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Reservas
conceitos
classificação
Avaliação de reservas
Para que se possa dimensionar os
trabalhos necessários para a avaliação de
reserva dos depósitos minerais é preciso
definir alguns parâmetros:
• Tamanho e natureza dos corpos
mineralizados
• Tipo de reserva
• Método de cubagem mais adequado
Reservas
• São calculadas durante a fase de avaliação.
• Dependendo do tipo de depósito desenvolve -se:
– Sondagem a trado
– Sondagem rotativa ou banka
– Poços e Trincheiras
– Trabalhos mineiros: chaminés, galerias, inclinados
• Todos dispostos em malha regular.
Reserva
• A solução do problema do cálculo de reserva é baseada na:
teoria da amostragem
• Modelo do depósito → plano de amostragem
• O plano de amostragem permite conhecero depósito em 3D e delimitar um volumede minério cuja reserva será avaliada.
Cálculo de reserva
Princípio:
• O trabalho técnico do cálculo de reserva
deve levar em consideração que os
valores estimados podem apresentar
variações em relação aos valores reais,
• devido à solução adotada para a pesquisa
do depósito mineral!
Reserva
Depósito hipotético cuja função T(v) é conhecida. A reserva é obtida pela
integração numérica da função T(v) no domínio do depósito V.
T(v)V
Falha geológica
Reserva
• Matematicamente, o cálculo de reserva
nada mais é do que a integração numérica
da função teor dentro do depósito de
volume V:
R= ∫ T(v).dvv
T - expressa em peso por unidade
de volume
T(v)V
Falha geológica
• Conhecer a função T(v) implica em ter, a
cada ponto do depósito, o valor do teor e, a
função que o descreve matematicamente.
R= ∫ T(v).dv
Reserva
v
T(v)V
Falha geológica
Como conhecer o T(v)?
Solução do problema:
• Parâmetros geológicos e geométricos
interpretados a partir dos resultados
obtidos nos pontos de amostragem!
• AMOSTRAGEM!
• Amostragem é o ato ou processo de
seleção de amostras, que serão
analisadas como representativas do
depósito mineral.
• Bernes (1980), se um número
representativo de unidades de uma
população é selecionado sem
enviesamento, o valor médio dessas
unidades irá aproximar-se da média da
população.
Amostragem
• Amostragem executada ao longo de furos,
por sondagem rotativa.
Amostragem
Mapa de localização dos pontos de amostragem para a pesquisa do depósito
hipotético.
Cada conjunto de furos
em uma linha é uma
secção de amostragem.
Falha Geológica
Resultados analíticos das linhas
em barras proporcionais.
Representações dos teores dos testemunhos de furos de sonda em barras
proporcionais, conforme as seções de amostragem.
Interpretação dos resultados
analíticos
• Etapa mais importante, dela depende a
determinação dos parâmetros geológicos
e geométricos:
• Aplicando o Teor de corte delimita-se a
zona mineralizada, economicamente
lavrável.• Teor de corte é o menor teor graças ao qual compensa lavrar
economicamente um bloco de minério que tenha relação de
mineração nula (o bloco tem teor que paga as operações de
produção, mas não paga a remoção de qualquer material estéril.
Delimitação da zona mineralizada nas
secções de amostragem.
• Determinado os parâmetros geológicos e geométricos tem-se os elementos necessários para o cálculo de reserva.
Delimitação da zona mineralizada nas seções de amostragem.
Cálculo da reserva
R = Σ Ti. V1 onde Ti é o teor no i-ésimo bloco e Vi
o volume do i-ésimo bloco.
n
i=1
As técnicas existentes para
a extensão dos teores
para pontos não amostrados
diferenciam os métodos
para o cálculo reservas!
Depósito hipotético, com localização das informações de pesquisa, subdividido em
21 blocos cujos volumes e teores podem ser agora determinados por algum método.
• Todos os métodos procuram determinar os valores médios das variáveis de interesse: teor, densidade, espessura.
