View
283
Download
1
Category
Preview:
Citation preview
Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável Aliança Brasil - Colombia - Espanha
Cátedra UNESCO de SostenibilidadOrganização i Estrutura
Area Projetos
Pesquisa
+A Q U A S O S T
✦Medida e modelagem da sustentabilidade
✦Território - Urbanismo e Construção Sustentável
✦Energia
✦AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água
Linhas de Pesquisa +AQUASOST
https://sites.google.com/site/summlab/
https://cus.upc.edu/investigacion/ciclo-integral-del-agua
AQUASOST
✦Medida e modelagem da sustentabilidade•Ferramentas para modelagem de sistemas complexos•Agendas 21•EIA, ACV, ...
✦Territorio - Urbanismo e Construçao Sustentável•Planejamento urbano e territorial sustentável •Estratégias de sustentabilidade para a renovação urbana•Mobilidade sustentável •Construção sustentável - Sistemas bioclimaticos•Certificación de edificaciones (energia, água, materiais, …)
✦Energía•Políticas energéticas •Energias renováveis •Eficiência Energética•Certificación de edificaciones (energia).
✦AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água•Gerenciamento integral e sustentável dos recursos hídricos•Projetos de Restauração de Cuencas Hidrograficas - Mata Ciliar •Água e adaptação a mudança climatico •Tecnologias sustentáveis para tratamento e desinfección de águas•Qualidade da água e avaliação do risco sanitário
+AQUASOST
Linhas de Pesquisa
Formação
•Docencia Grado
•Programa de Doctorado en Sostenibilidad
•3 másters y 2 postgradosMáster Universitario (oficial) en Sostenibilidad (IS.UPC)
Máster en Energia para el Desarrollo Sostenible (España, Paraguay, Nicaragua)
Máster en Energia, Cambio Climatico y Sostenibilidad (España, Brasil, Paraguay)
Maestria en Desarrollo Sustentable (Coordinado por FLACAM)
Curso de Postgrado en Dinámica de Sistemas
Creación de Modelos de simulación en ecología y Gestión de Recursos Naturales
Programas de Capacitación y Formación Permanente
E-learning
Capacitação e Formação Permanente
Formação 25 líderes comunitárias em Medellin Jardins Comunitários
COOPERAÇÃO: TRABALHO EM REDE
10
MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
REDES GESTION SOSTENIBLE DEL TERRITORIOCátedra UNESCO de Sostenibilidad de la UPC + Redes
Universidad de AntioquiaTecnológico de Antioquia
Univ. Los AndesColegio Mayor de Antioquia
EAFIT – URBAM Univ. Pontificia Bolivariana
Esc. Ingenieria de Antioquia
UNAMUniv. Autonoma San Luis Potosi
Univ. Rene Moreno (Bolivia)Univ. Chiquitania
Cat. UNESCO Ciudades Intermedias (ULleida) ) (Dr. Josep Ma Llop) Cat. UNESCO Amèrica Latina (URL) (Dra Rosa Nomen)
Maestria Desarrollo Urbano y Territorial – ETSAV (Dr. Carles Llop) Maestria Arquitectura y Sostenibilidad – ETSAB (Dr. Ezequiel Uson)
Univ. Concepción (Chile)
Univ. Federal de Bahia (UFBA)Univ do Estado da Bahia (UNEB)Univ. Federal Rio Janeiro (UFRJ)Univ. Federal de Alagoas (UFAL)
12
Cooperación con organismos Naciones Unidas
MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Cooperacão InternacionalRed Iberoamericana de Estudios Ambientales Urbanos
I&D
Cooperación
Transferencia tecnología
Formación
Divulgación
Red ALFA TECSPAR (2006-2009)
TECNOLOGIAS SOSTENIBLES PARA EL SANEAMIENTO Y LA POTABILIZACIÓN
http://www.tecspar.org
Tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, cujo desenho está inspirado nos processos de depuração que ocorrem nos wetlands naturais (pântanos e alagados).
Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial (WCFSs)
Aflu
ente
co
ntam
inad
o
Plantas macrófitas
Meio granular
Efluente tratado
Lâmina de água
Sentido do fluxo
Aflu
ente
co
ntam
inad
o
GDCON Colombia CNC,Colombia UPC
RED ALFA-TECSPAR: Tecnologías Sostenibles para la Potabilización y el tratamiento de aguas residuales
Lab. Plantas Piloto vs. experimentos de campo
UNIDAD ASOCIADA UPC-CSIC
http://www.cid.csic.es/aquanat/
Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável Aliança Brasil - Colombia - Espanha
ALIANÇA Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas propostas de atuação.
ANALISE INTEGRADA DO AMBIENTE EM ESCALAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS, AQUIFEROS, TERRITÓRIOS, RPGA`S CONSIDERANDO COMO ELEMENTOS DE ANALISE NA FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS:
✦ Todos os processos de degradação das terras e a desertificação;
✦ Governança para segurança hídrica ;
✦ Segurança Alimentar;
✦ Saneamento ambiental
✦ Saúde Publica
✦ Arranjos, sistemas socio-produtivos;
✦ Mudanças Climáticas, causas, conseqüências, adaptação
PARADIGMAS
A Bacia Hidrográfica como Unidade Estratégica Gestão Integrada de Águas Superficiais e Subterrâneas
✦Reconhecer e priorizar o valor social da água
✦ Atribuir um valor ambiental à água
✦ Repensar o valor econômico da água
✦ Considerar o valor cultural da água
✦ Prioridades para políticas de gestão dos usos de recursos hídricos com base no
valor integral da água
Marco Conceitual do Programa de Revitalização de Bacia (MMA)
Revitalizar significa recuperar, preservar e conservar as bacias hidrográficas em
situação de vulnerabilidade e degradação ambiental, por meio de ações integradas e
permanentes, que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria das
condições socioambientais, a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e
qualidade para os usos múltiplos.
Marco Conceitual do Programa de Revitalização de Bacia (MMA)
Linha de Ação 1 - Planejamento e informação.Componente 1.1 - Gestão da informaçãoComponente 1.2 - Ordenamento territorial Componente 1.3 - Agenda 21Componente 1.4 - Monitoramento hidroambiental
Linha de Ação 2 - Fortalecimento institucional socioambientalComponente 2.1 - Educação ambientalComponente 2.2 - Fortalecimento institucionalComponente 2.3 - Articulação interinstitucional Componente 2.4 - Cultura Componente 2.5 - Comunidades tradicionais e povos indígenas
Linha de Ação 3 - Proteção e uso sustentável dos recursos naturaisComponente 3.1 - Conservação do Solo e da águaComponente 3.2 - Recuperação da cobertura vegetalComponente 3.3 - Unidades de conservaçãoComponente 3.4 - Conservação e uso da biodiversidade
Linha de Ação 4 - Saneamento, controle da poluição e obras hídricasComponente 4.1 - Esgotamento sanitário Componente 4.1 - Resíduos sólidos controle da poluição hídrica Componente 4.2 - Controle da poluiçãoComponente 4.3 - Obras hídricas
Linha de Ação 5 - Economias sustentáveisComponente 5.1 - Turismo sustentávelComponente 5.2 - Agricultura e reforma agrária sustentávelComponente 5.3 - Convivência com o semi-árido Componente 5.2 - Gestão sustentável dos recursos pesqueiros
ALIANÇA
Objetivos Específicos
• Desenvolver as tecnologias e suas políticas de aplicação, encaminhadas à gestão do desenvolvimento sustentável, abarcando áreas como a gestão dos recursos naturais e da energia.
• Avaliar a sustentabilidade de diversos sistemas antrópicos mediante a pesquisa e seleção de indicadores de sustentabilidade.
• Desenvolver metodologias para a gestão territorial rural e urbana.
• Avaliar os aspectos socioeconômicos relacionados com as tecnologias sustentáveis.
• Desenvolver tecnologias sustentáveis para a potabilização e o tratamento de águas residuais a fim de assegurar a prevenção e a melhora da qualidade dos recursos hídricos, da saúde pública e do meio ambiente.
• Desenvolver ferramentas metodológicas para a análise e o monitoramento da qualidade da água, e seu impacto na saúde pública e no desenvolvimento sustentável.
Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas propostas de atuação.
