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PRESSE – Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar Rua Anselmo Braancamp, 144 4000-078 PORTO Telef. 225105548 / 3480 Fax 225101618 E-mail: [email protected] Afectividade Auto-estima 79 Introdução teórica: “A Auto-estima é a ideia que a pessoa tem de si própria em termos de características, relações, capacidades e competências. É a avaliação que a pessoa faz de si própria no que se refere às suas capacidades, importância, sucesso e valor. Se as crianças, jovens, se sentirem bem com elas próprias, tomarão bem conta de si e quando tiverem grandes escolhas a fazer, saberão como fazê-las e aprenderão a dizer não ao que for prejudicial.” (Ló, 1998) Objectivos a atingir neste módulo: 1. Definir auto-estima de forma breve, clara e simples e salientar a sua importância no estabelecimento de relações interpessoais saudáveis. 2. Debater algumas formas de promover e diminuir a auto-estima.

Caderno Actividades Alunos - parte II[1] - AGRUPAMENTO DE ...aeplegua.pt/projectos/anos-anteriores/projetos-2012-2013/projecto... · relações, capacidades e competências ... importância

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    Introduo terica:

    A Auto-estima a ideia que a pessoa tem de si prpria em termos de caractersticas,

    relaes, capacidades e competncias. a avaliao que a pessoa faz de si prpria

    no que se refere s suas capacidades, importncia, sucesso e valor.

    Se as crianas, jovens, se sentirem bem com elas prprias, tomaro bem conta

    de si e quando tiverem grandes escolhas a fazer, sabero como faz-las e aprendero

    a dizer no ao que for prejudicial. (L, 1998)

    Objectivos a atingir neste mdulo:

    1. Definir auto-estima de forma breve, clara e simples e salientar a sua

    importncia no estabelecimento de relaes interpessoais saudveis.

    2. Debater algumas formas de promover e diminuir a auto-estima.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: A

    PRESSEPORTE

    Objectivos:

    Dar aos alunos a oportunidade de aprender quais as qualidades que os outros

    vem neles.

    Durao:

    Recursos :

    Ficha: PRESSEPORTE

    (Anexo da ficha de actividade A)

    Alfinetes (dama)

    Almofada de tinta de carimbo.

    Passo a passo:

    Dar um presseporte a cada aluno.

    Fazer grupos de dois alunos.

    Pedir a cada aluno que preencha os dados pessoais no presseporte do

    seu colega.

    O dono do presseporte assina e coloca a impresso digital.

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: A

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    FICHA DE ACTIVIDADE: B

    Sou especial porque...

    Objectivos:

    Incentivar a anlise das caractersticas prprias

    Promover a auto-estima

    Durao: Recursos :

    Ficha: Sou especial porque.

    Anexo da actividade B

    Passo a passo:

    As crianas devem escrever na ficha algo de especial, nico ou diferente

    sobre si prprias.

    Devem partilhar o que escreveram, em pequenos grupos ou em pares, e

    memorizar o que cada um disse.

    Se optar por juntar as crianas em pares, devem descobrir no outro

    caractersticas especiais, nicas ou diferentes, e depois devem comunic-

    las ao grande grupo.

    Fonte: Dossier Prevenir a Brincar: pg. 95, actividade 9.

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: B

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    FICHA DE ACTIVIDADE: C

    Auto-estima

    Objectivos:

    Desdobrar o conceito de auto-estima

    Durao:

    Recursos :

    Quadro de parede

    Passo a passo:

    Escrever no quadro a seguinte definio e analisar com as crianas o que cada

    frase quer dizer.

    Auto-estima :

    1. Saber que se especial, diferente e sentir-se feliz por isso.

    2. Reconhecer os seus pontos fortes e fracos, sucessos e fracassos, e

    aceit-los ou mud-los, se assim se desejar.

    3. Respeitar os outros.

    4. Ser responsvel pelas suas aces e sentimentos.

    5. Receber dos pares estmulos e mensagens positivas.

    Fonte: Dossier Prevenir a Brincar: pg. 101, actividade 8.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: D

    O jogo da auto-estima

    Objectivos:

    Ensinar aos jovens o que a auto-estima e que coisas a afectam.

    Durao:

    Recursos :

    Folhas de papel (todas do mesmo tamanho), uma para

    cada aluno.

    Ficha: Pontos de discusso

    Anexo da actividade D

    Passo a passo:

    1. Pergunte ao grupo se algum sabe o que significa auto-estima. Se ningum

    souber, explique-lhes que a auto-estima a forma como uma pessoa se sente

    em relao a si mesma, e que a auto-estima est estreitamente relacionada

    com a nossa famlia e o nosso meio ambiente. Explique-lhes que todos os dias

    enfrentamos coisas e acontecimentos que afectam a forma como nos sentimos

    em relao a ns mesmos. Por exemplo, se nos zangamos com os nossos

    pais, ou se um amigo nos critica, isso pode afectar a nossa auto-estima.

