os produtores e

para a sociedade como um todo, eles são os consumidores.

28

7. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

Os Softwares tem sido parte importante e essencial da sociedade moderna,

há mais de 50 anos. O desenvolvimento de softwares começou como uma atividade

confusa muitas vezes mencionado como " o código e correção ". O software foi

escrito, sem muito plano, e o projeto do sistema foi determinada a partir de muitas

decisões de curto prazo.

Isso funcionou bem para pequenos sistemas, mas como sistemas cresceu,

tornou-se mais difícil adicionar novas funcionalidades e bugs foram mais difíceis de

corrigir. Este estilo de desenvolvimento foi usado por muitos anos, até que foi

introduzida uma alternativa: Metodologia.

Metodologias impõem um processo disciplinado no desenvolvimento de

software com o objetivo de tornando o desenvolvimento de software mais previsível

e mais eficiente.

Metodologias tradicionais têm um plano impulsionado em que o trabalho

começa com a elicitação e documentação de um conjunto completo de requisitos,

seguido do nível arquitetônico e alta desenvolvimento do projeto e inspeção. Devido

a estes aspectos pesados , esta metodologia passou a ser conhecido como peso

pesado. Alguns praticantes encontrado essa visão centrada no processo do

desenvolvimento de software frustrante e apresentam dificuldades quando as taxas

de mudança são ainda relativamente baixo. Como resultado, vários consultores

desenvolveram de forma independente metodologias e práticas para abraçar e

responder à alteração inevitável eram experimentando. Estas metodologias e

práticas são baseadas em interativas melhorias, a técnica que foi introduzida em

1975 e que se tornou conhecido como ágil metodologias.

O nome " ágil " surgiu em 2001, quando dezessete processos metodólogos

realizou uma reunião para discutir as tendências futuras no desenvolvimento de

software. Eles perceberam que seus métodos tinham muitas características em

comum então eles decidiram nomear esses processos ágil, o que significa que é

leve e suficiente. Em consequência desta reunião, a " Agile Aliança "e seu manifesto

para o desenvolvimento ágil de software surgiram. Os métodos ágeis pretendem

29

colocar mais ênfase nas pessoas, interação, trabalho software, o cliente colaboração

e mudança, em vez de processos, ferramentas, contratos e planos

Metodologias ágeis estão ganhando popularidade na indústria apesar de

comprometer um mix de práticas de engenharia de software aceitos e controverso.

A indústria de software seria mais provável encontrar essa característica

específica do projeto, tais como objetivo, escopo, requisitos, recursos, arquitetura e

tamanho vai determinar qual a metodologia melhor. Ou ágil ou pesado ou talvez um

híbrido dos dois. Nos últimos anos, a evidência anedótica e histórias de sucesso de

praticantes profissionais sugere que métodos ágeis são eficazes e adequados para

diversas situações e ambientes. No entanto, estudos empíricos são urgentemente

necessárias para avaliar a eficácia e as possibilidades da utilização de métodos

ágeis de desenvolvimento de software.

No aumento da volatilidade de hoje e de incerteza, as pessoas talentosas

querem trabalhar em uma organização em que eles têm mais controle sobre como

eles funcionam e como eles interagem com colegas, clientes e gestão. Problemas

estão mudando, as pessoas estão mudando e idéias estão mudando. Enquanto

existe ainda uma necessidade para o desenvolvimento de plano orientado e estilo

Gestão em algumas situações o maior crescimento está no ágil e flexível.

Investiga metodologias pesados e ágil para a sua adequação em software

desenvolvimento e revisão de dados anedóticos dadas de profissionais para

determinar qual metodologia melhor.

Metodologias pesadas são consideradas ser a forma tradicional de

desenvolver softwares. Tais metodologias são baseadas numa série de passos

sequenciais, tais como a definição de requisitos, solução de construção, testes e

implantação. Metodologias requerem definir e documentar um conjunto estável de

requisitos no início de um projeto. Há muitas diferentes metodologias pesadas. As

três metodologias mais significativas: Cachoeira, Modelo em Espiral e Processo

Unificado.

7.1 Cachoeira

Durante os anos 1960, "o código e correção" foi o método empregado pelos

desenvolvedores de software. Como Christophe Thibuat descreve, "um ano de

código batendo, um ano de depuração". Devido a esta natureza de difícil abordagem

"do código e correção", Winston Royce, em 1970, propôs a metodologia cachoeira. A

30

abordagem em cascata enfatiza uma progressão estruturada entre as fases

definidas.

