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Cap 4 A função aprovisionamento e a gestão de stocks
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- A FUNÇÃO APROVISIONAMENTO E A GESTÃO DE STOCKS-
Gestão das Organizações
2
Capítulo 4: Objetivos
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
2
Compreender o papel que os stocks assumem numa organização;
Compreender as principais áreas de atuação da função
aprovisionamento;
Relacionar a atividade da função aprovisionamento com as
demais funções de uma empresa;
Compreender as principais atividades da gestão material, gestão
administrativa e gestão económica de stocks;
Analisar alguns processos de controlo de stocks (a quantidade
económica de encomenda, o método ABC, o modelo MRP, e o
modelo just-in-time);
3
Noções de Stocks
“ Os stocks devem sempre resultar de uma
tomada de decisão e não de uma acumulação
aleatória de produtos, sem qualquer racionalidade
ou conexão com os objetivos da empresa. ”
In ”Introdução à gestão das Organizações” , Vida Económica
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Conceito?
4
Tipos de stocks
Matérias-Primas
Produtos acabados
Produtos em vias de fabrico
Consumíveis
Componentes de substituição
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Classificação em função da natureza dos materiais (Galloway):
5
Gestão de Stocks
Stock de segurança
Inventário de ciclo
Stock de antecipação
Stock de linha
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Classificação relacionada com a causa direta do inventário (Nigel Slac):
6
As funções dos Stocks
Satisfazer a procura
Evitar ruturas no processo de fabrico
Eliminar a dependência face a terceiros
Absorver flutuações da procura
Comprar da forma mais económica
Quantidade a comprar
Momento da compra
Evitar a falta de vendas por ausência de produto Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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7
A Função Aprovisionamento
As compras
O armazenamento
A gestão dos stocks
Os transportes
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Áreas de atividade:
8
A Função Aprovisionamento
Adquirir o bem ou serviço procurado
Ao nível de qualidade pretendido
Na quantidade desejada
Dentro dos prazos aguardados
Nas melhores condições de serviço e segurança de
aprovisionamento
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Principais responsabilidades:
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A função aprovisionamento e as outras funções da empresa
Assegura a suavidade e eficiência da produção
Assegura o serviço ao cliente
Fundos alocados aos inventários
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Produção
Marketing
Finanças
Taxa de produção
Taxa de procura
Matérias-primas
Procura
matérias primas WIP 1º estádio WIP 2º estádio produto final
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A gestão de stocks
Gestão Material
Gestão Administrativa
Gestão Económica
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A gestão de stocks divide-se em três funções:
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A gestão material dos stocks
Compras;
Transporte;
Controlo através da gestão da produção e de stock
inclui a recepção, arrumação e expedição de materiais
Armazenagem e distribuição
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Principais atividades:
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A gestão material dos stocks
Identificar e criar fontes de suprimentos;
Escolher fornecedores e negociar contratos;
Desenvolver estudos de custos de produção versus
compra;
Manter bases de dados do sistema de fornecimento
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Aspectos a atender na atividade de compras:
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A gestão material dos stocks
Armazenagem
Gestão mono-armazém
Gestão multi-armazém
Gestão mono-localização
Gestão multi-localização
Gestão das entradas/saídas
Inventários
Inventário permanente
Inventário intermitente
Inventário rotativo Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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14
A localização e o grau de descentralização
Descentralização das atividades de armazenagem e
expedição
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15
A gestão administrativa dos stocks
No armazém
No departamento administrativo
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Realização a dois níveis:
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Artigo
Referência ou código
Designação
Dados de classificação
Dados de descrição física
Dados de gestão
Dados económicos Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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Informação relativa a artigos:
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Codificação de artigos
Preciso e discriminativo
Flexível
Estável no tempo
Homogéneo
Simples
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Requisitos exigidos:
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Exemplos de codificação artigos
NIB:
IBAN:
Código EAN 13 Código EAN 8
Código ISBN
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Tipos de sistemas de codificação
Codificação descritiva ou analítica
Codificação não descritiva
Codificação mista
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Vantagens e inconvenientes
associados a cada tipologia?