    2. Entregue uma folha de papel a cada participante, explicando-lhe que

    representa a sua auto-estima. Explique-lhes que vai ler uma lista de

    acontecimentos que podem ocorrer durante o dia e que afectam a nossa auto-

    estima.

    3. Diga-lhes que de cada vez que ler uma frase, eles devem arrancar um pedao

    da folha, e que o tamanho do pedao que tirarem significa mais ou menos a

    proporo de auto-estima que o acontecimento afectaria. D-lhes um exemplo

    depois de ler a primeira frase, retirando um bocado da sua folha e dizendo isto

    afecta-me muito ou isto no me afecta muito.

    (Continua v.f.p.f)

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    O jogo da auto-estima (continuao)

    Passo a passo:

    4. Leia as frases que considere apropriadas da seguinte lista, ou faa as suas

    prprias frases.

    5. Depois de ter lido todas as frases que afectam a auto-estima, explique aos alunos

    que agora vo recuperar a auto-estima. Diga-lhes para reconstrurem a auto-

    estima por pedaos, da mesma maneira que a tiraram.

    Fonte: Educacin Sexual de Adolescentes y Jvenes: pg. 62-64.

    Nota importante:

    Certifique-se de ter pelo menos a mesma quantidade de frases para recuperar a auto-

    estima e para tir-la. Acrescente pormenores s frases ou invente novas frases, que

    reflictam o mais fielmente possvel as situaes que acontecem aos jovens da sua

    comunidade.

    (Continua v.f.p.f.)

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: D

    Diminuir a auto-estima

    Imagina que, na ltima semana, te aconteceu o segu inte:

    1. Uma zanga com um amigo(a) que ainda no tenha terminado.

    2. Um professor zangou-se contigo porque no fizeste os trabalhos de casa.

    3. Um grupo de amigos chegados no te convidou para uma festa.

    4. Um dos teus pais zangou-se contigo ou chamou-te malcriado/a.

    5. Um amigo/a revelou a outra pessoa um segredo que lhe disseste em confidncia.

    4. Um grupo de amigos gozou com o teu penteado ou com a tua roupa.

    5. Tiveste m nota num teste ou num trabalho.

    6. A tua equipa de futebol favorita perdeu um jogo importante.

    7. Um/a rapaz/rapariga de quem gostas rejeitou um convite para sair contigo.

    8. Foste dos ltimos alunos a ser escolhidos para as equipas na aula de Educao

    Fsica.

    Aumentar a auto-estima

    Imagina que, na ltima semana, te aconteceu o segu inte:

    1. Algum colega de escola pediu-te conselhos sobre um assunto delicado.

    2. Um/a rapaz/rapariga de quem gostas convidou-te para sair.

    3. A tua me ou o teu pai disseram-te que gostam muito de ti.

    4. Tiveste boa nota num teste ou num trabalho.

    5. Um/a rapaz/rapariga aceitou o teu convite para sair.

    6. A tua equipa de futebol favorita ganhou um jogo importante.

    7. Os teus colegas de turma elegeram-te como delegado.

    8. Ganhaste um prmio atribudo pela tua escola.

    9. O/a rapaz/rapariga de quem gostas mandou-te uma carta/bilhete de amor.

    Todos os teus amigos disseram que adoram a tua roupa ou penteado.

    NB: os professores podem acrescentar livremente mais frases, com ateno ao facto de que devem ser em mesmo nmero (as de diminuir e as de recuperar).

    (Continua v.f.p.f)

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: D (Continuao)

    Pontos de discusso

    1. Todos recuperaram a auto-estima?

    2. Qual foi o acontecimento que mais afectou a auto-estima? Porqu?

    3. Qual foi o acontecimento que menos afectou a auto-estima?

    4. Qual foi o acontecimento mais importante para recuperar a auto-estima?

    5. O que podemos fazer para defender a nossa auto-estima quando nos sentimos

    atacados?

    6. O que podemos fazer para ajudar os nossos amigos e familiares quando a sua auto-

    estima est em baixo?

    Acrescente alguns pontos de discusso para as perguntas que incluir.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: E

    Uma entrevista sobre mim

    Objectivos:

    Dar aos alunos a oportunidade de aprender quais as qualidades que os outros

    vem neles.

    Durao:

    Entrevista:: 22--33 ddiiaass Discusso em grupo:

    Recursos :

    Ficha: Entrevista sobre mim

    Anexo da actividade E

    Passo a passo:

    1. Introduza esta actividade dizendo ao grupo que algumas vezes as outras pessoas

    reconhecem as nossas qualidades muito melhor do que ns mesmos.

