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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃODO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DEGESTÃO DE PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS INFORMÁTICOS
CICLO DE FORMAÇÃO2014-17
(De acordo com a Portaria 74 A 2013 de 15 fevereiro 2013 para o Ensino Profissional, o Anexo 2 do Diário da Republica
de 26 Setembro de 2005 e Regulamento Interno do AEPL)
Página 2 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM
1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina
a. A progressão no curso efetua-se módulo a módulo, em todas as disciplinas em módulos autónomos1,sendo excepção os módulos descritos na tabela 1, relativos à disciplina de Matemática, onde serespeita o regime de precedências estabelecidas no programa homologado.
.
Tabela 1. Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática
b. Na Formação em Contexto de Trabalho (FCT), considera-se de caracter sequencial2 o módulo 1relativamente aos módulos 2 e 3.
1.2 Procedimentos específicos a adotar quando um aluno não conclui um módulo ou a PAP1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos
Quando o aluno não conclui, por frequência, nos tempos previamente definidos para a sua conclusão ouem situação de recurso, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de estudos do curso,nos termos previstos no Regulamento Interno (RI), realiza uma prova cotada para 20 valores, cujamodalidade se concretiza na Tabela 2.
A prova, em termos de estrutura e avaliação, respeita apenas os critérios de avaliação específicos dadisciplina, definidos neste documento no ponto 3.
No que respeita a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com carater presencial, quandosolicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento prévio ao Diretor de Curso.
Modalidade da Prova de Exame de Equivalência à FrequênciaDISCIPLINA Modalidade de Prova
CO
MPO
NEN
TE D
EFO
RM
AÇ
ÃO
SOC
IOC
ULT
UR
AL
Português Prova escrita
Inglês - Continuação Prova escrita + Prova oral
Área de Integração Prova escrita
Tecnologias de Informação e Comunicação Prova escrita/Prova prática
Educação Física Prova escrita/Prova prática
1 Módulos autónomos – módulos que não impõe precedências sobre outros módulos.2 Módulos sequenciais - módulos que impõem precedência em relação a outros, pelo que a não conclusão impede a realização dosoutros
Módulo PrecedênciasA2 Funções polinomiais _A3 Estatística _A6 Taxa de Variação A2A7 Probabilidades -A9 Funções de crescimento A2A10 Optimização A2, A6
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CO
MPO
NEN
TE D
EFO
RM
AÇ
ÃO
CIE
NTÍ
FIC
A Matemática Prova escrita
Física e Química Prova escrita/prática
CO
MPO
NEN
TE D
EFO
RM
AÇ
ÃO
TÉC
NIC
A
Programação de Sistemas de Informação Prova escrita/prática
Redes de Comunicação Prova escrita/prática
Sistemas Operativos Prova escrita/prática
Arquitetura de Computadores Prova escrita/prática
Formação em Contexto de Trabalho Não previsto
Tabela 2. Modalidade da prova de equivalência à frequência de módulos não concluídos
1.2.2. Prova de Aptidão Profissional (PAP)
Quando o aluno, por decisão do conselho de curso (CC), não é admitido a defesa da PAP ou não obtémaprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra firmado pelo aluno e respetivo Encarregado deEducação e na presença do diretor de curso, intenta novamente o desenvolvimento do projeto de PAP nostermos consagrados no RI.
O aluno determina o tema sobre o qual pretende desenvolver o Projeto de PAP e informa o Diretor deCurso. A decisão sobre o tema resulta de negociação com o Diretor de Curso, que pondera aexequibilidade do projeto e a disponibilidade de recursos humanos no Agrupamento, na medida em queestes poderão condicionar a nomeação de um professor orientador e acompanhante da PAP.
O termo de responsabilidade reitera as seguintes condições para nova admissão a defesa do projeto:a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao desenvolvimento do
Projeto;b. Contacto semanal com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP para informação sobre os
progressos no desenvolvimento do Projeto;c. Integração, pelo aluno, no trabalho das sugestões construtivas de orientação emitidas pelo seu
Professor Orientador;d. Abster-se da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do trabalho prático,
incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos constantes no produto intelectual;e. Parecer positivo em relação à qualidade do trabalho emitido pelo Diretor de Curso e Equipa Técnica.