7.2 Processo Unificado

Todos os esforços, incluindo modelagem, é organizada em fluxos de trabalho

no Unified Process (UP) e é realizado numa forma iterativa e incremental.5

Algumas das principais características da UP são as seguintes6:

• Utiliza uma arquitetura baseada em componentes que cria um sistema que é

fácil, extensível e promove a reutilização de software e intuitivamente compreensível.

O componente comumente utilizado para coordenar a programação orientada a

objeto projetos.

• Usa a modelagem visual de software, tais como UML - que representar o

seu código como um notação diagramática para permitir que os indivíduos menos

tecnicamente competentes que podem ter uma melhor compreensão do problema de

ter uma maior entrada.

• gerenciar os requisitos utilizando casos de uso e cenários foram

encontrados para ser muito eficazes na captura de requisitos funcionais e ajudar a

manter a visão de os comportamentos esperados do sistema.

• projeto é iterativo e incremental - isso ajuda a reduzir o perfil de risco do

projeto, permite maior feedback do cliente e ajudam os desenvolvedores a manter o

foco.

• Verificar a qualidade do software é muito importante em um projeto de

software. Auxilia planejamento de controle de qualidade e avaliação construído em

todo o processo que envolve todos membro da equipe.

7.3. Modelo em espiral7

Outro modelo de desenvolvimento de software pesado é o modelo em espiral,

que combina elementos de design e prototipagem -em- etapas, em um esforço para

5 P. Kruchten, “O que é Rational Unified Process?”, The Rational Edge, Disponivel em:

http://www.therationaledge.com/content/jan_01/f_rup_pk.html 6 B. Grady, C. Robert, J. Newkirk, Análise Orientada a Objetos e Design com aplicações, 2nd ed., Addison Wesley Longman, 1998. 7 B. Boehm, “O modelo espiral de Software,” IEEE Computer, May 1998.

31

combinar vantagens de conceitos de top- down e bottom -up. O modelo em espiral

foi definido por Barry Boehm, baseado na experiência com vários refinamentos do

modelo em cascata tal como aplicado a grandes projetos de software. Existem

quatro fases principais do modelo espiral:

• Definição de objetivos específicos para a fase de projeto são identificados

• Avaliação de risco e redução - Os principais riscos são identificados,

analisados e informação é obtida para reduzir esses riscos

• Desenvolvimento e Validação - Um modelo adequado é escolhido para a

próxima fase de desenvolvimento.

• Planejamento - O projeto é revisado e os planos são elaborados para a

próxima rodada de espiral

Metodologias pesados foram em torno de um tempo muito longo. Eles

impõem um processo disciplinado no desenvolvimento de software com o objetivo de

tornar o software desenvolvimento mais previsível e mais eficiente. Eles não foram

anotados para ser muito sucesso e são ainda menos conhecidos por serem popular.

Fowler8 crítica que estas metodologias são burocráticas, que há muito para seguir a

metodologia que o ritmo todo do desenvolvimento desacelera. As metodologias

pesadas têm estas características semelhantes.

Abordagem preditiva - metodologias pesadas têm uma tendência para

primeiro plano em uma grande parte do processo de software e em grande detalhe

por um longo espaço de tempo. Esta abordagem segue uma disciplina de

engenharia, onde o desenvolvimento é previsível e repetitivo.

Muita ênfase é colocada sobre os desenhos com foco na necessidade do

sistema e como resolver essas necessidades de forma eficiente. Os desenhos são

então entregues a outro grupo que são responsáveis pela construção do sistema.

Previu -se que o processo de construção vai seguir nos desenhos. Os desenhos

específicos como eles para construir o sistema, atuam como a base para o processo

de construção. Assim, o plano prevê a delegação de tarefas para a equipe de

construção e razoavelmente prevê o cronograma e orçamento para construção.

Documentação completa - desenvolvimento de software tradicional vista a

documento de requisitos como a peça-chave da documentação.

8 M. Fowler, “Nova Metodologia,” Disponível em:

http://www.martinfowler.com/articles/newMethodology.html

32

Processo orientado - A meta de metodologias pesados é o de definir um

processo que irá funcionar bem para quem passa a usá-lo. O processo consistiria

determinadas tarefas que devem ser executadas pelos gestores, designers,

programadores, testadores , etc Para cada uma destas tarefas existe um

procedimento bem definido.

