Capa Caio na Rede

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Capa projeto experimental do curso de Jornalismo do Centro Universitário FIEO - UNIFIEO. Luana França e Mariani Venancio 2012/2

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Luana França e Mariani Venancio

Ressurgimento e popularização nas redes sociais digitais

Inconformadas com a divulgação desen-freada de trechos – não raro descontextual-izados – de suposta autoria do escritor Caio Fernando Abreu em páginas e per�s das redes sociais, Luana França e Mariani Venancio resolveram investigar o fenômeno em seu trabalho de conclusão do curso de Jornalismo.

O resultado do percurso, trilhado entre redes sociais, São Paulo e Porto Alegre, pode ser conferido neste livro-reportagem, que apresenta uma análise perspicaz acerca do surgimento do escritor gaúcho no mundo virtual dezesseis anos depois da sua morte.

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Luana Moreira França nasceu no estado de São Paulo, em 1991.Não teve muitas dúvidas quanto à escolha pelo jornalismo. Quando pequena gostava de ir à banca de jornal mais próxima de sua casa para comprar revistas, e passava horas do dia lendo, fato que de alguma forma influenciou a escolha pela profissão.

Mariani Siqueira Venancio, paulista, 21 anos e típica pisciana. Até hoje não sabe explicar o motivo que a levou a optar pelo jornalismo. Costuma dizer que o jornalismo a escolheu e não o contrário. Apaixonada por fotografia, inspirada pela música e fortemente influenciada por ela mesma.

A propagação desenfreada dos fragmentos do escritor Caio Fernando Abreu nas redes sociais digitais é imensurável. Em questão de minutos, um post pode ter milhares de curtidas, ser compartilhado centenas de vezes e receber muitos comentários.

“Acho a distorção lamentável. Mas creio que, a partir da divulgação do nome do escritor, alguns novos leitores buscam as obras originais. Bem, assim espero. Aí é uma peneira: vira leitor dele quem realmente compreender o trabalho”.

Amanda Costaamiga e astróloga de Caio Fernando Abreu

“Acho legal a visibilidade que isso dá para a obra dele, mas é complicado porque nem sempre são fragmentos legítimos, e principalmente porque muita coisa perde o sentido, se for lida assim, à deriva, na internet. O Caio era super cuidadoso com o texto dele, revisava e revisava dezenas de vezes para que tudo estivesse no devido lugar. Acho que ele �caria nervoso se visse as frases todas bagunçadas assim na internet”.

Liana Fariaspresidente da Associação Amigos de Caio Fernando Abreu

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