1.3 Outras condições ao desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem
1.3.1. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticasNas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino/aprendizagem decarater teórico-prático e prático, incluindo a vertente experimental, de forma a promover a emergência dasaptidões previstas no perfil de saída do Técnico de Gestão de Programação e Sistemas Informáticos.
Página 4 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
2. DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER
2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das AtitudesA avaliação concretiza-se em duas dimensões: os critérios de avaliação específicos com uma ponderação dena avaliação de 70% no 1º ano, 80% no 2º ano e 90% no 3º ano e definidos no item 3 deste documento, bemcom os critérios de avaliação transversais relativos às atitudes do domínio da formação pessoal e social,considerados na avaliação de todas as disciplinas com um peso de 30% no 1º ano, 20% no 2º ano e 10% no3º ano, tal como consta da tabela 3.
Domínio de Formação Pessoal e Social
ATITUDES E OBJETIVOSAtividades /
Instrumentosde Avaliação
Ponderação
Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.
- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.
Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas.
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e
coletivas, demonstrando uma atitude favorável à conclusão do trabalho.
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e
responsabilidades.
Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentessituações sociais
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
comunidade.
Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas/faculdade deorganização
- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma
metódica.
- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à
conclusão das tarefas.
Atitude 5. O aluno manifesta perseverança
- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.
- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.
Observação
de atitudes
durante as
atividades
letivas
(individual e
em grupo)
e/ou
ficha
autoavaliação
(1º ano) 30%
(2º ano) 20%
(3º ano) 10%
Tabela 3. Critérios de Avaliação Transversais
Página 5 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
2.2. Transversalidade de conteúdos e competências
A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/interiorização de atitudes e
comportamentos próprias dum perfil de um técnico de informática. Será de privilegiar a postura, o
desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade e o trabalho colaborativo e
cooperativo.
Página 6 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES
3.1. Componente de Formação Sociocultural
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DEPORTUGUÊS
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Apreender o sentido global de textos orais de diferentes tipologias.
Apreender o sentido global de textos escritos de diferentes tipologias,
épocas e estilos.
Programar a produção oral observando as fases de planificação,
execução e avaliação.
Programar a produção escrita observando as fases de planificação,
execução e avaliação.
Apresentação do
contrato de
leitura.
Avaliação formal
da oralidade.
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Produzir enunciados adequados à situação comunicativa (adequação
ao interlocutor, à intencionalidade comunicativa).
Escrever textos com correção, de acordo com a situação de
comunicação e aplicando regras de textualidade e de funcionamento
da língua.
Ler com fluência e expressividade.
Revela ter espírito crítico.
Identificar a intencionalidade comunicativa de textos de diferentes
tipologias.
Interpretar textos/discursos com dimensão simbólica, onde
predominam efeitos estéticos, nomeadamente os literários, mas
também os do domínio da informação mediática.
Intervenções
reveladoras do
domínio da
oralidade.
Elaboração de
textos de
diferentes
tipologias.
Provas de
avaliação de final
de módulo.
Contrato de
leitura.
Outras atividades
de avaliação
presencial.
Compreensão e
produção
escritas.
Tabela 4. Critérios de Avaliação de Português
Página 7 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DEINGLÊS (cont.)
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO DAAVALIAÇÃO
CO
HEC
IMEN
TOS Compreender discurso fluído e interagir com eficácia em língua
inglesa, participando em discussões dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, e em contextos
profissionais, integrando a sua experiência e mobilizando
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.
Apresentaçãooral detrabalhos
Participaçãooral nasaulas
Testesescritos
Outrasatividades deavaliaçãopresencial dacompreensãoe produçãoescritas
10%
60% - 1º ano
70% - 2º ano
80% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Compreender diversos tipos de texto, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência e em contextos
profissionais ligados às áreas de formação específica,
recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível,
integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras disciplinas.
Elaborar textos claros e variados, de modo estruturado,
atendendo à sua função e destinatário.
Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos adquiridos e
integrar conhecimentos novos.
Demonstrar abertura e independência na busca, compreensão
e partilha de nova informação, utilizando fontes e suportes
variados.