    2. Distribua a folha de trabalho e pea aos alunos que escrevam o seu nome no

    centro da folha e preencham o espao que diz Eu mesmo, escrevendo trs

    coisas que gostem de si mesmos.

    3. Depois, diga-lhes que a sua tarefa escolher quatro espaos da ficha e

    entrevistar a pessoa descrita em cada espao. Durante a entrevista, os alunos

    devem formular a pergunta Quais so as trs coisas de que gostas em mim? e

    registar as respostas no espao apropriado.

    4. Certifique-se que determina uma data e um tempo limite para a realizao da

    entrevista e determine tempo para discutir esta actividade na sua prxima sesso,

    usando os seguintes tpicos de discusso.

    5. Comentem os pontos de discusso na prxima sesso.

    Continua v.f.p.f

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    Pontos de discusso

    1. O que sentes ao saber o que que as pessoas gostam em ti?

    2. Descobriste ou apercebeste-te de algumas qualidades que no sabias que

    tinhas?

    1. Ficaste zangado/a se ningum mencionou uma qualidade que consideravas

    importante? Como podes consciencializar as pessoas sobre essa qualidade?

    2. Mais de uma pessoa mencionou a mesma qualidade sobre ti?

    3. Dizes s pessoas que te rodeiam o que gostas delas?

    Fonte: Educacin Sexual de Adolescentes y Jvenes: pg. 67-68.

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: E

    Eu mesmo

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Um dos teus pais ou

    tutores 1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Um irmo ou irm

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Um(a) adulto(a)

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    ___________________ (nome)

    Um(a) professor(a)

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Um(a) vizinho(a)

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Um amigo

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    Uma amiga

    1. ________________ 2. ________________ 3. ________________

    No espao que Eu mesmo, menciona trs coisas de que gostes em ti mesmo.

    Depois, entrevista 4 das restantes pessoas da ficha e pede-lhes que te digam trs

    coisas de que gostem em ti como pessoa. Escreve essas respostas nos espaos

    apropriados.

    Depois, entrevista 4 das restantes pessoas da ficha e pede-lhes que te digam trs

    coisas de que gostem em ti como pessoa. Escreve essas respostas nos espaos

    apropriados.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: F

    A rvore da minha auto-estima

    Objectivos:

    Reflectir sobre as prprias qualidades e os seus frutos.

    Durao:

    Recursos :

    Ficha: A rvore da minha auto-estima

    Anexo da actividade F

    Passo a passo:

    Atribuir uma ficha: A rvore da minha auto-estima a cada a aluno.

    Pedir aos alunos que escrevam nos rectngulos (razes) da rvore as suas

    qualidades e nos crculos (frutos) os resultados favorveis que as suas

    qualidades os fizeram alcanar.

    Cada aluno apresenta a sua rvore turma.

    Fonte : Educao Sexual em Meio Escolar (2003). Material de apoio Formao.

    Sub-Regio do Sade do Porto.

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: F

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    BIBLIOGRAFIA

    L, A. C. (1998). Prevenir a Brincar. Projecto VIDA. Lopez Sanchez, F. (1995). Educacin sexual de adolescentes y jvenes. Madrid: Siglo Veintiuno de

    Espaa Editores, S.A.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

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    Introduo terica:

    O conceito de sexualidade um conceito bastante amplo que no se resume ao sexo

    ou reproduo mas tem que ver com sentimentos, prazer, comunicao interpessoal,

    amor, atraco e todo um misto de emoes que se vo aprendendo e fazem parte

    integrante da vida de cada um de ns.

    A puberdade uma fase de transformaes fsicas, psicolgicas e psicoafectivas que

    o jovem poder ter alguma dificuldade em entender e aceitar. O medo de ser diferente

    dos outros algo que comea a estar presente e que deve ser levado em conta no

    tratamento deste tema, salientando-se o facto de cada indivduo ter o seu prprio ritmo

    de crescimento (Frade, Marques, Alverca & Vilar, 2006).

    Objectivos a atingir neste mdulo:

    Definir o conceito de sexualidade;

    Compreender/entender a sexualidade no seu sentido mais amplo;

    Adquirir conhecimentos fidedignos sobre o funcionamento e as transformaes

    do corpo feminino e masculino na puberdade.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

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    FICHA DE ACTIVIDADE: A

    Sexualidade .

    Objectivos:

    Definir o conceito de sexualidade humana;

    Promover o conceito de sexualidade humana nas vrias dimenses.