1. Seleção e desenvolvimento de Indicadores para medir a sustentabilidade da gestão territorial e do uso dos recursos (água, solo, materiais e energia).
2. Par5cipação Social nos processos de gestão territorial e de recursos hídricos.
3. Gestão integral e sustentável do território e dos recursos, com ênfase nos recursos hídricos.
4. Tecnologias naturais para o tratamento e gestão sustentável da água.
5. Processos de restauração socioambiental de zonas degradadas.
6. Construção e Urbanismo Sustentável.
7. Ferramentas para a adaptação local e regional à mudança climá5ca.
8. Capacitação e sensibilização social entorno do âmbito do desenvolvimento humano sustentável, recursos (água e outros), restauração socioambiental e saúde.
9. Qualidade da água, avaliação do risco sanitário e da microbiologia ambiental.
Linhas de Pesquisa
Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
Programas Microbacias: Sul do Brasil, MMA, MI, ANA, MA
Plano Decenal da Bacias do São Francisco
GEF- São Francisco (MMA / MI) DAB – Diagnostico Analítico da Bacia PAE – Plano de Ações Estratégicas Programa de Revitalização de Bacias em estado de Vulnerabilidade Revitalização de Rios Urbanos e Rurais Fundo Nacional Meio Ambiente - Projeto Águas puras
• GEF/PNUMA/OEA – São Francisco: DAB/ PAE - P.Revitalização
• CYTED – Area IV Desarrollo Sostenible: •Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso da Água nas Terras Secas dos Países Iberoamericanos;• Rede Iberoamericana de Gestão da Água na Agricultura – Red Riegos• Rede de Vulnerabilidade de Aqüíferos • Jornadas Iberoamericanas de Gestão sustentável da Água em Iberoamerica
•CENTRO DE ESTUDOS DO MEDITERRÂNEO e UNIVERSIDADE DE ALICANTE - Espanha: •Restauração Hidroflorestal de Bacias Hidrográficas;•Restauração Ecológica de Bacia Hidrográficas degradadas em condições de ambiente semi-arido;• Efeito de mudanças na Cobertura vegetal e usos do solo na dinâmicas de Águas
Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
• INSTITUTO ARGENTINO DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO - IADIZA• Aproveitamento e Gestão de Recursos Hídricos • Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso Sustentável da Água nas Terras Secas de Ibeoamerica
• RIACRE - Rede Iberoamerica e do Caribe de Restauração Ecológica • Aplicação de princípios, técnicas e tecnologias da bioengenahia na restauração ecológica • SOBRADE – Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas
• REDE IBEROAMERICANA DE GESTÃO DA ÁGUA NA AGRICULTURA – RED RIEGOS (ITS-PORTUGUAL) • Eficiência do Uso da Água na Agricultura
• CENTRO TRANSDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA ÁGUA - CETA• Uso e Gestão da Água em Terras Secas • Monitoramento de qualidade das águas
• GRUPO DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA – GREUNAL (COLOMBIA)• Restauração Ecológica com participação comunitária na Bacia Hidrografica de Usme;
Centro de Investigaciones de Zonas Áridas - Peru Luta contra a Desertificação
Formação
Etapa 1 Brasil + España + Paraguay
Atividades prévias
10/2012
03/2012
09/2011
Cursos fundamentais presenciais
Inauguração edição etapa 1 conjunta
UNEB CAMPUS JUAZEIRO
Materias comuns:M1 Introdução ao gerenciamento da informação M2 Introdução às tecnologias energéticas M3 Energia e SustentabilidadeM4 Clima e mudança climaticoM5 Economia EcológicaM6 Ecologia, Avaliação de impacto e gerenciamento de recursos naturaisM8 Projeto Final de Mestrado
Tema Gestão sustentável dos recursos, território e agroecologiaMA1. Energias renováveis, eficiência e planejamento energéticoMA2. Gestão sustentável e revitalização de bacias hidrográficasMA3. Tecnologias para o gestão sustentável dos recursos hídricosMA4. Agroecología e produção agrícola sustentável
Tema Energias renováveisMR5 Gestió, eficiència i planificació energèticaMR6 Tecnologia Solar TérmicaMR7 Tecnologia Solar FotovoltaicaMR8 Tecnologia EólicaMR9 Tecnologias da biomasa