Revelar uma atitude crítica perante a informação,
demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.
Tabela 5. Critérios de Avaliação de Inglês
Página 8 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DEÁREA DE INTEGRAÇÃO
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO DAAVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S Compreender os conceitos básicos a assimilar por tema-
problema e em cada módulo.
Conhecer factos, princípios, teorias e práticas do domínio da
disciplina.
Sintetizar e expressar corretamente a informação assimilada
oralmente e por escrito
Provas de
avaliação
sumativa
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Aplicar conhecimentos e utilizar os recursos adquiridos para
concluir tarefas e perspetivar soluções.
Saber selecionar, pesquisar e tratar informação de acordo com a
estratégia escolhida nos trabalhos individuais ou em grupo e na
dinâmica das aulas.
Utilizar a auto-avaliação como forma de controlo da sua
aprendizagem.
Defender com argumentos ideias e teorias.
Tomar decisões responsáveis e participadas
Revelar autonomia e assertividade
Manifestar consciência de cidadania democrática e ecológica.
Trabalhos de
pesquisa e/ou
projetos,
apresentações
e debates
Participação/
Intervenção
nas aulas
Tabela 6. Critérios de Avaliação de Área de Integração
Página 9 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃODA DISCIPLINA DETECNOLOGIAS DE INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÃO
INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA
AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida como
condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas, o interesse pela pesquisa e pela descoberta no contexto da sociedade
do conhecimento.
Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a
capacidade para trabalhar em equipa numa perspectiva de abertura à mudança, à
diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania activa
Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da
informação e comunicação para possibilitar uma literacia digital generalizada, num
quadro de igualdade de oportunidades e de coesão social.
Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da
informação e comunicação no mundo actual, contextualizado com a ética
profissional.
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação,
quer pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias da informação
e comunicação.
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e manipular com rigor
técnico, aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com as
aprendizagens e tecnologias específicas áreas/componentes de formação
específica e técnica.
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da
informação.
Promover práticas que permitam lidar, por antecipação, com os condicionalismos
a que estão sujeitos os profissionais da área da informática, desde a ergonomia a
saúde ocular, os problemas ambientais sociais.
Testes
Relatórios
Trabalhos/
Projetos
individuais ou
em grupo
Portefólios
Questões e
trabalho em
sala de aula
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva de resolução de problemas, que
potenciem a consecução de metas e objetivos.
Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de informação, com
recurso a fontes de informação diversificadas e meios de comunicação
adequados.
Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
Manifestar destreza e domínio das técnicas e aplicações/ferramentas utilizadas.
Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao longo da vida como
condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas.
Tabela 7. Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação
Página 10 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
DE EDUCAÇÂO FÍSICAINSTRUMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO
DA
AVALIAÇÃO
CON
HECI
MEN
TOS
Analisar e interpretar a realização de atividades físicas e desportivas
selecionadas, aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização e
participação, ética desportiva, “fairplay” e espírito desportivo.
Relacionar Aptidão Física e Saúde e identificar os fatores associados a
um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das
capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a
higiene, a afetividade e a qualidade do meio ambiente.
Observação aula aaula
Testes escritos,relatórios/oralidade
Testes práticos
Trabalhos degrupo/pesquisa/apresentação/debate
15%
55% - 1º ano
65% - 2º ano
75% - 3º ano
APTI
DÕES
Aplicar com oportunidade e correção as ações técnicas e técnico-táticas,
e todos os conhecimentos relativos às atividades físicas e desportivas.
Utilizar com correção e rigor linguagem técnica e específica de cada uma
das áreas de intervenção.