    Durao:

    Recursos :

    Esferogrficas (1 por aluno)

    Fita-cola

    Quadro

    Rectngulos de papel (3 por aluno)

    Passo a passo:

    Entregar a cada participante 3 rectngulos de papel e uma caneta;

    Pedir para que escrevam de imediato uma palavra (em letras grandes) em

    cada rectngulo de papel, aps ouvirem a palavra que lhes proposta;

    A palavra proposta SEXUALIDADE;

    Recolher todos os rectngulos de papel preenchidos;

    Agrupar de uma forma aleatria todos os rectngulos escritos na parede

    ou no quadro;

    Reorganizar as diferentes palavras de acordo com a sua ligao,

    interligao, construindo de forma lgica e coerente o conceito de

    sexualidade.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: B

    Microfone mgico

    Objectivos:

    Definir e interiorizar o conceito de sexualidade humana nas vrias dimenses.

    Durao:

    Recursos :

    Microfone mgico (um objecto que simule o microfone)

    Passo a passo:

    Dispor o grupo de participantes em U;

    Faz-se passar por todos os participantes, de forma aleatria, o microfone.

    Quem tiver o microfone na mo ter que responder.

    A) A sexualidade

    B) A sexualidade serve para

    C) As pessoas tm sexualidade para

    D) A sexualidade aparece e acaba quando

    E) Pode existir sexualidade entre

    F) O que mais gostaria de saber sobre sexualidade

    O dinamizador moderando as intervenes e aproveitando todos os

    contributos para uma definio abrangente de sexualidade humana.

    Fonte: Programa HARIMAGUADA. Direccin General de Promocin Educativa. Consejera de Educacin, Cultura y Deportes del Gobierno Canario.

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    FICHA DE ACTIVIDADE: C

    Linguagem do corpo

    Objectivos:

    Identificar os vrios nomes possveis para a mesma parte do corpo;

    Analisar e desmistificar os termos vulgares associados s diferentes partes do

    corpo;

    Diminuir o desconforto associado linguagem popular relacionada com a

    sexualidade.

    Uniformizar e adoptar a terminologia sexual adequada.

    Durao:

    Recursos :

    Vrias mesas com:

    Vrios recipientes (sacos ou caixas de papelo),

    cada um deles etiquetado com uma parte do corpo;

    Folhas de papel.

    Passo a passo:

    Dispor as mesas da sala de aula em forma de circuito, para que os

    participantes possam percorrer todas as mesas; colocar em cima de cada

    mesa os recipientes;

    Solicitar a cada participante que escreva nas folhas de papel soltas outra

    palavra (em linguagem de rua ou de calo) para denominar a parte do

    corpo escrita em cada recipiente;

    Amachucar o papel e introduzi-lo no recipiente;

    O circuito termina quando todos os participantes passarem por todos os

    recipientes/partes do corpo.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

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    FICHA DE ACTIVIDADE: D

    Eva e Ado

    Objectivos:

    Demonstrar que o valor de cada parte do corpo humano na sexualidade

    varia entre as pessoas.

    Durao:

    Recursos :

    Cartolinas ou Papel de Cenrio

    Ficha: Ado e Eva (Legendas)

    Anexo da Actividade D

    Passo a passo:

    Formar vrios grupos de participantes de forma aleatria;

    Se dispuser de papel de cenrio:

    Pedir a um aluno e a uma aluno que se deitem em cima do papel e os colegas

    fazem o contorno do seu corpo com marcador fazendo assim uma silhueta

    feminina e uma silhueta masculina (Eva e Ado). Pedir aos grupos de trabalho

    que relacionem os dois corpos com dois mapas de duas cidades;

    Se dispuser de cartolinas:

    Pedir aos alunos que desenhem em grupo o corpo de uma mulher e o corpo de um

    homem;

    Solicitar que atribuam uma funo na cidade a cada parte do corpo, usando os

    smbolos contidos nas legendas e outros escolhidos por eles;

    Tentar relacionar com o tema Somos seres sexuados;

    Expor o trabalho de cada grupo totalidade dos participantes e reflectir sobre o tema.

    Fonte : Educao Sexual em Meio Escolar (2003). Material de apoio Formao.

    Sub-Regio do Sade do Porto.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

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    ANEXO DA ACTIVIDADE: D

    Outros: (Acrescentar pelos alunos)

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

    101

    FICHA DE ACTIVIDADE: E

    lbum fotogrfico

    Objectivos:

    Explorar ad diferenas existentes no desenvolvimento corporal dos rapazes e raparigas

    Durao:

    Recursos :

    lbum ou dossier.

    Fotografias dos alunos em vrias idades.

    Passo a passo:

    Na sesso anterior, solicitar aos alunos que tragam de casa fotografias de

    quando eram bebs, de quando tinham dois anos, cinco anos, at

    actualidade. Tambm podero trazer as fotografias dos pais nas vrias

    idades.

