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ANÁLISE GEOAMBIENTAL DA PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA DO RIO
PACIÊNCIA: SUBSÍDIO PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Renata Maria Sousa Castro¹, Ediléa Dutra Pereira²
¹Departamento de Geociências/Universidade Federal do Maranhão,Email: renata-maria-
castro@hotmail.com
²Departamento de Geociências/Universidade Federal do Maranhão, Email:
edileap@gmail.com
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a Ilha do Maranhão desenvolveu um forte processo de
urbanização, caracterizado, principalmente, pela inserção de grandes projetos
industriais, tais como Companhia Vale do Rio Doce, MPX- Termoelétrica e ALUMAR.
Essa dinâmica fez com que, a população da ilha, que contava com “apenas” 50 mil
habitantes no ano de 1940 aumentasse em 70 anos para mais de 1 milhão de habitantes,
em 2010 (IBGE 2010) indicando um aumento expressivo da urbanização passando a
Ilha para um status de metrópole.
Nessa perspectiva, a delimitação de unidades do terreno deve ter em conta as
diferenças de atributos ou parâmetros do meio ambiente (físico, biótico e antrópico), os
quais induzem ou condicionam o desenvolvimento de processos e fenômenos
responsáveis pela dinâmica da crosta terrestre.
Assim propomos a carta geotécnica como ferramenta básica essencial à
prevenção e correção de situações relacionadas a desastres naturais e ou relacionados
com a ocupação humana. Os parâmetros morfométricos fornecem indicação das
interações dos processos morfológicos, hidrológicos e da ação antrópica, auxiliando no
planejamento ambiental de uma bacia para prevenir futuras ações que possam
determinar perdas de caráter hidrológico irreparáveis para o ambiente.
Esses conhecimentos são de relevância para as políticas de planejamento na
bacia do Rio Paciência principalmente por se tratar de uma área onde se encontra o
Sistema de Abastecimento de Água do Rio Paciência de importância para a conservação
e manutenção das vazões de água dos poços tubulares de abastecimento para uma
significativa população da Ilha do Maranhão.
2. METODOLOGIA
A presente pesquisa teve como base científica para o seu desenvolvimento a
abordagem teórico-metodológica do método hipotético-dedutivo que visa à descrição do
objeto em estudo através da formulação de hipóteses e deduções, conforme Sposito
(2004), associado a uma análise quali-quantitativa.
Os procedimentos metodológicos para o estudo do problema constaram de
levantamento e análise de materiais relacionados com a pesquisa (livros, dissertações,
teses, documentos, relatórios, mapas, imagens de satélite, artigos etc.) nos mais diversos
órgãos de pesquisa (CAEMA, SEMA, LABOHIDRO, UFMA, UEMA, IBGE). Sendo
este material selecionado de suma importância para o desenvolvimento das fases da
pesquisa e para comparação entre os resultados apresentados.
Para a realização desta pesquisa, foram necessários os trabalhos de campo para
a caracterização do meio físico, fazendo o reconhecimento da área estudada. Além de
registro Fotográfico, e do georeferenciamento dos pontos de amostragem foi realizado
também conversas informais com os moradores da localidade e uso de SIG para análise
morfométrica
3. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
A porção superior da Bacia Hidrográfica do Rio Paciência situa-se nos
municípios deSão Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar na porção central da
Ilha do Maranhão, entre as coordenadas Universal Transversa de Mercator – Projeção
UTMs, fuso 23S; 9711000/9723000 mN e 583000/585000 mE. O acesso pode ser
realizado pelas vias terrestres MA-201 e MA-203, e via marítima através de pequenos
portos ao longo da desembocadura do rio principal (Figura 01).
Figura 1: Mapa de localização da porção superior da Bacia do Rio Paciência – MA.Fonte: LEBAC, 2014.
4. RESULTADOS
4.1 Aspectos morfométricos da porção superior da Bacia Hidrográfica do Rio
Paciência
A análise dos parâmetros morfométricos da bacia hidrográfica fornece uma
indicação das interações dos processos morfológicos, hidrológicos e da ação antrópica,
para subsidiar no planejamento ambiental de uma bacia para prevenir futuras ações que
possam determinar perdas de caráter hidrológicos irreparáveis para o ambiente.
As características morfométricas da porção superior da bacia hidrográfica do
Rio Paciência foram descritas conforme Villela e Mattos (1975), sendo analisados os
dados relativos à área (A), perímetro (P), comprimento (L), fator de forma (Kf), índice
de compacidade (Kc), densidade de drenagem (Dd) e o índice de sinuosidade (Is), além
da altitude e declividade (Tabela 01).