Tabela 8. Critérios de Avaliação de Educação Física
Página 11 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.2. Componente de Formação Científica
Tabela 8. Critérios de Avaliação de Matemática
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINADE MATEMÁTICA
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA
AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
- apropriar alguns conceitos e técnicas associadas à resolução deproblemas e construir modelos apropriados à sua resolução
- saber resolver problemas dentro de situações que exijam a resoluçãode equações trigonométricas simples
- saber identificar as vantagens do uso de referenciais, estabelecendoas conexões entre os cartesianos e polares no plano;
- saber resolver problemas envolvendo funçõespolinomiais/trigonométricas;
- elaborar modelos para situações da realidade do mundo do trabalho,da indústria, do comércio ou do mundo empresarial utilizando diversostipos de funções;- conhecer o comportamento das funções racionais
- saber analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficosde funções;- saber estabelecer relações utilizando simultaneamente o estudográfico, numérico e analítico integrando operações com polinómios;- saber interpretar física e geometricamente os conceitos de taxamédia de variação e (a um nível ainda que intuitivo) de taxa devariação num ponto;- saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico, numérico eanalítico de funções, para conjeturar e provar resultados;construir e interpretar modelos para situações reais utilizando diversostipos de funções que evidenciem a diferença de comportamentos entreos diversos tipos de funções, utilizando cálculos das taxas de variaçãocom recurso à calculadora gráfica ou ao computador.
Testes
Relatórios
Composições
Reflexões
Questões deaulaApresentaçõesorais
Tarefas de nível
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Fazer e investigar matemática recorrendo à modelação comuso das tecnologias;Elaborar, analisar e descrever modelos para fenómenos reaisutilizando funções periódicas; racionais; polinomiais etrigonométricas;Comunicar oralmente e por escrito as situações problemáticase os seus resultados;Apresentar de forma clara, organizada e com aspeto gráficocuidado os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quersejam pequenos relatórios, monografias, etc..usar uma heurística na resolução de problemas.
Avaliar situações e abordá-las com interesse, iniciativa ecriatividade.
Desenvolver o espírito crítico, de rigor e manifestar confiançanos seus raciocínios, fundamentando as suas opiniões.
Página 12 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DEFÍSICA E QUIMICA
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA
AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S Compreender conceitos e a sua interligação, leis e teorias;Compreender fenómenos naturais com base no conhecimentofísico e químico;Interpretar a diversidade de materiais existentes;Relacionar os saberes do domínio científico, com os saberesespecíficos da formação técnica do curso profissional.
Testes escritose/ou
Trabalhosindividuais oude grupo, comapresentação
e/ouComponentePrática e/ou
Experimental:registos deobservação;
trabalhosindividuais ou
de grupo;relatórios.
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Utilizar diferentes fontes para interpretar informação diversa;Selecionar informação;Expor ideias, oralmente ou em texto escrito;Defender e argumentar ideias;Recolher, registar e organizar dados resultantes deobservações (quantitativas e qualitativas);Elaborar e interpretar representações gráficas;Resolver problemas;Selecionar e identificar material de laboratório adequado;Manipular material e equipamento;Executar atividades laboratoriais, respeitando normas desegurança;Planear experiências;Interpretar e avaliar resultados.Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.Manifestar curiosidade científica, no contexto do trinómioCiência, Tecnologia e Sociedade.Manifestar espírito crítico face aos processos aplicados naresolução de problemas e aos resultados obtidos.
Tabela 9. Critérios de Avaliação de Física e Química
Página 13 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3. Componente de Formação Técnica3.3.1. VERTENTE CURRICULAR
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DESistemas Operativos (SO)
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Compreender as principais funções desempenhadas pelossistemas operativos e dos principais conceitos associados aofuncionamento interno dos sistemas operativos;Utilizar de forma adequada dos principais serviçosdisponibilizados pelos sistemas operativos para odesenvolvimento de aplicações;Compreender as principais opções que se colocam na conceçãode sistemas;Desenvolver capacidades para manter, adequadamente e deforma preventiva os sistemas operativos instalados;Promover as práticas inerentes às normas de segurança dosdados e da informação.Definir e caracterizar diferentes Sistema Operativo e principaisfunções;Definir e caracterizar: sistemas multiprocessador; sincronizaçãoe escalonamento; Sistemas Distribuídos.Instalar e configurar sistemas operativos clientes e selecionar oSistema Operativo Cliente mais adequado;Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis;Instalar os diversos componentes do sistema operativo;Programar ficheiros de comando.Efetuar o levantamento das necessidades de utilização eselecionar o Sistema Operativo Servidor mais adequado;Instalar e configurar sistema operativo servidor;Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis;Configurar o sistema operativo servidor:Otimização do Sistema Operativo;Backup e Sistemas de Proteção contra falhas;Definição e parametrização de utilizadores.Fazer a Gestão de recursos e administração dos sistemas.