Tema Gestao da energiaME5 Energias renováveisME6 Ferramentas e políticas de mitigacão e adaptação à mudança climáticaME7 Gestão e eficiência energéticaME8 Certificacão energètica ME9 Auditorías e instrumentação energética
Projetos Construtivos1) Saneamiento Sustentável
Projetos Construtivos - 1) Saneamiento Sustentável
Projetos Construtivos2) Restauração Socioambiental de Zonas Degradadas
EL MORRO DE MORAVIAMEDELLÍN (COLOMBIA)
1970
401975
Historia – botadero clausurado
1984
• 17.000 hab
Historia – barrio consolidado
2004
• 2.224 familias
• 10 ha
• 35 m altura
• 1.500.000 toneladas desechos
Problemática: Los Lixiviados
Líquidos que con5enen un alto grado de contaminación
(Metales pesados, cianuros, carga orgánica, entre otros)
Típicos de los relleno sanitarios
SOCIALECONÓMICO
AMBIENTAL
Enfoques de la Sostenibilidad
Viable
Equitativa
Soportable
Sostenible
Actores en el Proceso de Transformación del Morro de Moravia
Cooperación entre DisSntos Sectores
Cambio
“Semana de Moravia”
Community appropria5on
SOCIAL PARTICIPATION
Intervención – Alcaldía de Medellín
• liberación del espacio del Morro
2004 Programa de Intervención Integral de Moravia y su área de influencia
Intervención – Alcaldía de Medellín
Tecnologías sosteniblesCohesión social y cooperación internacional
Transformación medioambiental y mejora de la calidad de vida de quienes habitan el barrio
Transformación del Morro de Moravia
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
Buffer Stripsfranjas de vegetación para reducir la infiltración del agua de lluvia y retener parte de los contaminantes presentes en los lixiviados.
Humedales Construidospaso del agua contaminada a través de un medio granular, donde vegetación y microorganismos realizan procesos naturales de depuración.
Taller de plantación: 1er jardín floral comunitario
Capacitación en el terreno
02.3 - GJCM – 1er Jardín Comunitario
El Morro de Moravia
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
red de drenaje
tanque de sedimentación
caja de entrada y derivación
red de derivación
humedales de flujo vertical
caja de muestreo y recolección
abril 2010
mayo 2010
junio 2010
julio 2010
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
Reciclar Ciudad, Medellín, Octubre 2010
A A R H U S U N I V E R S I T Y
Department of Biological Sciences
BR
AS
IL
Projetos Construtivos3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
espa
nha
2007
2007
/09
Projeto Microbacia Rio de Ondas. Programa de Rivitalizaçao da Bacia Hidrografica do rio Sao Francisco, Bahia, Brasil.
Codevasf - Ministerio da Integraçao Nacional. Governo Federal
2007
/09
BRASIL
Lei européia. Dire5va enquadramento da água (2000/60/CE)
Projetos Construtivos3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
2007
/09
-Preparo do solo para reforestamento
-Araçao do solo
-Erradicaçao do especies daninhas
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
2007
/09
-Preparo do solo para reforestamento -Revegetaçao
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
2007
/09
-Draga do sedimentos !
!
!
"#$%&!'(!)*+,-./0012!)+!3+)1'+4-3!)+5!6743!!)+!5/!55/084/!
9/3/:!(&!'(!
-Restauraçao de Lagoa
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
2007
/09
-Antes -Depois
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
2007
/09
Ponto Crítico: Erosão em voçoroca em trecho da estrada
secundária de aceso as Vilas 1 e 2.
Voçoroca na estrada entre a Vila 1 e Vila 2.
Voçoroca em sulco na estrada entre a Vila 1 e 2
Assoreamento de vereda
Construção de cacimba
“Bigode” integrado a uma cacimba
Orientação para Levantamento de terraço de absorção de
escoamento pluvial da estrada e
Levantamento de Terraço
ESTADO DE DEGRADAÇÃO DA ESTRADA
ESTADO DE DEGRADAÇÃO DA ESTRADA
Estoque de mudas produzidas como meta do Convênio
Equipe da UFBA /GEAISA e representante da AIBA:
Mudas na escola São Paulo, comunidade Novo Paraná
Marcação para coveamento de mudas
Mudas em pleno desenvolvimento no Sistema
Agrosilvopastoril
Replantio de muda na Vila 1.