• Onde a R pode ser determinada:
R = VDT = (AE)DT
Equações básicas de reservas
R reserva em peso
V volume
D densidade aparente ou fator tonelagem
T teor em percentagem (ppm ou g/t)
A área superficial
E espessuraR = VTSem D:
R = VPara reserva expressa em volume:
Amostragem de depósitos minerais
Determinar:
• A extensão da mineralização
• A geometria do corpo mineralizado
• Seus teores
• Distribuição espacial dos teores
Amostragem de depósitos minerais
Condições necessárias para a
representatividade:
• A localização e distribuição das amostras
• Unidade de amostragem
• Preparação de amostras
• Determinação analítica
Amostragem de depósitos minerais
Uma amostragem mal feita pode
representar um prejuízo vultoso ou
uma distorção de resultados de sérias
consequencias técnicas.
Classificação de reservasA quantificação de reservas minerais,
em termos de teor e tonelagem, deve seracompanhada de uma medida de grau deconfiabilidade a elas associado. Inerente a:
• Métodos de pesquisa utilizados
• Métodos analíticos
• Precisão da localização dos pontos deamostragem
• Variabilidade apresentada pelo corpo deminério.
Classificação de reservas
• As classificações de reservas permitem
expressar quantidades de minério de
acordo com o grau de precisão e
conhecimento a elas associado.
• Fundamentais para a declaração de
reservas minerais, convertidas em valores
monetários e daí objeto de investimento,
negociação e indenização.
Recurso Total
Identificado desconhecido
demonstrado
inferidoidentificadomedido
HipotéticoEm distritos
conhecidos
EspeculativoEm distritos
desconhecidosE
co
nô
mic
o
marg
ina
lmt
eco
nô
mic
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ub
ec
on
ôm
ico
Aumento do grau de certeza geológica
Recursos
Classificação de recurso e reserva mineral - USGS
Intervalo
de
probabilidade
Reservas
Reserva base
Decréscimo
de viabilidade
econômica
Fa
tore
s e
co
nô
mic
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técn
uic
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am
bie
nta
is
Recursos e reservas minerais
• A expressão “Reserva mineral” implica quealgum tipo de medição física do teor e daquantidade de concentração mineral tenha sidofeita in situ... e que a extração seja viável erealizada com lucro hoje ou num futuro próximo.(Zwartendyk, 1972)
• Do contrário, deverá ser mantido como recursogeológico.
• A reserva corresponde a uma pequena fração dorecurso (1/5 a 1/3), de acordo com o estágio depesquisa (Noble, 1993).
Classificação de reservas
Progressão típica de recursos geológicos para reservas
minerais, Noble 1993.
Erro mais comum na avaliação de reserva é colocar o mi-
nério possível na estimativa.
Não colocar recurso possível na
estimativa de reserva:
1. regra da U.S. Securities and exchange
Commission;
2. Tende a superestimar a quantidade de minério
que será definitivamente provado.
- estimativa aumenta com a sondagem adicional, a
medida que os contatos do corpo de minério são
conhecidos;
- durante o período de delineação, o recurso
estimado declina para depois estabilizar (Fig.)
Evolução dos recursos geológicos em função do número de
furos de sonda para um corpo de minério típico, Noble 1993.
Recursos e reservas minerais
• A “Reserva mineral” é o material que foi
identificado geologicamente e que pode ser
extraído com lucro no presente.
• A “Reserva base” material identificado porém de
baixo teor. Pode ser extraído no futuro,
dependendo de fatores econômicos.
• A “Recurso” inclui a reserva base + qualquer
depósito não-descoberto, independente de
fatores econômicos ou técnicos.
Determinação de reserva
Determinação de recurso geológico in situ (A) e da reserva
mineral lavrável (B)
Não se apresentou viável.
Recurso em Reserva
Nossa eminente crise por suprimento
mineral pode ser evitada somente por
transformar Recurso em Reserva
(papel do geólogo!).
Classificação de reservas
• As principais classificações de reservas adotadas
no mundo estão baseadas fundamentalmente na
confiança geológica e na viabilidade econômica.
• Usa-se o grau de certeza de reservas como fator
discriminante entre as várias classes.
• Nenhuma classificação mostra claramente como se
calcula o erro associado a uma dada estimativa.
• O geólogo utiliza uma área de influência subjetiva
(distância) em torno dos furos de sonda como
critério para discriminar reserva provada e provável.
Recurso econômico e sub-econômico
Os recursos podem ser considerados sub-
econômicos por várias razões:
• Recurso pequeno ou insuficiente
• Espessura insuficiente para lavra do C.M.