Tabela 01: Parâmetros Morfométricos do Curso Superior da Bacia Hidrográfica do Rio Paciência - MA.
Fonte: LEBAC, 2015.
Conforme Villela e Mattos (1975), índice de compacidade (Kc) é sempre um
valor menor que 1 (se fosse 1 a bacia seria um círculo perfeito). Quanto menor o Kc
(mais próximo da unidade), mais circular é a bacia, menor o Tc (Tempo de
Concentração) e maior a tendência de haver picos de enchente.
Os fator de forma (Kf), indicou valor de 0,26 e Kc de 0,36 que indicaram que a
bacia em estudo é alongada, logo, o escoamento superficial para o canal principal
ocorrerá ligeiramente em tempos diferentes, considerando o caso de um evento chuvoso
em toda a bacia hidrográfica, quando comparada com uma bacia com forma circular.
A densidade de drenagem indica a maior ou menor velocidade com que a
água escoa da bacia hidrográfica, indicando a eficiência da drenagem. Sendo expressa
pela relação entre o somatório de todos os canais da rede e a área total da bacia
(VILLELA; MATTOS, 1975).
A densidade de drenagem é um fator importante na indicação do grau de
permeabilidade do substrato rochoso ou sedimentar, se a densidade é alta indica que a
bacia é menos propícia a infiltração (Tabela 01).
De acordo com Villela e Mattos os índices de densidade de drenagem das
bacias hidrográficas podem variar de 0,5 km/km², para bacias com drenagem pobre, a
3,5 km/km², para aquelas bem drenadas. Para Ross e Fiers (2005) é possível classificar a
densidade de drenagem de uma bacia em até cinco classes (Tabela 02). De acordo com
essa classificação, a densidade de drenagem do curso superior da bacia do rio Paciência,
é igual a 0,88, considerada muito baixa. A baixa densidade de drenagem indica baixa
contribuição da rede de drenagem.
Tabela 02: Classificação da densidade de drenagem.
De acordo com Christofoletti (1980) o índice de sinuosidade foi proposto por
Dury em 1969 e expressa a relação entre o comprimento de um canal (comprimento
verdadeiro) e a distância do eixo do seu vale (comprimento em linha reta). O índice de
sinuosidade, de valor inferior a 1,5, indica o curso reto do canal principal e os superiores
a esse valor indicam que o canal é sinuoso.
O índice de sinuosidade do curso superior da bacia estudada é de 0,81,
demonstrando que é uma porção de canais retos. Em tese, esses dados apontam que a
rede de drenagem não terá dificuldade em escoar a água da chuva, reduzindo assim, o
risco de inundações.
A declividade e a altitude na bacia hidrográfica controla a velocidade do
escoamento superficial e influencia o tempo de concentração da água na superfície do
terreno e, consequentemente, na infiltração, nos processos erosivos de encosta e nas
ocorrências de enchentes.
4.2 Comportamentos Hidrodinâmicos e Problemas Ambientais da Bacia
Hidrográfica do Rio Paciência
A Bacia do Rio Paciência com uma área de 145,7 Km² situa-se na porção centro-
oriental da Ilha do Maranhão, limitada pelos divisores da bacia oceânica ao norte, Bacia
Anil a oeste e Bacia Jeniparana ao sul. Sua principal nascente está localizada no
tabuleiro do Tirirical com direção preferencial de nordeste e desembocando na Baía de
São José, próximo a Ilha de Curupu.
A malha hidrográfica desta bacia é constituída pelos rios Paciência, Saramanta,
Prata, Itapiracó, Santa Rosa, Miritiua e pelos igarapés Cumbique, Iguaiba, Cristóvão,
Cajueiro, Maiobão e Genipapeiro, dentre outros.
Figura 2: Rede de Drenagem do Curso Superior da Bacia do Rio Paciência - MA. Fonte:
UFMA/DEGEO/LEBAC.
Figura 3: Carta de Hipsométrica da Porção Superior da Bacia Hidrográfica do Rio Paciência - MA.
Fonte:LEBAC, 2015.
As áreas protegidas correspondem a espaços no território que são
demarcados com a função de preservar e conservar os recursos naturais (hídricos,
vegetais, solo e outros) e culturais. Estas áreas correspondem ao principal mecanismo atual
de conservação da biodiversidade, em especial espécies raras, ameaçadas de extinção,
endêmicas, além dos habitats e ecossistemas representativos (SOARES, 2010).
