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Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO
PROTEÇÃO SOCIAL E SEUS PROGRAMAS
Março/2010
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Identificar situações de vulnerabilidades
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
HISTÓRIA DA APRENDIZAGEM
1 - Em que lugar as pessoas aprendem?
2 - Cite duas coisas importantes que você aprendeu?
3 - Onde você aprendeu?
4 - Cite 2 pessoas importantes com quem você aprendeu?
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS
como unidade pública estatal
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
CRAS • é uma unidade pública estatal
• descentralizada da política de assistência social
• capilaridade nos territórios
•Principal porta de entrada do SUAS
• possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de
proteção social
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Oferta dos serviços
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
A oferta dos serviços no
CRAS deve ser planejada e depende de um bom conhecimento do
território e das famílias que nele
vivem, suas necessidades,
potencialidades, bemcomo do mapeamento da ocorrência das
situaçõesde risco e de vulnerabilidade social
e das ofertas já existentes
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Referência e
contrarreferência
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Ao afirmar-se como unidade de acesso aos direitos socioassistenciais, o CRAS efetiva a
referência e a contrarreferência do usuário na rede socioassistencial do SUAS:
CRAS – REFERÊNCIA – CREASA função de referência se materializa quando a
equipe processa, as demandas oriundas das situações de vulnerabilidade e risco social detectadas no
território, de forma a garantir ao usuário o acessoà renda, serviços, programas e projetos,
conforme a complexidade da demanda, ou por meio do encaminhamento
do usuário ao CREAS
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A contrarreferência é exercida
sempre que a equipedo CRAS recebe encaminhamento do nível de
maior complexidade (proteção social especial)
e garante a proteção básica, inserindoo usuário em serviço, benefício, programa
e/ou projeto de proteção básica.
CREAS contrarreferência – CRAS
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CRAS como uma unidade da rede socioassistencial
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O CRAS é, assim, uma unidade da rede socioassistencial de proteção
social básica que se diferenciadas demais, pois além da oferta de
serviços e ações, possui as funções exclusivas de oferta
pública dotrabalho social com famílias do PAIF e de gestão territorial da rede
socioassistencial de proteção socialbásica.
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As funções do CRAS não devem ser confundidas com as funções do
órgão gestor da política de assistênciasocial municipal: os CRAS são unidades
locais que têm por atribuições a organização
da rede socioassistencial e oferta de serviços da proteção social básica em
determinado território,enquanto o órgão gestor municipal tem por funções a organização e gestão do
SUAS emtodo o município.
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CRAS Eixos estruturantes do Sistema Único deAssistência Social -
SUAS
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O CRAS assume como fatores identitários dois
grandes eixos estruturantes do Sistema Único de
Assistência Social - SUAS: a
matricialidade sociofamiliar
e a territorialização.
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A matricialidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como
núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços
da política de assistência social. A família, segundo a PNAS, é o conjunto de
pessoas unidas por laços consangüíneos, afetivos e ou de solidariedade,
cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem obrigações recíprocas
e o compartilhamento de renda e ou dependência econômica.
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A assistência social também compreende a família como um espaço
contraditório, marcado por tensões,conflitos, desigualdades e, até mesmo,
violência. Nessa direção, ao eleger a matricialidade sociofamiliar
como eixo do SUAS, a família éenfocada em seu contexto
sociocultural e econômico, com
composições distintas e dinâmicas próprias.
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Territorialização
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Territorialização
refere à centralidade do território como fator determinante para a compreensão das
situações de vulnerabilidadee risco sociais, bem como para seu
enfrentamento. Oferta dos serviços socioassistenciais em locais próximos aos seus usuários,
bem como de identificação e estímulodas potencialidades presentes no
território.
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CRAS Direitos das Famílias
Usuárias
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Direitos das Famílias Usuárias do CRAS
• ter seus encaminhamentos por escrito, identificados com o nome do profissional e seu
registro no Conselho• ter protegida sua privacidade
• ter sua identidade e singularidade preservadas e sua história de vida respeitada
• poder avaliar o serviço recebido, contando com espaço de escuta para expressar sua opinião
• ter acesso ao registro dos seus dados• ter acesso às deliberações das conferências
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O CRAS no Plano Municipal de
Assistência Social
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O CRAS no Plano Municipal de Assistência Social
• Realização de estudos e diagnósticos da realidade
• Mapeamento e identificação da cobertura da rede prestadora de serviços• Definição de objetivos
• Estabelecimento de diretrizes e prioridades• Determinação de metas e previsão de custos
• Previsão de fontes de financiamento (recursos municipais, estaduais e federais)
• Estabelecimento das ações de monitoramento e avaliação.