Testes
Relatórios
Trabalhos/Projetosindividuais ou em
grupo
Portefólios
Questões etrabalho em sala
de aula
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Manusear a estrutura interna dos sistemas operativos actuais;Conhecer as configurações de arranque de um computador;Instalar e configurar um Sistema Operativo Cliente;Instalar e configurar um Sistema Operativo Servidor;Instalar e configurar device drivers e periféricos.
Tabela 10 - Critérios de Avaliação de Sistemas Operativos
Página 14 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DEProgramação de Sistemas de Informação (PSI)
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Domínio sobre novas técnicas e tecnologias da informação.Compreender a utilidade da tecnologia atual de forma a favorecera criação e o desenvolvimento de hábitos de investigação nodomínio da experimentação.Capacidade para utilizar, adequadamente, e manipular, com rigortécnico as estruturas basilares da programação.Compreender a importância da segurança de dados/informação ecumprir as normas de segurança associadas.Conhecer regras e normas nacionais e internacionais inerentes àssuas funções profissionais futuras.Estar apto a desenvolver capacidades inerentes à ética, sigiloprofissional e confidencialidade dos dados/informação.Selecionar e instalar programas de aplicação a partir da avaliaçãodas necessidades do utilizador.Desenvolver competências na concepção e construção desistemas de informação.Planear/organizar atividades de cariz índole técnica no âmbito daespecificidade da profissão de técnico de Gestão de Programaçãode Sistemas Informáticos.
Desenvolver capacidade de autonomia, criatividade eresponsabilidade para trabalho em equipa.
Desenvolver a capacidade de analisar de forma objetiva aslinguagens de programação existentes.
Desenvolver a capacidade de estruturar soluções com sistemas deinformação adaptados aos problemas reais.
Testes
Relatórios
Trabalhos/Projetosindividuais ou em
grupo
Portefólios
Questões etrabalho em sala
de aula
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigaçãoe inovação.Aumentar o reforço da autonomia e criatividade.Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de resolução deproblemas, no âmbito das competências profissionais.Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais ede raciocínio.Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica na partilha deinformação, com recurso a fontes de informação diversificadas emeios de comunicação adequados.Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a línguainglesa na vertente geral e técnica.Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo davida como condição necessária à adaptação de novas situações eà capacidade de resolver problemas na vida ativa.Fomentar competência no planeamento e apresentação desoluções informáticas.Desenvolver práticas de diagnóstico e a correção de falhas nofuncionamento de sistemas informáticos.
Tabela 11 - Critérios de Avaliação de Programação e Sistemas Informáticos
Página 15 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DERedes de Comunicação (Redes)
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Desenvolver conhecimentos relativos à: transmissão de dados porfios e sem fios;
Identificar, instalar e configurar os diferentes componentes de umsistema de comunicação para a utilização adequada de redes decomunicação de dados.
Instalar e configurar equipamentos e serviços de interligaçãoo deredes;
Configurar um serviço de atribuição automática de endereços IP;Configurar um serviço de resolução de nomes;
Desenvolver páginas web estáticas com formatações avançadas ecom scripts de validação de input de dados;
Desenvolver páginas Web dinâmicas com recurso a linguagem deprogramação de scripting;
Desenvolver aplicações utilizando a interface socket fornecidopelos Sistemas Operativos;
Desenvolver aplicações Web com acesso a bases de dados;
Instalar e configurar um servidor de correio electrónico; criar eefetuar a gesto de contas e utilizadores em servidores de correioelectrónico;
Desenvolver capacidade de diagnóstico de falhas e incorreçõesnas infraestruturas de dados e nos sistemas de informação;
Desenvolver capacidades ao nível do desenvolvimento deferramentas de produtividade baseadas nas tecnologias Web.
Promover as práticas de segurança dos dados e de privacidadedas pessoas/empresas.