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Gestão administrativa dos stocks
Nomenclaturas
Composto ( o produto)
Componentes
Ligação de nomenclatura
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Estrutura dos Produtos e Nomenclaturas
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Estrutura ponto de agrupamento
Estrutura Paralela
Estrutura divergente
Estrutura convergente
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A gestão económica dos stocks
Objectivo:
Evitar ruturas de stocks
Minimizar custos
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Previsões de Consumo
Parâmetros de gestão
Decisão de compra
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A gestão de stocks e a procura
Necessário considerar:
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A importância do conhecimento do comportamento da procura
Procura Independente
Procura Dependente
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Tipos de procura
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• Contínua num futuro indefinido Procura perpétua
• Características sazonais Procura sazonal
• Influência da procura de um outro produto Procura por blocos
Pr
oc
ur
a
Tempo
Padrões de Procura
Perpétua
Sazonal
Blocos
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Principais custos dos stocks
Custo de aquisição
Custo de efetivação da encomenda
Custos com o início do fabrico de um novo lote (set up costs)
Custo de detenção ou stockagem
Custo de rutura
Outros custos
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- Custo de capital
- Custo de armazenagem
- Custo de obsolescência,
deterioração ou quebras
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Outros aspectos considerar
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Tempo de entrega:
Colocação da
encomenda
Entrega em
armazém
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A quantidade económica de encomenda
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Apoio à decisão: Quantidade a encomendar
Momento da encomenda
Pressupostos:
- Procura e tempo de encomenda: conhecidos e constantes
- Não são permitidas ruturas de stocks
- Não existem descontos de quantidades
- A taxa de entrega do fornecedor é infinita
- Não existem sinergias entre produtos
Objetivos:
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A quantidade económica de encomenda
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Minimização Custo Total
Ocorre quando:
Em que: Qe: Quantidade económica de encomenda D: Procura do Período S: custo de encomenda H: Custo de posse
H
DSQe
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Objetivo:
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A quantidade económica de encomenda
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Evolução do nível de stocks no tempo:
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A quantidade económica de encomenda
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Exemplo: A taxa de procura do produto ZAC é de 2.000 unid./mês. Cada unidade de produto ZAC custa 60 €. O custo de encomenda é igual a 3.000 € e o custo de posse por unidade e por mês é de 5 €. a) Qual deverá ser a quantidade económica encomendada? b) Com que periodicidade deverão ser lançadas as encomendas? c) Qual o stock médio?
H
DSQe
2
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O método ABC
Gestão por exceção
Aplicação do princípio de Pareto
Divisão das existências em stocks em 3 categorias:
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Ideias chave:
• Grande % dos custos
• Pequena fracção dos produtos Produtos A
• Pequena % dos custos
• Elevado número de produtos Produtos C
• Produtos que não pertencem à categoria A nem C Produtos B
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O método ABC 32
Classe % de Produtos % Custo (anual)
A [15%, 25%] [70%, 80%]
C > 50% [5%, 10%]
Classificação tipicamente utilizada:
15% 50%
50%
75%
90%
100% 15% 35%
Número de artigos em % do total
Va
lor
in
ve
sti
do
em
%
do
to
tal
A
B
C
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O método ABC
Seleção dos métodos de controlo para cada classe
O valor anual dos consumos das existências
O valor das existências em armazém num
determinado momento
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Análise ABC pode ser feita com base em 2 critérios:
Implicações da análise:
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O método ABC
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Artigo Valor do
artigo Consumo
Anual Quant. Stock
01 25,00 159 35
02 134,00 56 12
03 23,00 12 4
04 5,00 70 25
05 87,00 30 1
06 2,00 75 10
07 9,00 140 20
08 1,00 80 10
09 0,50 150 50
10 6,00 35 5
Exemplo I
Pedidos:
Elabore a classificação ABC com base nos consumos
Elabore a classificação ABC com base nos valores em armazém
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O método ABC
Dificuldades de abastecimento
Procura com grandes variações e de difícil previsão
Serem facilmente deterioráveis ou tornarem-se obsoletos num período curto
Necessitarem de um espaço de armazenagem muito grande
Serem absolutamente indispensáveis
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Considerações que poderão alterar a classificação:
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O modelo MRP (Material Requirements Planning)
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- Considera: Procura Dependente + Procura Independente
“Fazer chegar os materiais certos, no local certo e no instante certo”…
• Planear as atividades de: • Compra • Prazos de entrega • manufatura
Objetivos
Ideias chave:
Para:
-Produtos Finais
-Componentes
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Estrutura do modelo MRP
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Plano Diretor de Produção
Explosão de materiais
Ordens de compra
Ordens de fabrico
Planeamento Agregado
Previsão da Procura
Situação das existências
Estrutura do Produto
Encomendas
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Estrutura do modelo MRP
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• Plano mestre de
Produção
• Lista de Materiais
• Estado dos stocks
Input
• O que encomendar?
• Quanto encomendar?
• Quando encomendar
Cálculo
• Ordens de encomenda
• Ordens de manufatura
Outputs
39
MRP e explosão de materiais
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Exemplo: Para uma encomenda de 100 unidades de A, que componentes necessitamos? Nota: Os items sujeitos à procura dependente decorrem da procura independente de A, por via da estrutura de produtos.