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Gestão Territorialda Proteção Social
Básica
Ofertar o Programa deAtenção Integral à
Família - PAIF
CRAS
A responsabilidade pela gestão da proteção social básica é da Secretaria Municipal de Assistência Social,
A gestão territorial, que deve estar em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo órgão gestor, é responsabilidade do
coordenador do CRAS, que deve contar com o auxílio dos demais componentes da equipe de
referência.
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
CRAS
• Serviço de Proteção e Atendimento Integral àFamília – PAIF
•Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
•Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas.
PREVINIR situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o
fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários.
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PROTEPROTEÇÇÃO SOCIAL ESPECIALÃO SOCIAL ESPECIAL
MMéédia Complexidadedia ComplexidadeDireitos violados e vDireitos violados e víínculos não nculos não
rompidosrompidos
AAlta Complexidadelta ComplexidadeGarantem a proteGarantem a proteçção integral ão integral
• Serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos -(PAEFI)
• Serviço Especializado em abordagem social
• Serviços de Proteção Social a Adolescente em Cumprimento de medidas socioeducativas (LA), e (PSC)
• Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas famílias
•Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua
• Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades – abrigo, casa-lar, casa de passagens e residência inclusiva
• Serviço de Acolhimento em República
• Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora
• Serviço de proteção em Situação de Calamidade Pública e de Emergência
Centro de Referência Especial de Assistência Social Centro de Referência Especial de Assistência Social -- CREASCREAS
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
CRASPromoção da
Articulação Intersetorial
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
A promoção da articulação intersetorial
no território de abrangência do CRAS éuma ação coletiva, compartilhada e integrada a objetivos e possibilidades
de outras áreas, tendo por escopo garantir a integralidade do atendimento aos segmentos sociais em situação de
vulnerabilidade e risco social.
Promoção da Articulação Intersetorial
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Para que a intersetorialidade ocorra, é necessário que
os setores dialoguem entre si, se conheçam e
construam forma(s) de trabalhar conjuntamente.
No caso da Assistência Social, a interlocução com os
demais setores e a construção de agendas comuns dependem de uma boa compreensãopor parte dos demais setores, da PNAS, do SUAS,das NOB-SUAS e RH; bem como das funções do CRAS. Serviços ofertados, prioridades de acesso,
fluxos de encaminhamento etc.
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Registro de informações
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Dentre as ações relativas ao registro de informações destacam-se
1- Definição dos instrumentos para monitoramento das ações e serviços
2. Definição de informações que deverão ser sistematizadas (e frequência de sistematização destas
informações)
3. Definição de fluxos e instrumentos de encaminhamento entre proteção básica e especial
4. Definição de instrumento para registro do acompanhamento das famílias usuárias e sistemática de
trabalho interna ao CRAS.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
PENSANDO NA PRÁTICA
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
PENSANDO NA PRÁTICA
Como atender um universo tão extenso?
Como alcançar uma demanda superior àcapacidade técnica instalada?
Como atingir um contingente de necessidades diversificadas e tão complexas?
Com base em que dados as ações foram definidas?
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
PENSANDO NA PRÁTICA
Identificar, avaliar e analisar são etapas necessárias para a organização das
idéias. Esse processo também conhecido como Diagnóstico Social vai gerar
condições básicas para a elaboração do planejamento partindo do real e
construindo a linha do possível para atingir o ideal.
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Antes de qualquer intervenção social éImportante
• Sentir-se parte do coletivo;• Compreender-se enquanto ser social e político;• Reconhecer outros atores sociais;• Identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;• Não traçar um caminho solitário, mas compartilhar desejos, pactuarobjetivos e compromissos;• Definir estratégias de co-responsabilidade.
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COMO ATENDER OS USUÁRIOS?
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Diagnóstico sobre o território
“Demanda x Oferta”
A linha do possível
“O real x O ideal”
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Demandas descoberta
s
Serviços oferecido
s no território
Demandas identificadas
e hierarquizada
s
Situações de vulnerabilidade
s mais comuns
Comunidades
Território
DIAGNÓSTICO SOBRE O TERRITÓRIO
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
A partir do diagnóstico é possível
definir as demandas
sociais e o campo de intervenção.