Plantio de mudas com escola São Paulo na comunidade Novo
Paraná
Marcação para coveamento de mudas e instalação de Unidade Piloto de Sistema Agrosilvopastoril
Cerrado Plantio Direto Sistema Convencional
Assentamento Vila 4/ Cerrado. Faedo/ PD, milho com palha
AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS
Faedo/convencional com solo arado
40,0000
57,5000
75,0000
92,5000
110,0000
0 25 50 75 100
Taxa
s de
Infil
traç
ão (m
m/h
)
Tempo (min)
Dados observados Horton Smith Kostiakov
R2 = R2 = R2 =
I=46,27+48,85(-0,025t)
I= 57,43 * (7/T)0,755 +46,27
AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS
0
25,0000
50,0000
75,0000
100,0000
41,0800
83,440092,2900
SC PD C
Potencial percentual da Capacidade de Infiltração nos três sistemas
Governador Jaques Wagner no estande da CODEVASF
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Localización: Sierra de Crevillente-Albatera
Superficie: 25 ha
Altitud: 177 – 415 m s.n.m.
Pendiente media: 33%
Clima termomediterráneo, ombroclima semiárido
Precipitación media anual: 286 L.m2
ETP – Precip = 800 L.m2
Suelos: Cambisoles, Regosoles calcáricos y Leptosoles líticos
Cuenca de Albatera
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera
1) Pérdida de la funcionalidad del ecosistemas
2) Alteración profunda de las características del paisaje como consecuencia de los actividades socioeconómicas tradicionales y recientes
3) Riesgos a generar inundaciones en eventos de precipitación extraordinarios.
Problemas principales de la cuenca de Albatera
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera
Estado degradado Estado en recuperación
Objetivos, estrategias y técnicas específicas de manejo
Cuenca de Albatera
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
7 Unidades Ambientales (UA). Variables: orientación, cubierta vegetal, uso previo del suelo, intervención humana y presencia e intensidad de procesos degradativos)
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (1) Definición de Unidades Ambientales (UA)
UA 2
UA 3 UA 4
UA 5
UA 6
UA 1
UA7
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Utilización de protocolos de cultivos en función de las características de las especies
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (3) Mejora de la calidad de la planta forestal.
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Ahoyado mecánico con retroaraña (reduce los daños a la vegetación existente)
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Hoyos de plantación (60x60x60 cm) con enmiendas orgánicasrealizados en todas las unidades ambientales
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Surcos de plantación (300x60x60 cm) con enmiendas orgánicasrealizado solamente en la UA Terrazas
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tubo protector de malla anti-predación (sombreo 25%) y mulch utilizadas en las UAs Terrazas, Umbría y Umbría con pinos
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tubo invernadero (sombreo 75%) y mulch utilizados en las UAs Solana y Zona de canalización
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)
Microcuenca para captación de escorrentía superficial realizadas en la UA Solana
Vista UA7 antes de la restauración
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)
Construcción de bancales con muros de piedra en la UA Zona de Canalización
Vista antes de la restauración
Vista después de la restauración
Cuencas aforadas
UFBA, Nov/2009
Cuencas aforadas
UFBA, Nov/2009
Quito, Junio/2005
TR = a + b (PB)