Ferramenta Orientada - Ferramentas de gerenciamento de projetos, editores

de código, compiladores, etc, devem estar em uso para a conclusão e entrega de

cada tarefa

7.4. Modelagem ágil

Agile - dedicando " a qualidade de ser ágil, pronto para o movimento,

agilidade , atividade, destreza em movimento " , como no dicionário -

desenvolvimento de software métodos estão tentando oferecer mais uma vez uma

resposta para a comunidade empresarial ansiosopedindo mais leve , juntamente

com os processos de desenvolvimento de software mais rápido e mais ágil .

Para citar alguns daqueles desenvolvidos: Desenvolvimento de Software

Adaptive (ASD), Agile Modelagem , Crystal Methods, Desenvolvimento de Sistema

Dinâmico, Desenvolvimento Lean e Scrum. Todas essas metodologias

reconheceram que software de alta qualidade é muito mais importante, e a

satisfação do cliente só poderia ser alcançada por trazer " leveza " à seus

processos. Algumas das metodologias ágeis mais utilizadas são listadas abaixo.

7.5. Extreme Programming (XP)

Extreme Programming (XP)9 tem evoluído a partir dos problemas causados

pelo longo ciclos de modelos de desenvolvimento tradicionais de desenvolvimento.

O processo pode ser XP caracteriza-se por ciclos curtos de desenvolvimento,

planejamento de incrementais, feedback contínuo, dependência de comunicação e

design evolucionário10. Com todas as qualidades acima, XP respondem às

mudanças do ambiente com muito mais coragem.

9 K. Beck, Abraçar a mudança com Extreme Programming. IEEE Computer, Vol. 32, Issue 10 October 1999. 10 K. Beck, Extreme Programming: Abraçando a mudança. Reading, Mass., Addison-Wesley, Nov16, 2004.

33

Mais de acordo com a Williams11, os membros da equipe XP gastam alguns

minutos sobre a programação, poucos minutos em gerenciamento de projetos,

poucos minutos no projeto, poucos minutos de comentários e poucos minutos na

equipe de construção. O termo 'extremo' vem Partindo destes princípios e práticas

do senso comum a níveis extremos.

Um resumo do XP termos e práticas é mostrado a seguir:

• Planejamento - O programador estima o esforço necessário para a

implementação de histórias de clientes e o cliente decide o âmbito e o calendário de

lançamentos baseados em estimativas.

• Pequenos/curtos lançamentos - Um aplicativo é desenvolvido em uma série

de pequenas, frequentemente versões atualizadas. Novas versões são lançadas em

qualquer lugar de diária a mensal.

• metáfora - O sistema é definido por um conjunto de metáfora entre o cliente

e os programadores que descreve como funciona o sistema.

• Projeto Simples - A ênfase está em projetar a solução mais simples possível

que é aplicado e uma complexidade desnecessária e código extra são removidos

imediatamente.

• Restruturar - Trata-se de reestruturar o sistema de eliminação de

duplicações, melhorar a comunicação, simplificar e aumentar a flexibilidade, mas

sem alterando a funcionalidade do programa

• A programação em pares - Todo código de produção é escrita por dois

programadores em um computador.

• Propriedade coletiva - Nenhuma pessoa possui ou é responsável por

indivíduo e segmentos de código, qualquer um pode alterar qualquer parte do código

a qualquer momento.

• Integração Contínua - Um novo pedaço de código é integrado com o atual

sistema logo que ele está pronto. Ao integrar o sistema é construído de novo e

testes devem passar novamente para que as alterações sejam aceitas.

• 40 horas semanais - Ninguém pode trabalhar duas semanas extras em uma

fileira.

11 L. A. Williams, “A XP Programmer: O programador de poucos-minutos”, IEEE Software, pp. 16-20, May/June 2003

34

• cliente no local - Cliente deve estar disponível em todos os momentos com o

desenvolvimento equipe.

Existem regras de codificação e são seguidas pelos programadores de modo

- • Padrões de Codificação para trazer consistência e melhorar a comunicação entre

a equipe de desenvolvimento.

7.6. Scrum

Scrum12 é um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de

qualquer produto ou gerenciamento de qualquer trabalho. Scrum13 se concentra em

como os membros da equipe devem funcionar de forma a produzir a flexibilidade do

sistema em um ambiente em constante mudança.