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Quem pode contribuir
1- Cadúnico – relatório sintético e análitico
2 - Comunidades – dinâmicas
3 - Técnico do CRAS
4 - Técnicos das demais políticas públicas
5 - Pesquisa – cadastro existente no CRAS, IBGE...
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
SITE DO MDS - BOLSA FAMÍLIA - Manuais e Publicações -Cadastro Único:
Guia de Utilização dos Relatórios do Aplicativo de Entrada e Manutenção de Dados do CadÚnico – Versão 6.0.5.
A partir dos relatórios é possível extrair informações de acordo com recortes específicos, de acordo com o interesse do
gestor ou pesquisador. A definição de critérios permite, por exemplo, que se defina um recorte territorial, solicitando as
informações específicas de um bairro ou loteamento.
Pode-se ainda estabelecer recortes etários, de gênero, de situação de domicílio ou de múltiplas outras naturezas,
considerando a diversidade de campos disponíveis
CondicionalidadesGuia para Acompanhamento das Condicionalidades do
Programa Bolsa FamíliaCartilha Acompanhamento Familiar
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Situação: Sou representante da Secretaria Municipal de Habitação e tenho poucos recursospara investir na reforma e melhoria de moradias
das famílias pobres do município. Porconta dessa questão orçamentária preciso
priorizar os domicílios mais precários, saberquantos são e onde estão localizados. Os critérios de precariedade domiciliar são:
domicíliosfeitos de material aproveitado ou feitos madeira e
que o escoamento sanitário não é feitopela rede pública.
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RESOLUÇÃO Nº. 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), em reunião ordinária realizada nos dias 11 e 12 de novembro
de 2009.
RESOLVE:Art. 1º. Aprovar a Tipificação Nacional de ServiçosSocioassistenciais, por níveis de complexidade do
SUAS:
Proteção Social Básica Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade.
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MATRIZ PADRONIZADA PARAFICHAS DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
NOME DO SERVIÇODESCRIÇÃOUSUÁRIOSOBJETIVOS
PROVISÕES - ambiente físico,materiais socioeducativos,recursos humanos e trabalho social essencial
ao serviçoAQUISIÇÕES DOS USUÁRIOS
CONDIÇÕES E FORMAS DE ACESSO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO
ABRANGÊNCIA ARTICULAÇÃO EM REDE
IMPACTO SOCIAL ESPERADOREGULAMENTAÇÕES
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
TRABALHO SOCIAL ESSENCIAL AO SERVIÇO
Acolhida
Orientação e encaminhamentos
Grupos de convívio e fortalecimento de vínculos
Informação, comunicação e defesa de direitos
Fortalecimento da função protetiva da família
Mobilização e fortalecimento de redes sociais de
apoio
Informação
Banco de dados de usuários e organizações
Elaboração de relatórios e/ou prontuários
Desenvolvimento do convívio familiar e comunitário
Mobilização para a cidadania.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
AQUISIÇÕES DOS USUÁRIOS
SEGURANÇA DE ACOLHIDA
• Ter acolhida suas demandas interesses, necessidades e possibilidades;
• Receber orientações e encaminhamentos com o objetivo de aumentar o acesso a benefícios
socioassistenciaise programas de transferência de renda, bem como aos
demais direitos sociais,civis e políticos;
• Ter acesso a ambiência acolhedora.
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SEGURANÇA DE CONVÍVIO FAMILIAR E COMUNITÁRIO
• Vivenciar experiências que contribuam para o fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários;• Vivenciar experiências que possibilitem
meios e oportunidades de conhecer o território e (re)significá-lo, de acordo com seus recursos
e potencialidades;• Ter acesso a serviços, conforme demandas e
necessidades.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
SEGURANÇA DE DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA
.... Vivenciar experiências potencializadoras da participação cidadã, tais como espaços de livre
expressão de opiniões, de reivindicação e avaliação das ações ofertadas, bem como de espaços de estímulo para
a participação em fóruns, conselhos, movimentos sociais, organizações comunitárias e outros espaços de
organização social.
Vivenciar experiências que contribuam para a construção de projetos individuais e coletivos, desenvolvimento da
autoestima, autonomia e sustentabilidade.
• Ter reduzido o descumprimento das condicionalidadesdo PBF....
