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Universidade Estadual de Feira de Santana.
Departamento de Exatas.
Relatório de Química
Destilação do Álcool e do Vinho
Feira de Santana,
2014
Universidade Estadual de Feira de Santana.
Departamento de Exatas
Ismael da Silva Reis
Iran Pereira Santiago
Relatório de Química
Destilação do Álcool e do Vinho
Relatório apresentado como forma de
avaliação na disciplina de Química Geral F ao
Professor Humberto R. Perez no curso de
Licenciatura em Física.
Feira de Santana,
2014
Materiais
� Balão de fundo redondo de 1 litro
� Manta de aquecimento com regulador de voltagem
� Cabeça de destilação com coluna de fracionamento opcional
� Termômetro
� Condensador de tubo reto
� Mangueiras de látex
� Pérolas de porcelana
� Proveta de 500 ml
� Béquer de 50 ou 100 ml
Reagentes
� Vinho tinto ou outra bebida alcoólica colorida com teor alcoólico de 7%
no mínimo.
Procedimento
Coloque uma ou duas pérolas de porcelana no balão de destilação. Em seguida
meça 500 ml de vinho na proveta e transfira o vinho para o balão. Acople o balão com
o vinho na aparelhagem de destilação previamente montada, e coloque a manta de
aquecimento sob ele. Verifique que as juntas da montagem estejam adequadamente
ajustadas para evitar vazamentos de vapor ou água. Observe que a mangueira de
saída de água do condensador esteja sobre o ralo para evitar molhar as bancadas.
Abra o fluxo de água do condensador. Quando o condensador estiver cheio, ligue o a
manta de aquecimento e regule a voltagem. Observe a ebulição da bebida e a corrente
de vapor subindo no balão e cabeça de destilação ou coluna de fracionamento. Colete
30 a 50 ml de destilado no béquer, anotando a temperatura no termômetro quando
cair a primeira gota de destilado e quando terminar a destilação. Compare o destilado
com uma amostra da bebida original quanto à cor e ao odor.
Experimento
Seguindo os Procedimentos acima, observamos, em relação a temperatura de
gotejamento, que o destilado começou a gotejar quando alcançou uma temperatura
de aproximadamente 800C e ao alcançar 50 ml de líquido no Béquer observamos a
temperatura de aproximadamente 910C, justificamos o aproximadamente devido aos
reflexos dentro da sala o que dificultou fazer uma leitura exata.
Termômetro
Balão de Vidro
Com 500 mL de Vinho
Condensador
Manta elétrica
Coluna de destilação
Béquer coletor
Torneira
Entrada de
água Fria
Saída de
água
Além do mais, vimos que conforme acontecia a destilação, o vinho dentro do balão
assumia uma coloração mais forte, concluindo que devido aos compostos coloridos
não serem voláteis e conterem substâncias com peso molecular maior, ocorre essa
alteração no líquido residual.
Em relação ao odor, comparamos uma amostra do vinho não destilado com o
destilado e observamos que no destilado não há mais qualquer afinidade odorífica
com vinho ele tem um odor muito forte de álcool, sendo que no vinho temos um cheiro
adocicado.
Bibliografia
ATKINS, P. e DE PAULA, J. Físico Química. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2004.
BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1994.
FELICISSIMO, A. M. P. et al., Experiência de Química: técnica e conceitos básicos:
PEQ- Projetos de ensino de química. São Paulo: Ed. Moderna Ed. Da Universidade
de São Paulo, 1979.
ROSA, Elisabete. BRASIL ESCOLA, Destilados e o processo de separação de
misturas< http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/destilados-processo-separac
ao-misturas-687545.shtml > acessado em 06 de julho de 2014.
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