    Comentar, entre todos, as alteraes que se notam de umas fotografias para

    outras, as semelhanas,

    Trabalhar conceitos como: maior, mais pequeno que ...

    Criar o lbum da turma, recolhendo as diferenas entre sexos e entre idades.

    Fonte: Programa HARIMAGUADA. Educacin Afectivo-Sexual en la Educacin Primaria: actividad 12.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

    102

    FICHA DE ACTIVIDADE: F

    Carrossel de perguntas

    Objectivos:

    Esclarecer dvidas comuns inerentes sexualidade humana;

    Durao:

    Recursos :

    1 Saco; Folhas de papel.

    Passo a passo:

    1. Os participantes escrevem numa pequena folha de papel (em letra de imprensa),

    uma pergunta a que se sentissem embaraados a responder.

    2. O dinamizador recolhe as questes devidamente dobradas e coloca-as dentro do

    saco;

    3. Formam-se duas filas: ficando os participantes frente a frente sentados em cadeiras;

    Nota: As cadeiras tambm podem ser dispostas em doi s crculos: um interior com os assentos

    virados para fora e outro exterior com os assentos virados para dentro .

    4. Define-se que uma fila ser a equipa das perguntas e outra a equipa das

    respostas;

    5. O dinamizador d instrues para que a equipa das perguntas retire uma pergunta

    do saco e leia sem mostrar a ningum;

    Continua v.f.p.f.

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    103

    Carrossel de perguntas

    Passo a passo:

    6. Em seguida cada elemento da equipa das perguntas faz a pergunta ao elemento

    da outra equipa que est sentado sua frente em voz baixa a que este responde

    da mesma forma;

    7. O dinamizador d pouco tempo para o dilogo. Passado esse tempo faz um sinal

    (ex. bate as palmas, emite um som, ) e os participantes que do as respostas

    levantam-se e sentam-se na cadeira sua direita, levantando-se todos em

    simultneo;

    8. A seguir os elementos da equipa das perguntas (que se mantm sentados)

    repetem a mesma pergunta a um novo participante. O dinamizador volta a fazer

    sinal para trocarem de posio;

    9. Este processo repete-se sucessivamente at que todos os elementos da equipa

    das respostas respondam a todas as perguntas;

    10. Trocam-se posies nos dois grupos. Os participantes que estiveram a responder

    passam a fazer perguntas, e vice-versa.

    11. Forma-se um crculo o dinamizador convida cada participante a falar sobre a

    pergunta que lhe tocou e as vrias respostas que recebeu.

    12. Em seguida todos falam das dificuldades que sentidas ao ter que responder s

    perguntas.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

    104

    OUTRAS ACTIVIDADES

    * O(s) materiai(s) indicado(s) foram disponibilizados pelo PRESSE.

    Actividade Pg. Livro/cd* Autor Editora

    Corpo Masculino/Corpo Feminino 37 Educao Sexual na Escola: Guia para Professores, Formadores e Educadores

    Frade et al Texto Editora

    Que outro nome tem? 37-38 Educao Sexual na Escola: Guia para Professores, Formadores e Educadores

    Frade et al Texto Editora

    O que eu era/ O que sou agora 40 Educao Sexual na Escola: Guia para Professores, Formadores e Educadores

    Frade et al Texto Editora

    A puberdade 40-41 Educao Sexual na Escola: Guia para Professores, Formadores e Educadores

    Frade et al Texto Editora

    Esta nova imagem de ti prprio nem sempre te alegra e buscas o teu visual

    30-32 A minha sexualidade dos 9 aos 13 anos

    Robert, J. Porto Editora.

    Quero conhecer-me

    -- CD Sade na Escola. Coordenao Nacional para a Infeco VIH/sida.

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    Afectividade Sexualidade e Puberdade

    105

    BIBLIOGRAFIA

    CD Sade na Escola. Coordenao Nacional para a Infeco VIH/sida. Frade, A., Marques, A. M., Vilar, D. (2006). Educao Sexual na Escola Guia para Professores, Formadores e Educadores. Lisboa: Texto Editores. Robert, J. (2006). A minha sexualidade dos 9 aos 13 anos. Porto: Porto Editora.

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    Afectividade Reproduo Humana

    106

    Introduo terica:

    A riqueza de significados da sexualidade humana engloba naturalmente o conceito de

    reproduo, mas no se limita a este aspecto, embora seja fundamental o seu

    conhecimento (Dias, Ramalhete, Marques, Seabra, & Antunes, 2002).

    Para que haja reproduo humana necessrio que se processe a fecundao do

    vulo com o espermatozide, ou seja, a unio das clulas sexuais feminina e

    masculina.

    O conhecimento dos aparelhos reprodutores, feminino e masculino, e em particular

    das diversas fases do ciclo menstrual na mulher, permite compreender o processo de

    fecundidade.