De acordo com o Código Florestal são consideradas área de preservação
permanente – APP:
“área coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de
preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a
biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o
bem-estar das populações humanas”. (BRASIL, 2012).
As faixas marginais consideradas como Áreas de Preservação Permanente
variam de acordo com a largura do curso d'água, medida a partir da borda da calha de
seu leito, sendo de 30 metros para rios com largura menor que 10 metros e de 50 metros
para nascentes ou olho d'água perene considerados de preservação permanente, estando
de acordo com a realidade do curso superior da Bacia do rio Paciência.
As formações florestais podem ser encontradas “ao longo das margens dos
rios ou córregos, no entorno das nascentes, lagos e reservatórios, ou superfícies de
inundação” etc.. As matas ciliares desempenham importantes funções nas bacias
hidrográficas, dentre as quais se destacam, conforme Vinhote (2008, p.11)
– Manutenção da qualidade e da quantidade da água pela sua função de
tamponamento entre os cursos d’água e as áreas adjacentes cultivadas,
retendo sedimentos, fertilizantes e defensivos e pela capacidade de proteção
dos solos contra os processos de erosão e aumento na capacidade de
infiltração de água;
– Estabilização das ribanceiras dos cursos d’água pelo desenvolvimento de
um emaranhado de sistema radicular nas margens;
– Retenção e absorção do escoamento superficial, por atuação da
serrapilheira, evitando o assoreamento de corpos d’água e nascentes;
– Absorção e intercepção da radiação solar, contribuindo para o equilíbrio
térmico das águas, favorecendo a ictiofauna, além de fornecer-lhe abrigo,
alimento e sombreamento.
– Abrigo e alimento a várias espécies de pássaros e pequenos animais, além
de funcionarem como corredores de fauna entre fragmentos florestais.
As faixas marginais do rio e as nascentes de Área de Preservação Permanente
foram analisadas e classificadas em alto, médio e baixo nível de preservação e
constatou-se que no curso superior do Rio Paciência tem-se um total de 29 nascentes,
onde somente 3 (três) nascentes estão classificadas como nível médio e 7 (sete) como
alto nível de preservação. Considera-se o nível alto de preservação as nascentes que
apresentam vegetação em um raio de 50 metros; nível médio de preservação as que se
encontram parcialmente vegetadas; e baixo nível as nascentes que destituídas de
vegetação.
Nas áreas dos tabuleiros (40-60m) localizadas no sudoeste e sudeste da bacia
com média dissecação de relevo e alta permeabilidade dos arenitos tem-se elevada
potencialidade para infiltração de água, sendo consideradas áreas de recarga de
aquífero, porém apresenta-se intensamente impermeabilizada, e abriga as 06 (seis)
principais nascentes que no raio de 50 metros encontra-se com nível médio e alto de
preservação.
Nas áreas das colinas de alta e média encosta de tabuleiro (40-25m) ao longo
do rio Paciência apresentam média dissecação em direção a sua foz, com
permeabilidade alta a média, porém, também se encontra intensamente
impermeabilizada. Nessa unidade, o principal canal do Rio Paciência apresenta alto
nível de preservação considerando uma faixa de 30m a partir das margens do rio.
Entretanto, os seus afluentes e subafluentes da margem direita e esquerda encontram-se
predomina uma baixa preservação, frequentemente desmatada e tendo ocupações
espontâneas (Fotos 03 e 04).
Foto 03: Vista parcial do canal fluvial seco e ocupado indevidamente – Bacia do Rio Paciência-Ma.
As áreas de planície (25-16m) caracterizada como área de descarga,
encontram-se no mesmo nível de degradação dos canais afluentes e subafluentes,
dissecação média, alta impermeabilidade. Observa-se que a água apresenta coloração
escura e odor provocado pelo elevado lançamento de efluentes de esgoto in natura e o
descarte inadequado dos resíduos sólidos, colocando em risco a perda da biodiversidade
e a saúde pública (Foto 05).
Foto 05: Resíduos sólidos despejados na base do Tabuleiro no curso Superior da bacia Paciência - MA.
Fonte: LEBAC, 2014.
Dentre os principais problemas ambientais relacionados ao uso desordenado
do solo em bacias hidrográficas destaca-se a perda dos canais fluviais, que vem
influenciando diretamente na disponibilidade da quantidade e qualidade da água na
bacia hidrográfica local.
Conforme CONAMA n° 1/86, art 1° (CONAMA, 1986), o impacto
ambiental pode ser entendido como:
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas, que direta ou indiretamente afetam:
I – a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II – as atividades sociais e econômicas;
III – as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
IV – a qualidade dos recursos ambientais.
