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ARTE E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:ARTE E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: UM CAMINHO PARA A INCLUSÃOUM CAMINHO PARA A INCLUSÃO
Alunos: Alexandre Thallinger, Alunos: Alexandre Thallinger, Lucilene Fonseca e Yo Tanaka.Lucilene Fonseca e Yo Tanaka.
Orientadores: Prof. Msc. Antonio Biancho Filho e Orientadores: Prof. Msc. Antonio Biancho Filho e Profa. Esp. Teresa Kátia Alves de Albuquerque.Profa. Esp. Teresa Kátia Alves de Albuquerque.
ARTEDUCA – UnB, 2007.ARTEDUCA – UnB, 2007.
RESUMORESUMO
Alunos portadores de mais de uma necessidade especial.
Interdisciplinaridade: articula Artes, Ciências e Tecnologia.
Proposta Triângular do Ensino da Arte (Ana Mae Barbosa).
LIBRAS: linguagem utilizada pelos deficiente auditivos.
OBJETO DA PESQUISAOBJETO DA PESQUISA
Escola Municipal Helen Keller, São Paulo-SP.
- Classes trabalhadas: 4ª Série do Fundamental I
no. de alunos: 07
3ª Série do Fundamental I no. de alunos: 08 (1 com paralisia cerebral e 1 com visão sub-normal)
HIPÓTESE DA PESQUISAHIPÓTESE DA PESQUISA
Como estimular a inclusão/interação entre
alunos portadores de mais de uma
deficiência por meio da tecnologia e a
interdisciplinaridade para se superar
problemas de discriminação presentes nas
escolas?
OBJETIVOS DA PESQUISAOBJETIVOS DA PESQUISA
OBJETIVO GERAL:OBJETIVO GERAL:
Desenvolver o projeto de inclusão dos alunos
portadores de mais de uma necessidade, para
promover sua integração, por meio da arte, da
cultura e da tecnologia, aprofundando seus
conhecimentos pessoais e interpessoais.
OBJETIVOS ESPECIFICOSOBJETIVOS ESPECIFICOS
Identificar e vivenciar: história da arte e hábitos alimentares.
Mudar de atitude no social: ser diferente x normal?
Trabalhar o preconceito e questionar imagens e padrões de beleza dominantes.
Propiciar a pesquisa por meio da internet, o desenho, a grafia, o recorte e a colagem.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
QUALITATIVA
Possui como características:Descrever,
entender,
interpretar os fenômenos.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
ESTUDO DE CASO:
Estuda o “ponto de vista, uma interação
delimitada em local e tempo, ou um
contexto específico social ou cultural no
qual um evento se desdobra” (FLINK,
2004: 43) de um ou mais indivíduos.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
IDEOGRÁFICA DINÂMICA:
É a linguagem reclamada pelos suportes técnicos contemporâneos; ”um novo tipo de interface de imagens animadas para a comunicação. Uma representação figurativa, animada por modelos mentais”.
Trata-se do reconhecimento das limitações do nosso “pensamento palavra” num novo cenário globalizado e imediato da cibercultura (LÉVY, 1997: 20).
A APLICAÇÃOA APLICAÇÃO
Concepção de Arte-Educação, voltada à construção de conhecimento, denominada Proposta Triangular do Ensino da Arte. Nela “postula-se que a construção do conhecimento em Arte acontece quando há interseção da experimentação com a codificação e com a informação” (RIZZI, 2003: 66).
aulas de história da arte, num relacionamento que promoveu uma pesquisa e que utilizou com os alunos as três ações cognitivas e sensoriais, básicas, propostas por Ana Mae Barbosa:
. contextualização histórica,
. fazer artístico e
. a leitura de objetos de fruição estética.
Três vértices, considerados como ações essenciais à educação em Arte, trabalhados neste PI de forma integrada.
NOSSO PI proporcionou...NOSSO PI proporcionou...
PANORAMA: HISTÓRIA DA ARTEPANORAMA: HISTÓRIA DA ARTE
AULA AUTO-RETRATOAULA AUTO-RETRATO
AUTO-RETRATOAUTO-RETRATO
ARTE-TECNOLOGIAARTE-TECNOLOGIA
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVELALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
MERCADO MUNICIPALMERCADO MUNICIPAL
DESENHOS FINAISDESENHOS FINAIS
AMIGO SECRETOAMIGO SECRETO
AMIGO SECRETOAMIGO SECRETO
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
Acreditamos ser possível evoluir na área da educação presencial e a distância, buscar a inclusão social e acompanhar o desenvolvimento do mundo globalizado.
Precisamos enfrentar barreiras para criar uma sociedade inclusiva e democrática, que utilize corretamente tanto os recursos tecnológicos, como a Arte-Educação.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte: anos 80 e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.
________, Ana Mae. A compreensão e o prazer da Arte: além da tecnologia. São Paulo: SESC Vila Mariana, 1999.
FLINK, Uwe. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
LÉVY, Pierre. Ideografia Dinâmica: Rumo a uma Imaginação Artificial? Instituto Piaget, 1997.
RIZZI, Maria Christina de Souza. Caminhos Metodológicos In: BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e Mudanças no Ensino
da Arte. São Paulo: Cortez, 2003.