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IDENTIFICANDORESULTADOS
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DE ACORDO COM A TIPIFICAÇÃO Item: AQUISIÇÃO DOS USUÁRIOS
(pág. 14 da Tipificação )
IDENTIFICAR AS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELAS
PROTEÇÕES SOCIAIS E SEUS PROGRAMAS, QUE GARANTAM O ALCANCE DESSAS AQUISIÇÕES
JUNTO AOS USUÁRIOS.
IDENTIFICANDO RESULTADOS
Social
Segurança de AcolhidaTer acolhida suas demandas interesses, necessidades e
possibilidades.
Segurança de Convívio Familiar e ComunitárioVivenciar experiências que possibilitem meios e oportunidades de
conhecer o território e (re) significá-lo, de acordo com seus recursos e potencialidades.
Segurança de Desenvolvimento da AutonomiaVivenciar experiências potencializadoras da participação social,
tais como espaços de livre expressão de opiniões, de reivindicação e avaliação das ações ofertadas, bem como de espaços de
estímulo para a participação em fóruns, conselhos, movimentos sociais, organizações comunitárias e outros espaços de
organização social;
Vivenciar experiências que contribuam para a construção de projetos individuais e coletivos, desenvolvimento da autoestima,
autonomia e sustentabilidade;
Ter reduzido o descumprimento das condicionalidades do PBF.
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O Projovem Adolescente, como serviço socioeducativo, apoia-se em dois
importantes pilares do SUAS:
Matricialidade sociofamiliar
Territorializaçãoo serviço deve ser ofertado próximo à moradia
dos jovens e suas famílias, no território deabrangência do CRAS
Intersetorialidade(Saúde, Educação, Meio Ambiente, Assistência
Social, Trabalho, Esporte e Lazer, Cultura, Direitos Humanos e Segurança Alimentar)
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O Serviço Socioeducativo do Projovem Adolescente integra-se a outras estratégias de ação voltadas para as famílias,tais como o Programa Bolsa Família – PBF e o Serviço de
Proteção e Atenção Integral à Família – PAIF, implementadosCRAS, e aos programas e serviços do CREAS, voltados aos
jovens, às famílias e à comunidade.
Essa integração se dá de forma complementar e não substitutiva, de modo a proporcionar alternativas
emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social decorrente das condições de pobreza e de
desigualdadesSociais.
Projovem Adolescente
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QUAIS OS EIXOS NORTEADORES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO PETI
• Princípios estabelecidos no ECA e na LOAS • Interdisciplinariedade das atividades; • Multiprofissionalidade do atendimento; • Integração das Políticas e Programas
• (Educação, Assistência Social, Cultura, Esporte, etc. );
• fortalecimento da Cultura Local e intercâmbio com outras realidades;
• Protagonismo dos usuários; • Participação das Famílias Assistidas;
• Nível de desenvolvimento físico, psíquico e social dos usuários;
• Alteração da realidade dos usuários, buscando-se a promoção de melhorias
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
O Programa pauta-se na articulação de três dimensões essenciais à superação da fome e da pobreza:
• Promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda à família;
• Reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, por meio do cumprimentos das
condicionalidades, o que contribui para que as famílias consigam romper o ciclo da pobreza entre gerações;
• Coordenação de programas complementares, que têm por objetivo o desenvolvimento das famílias, de modo que os
beneficiários do Bolsa Família consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. São exemplos de programas
complementares: programas de geração de trabalho e renda, de alfabetização de adultos, de fornecimento de registro civil e
demais documentos
Programa Bolsa Família (PBF)
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
MATERIAL PARA ESTUDO/PESQUISA
1 - Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social – CRAS
2 - RESOLUÇÃO Nº. 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 –3 - Aprova a Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais.4 - GUIA DE UTILIZAÇÃO DOS RELATÓRIOS SINTÉTICO E
ANALÍTICO DO SISTEMA5 - CRAS, um lugar de (re)fazer histórias.
6 - Acompanhamento Familiar - Programa Bolsa Família 7 - Práticas Inovadoras na Gestão do Programa Bolsa
Família8 - Trabalho com famílias - Metodologia e Monitoramento
9 - Trabalho com famílias - Textos de apoio 10 - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO
INFANTIL (PETI) – CARTILHA DO PETI11 - Projovem Adolescente (8 CADERNOS)
12 -PRÁTICA PÓLÍTICA PEDAGÓGICA13 - REVISTA DO CREAS
14 - IGD
Recommended