Os “lixões” com constante despejo de resíduos sólidos podem ser analisados
tanto como consequência da ocupação urbana desordenada com déficit de infraestrutura,
como pela falta de esclarecimento/educação da comunidade sobre os riscos e/ou
malefícios dessa ação de descarte. Além disso, a qualidade da água é afetada
aumentando significativamente os riscos de contaminação da água subterrânea que afeta
diretamente a população residente na Bacia do Rio Paciência. O processo de inundação
ocorre na bacia, principalmente a norte do curso superior em decorrência do
estreitamento da área da bacia, associada às ações antrópicas, com entulhamento dos
córregos juntamente com o assoreamento dos canais, sendo agravado no período
chuvoso.
Todos estes impactos ambientais possuem natureza negativa e certo grau de
dificuldade para reversão considerando as ocupações já consolidadas, sendo agravados
por estarem presentes de maneira contínua, de abrangência total com alta a média
magnitude ao longo da bacia do Rio Paciência.
5. Considerações Finais
As indicações para o gerenciamento da área da porção superior da Bacia do
Rio Paciência onde se encontra o importante Sistema de Abastecimento de Água
Subterrânea Paciência I e II da Ilha do Maranhão apresenta o curso principal, afluentes e
subafluentes do Rio Paciência intensamente degradado, conforme as seguintes
considerações:
A porção superior da bacia do Rio Paciência apresenta uma área de 46,64
km², padrão dendrítico, de 4ª ordem, alongada, com baixa densidade de drenagem e
sinuosidade com declividade variando de plana nos tabuleiros e suavemente ondulada
nas colinas dissecadas indicam um bom potencialidade para infiltração da água no solo.
Entretanto as modificações provocadas pelo uso e ocupação na área com o intenso nível
de impermeabilização provocou severas mudanças no comportamento hidrológico na
bacia, com a dinamização do escoamento superficial, tornando várias áreas susceptíveis
a alagamento em condições de precipitações prolongadas;
Os canais da rede de drenagem do curso superior, analisando o buffer de 30
metros da faixa marginal das margens do Rio Paciência seus afluentes e subafluentes
indicou que apenas o rio principal apresenta um alto nível de preservação das suas
margens, enquanto os afluentes e subafluentes um baixo nível de preservação pelo
intenso desmatamento das margens e consequentemente o assoreamento do canal;
Observa-se que a rede de drenagem do Rio Paciência recebe elevado
lançamento de efluentes de esgoto in natura e descarte inadequado dos resíduos sólidos,
provocando a contaminação da água, perda da biodiversidade, risco à saúde pública e
degradação da beleza cênica.
Recomenda-se a implantação de políticas públicas voltadas para preservação
das áreas de recarga de aquifero na área da porção superior da Bacia do Rio Paciência
considerada área de sustentabilidade ambiental através do Plano Diretor da Cidade de
São Luís, tais como:
Políticas de planejamento urbano para preservação e conservação de áreas
permeáveis nos tabuleiros considerados áreas de recarga de aquiferos;
Criação de Programas educacação ambiental com foco na sustentabilidade, das
áreas permeaveis para manutenção e perenização das reservas de água
subterrânea;
Recuperação das áreas degradadas das áreas de preservação permanentes,
através do plantio de vegetação nativa.
São relevantes estudos e medidas que orientem a ocupação humana
respeitando as fragilidades e as potencialidades ambientais e demonstrando que é
possível o homem ocupar o espaço e progredir economicamente sem trazer grandes
ônus ao ambiente e a sua própria qualidade de vida e que através da Educação ambiental
todos da comunidade possam atuar de forma efetiva no cumprimento da legislação
ambiental, na fiscalização, denúncia e reivindicação aos órgãos públicos responsáveis
pelos problemas de sua comunidade ou bairro e na participação de programas de
sensibilização e debates ambientais. Logo, acredita-se que a utilização das sub-bacias
hidrográficas para o planejamento ambiental em espacial é uma decisão acertada, pois
possibilita o estudo pormenorizado dos impactos ambientais oriundos da ação antrópica
indiscriminada.
6. Referências bibliográfica
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SOARES, L. S. Avaliação da aplicação do “Índice de Sustentabilidade de Bacias
Hidrográficas” como subsídio para formulação de políticas públicas de
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Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-graduação em Sustentabilidade de
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VILLELA, S.M; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada, São Paulo: McGraw-Hill do
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