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Lição 13 aviva ó senhor a tua obra

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Page 1: Lição 13   aviva ó senhor a tua obra

LIÇÃO 13 – AVIVA, Ó SENHOR A TUA OBRA

ESCOLA BÍBLICA DOMINICALTEMPLO CENTRAL

CLASSE BETEL

26 DE JUNHO DE 2011

ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DO BELÉM LIMEIRA SP

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“Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha benção, sobre os teus descendentes.” (Is 44:3)

Texto Áureo

VERDADE PRÁTICAO avivamento só é possível quando a Igreja de Cristo clama por ele e se volta ao estudo sistemático incondicional da Bíblia Sagrada.

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2 – O CLAMOR DO PROFETA HABACUQUE

1 – BUSCANDO O AVIVAMENTO

3 – É TEMPO DE BUSCAR A FACE DEDEUS

ESBOÇO DA LIÇÃO

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Chegamos ao final de mais um Trimestre e nesta última lição vamos aprender a manter a mesma chama pentecostal acesa no coração dos pioneiros, vamos ver em que é preciso melhorar, para ser um crente atuante com uma vida espiritual relevante, avivada pelo Espírito Santo e faremos isso através dos exemplos retirados da Bíblia vamos nos conscientizar de que precisamos de avivamento.

INTRODUÇÃO

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I – BUSCANDO O AVIVAMENTOQuando a Igreja deve buscar o avivamento?A medida que membros ou Pastores percebam frieza espiritual na Igreja , desanimo, indiferença com o pecado, entrada de heresia esses Pastores convocaria a Igreja há um tempo de jejum a um tempo de oração, ou mesmo os membros por iniciativa pessoal, sem o estímulo de um Pastor eles mesmo se reuniriam no templo numa sala, numa casa começariam a suplicar por um avivamento sobre aquela Igreja.

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Avivamento é uma ação soberana do Espírito Santo agindo de forma que grande número de pessoas recebem o evangelho ao mesmo tempo, enquanto a Igreja abandona seus pecados, é uma época um período de tempo quando por causa da atuação poderosa e soberana do Espírito Santo a preocupação com a Glória de Deus é a questão mais importante na vida de muitas pessoas, quando as pessoas são reanimadas na fé e pecadores são convencidos que o evangelho é verdadeiro sendo levados a conversão.

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Avivamento é dado por Deus, é Deus quem levanta pregadores, é Deus quem derrama sobre o povo uma atitude de súplica, pra que a Igreja ore, clame por avivamento.De modo geral hoje no Brasil existem fenômenos migratórios onde as grandes Igrejas crescem com pessoas que estão cansadas do modelo tradicional, ou não se submetem a autoridade de determinada liderança.

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O avivamento é dado por Deus, é Deus quem levanta pregadores, é Deus quem derrama sobre o povo uma atitude de súplica, pra que a Igreja ore, clame por avivamento.Vamos observar algumas características de uma Igreja avivada a partir da Igreja primitiva em Atos 2.41 -471º A perseverança na Palavra de Deus. At.2:41O Espírito Santo nos guia na verdade Jo.16:13-15; onde a palavra é a verdade João 17.17, palavra que testifica de Cristo Jo 5.39.

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2º Perseverança na comunhão At. 2.42; Dt.10:17; At.10:34; At.2:44.3º Perseverança no partir do pão At. 2.42 é a cons-ciência da necessidade do próximo, um trabalho de assistência social e de serviços relevantes aos necessitados contribuindo financeiramente (At.2:44,45; 4:35; II Co.11:9; Ef.4:28) e não somente por intermédio da igreja local, com os diáconos, mas num relacionamento fraternal, doméstico, independente da própria intermediação da igreja (At.2:46).

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4º A perseverança nas orações At. 2.42; I Tes. 5:17; Ef. 6.18; Cl.4:12; Fil 1.4; I Pd 4.7; Hb 5.7.5º O temor a Deus At. 2.43 é a reverência, respeito a Deus Pv. 1.7 “O temor do Senhor é o principio a sabedoria”; Pv. 14.27 “O temor do Senhor é uma fonte de vida para preservar da morte.”6º A ocorrência de sinais e maravilhas At. 2.43Mc 16.20 Confirmação da pregação da palavra;I Ts. 1.5 pregada no poder de Deus pelo Espírito Santo;Obs.: cuidado com as aparências Jo.7:24; II Co.10:7.

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É necessário suplicarmos a Deus um avivamento, avivamento que não é apenas a busca de “milagreiros” ou a promoção de “campanhas” para que haja “revelações”, “profecias”, “curas”, mas, muito mais do que isto, é necessário que a própria igreja local verifique onde caiu, para se arrepender e, assim, praticar as primeiras obras, tornando a ter o “primeiro amor”, assim como Jesus mandou que a igreja de Éfeso fizesse, ela própria uma igreja avivada que perdera o fervor (Ap.2:5).

