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Trabalho de Geografia Cavalcante Gabriela Bonetti e Isabela Evora 9ºA

Trabalho de geografia9

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As Unidades de Conservação são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais e estabelecidos os principais objetivos de conservação e o grau de restrição à intervenção antrópica. Esta área será, então, denominada segundo uma das categorias de Unidade de Conservação previstas por lei, das quais as principais são: Parque Nacional, Estação Ecológica, Reserva Biológica, Reserva Ecológica, Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Área de Relevante Interesse Ecológico. Só no Estado de São Paulo existem mais de 20 categorias de Unidades de Conservação, com diferentes objetivos de proteção e estratégias de manejo.

A primeira Unidade de Conservação criada no Brasil, em 1937, foi o Parque Nacional de Itatiaia. A partir da década de 70, as Unidades de Conservação passaram a receber maior atenção por parte do governo federal, motivado pelo próprio contexto mundial em favor da conservação ambiental. Atualmente, mais de 33 milhões de hectares por todo o país estão protegidos por Unidades de Conservação federais, não sendo contabilizadas aqui as várias áreas criadas nos níveis estaduais e municipais.

Unidades de Conservação

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As reservas da biosfera possuem três funções básicas: Conservação das paisagens, ecossistemas e espécies; Desenvolvimento econômico e humano que seja cultural, social e ecologicamente

sustentável; Logística, que dê suporte para pesquisas, monitoramento e educação. Reserva da Biosfera é um instrumento de planejamento que permite, através de um

zoneamento e articulação entre governos e instituições da sociedade civil, o trabalho permanente para a conservação e a implantação do desenvolvimento sustentável nos diversos ecossistemas do Planeta.

Uma Reserva tem três funções principais: proteção da biodiversidade, desenvolvimento sustentado e conhecimento científico. De acordo com as diretrizes de zoneamento definidas pelo MaB- UNESCO, considerou-se que as Unidades de Conservação são zonas núcleo de proteção integral. As áreas que envolvem as UCs, onde existe ocupação de populações tradicionais ou não, são as zonas de amortecimento. É principalmente nas zonas de amortecimento que se busca garantir a recuperação de áreas degradadas e criar corredores biológicos de conservação, procurando restabelecer ligações entre os vários segmentos florestais existentes que contém populações isoladas de fauna e flora.

Reserva da Biosfera

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Um parque nacional é uma área de conservação, geralmente de propriedade estatal, que tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

No Brasil os parques nacionais, estaduais e municipais, são áreas protegidas por lei. Essas áreas geralmente agrupam um ou mais ecossistemas onde os atrativos turísticos são significativos, como também os aspectos de interesse científico e educacional. Esses parques são de domínio público, com visitação permitida e controlada por administração governamental (federal, estadual e municipal).

Parques Nacionais

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Distrito Federal: de Brasília, criado pelo decreto 241 (29/11/1961), com 2.800 ha. Goiás: das Emas, formação de cerrado, criado pelo decreto 49.874 (01/11/1974), com 131.868 ha. da Chapada dos Veadeiros, criado pelo decreto 49.875 (01/11/1961), com 60.000 ha. Mato Grosso: do Pantanal Mato-grossense (MT-MS), criado pelo decreto 68.691 (28/05/1971), com

135.000 ha. Chapada dos Guimarães, criado pelo decreto 97.656 (04/12/1989), com 33.000 ha. Parque Nacional do Juruena, localizado nos Estados de Mato Grosso e Amazonas, criado

pelo Decreto sem número de 05 de Junho de 2006, com uma área de 1.957.000 hectares. Mato Grosso do Sul: de Ilha Grande (PR-MS), criado em 30/09/1997, com 78.875 ha. do Pantanal Mato-grossense (MT-MS), criado pelo decreto 68.691 (28/05/1971), com

135.000 ha. da Serra da Bodoquena, criado em 21/09/2000, com 76.400 ha.

Parques Nacionais do Centro-Oeste

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No Brasil, uma área de proteção ambiental (APA) é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

Pode ser estabelecida em área de domínio público e/ou privado, pela União, estados ou municípios, não sendo necessária a desapropriação das terras. No entanto, as atividades e usos desenvolvidos estão sujeitos a um disciplinamento específico.

Pode ter em seu interior outras unidades de conservação, bem como ecossistemas urbanos, permitindo a experimentação de técnicas e atitudes que conciliem o uso da terra e o desenvolvimento regional com a manutenção dos processos ecológicos essenciais. Toda APA deve ter zona de conservação de vida silvestre (ZVS).

Áreas de Proteção Ambiental

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Distrito Federal: Bacia do Rio Descoberto - DF e GO

(1983) Bacia do São Bartolomeu - DF (1983) Planalto Central - GO e DF (2002) Goiás: Bacia do Rio Descoberto - DF e GO

(1983) Meandros do Rio Araguaia - GO, TO e

MT (1998) Nascentes do Rio Vermelho - GO

(2001) Chapada dos Veadeiros APA de Pouso

Alto - GO (2001) Planalto Central - GO e DF (2002)

Áreas de Proteção no DF e no GO

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Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) é uma categoria de unidade de conservação criada pela vontade do proprietário rural, ou seja, sem desapropriação de terra. No momento que decide criar uma RPPN, o proprietário assume compromisso com a conservação da natureza.

Além de preservar belezas cênicas e ambientes históricos, as RPPN’s assumem, cada vez mais, objetivos de proteção de recursos hídricos, manejo de recursos naturais, desenvolvimento de pesquisas cientificas, manutenção de equilíbrios climáticos ecológicos entre vários outros serviços ambientais.

Atividades recreativas, turísticas, de educação e pesquisa são permitidas na reserva, desde que sejam autorizadas pelo órgão ambiental responsável pelo seu reconhecimento.

Reserva Particular do Patrimônio Natural

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O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.

Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento sustentável das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas.

A atividade, como presentemente configurada em muitas partes do mundo, é confundida com o turismo de aventura e, de fato, há quem inclua esta última, assim como outras nomenclaturas dadas ao turismo (por exemplo: turismo rural, turismo responsável, turismo ecológico, turismo alternativo, turismo verde, turismo cultural) como partes ou derivações de uma generalização chamada ecoturismo.

Ecoturismo

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Uma forma de praticar turismo em pequena escala;

Uma prática mais ativa e intensa do que outras formas de turismo;

Uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma infraestrutura de apoio sofisticada é um dado menos relevante;

Uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio-ambiente;

Uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio-ambiente locais do que formas tradicionais de turismo.

O ecoturismo é promovido como:

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Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.

O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.

Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.

Desenvolvimento Sustentável

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A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.

O que é Desenvolvimento Sustentável?

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Anexos

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Bibliografia