    Objectivos a atingir neste mdulo:

    Conhecer o aparelho reprodutor masculino;

    Conhecer o aparelho reprodutor feminino;

    Compreender a fisiologia do ciclo menstrual.

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    Afectividade Reproduo Humana

    107

    FICHA DE ACTIVIDADE: A

    Jogo das Aventuras do vulo, do Espermatozide e do Futuro Beb

    Objectivos:

    Compreender o processo da fecundao na espcie humana;

    Compreender o funcionamento dos aparelhos reprodutores masculino e feminino

    nomeadamente os conceitos de ovulao, ciclo ovulatrio, menstruao,

    ejaculao, fecundao, gravidez e parto.

    Durao:

    Depende do tempo que o professor desejar dedicar aquisio de conhecimentos e realizao do jogo.

    possvel jogar s a primeira parte (at abrir a Porta do Caminho para Nascer) e prosseguir com a segunda parte noutro dia.

    Recursos :

    Ficha: Jogo das Aventuras do vulo, do Espermatozide e

    do Futuro Beb (Reproduo em cartolina)

    Anexo da ficha de actividade A

    Ficha Regras e provas:

    Anexo da ficha de actividade A (Continuao)

    Um dado apenas com os algarismos 1, 2 e 3 (duas faces com

    cada um destes trs algarismos);

    Seis peas representando espermatozides, seis peas

    representando vulos, duas peas representando um futuro

    beb do sexo masculino e duas peas representando um

    futuro beb do sexo feminino*.

    Cartes com registo das provas referentes a cada casa do

    percurso;

    Uma ou duas bolas, duas mantas, duas vendas para os olhos,

    uma dezena de sacos grandes de serapilheira e uma caixa

    grande de carto ou uma arca (onde caibam uma ou duas

    crianas);

    Objectos facultativos: uma baliza, um cesto de basquetebol,

    dois pequenos sinos ou campainhas, roupas para teatro.

    Continua v.p.p.f.

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    108

    Passo a passo:

    Trata-se de um jogo para duas equipas e com duas partes distintas.

    Cada equipa tem a dimenso que se quiser, mas o nmero de membros no deve

    ser inferior a quatro.

    Na primeira parte do jogo, uma das equipas responsvel pelo movimento do vulo

    ao longo do percurso A (ver figura anexo XI) e a outra equipa responsvel pelo

    movimento do espermatozide ao longo do percurso B.

    Ambos os percursos tm nove casas e terminam no Ponto de Encontro (casa 10), o

    qual tem duas portas: a Porta da Menstruao e a Porta do Caminho para Nascer.

    Quando o vulo atinge o Ponto de Encontro (casa 10), mas no se encontra com o

    espermatozide, sai pela porta da menstruao e a respectiva equipa poder

    reiniciar o percurso A, usando outro vulo. O mesmo acontece com o

    espermatozide quando no se encontra com o vulo no Ponto de Encontro (casa

    10). Sair, portanto, pela Porta da Menstruao, ser substitudo por outro

    espermatozide e reiniciar o percurso B.

    Quando o vulo e o espermatozide se encontram no Ponto de Encontro, abrem

    juntos a Porta do Caminho para Nascer e comea a segunda parte do jogo. Ento,

    deixa de haver duas equipas e passa a haver apenas uma equipa, formada pelos

    membros das duas anteriores. Esta equipa nica a responsvel pelo movimento do

    Futuro Beb (ou, porque no, de dois futuros bebs gmeos) ao longo do Caminho

    para Nascer, que tem tambm 9 casas. Os movimentos do vulo, do espermatozide

    e do futuro beb vo ser determinados pelo lanamento do dado (duas faces com o

    algarismo 1, duas com o 2 e duas com o 3) e pelos resultados das provas que as

    equipas vo fazendo.

    * Estas peas s so necessrias se o jogo for construdo em tamanho pequeno e no

    possam, portanto, ser as prprias crianas a representar o espermatozide, vulo e o futuro

    beb.

    Continua v.p.p.f.

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    109

    1 Parte

    Cada uma das equipas poder ter de prestar determinadas provas, conforme se refere mais

    frente (ver regras e provas ). O objectivo desta primeira parte que o espermatozide e o

    vulo cheguem ao Ponto de Encontro (casa 10) e se encontrem, pois s dessa forma

    podero abrir a Porta do Caminho para Nascer.