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7º A perseverança na frequência aos cultos e às demais reuniões da igreja At. 2.46; Rm. 12.1; Hb. 10.25.8º A alegria e singeleza de coração At 2.46; II Co.11:3;Religiosidade vazia, cheia de cerimônia e pompa não agrada a Deus Is.1:10-14.A alegria, gozo, prazer é fruto do Espírito Santo Gl 5.22 o Salmo 51.12. Não tem nada a ver com a “risada santa”.9º O louvor a Deus At.2:47 Um avivamento exalta o nome de Deus. Atualmente existe um perigo em se prestar culto ao ego, musicas que louvam ao homem é o evangelho antropocêntrico, que tem o ser humano como centro do culto.

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“Avivamentos” feitos com base em “louvorzões”, que tiram o tempo da Palavra do Senhor, que promovam a sensualidade e a emoção, que agitem as pessoas e que se utilizem de ritmos criados para adoração ao diabo ou a seus agentes, que privilegiem o “eu” do crente em detrimento do Senhor nunca podem ser verdadeiros e autênticos avivamentos. Não passam de versões modernas do velho “alarido dos que cantam” do bezerro de ouro, que continua sendo abominável aos ouvidos do Senhor (Ex.32:7,8,18).

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10º O crescimento da igreja, ou seja, a salvação de almas Atos 2.47; Pessoas convencidas pelo Espírito Santo através da pregação do evangelho Jo 16.8-11; At. 6.7; 8.4, 6; I Pd 1.23.Mas apenas crescimento numérico não é sinal de avivamento e sim inchaço no ano 315 após o Edito de Milão que instituiu a Igreja Romana houve conversão de milhares e milhares de pessoas.Hoje o “crescimento” de algumas “Igrejas” é como já mencionamos um efeito migratório, pessoas que vão de uma Igreja para a outra sem assumir compromisso com Deus em lugar algum.

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O avivamentismo é uma ação fruto do braço humano e não do Espírito de Deus, produz descaminhos, perigos e distorções que podem se entranhar na mentalidade evangélica produ-zindo assim igrejas e cristãos enfermos e dese-quilibrados por encorajarem , esperarem e tra-balharem por aquilo que não é de Deus. Herança de um famoso pregador do século XIX Charles Finey seu ensino é baseado no sentido de que avivamento é o resultado de campanhas planejadas com uso de métodos corretos.

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Assim temos então essa influência quando observamos determinados cultos que são chamados de cultos de avivamento e campanhas em nosso meio. Alguns ministros por não têm ter tempo para buscar a Deus, acabam entregando o púlpito aos “pregadores profissionais”, aos famigerados “itinerantes”, quase sempre mercenários da fé, especialistas em técnicas de autoajuda e de emoção, que há muito já substituíram a unção do Santo pela neurolinguística, retórica e técnicas de dramatização.

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Será que já está na hora de pensar o fim de todo e qualquer congresso, encontro ou confraternização de departamentos como hoje se tem. O evangelismo pessoal sempre deve ser o carro-chefe da evangelização.Para conservarmos o verdadeiro Pentecostes, temos de ir ao encontro dos pecadores e é neste ponto que se verifica que o conservadorismo bíblico nada tem de retrógrado. Nos dias dos apóstolos, ir ao encontro dos pecadores era ir ao templo, à sinagoga (como fazia Paulo), às praças, às feiras. Clique no link abaixo e veja artigo do Pr. Jeremias do Couto, uma proposta para a Igreja atual:http://geremiasdocouto.blogspot.com/2010/06/uma-campanha-para-mudar-igreja.html

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Nos dias de John Wesley, numa Inglaterra que se industrializava e onde as pessoas ficavam nas ruas nos dias de folga, ir ao encontro dos pecadores era pregar ao ar-livre, nos jardins, nas praças, nos locais de aglomeração das pessoas. Nos nossos dias, de grande criminalidade e violência, onde as pessoas têm medo de ficar nas ruas, ficam escondidos em suas casas, ir ao encontro dos pecadores é, prioritariamente, alcançá-los em suas residências, seja através de visitações ou de aproximação para visitação.

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Veja que os métodos variam, conforme os anos e os costumes do povo, mas o verdadeiro Pentecostes continua sendo a ida ao encontro dos pecadores.Mas, o que se vê é que a imensa maioria das igrejas locais fica à espera da boa vontade do pecador, o que explica o declínio no número de conversões.

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Habacuque 3.2 “Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.” Vivemos dias semelhantes aos de Habacuque?Se sua resposta é sim é hora de por sua boca no pó e clamar por avivamento.Mãos a obra.Aula preparada pelo Evangelista Neto para a Classe Betel – Templo Sede Assembleia de Deus Min. Belém Limeira-SP.