• Baixos teores de minério
• Altas concentrações de estéreis
• Alto custo de processamento
• Ambiente geográfico desfavorável
• Impacto ambiental, recuperação da área.
Recurso → reserva
• A reserva econômica recuperável de um
dado recurso irá variar no tempo, bem
como o custo e o preço variam em
resposta à atualização tecnológica e aos
fatores econômicos e ambientais.
Classificação de reservas
• Medida
• Indicada
• Inferida
• Tem muitas classificações: Código Australiano para Comunicação de Recursos Minerais Identificados e reservas Minerais (AusIMM, 1996), DNPM 1992.
Reserva medida
• Representa o resultado mais próximo que
se pode chegar em relação ao conteúdo
(volume ou tonelagem) e ao teor do
minério do depósito em avaliação.
• Mesmo assim o erro pode chegar a 20%
do valor verdadeiro.
• Valor de confiabilidade em torno de 90%.
Reserva Indicada
• Admite-se um erro de até 40% em relação
ao real conteúdo do depósito.
• Baseia-se em evidências geológicas
estabelecidas na fase de pesquisa e
extrapoladas até distâncias razoáveis do
corpo de minério medido.
• Valor de confiabilidade em torno de 90%.
Reserva Inferida
• São meras estimativas, apoiadas por
dados esparsos em áreas sem trabalhos
sistemáticos de pesquisa.
• o erro pode ser superior a 40% em
relação ao real conteúdo do depósito.
• Valor de confiabilidade em torno de 90%.
Reserva medida
• Classificação de reserva mineral a partir de
trabalhos mineiros, dentro da galeria.
Reservas
minerais
Recursos minerais
identificados
IndicadoProvável
Inferido
Medido Provada
Consideração de fatores:
Econômicos, de mineração, metalúrgicos,
mercadológicos legais, ambientais, sociais e
políticos
Niv
el cre
scen
te d
e d
ad
os g
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log
ico
s,
co
nh
ecim
en
to e
co
nfi
an
ça
Lavrável
In situ
Modelo australiano para estimativa de reserva a
partir de um modelo de recursos, AusIMM (1996):
Reservas x tamanho e tipo dos
corpos mineralizados
A escolha da sistemática de pesquisa
leva em conta:
• Dimensões (grande, média, pequena)
• Forma, espessura
• Regularidade de distribuição dos teores
dentro do C.M.
• Qualquer classificação tem que levar em
consideração a variabilidade natural do
D.M. → expressa em coeficiente de
variação (CV).
• Dispersão estatística:
• O CV reflete a dispersão geral da variável
de interesse: teor, espessura, densidade..
Classificção de reserva e
variabilidade natural dos D.M.
S
XCV = X média
S desvio padrão
• Coeficiente de variação para distribuições com diferentes
graus de assimetria em distribuições lognormais (A) e com
diferentes graus de achatamento em distribuições normais
(B). P(X) é a função densidade de probabilidade.
Classificação russa (Diatchkov, 1994)
Baseada em:
• Estrutura geológica
• Complexidade da mineralização
• Forma do corpo de minério
Classificação russa (Diatchkov, 1994)
Quatro grupos baseados na Estrutura
geológica e Complexidade da
mineralização:
1. Estruturas geológicas simples, minério
maciço, espessura uniforme, teor contínuo;
2. Estruturas geológicas complexas,
espessuras irregulares, distribuição
irregular de teores, afetado por falhas;
Classificação russa (Diatchkov, 1994)
3. Estruturas altamente complexas, variaçõessignificativas de espessura, distribuiçãomuito irregular do minério, deslocada porfalha;
4. Estruturas geológicas extremamentecomplexas, variações drásticas deespessuras, distribuição extremamenteirregular de teores,ou depósitosdisseminados afetados por falhas;
• Mina de ouro Cuiabá, em Minas gerais.