Testes
Relatórios
Trabalhos/Projetosindividuais ou em
grupo
Portefólios
Questões etrabalho em sala
de aula
70% - 1º ano
80% - 2º ano
90% - 3º ano
APT
IDÕ
ES
Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigação.Promover o nivelamento dos formandos no que diz respeito aoacesso às novas tecnologias da informação.Aumentar o reforço da autonomia.Reforçar o trabalho/cooperação em grupo na realização de tarefase pesquisa de soluções.Aumentar a sensibilização para a necessidade de formaçãocontinua nas tecnologias e técnicas cobertas pela disciplina.
Tabela 12 - Critérios de Avaliação de Redes de Computadores
Página 16 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
A Formação em Contexto de Trabalho é organizada em unidades modulares de formação e a avaliação
será efetuada módulo a módulo pelo(s) Tutor(es) da entidade de acolhimento e pelo Orientador da
Formação em Contexto de Trabalho de acordo com o processo de avaliação definido na tabela 11.
A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações dos
módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:
Classificação Final da FCT = ∑ . , sendo,FCT – Formação em Contexto de Trabalho; N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 –Módulo 2…) ; CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT; Hn - as horas de formação do módulo n da FCT
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DAFormação em Contexto de Trabalho
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S - Compreender a organização geral da empresa e forma defuncionamento.- Conhecer os produtos e serviços prestados/comercializados pelaempresa.- Conhecer a tecnologia e os processos de operação implicados naatividade laboral da empresa.
- Desempenhodo formando naempresa / sectorempresarial emque está arealizar a FCT:
Domínio dasatitudes
Domínio dosconhecimentose das aptidões
- Relatório finaldo módulo daFCT
20%
60%
20%
APT
IDÕ
ES
- Organizar o seu trabalho em consonância com a Legislação, asnormas do sector empresarial em questão e as regulamentaçõesespecíficas da empresa.- Executar, sob orientação, atividades com recurso a técnicas,equipamentos e materiais integrados nos processos de produçãoe/ou comercialização.- Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais.- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escritaou oral, na partilha de informação e na comunicação.
ATI
TUD
ES
VALÊNCIA: Expressão e comunicação- Comunicar com os diferentes elementos da entidade laboral,ponderando os respetivos papéis.- Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
VALÊNCIA: Relações interpessoais e sociabilidade- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos daentidade laboral.
VALÊNCIA: Trabalho em equipa e cooperação- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades de trabalho,demonstrando uma atitude favorável à sua conclusão.- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho, partilhandosaberes e responsabilidades.
VALÊNCIA: Responsabilidade e organização- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em conformidade.- Saber organizar as suas ações numa atitude favorável à conclusãodas atividades laborais.
Tabela 13 - Critérios de avaliação da FCT
Página 17 de 21Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3.2. VERTENTE PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DAProva de Aptidão Profissional
INSTRUMENTOSDE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃODA AVALIAÇÃO
CO
NH
ECIM
ENTO
S
Compreender a importância da atividade profissionaldesempenhada pelo técnico de Gestão de Equipamentos deInformática.Consultar e utilizar legislação, normas e regulamentaçõesespecíficas nacionais e internacionais.Conhecer produtos e serviços comercializados, enquadrando-oscom os diferentes sectores da indústria e serviços.Conhecer técnicas, aplicações, equipamentos e serviçosimportantes à resolução de problemas providenciando soluçõesinformáticas adequadas.Relacionar saberes dos domínios sociocultural e científico com ossaberes específicos da formação técnica, de forma a possibilitar arealização de um projeto no âmbito da profissão de Técnico.
Parte escrita doProjeto:(Produtomaterial ouintelectual erelatório final)- Apresentação eorganização- Coerêncialinguística eutilização determinologiaadequada- Objetivos efundamentação daescolha do projeto- Realizações edocumentosilustrativos dodesenvolvimento /concretização doprojeto- Conclusão eanálise críticaglobal daexecução doprojeto
50%
+
10%
relatório
APT
IDÕ
ES
Pesquisar, selecionar e organizar informação de forma sistemáticae autónoma.Utilizar as tecnologias de informação e comunicação nodesenvolvimento do projeto e na sua correta documentação.