    No entanto, este encontro pode no acontecer por duas razes:

    a) Uma das equipas pode estar na casa 8 e o dado marcar o algarismo 3 ou estar na

    casa 9 e o dado marcar o algarismo 2 ou 3 (na casa 9, a equipa tem o direito de fazer

    duas tentativas para tentar que saia o n 1). Quando acontecer que o espermatozide

    ou o vulo no acertem na casa 10, ento saem pela Porta da Menstruao e as

    respectivas equipas podero retomar o jogo desde o incio, procura de atingir o

    Ponto de Encontro (casa 10).

    b) Uma equipa pode ter chegado ao Ponto de Encontro mas a outra equipa no chegar l

    na jogada seguinte. Ento, ainda tem o direito de ficar ali e esperar por mais uma

    jogada da outra equipa. Mas, se esta continuar a no atingir a casa 10 nessa jogada, o

    vulo ou o espermatozide que ali estava ter de sair pela Porta da Menstruao e a

    equipa dever voltar ao incio do jogo, retornando a fase inicial de progresso, com o

    objectivo de se realizar o encontro do vulo e do espermatozide no Ponto de

    Encontro.

    Nota: Cada vez que o vulo ou o espermatozide saem pela Porta da Menstruao e a

    equipa retoma o jogo do incio, deve recorrer a um vulo ou espermatozide diferente, para

    simbolizar que o jogo foi retomado noutro momento com um novo ciclo ovulatrio e uma

    nova entrada de espermatozides no aparelho reprodutor feminino.

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    110

    2 Parte

    Quando o vulo e o espermatozide se encontram na casa 10 e aps realizada com xito a

    Porta do Encontro (ver regras e provas), deixa de haver duas equipas separadas e passa a

    haver apenas uma equipa onde todos cooperam para chegarem ao fim do caminho. O

    objectivo final do jogo , portanto, o nascimento do beb.

    Fonte: Educao Sexual no 1 Ciclo. Um Guia para Professores e Formadores: pg.

    73-82, actividade 8.

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    111

    AN

    EX

    O D

    A A

    CT

    IVID

    AD

    E: A

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    112

    ANEXO DA ACTIVIDADE: A (Continuao)

    Regras e Provas

    Nota Introdutria: Uma das vertentes importantes deste jogo a criatividade, o que

    tambm se aplica s prprias regras e provas nele includas. Consoante as

    caractersticas do grupo que participa no jogo, e medida que os seus conhecimentos

    evoluem e que certas provas comeam a correr o risco de se tornarem desinteressantes

    pela sua repetio e pelo grau de conhecimentos j adquiridos, podero ser introduzidas

    novas provas mais adequadas a cada situao e ao sabor da prpria criatividade do

    animador. Assim, o que a seguir apresentamos assumido, sobretudo, como ponto de

    partida, aberto a reformulaes. por esta razo que propomos que as provas sejam

    redigidas em cartes um carto para cada casa podendo assim fazer-se sucessivas

    substituies dos cartes iniciais, conforme se for considerando mais adequado. Em

    relao s casas que no tm provas com jogos especiais, a tarefa proposta nos

    cartes apenas a de identificar e descrever a localizao do vulo, do espermatozide

    ou do futuro beb, com apoio dos quadros respectivos. Quando se verificar que os

    conhecimentos necessrios a estas localizaes j esto adquiridos, podero ser

    criados cartes alternativos com perguntas para avaliao de outros conhecimentos,

    que podem ser colocadas a todo o grupo, ou a um dos elementos, por forma sorteada

    ou rotativa. Por fim, chama-se a ateno para o facto de se ter procurado escolher

    provas acessveis sem materiais muito complexos, mas que tm algo a ver com a

    localizao da casa onde esto o vulo, o espermatozide ou o futuro beb. Outras

    provas podem ser concebidas com a mesma perspectiva consoante a imaginao dos

    autores e os recursos que disponham.

    Continua v.p.p.f.

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    113

    Regras:

    1. Na primeira parte do jogo, cada equipa lana o dado alternadamente. Sorteia-se a

    equipa que faz o primeiro lanamento. Na segunda parte do jogo, as duas equipas

    iniciais formam uma nica equipa.

    2. Aps o lanamento do dado, a equipa vai ver o contedo do carto correspondente

    marca onde ficou e realiza a respectiva prova.

    3. Se aps a realizao da prova, saltar ou recuar para outra casa, no realiza a prova

    que corresponde a essa casa.

    CARTES PARA O PERCURSO A

    N 1 Jogo da roda cada vez mais larga

    Num dos ovrios, h um vulo que comea a amadurecer e fica cada vez maior. Para

    representar esse fenmeno, a equipa deve fazer uma roda que comea s com duas

    pessoas e onde vai entrando mais uma pessoa de cada vez, ao ritmo de uma cantiga,

    ficando a roda cada vez maior.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 3

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 1

    N 4 Jogo de penalty

    O vulo vai ser atirado do ovrio para a trompa. preciso pontaria como para marcar um

    golo. Para representar este fenmeno, a equipa escolhe um dos seus membros para marcar

    um penalty dar um pontap numa bola, atirando-a para dentro de uma baliza (ou de um

    espao que faa de conta que a baliza). Consoante o grau de dificuldade, pode haver

    entre uma e trs tentativas.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 6.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 4.