A
E (3)
C (3)
D (1)
B (2)
D (2) F (2) G(4)
40
MRP
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É ainda necessário considerar:
- os tempos de fabrico ou os prazos de entrega de cada componente.
Exemplo:
A 1 semana
B 2 semanas
C 2 semanas
D 3 semanas
E 2 semanas
F 1 semana
G 1 semana
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MRP
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41
Semanas 1 2 3 4 5 6 7
A Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
B Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
C Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
D Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
E Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
F Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
G Data Requerida Prazo de entrega =
Colocação da encomenda
42
MRP
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Semanas 1 2 3 4 5 6 7
A Data Requerida 100 Prazo de entrega = 1 semana
Colocação da encomenda
100
B Data Requerida 200 Prazo de entrega = 2 semanas
Colocação da encomenda
200
C Data Requerida 300 Prazo de entrega = 2 semanas
Colocação da encomenda
300
D Data Requerida 800 Prazo de entrega = 3 semanas
Colocação da encomenda
800
E Data Requerida 600 Prazo de entrega = 2 semanas
Colocação da encomenda
600
F Data Requerida 600 Prazo de entrega = 1 semana
Colocação da encomenda
600
G Data Requerida 1.200 Prazo de entrega = 1 semana
Colocação da encomenda
1.200
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MRP
O material é encomendado quando existe necessidade
A classificação ABC, em princípio, não funciona
A quantidade económica de encomenda é pouco útil quando se
usa o MRP
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Alterações em relação à lógica de programação tradicional
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Condições de utilização do MRP
Sistemas estruturados numa base previsional
Sistemas complexos
Fabrico para stock
Previsão de médio e longo prazo
Contextos de baixa variabilidade
Sistemas organizados e bem suportados em informação
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Funciona de uma forma mais adaptada em ambientes caracterizados por:
45
Lean Production e Just in Time
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45
Porque existem Stocks?
Protecção face a imprevistos
(ou será que são ineficiências?...)
defeitos
avarias absentismo
Falta de energia
atrasos
atrasos
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Lean Production e Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
46
Obtenção da qualidade perfeita à primeira
A minimização do desperdício
Melhoria contínua
Flexibilidade
Relacionamento de longo prazo com os
fornecedores
Princípios chave do Lean Productions:
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Lean Production e Just in Time
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1. Identificar e otimizar o fluxo da empresa
2. Assegurar constantemente o fluxo de informação
3. Otimizar a capacidade e utilização das pessoas
4. Tomar as decisões ao mais baixo nível possível
5. Implementar de forma integrada o desenvolvimento
do produto e processo
6. Desenvolver relações baseadas no empenho e na
confiança mútua
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Lean Production e Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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7. Focar permanentemente no cliente
8. Promover a liderança Lean a todos os níveis
9. Manter a exigência nos processos existentes
10. Cultivar um ambiente propício a aprender
11. Garantir a capacidade e o desenvolvimento do
processo
12. Maximizar a estabilidade num contexto de mudança
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Benefícios da Lean Production
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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Exemplo: Estrutura da Produto A
Fonte: Profitability engineers
50
Lean Production e Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
50
Tradicional Just-in-time PUSH (MRP) PULL (Kanban)
Fornecer “a parte certa” ao “local certo” no “momento certo”
As compras e a produção são desencadeadas pela procura projectada
As compras e a produção são desencadeadas pelo
consumo (procura real)
Inven- tario
S . k c o t
Filosofia:
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Modelo Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
51
O valor das existências totais
O volume de trabalhos em curso
O cumprimento de prazos de entrega
A utilização da capacidade produtiva
O que muda com o Just in Time
52
Modelo Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
52
Planeamento e Programação
Tempo de preparação, tempo total de ciclo e
existências
Qualidade e manutenção
O que muda com o Just in Time
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Modelo Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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Produção altamente repetitiva
Padrões de procura estáveis e de pouca sazonalidade
Tempos de processamento constantes
Existência de linhas equilibradas nas diferentes fases de produção
Ambientes descentralizados
Em sistemas em que a possibilidade de associação aos
fornecedores seja elevada
Em culturas de mão-de-obra polivalente
Situações em que se aplica:
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Modelo Just in Time
Gestão das Organizações - Licenciatura em Comunicação Empresarial- 2012/2013
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Coordenação dos requisitos de entrega do comprador com o calendário de
produção do fornecedor;
Assegurar e manter por parte dos fornecedores o nível de qualidade acordados
Convencer os fornecedores das vantagens do modelo Just in Time
Coordenar os fluxos de informação entre comprador e fornecedor
As aplicações bem sucedidas têm o risco de atrair mais concorrentes, uma vez
que há uma maximização dos lucros
O Principais problemas que coloca:
- A FUNÇÃO APROVISIONAMENTO E A GESTÃO DE STOCKS-
Gestão das Organizações
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