Classificação russa (Diatchkov, 1994)
Cinco grupos baseados na forma do corpo do minério:
1. Depósitos de camadas médias a grandes, carvão, ferro, metais base, U, ETR, ornamentais;
2. Stockworks, corpos equidimensionais e grandes depósitos maciços, carvão, ferro, metais base e preciosos, rochas ornamentais e minerais industriais;
3. Veios e lentes em depósitos pequenos a médios (ferro, metais base, preciosos, ETR, U);
2. SULFETOS MAÇICOS VULCANOGÊNICOS
>60% de sulfetos
fontes de Cu, Zn, e Pb ± Au, Ag, Co, Cd, Se, barita, gipso
Stringer ou stockwork
Sulfeto maciço
• Stockwork
Conduto do
Depósito de
Cu, Pb, Zn
VHMS
Cinturão Piritoso
Mina Rio Tinto
Espanha
Classificação russa (Diatchkov, 1994)
4. Chaminés e veios anastomosados em
depósitos pequenos ou médios (ferro,
metais base, e preciosos, pedras
preciosas);
5. Lentes pequenas e isoladas; veios e
bolsões (metais preciosos, ETR e pedras
preciosas)
Distribuição do CV (%) da espessura para diferentes grupos
de depósitos minerais (Diatchkov, 1994)
• As duas classificações podem ser combinadas,
dando origem a uma matriz bi-dimensional,
utilizada para classificar D. M. quanto a
espessura e teor medida por CV.
Distribuição do CV (%) da teor para diferentes grupos de
depósitos minerais (Diatchkov, 1994)
A classificação de Diatchkov (1994) mostra
claramente que para depósitos de alta variabilidade
natural, os trabalhos de pesquisa não permitem
Detalhar as reservas para classes de maior
confiança geológica, devido aos altos custos
envolvidos.
Classificação de reservas
• 1º grupo - Grandes reservas de minério
• 2º grupo - Depósitos de grande porte com
variações de teores ou corpos levemente
interrompidos
• 3º grupo - Depósitos de médio porte,
forma variável, descontínuo
• 4º grupo - Jazidas pequenas ou médias,
extremamente interrompidas, V> 150%
• Grandes reservas de minério;
• Forma cte e regularidade da distribuição do teor
• Jazidas estratiformes sedimentares ou não;
• Horizontais ou sub-horizontais
( CV < 40%).
Ex. camadas de carvão e calcário
camada de cromita tipo Bushveld
Sedimentares de origem marinha
Fe do Quadrilátero Ferrífero
Jazidas de muito fácil avaliação ou
do 1º Grupo
Candiota, RS
Mina do Pico do Itabirito – Super-Grupo Minas
Mina abandonada de Black Rock Mine, onde foi extraído o
primério minério de Mn, Kalahari field
Depósito sedimentar tipo red bed, Lisbon Valley, Utah (EUA)
Placer marinho - Cava na praia Geelwal – alternância de camadas
enriquecidas em ilmenita preta granada vermelha.
Placer marinho - A cava Avontuur Surf Zone Diamonds (also Hondeklip Bay). Expondo
seixos diamantíferos antigos.
Placer aluvial - Barra de seixo no paleocanal do rio Swartdoring.
Placer aluvial - Perfil em um canal abandonado do rio Swartdoring, sul de
Namaqualand.
Depósito estratiforme máfico-ultramáfico - acamamento na Zona Principal do
Complexo de Bushveld. Camadas de melagabronorito e leucogabroMelagabbronorite.
(Cawthorn, R.G., 1994. South African Journal of Geology, 97, 442-454.)
Jazidas de muito fácil avaliação ou
do 1º grupo
Espera-se:
• Distribuição regular dos teores ao longo de toda a jazida.
• As reservas medidas – obtidas por campanha de sondagem vertical malha de 100 a 200m.
• As reservas indicadas – sondagem em malha mais aberta (200 a 400m) e trabalhos mineiros (shafts, rampas), material para beneficiamento.
Jazidas de fácil avaliação ou
do 2º grupo
• Depósitos de grande porte com variações de
teores ou corpos levemente interrompidos
• Distribuição relativamente irregular do
conteúdo metálico
( CV 40 a 100%).
• Lateritas de Ni e Bauxitas
• Concentração residual (Pirocloro e fosfato em
carbonatito, Araxá)
• Cu e Mo pórfiros
Boddington Bauxite Mine
• Depósito de
bauxita
Garnierita
Mina de níquel Cerro Matoso
Próximo de Montelibano,
Monteria, Córdoba, Colombia.
Intemperismo de peridotitos. Perfil de alteração:
Crosta escura Fe-Mn, laterita pisolítica verm.,
laterita verm., laterita amarela, saprolito,
encaixante da garnierita, Minério de Ni,
encaixante sã.