No fim de cada iteração produz um conjunto potencial de funcionalidade. O

termo 'scrum' se originou a partir de uma estratégia o jogo de rugby onde denota

"recebendo uma bola fora do jogo de volta para o jogo" com trabalho em equipe14

Scrum não exige ou fornece quaisquer métodos de desenvolvimento de

software específicos / práticas para ser usado. Em vez disso, ele exige certas

práticas e ferramentas de gestão em diferentes fases de Scrum para evitar o caos

pela imprevisibilidade e complexidade

O processo Scrum pode alterar a descrição do trabalho e os costumes do

projeto Scrum juntar-se consideravelmente. Por exemplo, o gerente de projeto, ou

seja, o Scrum Master, não faz mais precisa para organizar o time, mas a equipe se

organiza e toma decisões sobre o que fazer.

Ken Schwaber ilustra: "A maioria de gerenciamento é usado para dirigir o

projeto, dizendo a equipe o que fazer e, em seguida, garantindo que fazê-lo. Scrum

depende de organização, com a equipe a decidir o que fazer enquanto a gestão

corre na interferência e remove obstáculos ".

Scrum tem sido usado com sucesso por milhares de projetos em 50

organizações que produzem uma melhoria significativa da produtividade.

12 L. Rising and N. S. Janoff, O processo de desenvolvimento de software Scrum para equipes

pequenas, IEEE Software, Issue 17, pp. 26-32 , 2000 13 K. Schwaber and M. Beedle, Desenvolvimento Ágil de Software com Scrum, Upper Saddle River, NJ, Prentice – Hall, 1st Edition, Oct 2001 14 Métodos de desenvolvimento avançado, Inc., “O que é Scrum?”, http://www.controlchaos.com

35

Janof sugerem que "Claramente, o Scrum não é uma abordagem para a

grande, a equipe de complexo estruturas, mas nós achamos que mesmo pequenas,

equipes isoladas em um grande projeto poderia fazer uso de alguns elementos do

Scrum. Esta é a verdadeira diversidade processo. "Recentemente, os esforços têm

sido feitos para combinar práticas XP com estrutura de gerenciamento de projeto

Scrum para formar um pacote integrado para a equipe de desenvolvimento de

software. No entanto, mais estudos são necessários para apoiar este pacote.

Característica Desenvolvimento Dirigido (FDD) Driven Development

Característica (FDD) foi utilizado pela primeira vez no desenvolvimento de um

grande e complexo projeto de aplicação bancária no final dos anos 9015. Ao contrário

dos outras metodologias, a abordagem FDD não cobrir todo o desenvolvimento de

software processar, mas sim se concentra no projeto e construção de fases.

15 S.R. Palmer and J.M. Felsing, Um Guia Prático para Desenvolvimento de Recurso-Dirigido. Upper Saddle River, NJ, Prentice-Hall, 2002

36

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os objetivos são importantes, pois são os vetores da busca de uma realidade

melhor. Dessa forma, ampliar a capacidade de gestão, atendendo as demandas

resultantes da expansão e maior competitividade no cenário internacional representa

a proposta de futuro e de manutenção da empresa. Além de objetivar assegurar a

lucratividade, sem perder as experiências acumulados e aumentar a transparência

com acionistas e mercado de capitais.

A maior prioridade é dada à sinergia estratégica, pois leva ao cumprimento de

metas de longo prazo e sustentabilidade.

A integração de sistemas de gestão na indústria deve ser coordenada por

lidar com os aspectos em um único e não em vários órgãos administrativos, como é

o caso em muitos países. Isto implica que o tamanho de uma empresa

automaticamente dita que necessita, portanto, o grau de integração irá, obviamente,

ser afetada pela sua dimensão.

Assim considerando a definição do escopo como parte substancial do que a

empresa pretende em termos de definição de seu planejamento estratégico é uma

fase bastante delicada e que exige precisão por parte dos colaboradores do plano e

da alta administração.

A utilização dos conceitos e ferramentas apresentadas neste estudo pode

beneficiar estas empresas. Com a criação de um data warehouse ou até mesmo

data marts, aliados a ferramentas de data mining, pode-se, por exemplo, analisar o

histórico de indicadores quantitativos e de desempenho das operações, e então

saber qual é o perfil de agente adequado para um determinado tipo de produto ou

serviço.

Conhecendo o perfil adequado é possível incorporar regras de negócios ao

banco de currículos, para que as empresas consigam identificar com maior

assertividade e rapidez, quais os candidatos com maior potencial e perfil adequado

para atuar em cada tipo de operação. Atualmente, não é difícil de se perceber que

os sistemas de BI da empresa são essenciais para a tomada de decisões.

37

Desta forma, o presente trabalho concluiu que as principais vantagens do BI

estão centradas na integração da gestão, no planejamento estratégico na empresa

assim como na tomada de decisão.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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