Planear, calendarizar e executar atividades com vista à conclusãode um objetivo/projeto.Utilizar adequada e transversalmente as competências econhecimentos adquiridos durante o curso.Manifestar domínio das técnicas com rigor e destreza.Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita eoral.Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a línguainglesa na vertente geral e técnica.
Adquirir capacidades comportamentais e comunicacionaisinerentes à atividade profissional.
Defesa Oral doProjeto:- Clareza naexposição efundamentação atemática doprojeto- Qualidade dosrecursos utilizadosna exposição- Conteúdo /trabalho exposto- Capacidade deargumentação nadefesa da PAP
40%
ATI
TUD
ES
1) Responsabilidade- Realizar tarefas por iniciativa própria e de forma autónoma,sistemática e perseverante.- Dinamizar projetos que impliquem o pleno exercício dascapacidades de participação responsável e de cooperação.- Manifestar empenho no desenvolvimento do projeto, mobilizandoa capacidade de autossuperação de dificuldades.2) Organização- Organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas.- Documentar devidamente todas as acções realizadas naconsecução do projeto.
Tabela 14 - Critérios de Avaliação da Prova de Aptidão Profissional
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4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO
Em matéria de apoio educativo, na tabela 13 são definidas, em função das situações, as modalidades deapoio de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das disciplinas aplicáveis e, na tabela 14 sãoidentificadas as medidas específicas de apoio elegíveis para alunos com dificuldades de aprendizagem decaracter global e/ou permanente, incluindo alunos com necessidades educativas especiais.
Apoios Educativos de Caracter GenéricoSITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE CARACTER GENÉRICO
Aluno cujo ritmo de aprendizagem émais lento e as suas realizaçõesexpressam dificuldades deaprendizagem (Portaria 74-A/2013, 15fevereiro, art. 16º, nº 2)
Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno Realização de atividades / exercícios adicionais Diferenciação pedagógica em sala de aula Fornecimento de materiais de apoio ao estudo Apoio do aluno em regime presencial
Aluno em situação de recuperação deatraso modular (Portaria 74-A/2013,15 fevereiro, art. 16º, nº 3)
Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno: Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno Apoio do aluno em regime presencial
Aluno com falta de assiduidade,devidamente justificadas (Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro, art. 9º, nº 3)
Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno: Substituição da aula em regime presencialNos termos da Lei, se excedido o limite de faltas modulares: Substituição da aula em regime presencial obrigatório
Tabela 13 - Apoios educativos de caracter genérico
Apoios educativos específicoSITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS ESPECÍFICOS
Aluno que regista dificuldades naescolarização e na aprendizagem,associadas a fatores de naturezapredominantemente não cognitiva
Tutoria
Aulas de apoio de caracter permanente / obrigatório
Aluno com Necessidades EducativasEspeciais (Decreto-Lei nº3/2008, de 7de janeiro)
Adequações ao processo de ensino / aprendizagem constantesno PEI
Apoio especializado com professor de Educação Especial Apoio especializado implementado por outros técnicos
Tabela 15 - Apoios educativos específicos
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5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A COMUNIDADE E OMUNDO DO TRABALHO
A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da implementação daFormação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas de Aptidão Profissional e dopróprio plano trienal de atividades do curso.A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de formação quetem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se em unidadesmodulares de formação (tabela 16) definidas em função do tecido empresarial local que integra o sectoralimentar.São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar odesenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes parao desempenho da profissão.
São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do jovem navida ativa.2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação real detrabalho.3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigênciasespecíficas do mundo do trabalho.4. Desenvolver aptidões (sob orientação) executando atividades, utilizando novas tecnologias,técnicas, equipamentos e materiais5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada com osdemais trabalhadores e ponderando as características globais da linha de produção / organização daentidade laboral.6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de trabalho,identificando-os e participando na sua resolução.7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de cooperação e departicipação ativa.
A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de competências técnicas,relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é implementada, nos segundo e terceiroanos do curso, sob a forma de experiências de trabalho concretizadas: (1) Num processo articulado eorientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão Profissional, em empresas de informática e noAgrupamento de Escolas do Padrão da Légua, representando 45 horas de formação; (2) Em estágios na fasefinal de cada ano letivo realizados em empresas de informática associadas às áreas de formaçãoidentificadas como módulos de formação (Tabela 15), representando um total de 375 horas de formação.