Chuquicamata – Chile maior mina de Cu-
pórfiro do mundo
Veio Qzo-mica alteração K-feldp
Veio estéril
Veio qzo-Mo Veio qzo-estéril (K)
Veio qzo-Mo Veio qzo-ccpy
mg-ccpy e ser verde Veio de py
Covelita-enargitaGalena-esfalerita-
rodocrositaZona de stockwork
Qzo-py
w/r altíssima
Veio de py
Cortando py-mo
Depósitos tipo pórfiro• conteúdo de metais
• padrão de alteração
• natureza das rochas
A
Jazidas de fácil avaliação ou
do 2º grupo
Reservas medidas obtidas por furos de sonda
e poços em malha de 25m a 100m
espaçamento.
Reservas indicadas furos em malha de 50m a
150m.
Exemplos
Fosfato em Jacupiranga (Min. Serrana)
• Malha de 25m x 25m para definir os blocos
unitários (confirmada estatisticamente).
Pirocloro de Araxá (CBMM)
• Reserva medida - malha de poços de 60m x
60m, nas zonas de maior concentração de ..
• Reserva inferida 120 m x 120m, adotada para
toda a zona de minério.
Jazidas de difícil avaliação
ou do 3º grupo• Depósitos de médio porte,
• Forma variável,
• Descontínuo ( interrompido estruturalmente)
• Teores distribuídos de forma irregular
(100% < CV <150%)
• Exemplos
– Escarnitos
– Veios polimetálicos
– Jazidas de talco e amianto; Placeres auríferos
escarnito
escarnito
escarnito
• Greisen de
Schwarzwald,
Rombergcassiterita
Veio de
cassiterita
wolframita
Brecha com cristais de esfalerita em
cimento dolomítico (branco).Robb Lake, Can.
Trash Brecha: fragmentos de dolomita
(branca) em matriz (cinza) fragmentada.
agregado de pirita \substituindo
fragmentos de dolomita e de matriz.
Dolomita, esfalerita, galena
cimentando fratura.
MVT (Zn e Pb)
Brecha em mosáico fragmentos de
dolomito em matriz de pirita fina.
Fragmentos de dolomito e folhelho em
cimento dolomítico branco.
Cimento de esfalerita e dolomita.
Esfalerita bordejando fragmentos de
Dolomito.
Agregados de esfalerita maciça (marrom)
e cimento dolomítico substituindo
calcário dolomítico.
Jazida de amianto
• Sondagens tem caráter meramente
exploratório e estratigráfico;
• não se pode avaliar por sondagem rotativa a
partir de malha regular;
• ou aumento do número de sondagens.
• As reservas medidas só são obtidas a partir
de trabalhos mineiros + sondagens de sub-
superfície.
Jazidas de difícil avaliação
ou do 3º grupo
Jazidas extremamente difíceis de
serem avaliadas ou do 4º grupo
• Jazidas pequenas ou médias
• Extremamente interrompidas
CV> 150%
• Depósitos de pedras preciosas, pegmatitos
• Veios hidrotermais de metais raros,
• Lateritas de ouro,
• Jazidas de platina,
• Kimberlitos
Pegmatitos
• Rochas de granulação
grossa a muito grossa
constituídas basicamente
por feldspato potássico,
quartzo e mica.
• Podem apresentar
muitos minerais acessórios
de interesse econômico e
Cristais gigantes de petalita
rosa na porção superior
do pegmatito, Tanco,
Manitoba, Canadá.
Espodumênio no pagmatito de Black Hills em Dakota do sul.
spodumênio em pegmatito, Argentina
Veios de ouro
Aerial view of Kimberley, the type locality of kimberlite - the primary source of diamonds.
Kimberley Mine open pit ("Big Hole") in the foreground, and the De Beers mine open
pit in the background
Diamond crystals (near perfect octahedra) embedded in kimberlite
Jazidas extremamente difíceis de
serem avaliadas ou do 4º grupo
Raramente dimensiona-se reservas medidas e
ou indicadas, só inferidas.
A reserva só advém da lavra do depósito.
• Teores de diamante em kimberlitos e lamproítos só se sabe depois de processados grandes volumes.
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