EC = a + b (PB)
PNt = TC + EC
Int = PB - PNt
Es = a + b (PB)
Inf t = PNt t – Es t Rs t = Rs t-1 + Inf t - (ID t + ETR t)Rs t
Pc t = ID t + IL t
Quito, Junio/2005
PB=100
PM
Int=18,28
PNt=81.72 Es=0,41
Eta=58,26
Δθ =0,18
Rec=22,91PPs
PB=100
Int=19,34
PNt=80.66 Es=0,84
Eta=56,66
Δθ =0,32
Rec=22,92M
PB=100
Int=18,26
PNt=81.74 Es=0,61
Eta=58,82
Δθ =0,06
Rec=22,24
Ps
PB=100
Int=11,46
PNt=88.54 Es=0,56
Eta=64,21
Δθ =0,09
Rec=23,66
SV
PB=100
Int=0,00
PNt=100 Es=8,33
Eta=56,74
Δθ =0,12
Rec=34,70E
PB=100
Int=8,20
PNt=91.80 Es=5,29
Eta=43,43
Δθ =0,37
Rec=42,74
Balance hídrico en las parcelas. Modelo Hidrológico VENTOS
Precipitación Bruta ATMÓSFERA
RESERVA DE AGUA DEL SUELO
TIPO DE CUBIERTA VEGETAL
Precipitación Neta
Modelo de infiltración
Modelo de interceptación
Modelo de escorrentía
Escorrentía superficial
Zona no saturada
ACUÍFEROBombeo
Percolación profunda
Recarga
Factor K Modelo de Eta
Modelo de Eto
Modelo de Balance de agua en el suelo
Características del suelo
Condiciones climáticas
Eta
UFBA, Nov/2009
Balance+68.5 Hm3
Irrigation33.81 Hm3
Urban34,24 Hm3
Balance+0.45 Hm3
Balance+11.16 Hm3
Aquifers
WellsDams
Runoff14.71 Hm3
Recycled water10.7 Hm3
BALANCE HIDRICO EN LA MARINA BAIXA (AÑO 2001) UFBA, Nov/2009
Marina Baixa
Rainfall355,49 Hm3
Eta272,29 Hm3
Bellot et al., 2007
Bioingeniería o Ingeniería Biológica
Ufevegetation
Plantación de esquejes de d i P h r a g m i t e s a u s t r a l i s y plantaciónde Typha latifoglia
Projetos Construtivos4) Gestão de recursos hídricos e reuso para agricultura
ETE Caldes de Montbui
Gestión sostenible en zonas semiaridas (Brasil)
Tecnologías apropiadas al entorno
SANEAMENTO SUSTENTÁVEL E REUSO DA ÁGUA REGENERADA NO SEMI-‐ÁRIDO BRASILEIRO
Tratamento de águas residuais para sua reutilização na agricultura familiar.
Visãon de Desenvolvimento
Humano Sustentável
Espacio dinâmico Prosperidade econômica e social
Uso de tecnologias apropriadas: ÁGUA.
Bases do projeto
Promover o Desenvolvimento Humano Sustentável - Segurança Alimentar
FOME ZERO
O ciclo da água – Programa Água Doce e Cistenas
Programa Cisternas
Poço Concentrado salino
Água para beber e cozinhar
DESSALADORA + POTABILIZAÇÃOAgua subterrânea
em camadas freáOcas
Fosa Negra
Água residual
Pequenos poços
familiares
Cisternas+ Kit Potabilização
Fosa SépOca
Chuva
?
Água potável
Água salobra
Água potável
Água para uso domésOco
Água salobra
Programa Agua Doce
Desenv. da economia local
Alimentos para comércio
Produção de peixes
Irrigação de Atriplex= Produção de caprinos
Alimentos para consumo humano
Água de renovação
O ciclo da água – Integração com SANEAMENTO e REUSO
Desenv. da economia local
Horta comunitáriaSaneamento com
Tecnologias Naturais
Alimentos para consumo humano
Alimentos para comércio
Programa Cisternas
Poço Concentrado salino
Água para beber e cozinhar
DESSALADORA + POTABILIZAÇÃOAgua subterrânea
en camadas freáOcas
Água residual
Pequenos poços
familiares
Cisternas+ Kit Potabilização
Produção de peixes
Irrigação de Atriplex= Produção de caprinos
Chuva
Água potável
Água salobra
Água potável
Água para uso domésOco
Água salobra
Programa Agua Doce
EvapotranspiraçãoÁgua regenerada
Alimentos para consumo humano
Sistema Demonstra/voSaneamento e Reuso
Água de renovação
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Cooperação entre DisSntos Atores
SANEAMENTO SUSTENTÁVEL E REUSO DA ÁGUA REGENERADA
NO SEMI-‐ÁRIDO BRASILEIRO
Trabalho em Equipe
MESTRADO INTERNACIONALCAMPUS JUAZEIROCAMPUS IRECE
http://cus.upc.edu
http://portalsostenibilidad.upc.edu
Recommended