Módulos de Formação da FCT
ANO ÁREAS DE FORMAÇÃO Horas de formação(horas)
2º ano Módulo 1. Programação e Sistemas 1 120
3º anoModulo 2. PAP – Desenvolvimento do projecto 45
Módulo 3. Programação e Sistemas 2 255Tabela 16 - Módulos de Formação da FCT
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5.2. Âmbito das atividade a desenvolver na PAPA Prova de Aptidão Profissional (PAP), nos termos estabelecidos no artigo 6º da Portaria 74-A/2013, consistena apresentação e defesa de um projeto consubstanciado num produto, material ou intelectual, numaintervenção ou numa atuação, bem como o respectivo relatório final de realização e apreciação crítica,demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação.
São finalidades da Prova de Aptidão Profissional:
1. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho com responsabilidade, gerindo o
tempo, aferindo estratégias com vista à resolução de problemas e adaptando os processos.
2. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, responsabilidade, autonomia e participação ativa.
São objetivos da Prova de Aptidão Profissional:Desenvolver a capacidade de:
a. idealizar um produto/solução/intervenção/Ideia para concretização do projeto.
b. elaborar a relação de necessidades
c. planear em diferentes fases, tarefas e subtarefas da realização do projeto
d. concretizar o produto/solução/intervenção/Ideia.
e. documentar devidamente o planeamento e as actividades realizadas.
f. apresentar publicamente o produto/solução/intervenção/Ideia desenvolvido.
5.3. Dimensão estratégia do Plano Trienal de Atividades
As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de intervençãodiretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e técnica, previstas namatriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções preconizadas no plano deatividades do curso profissional também respeita o processo formativo em curso, delineando, numaperspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter pedagógico de enriquecimento curricular aonível da formação pessoal e social.Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades do Curso Profissional de Técnico deProcessamento e Controlo de Qualidade Alimentar podem ser enquadradas em três domínios:
Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadaniao Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do indivíduo ao
nível das atitudes, ao nível das competências relacionais e comunicacionais e, ainda, ao nível
da educação como cidadão ativo;
Domínio de Intervenção II – Cultura Científica
o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a formação
desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;
Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho
o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola/mundo do trabalho,
aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o, progressivamente, para os
desempenhos que lhe serão solicitados na área da Formação em Contexto de Trabalho e no
mercado de trabalho.
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A Figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades do Curso Profissional de
Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar e estabelece uma orientação temporal para a
sua implementação.
O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo
com as didáticas específicas das diferentes disciplinas do
plano curricular do Curso, permite operacionalizar e
concretizar as intenções pedagógicas estabelecidas pelo
Conselho de Curso no quadro da formação de Técnicos de
Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar. A
tabela 16 expressa, especificamente, os objetivos deste
Plano de Atividades em função dos domínios de
intervenção estabelecidos e serão constituídos anexos a
este documento, anualmente, as atividades deste Plano
definidas na sua especificidade.
Plano de Atividades, Objetivos Gerais
Domínio de Intervenção I - Dimensão Pessoal e Cidadania
1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação holística do aluno,perspetivando a sua realização pessoal, social e profissional.2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes sociais necessários à inserçãosocioprofissional do aluno.3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades nos jovens.
Domínio de Intervenção II - Cultura Científica
1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico de Gestão deEquipamentos Informáticos, em abordagens multidisciplinares.2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos saberes de desempenhonecessários à inserção socioprofissional do aluno.3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil de desempenho à saídado curso.
Domínio de Intervenção III - O Técnico e o Mundo do Trabalho
1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto de trabalhosubsequente.2. Sensibilizar / consciencializar o aluno para as atividades profissionais desempenhadas por umTécnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar.3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e organizacionais.5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil profissional.
Tabela 17- Plano de Atividades
Escola Secundária do Padrão da Légua, 12 de novembro de 2014
Conselho do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Programação e Sistemas Informáticos
Documento aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 9 de dezembro de 2014
Figura 1 Orientação, enquadramento e âmbito dasintervenções que integram o Plano de Atividades do CursoProfissional de Técnico Gestão de EquipamentosInformáticos
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