    Continua v.p.p.f.

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    114

    CARTES PARA O PERCURSO A (continuao)

    N 7 Jogo do Do Badalo

    O vulo no tem mobilidade prpria. Vai avanando lentamente pela trompa, empurrado

    pelas contraces ondulantes das paredes da prpria trompa. Para representar isto, uma

    das crianas deita-se no cho, em cima de uma manta. As outras crianas e o professor

    pegam na manta, levantam-na um pouco e afastam a manta de forma suave, ondulante,

    fazendo a criana nela deitada rebolar um pouco, mas sem movimentos bruscos que lhe

    provoquem susto. A criana deve fechar os olhos e sentir-se bem, embalada pelos

    movimentos.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 9.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 7.

    N 2, n 3, n 5, n 6, n 8, n 9

    A equipa tem de identificar qual a sua posio, apontando-a no respectivo quadro e

    explicar o que est a acontecer.

    CARTES PARA O PERCURSO B

    N 1 Jogo do espermatozide gigante

    A partir da puberdade, comea a produzir-se nos testculos milhes de espermatozides,

    que parecem girinos com cabea e cauda.Para os representar, a equipa desafiada a

    encenar uma figura feita em conjunto por todos os seus membros, formando alguns a

    cabea e os outros a cauda usando duas mantas (estilo de representao do Drago na

    cultura oriental), e devendo o espermatozide gigante ser capaz de se deslocar de maneira

    bem articulada, com movimentos ondulantes da cauda.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 3.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 1.

    Continua v.p.p.f.

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    115

    CARTES PARA O PERCURSO B (continuao)

    N 4 Jogo de andar s escuras

    Os espermatozides avanam com a ajuda das suas caudas por um canal (canal deferente)

    que desemboca depois numa via normal (a uretra), que atravessa o pnis. Podemos

    imaginar que este percurso um longo caminho feito s escuras. Para representar isto, um

    dos membros da equipa faz de conta que um espermatozide e coloca uma venda nos

    olhos, sendo conduzido atravs da voz por algum da equipa ao longo do percurso (pode

    ser um corredor, por exemplo) sem chocar com obstculos.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 6.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 4.

    N 7 Corrida de sacos

    Depois de percorrerem o caminho ao longo do canal deferente e da uretra, os

    espermatozides saem do corpo masculino e entram na vagina, por onde seguem at

    descoberta da entrada do tero e, depois, dentro do tero, tero de descobrir as entradas

    para as duas trompas, seguindo uma por outra procura de encontrar o vulo, que pode

    nem sequer estar l. Para complexificar mais as coisas, h milhes de espermatozides,

    mas s o primeiro a encontrar o vulo que tem sorte de fecund-lo, entrando dentro dele.

    Para representar isto, a equipa desafiada a fazer uma corrida de sacos (ou ao p

    coxinho).

    Se for possvel, o percurso da corrida poder bifurcar-se e s num dos dois caminhos finais

    que estar o vulo (para alm da rapidez, ser preciso alguma sorte para acertar no

    caminho que leva ao vulo).

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 9.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 7.

    Continua v.p.p.f.

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    116

    CARTO SOBRE O ACESSO AO PONTO DE ENCONTRO

    Pode-se chegar ao Ponto de Encontro (casa 10) a partir das casas n 7, 8, 9 dos percursos

    A e B.

    No entanto, se estiver na casa 8 e o dado marcar 3, ou se estiver na casa 9 e o dado marcar

    2 ou 3, -se obrigado a sair pela Porta da Menstruao, voltando a respectiva equipa ao

    princpio do jogo, com um novo vulo ou um novo espermatozide.

    Chama-se ainda a ateno para a possibilidade de, a partir da casa 9, se usar o direito de

    recorrer a uma segunda tentativa para o lanamento do dado, caso na primeira o resultado

    tenha sido diferente de 1.

    CARTO SOBRE O ACESSO AO PONTO DE ENCONTRO (casa 10)

    Quando uma equipa chega ao Ponto de Encontro, no realiza nenhuma prova e pode decidir

    se prefere esperar que a outra equipa l chegue, aguardando que esta realize, no mximo,

    duas jogadas, ou pode sair de imediato pela Porta da Menstruao, para retomar o jogo,

    outra vez, do incio.

    O professor poder explicar que os espermatozides e os vulos conseguem manter-se

    vivos nas trompas entre um e trs dias, espera que possa ocorrer a fecundao.

    No caso de a equipa ter decidido esperar e quando se esgotam sem xito as duas jogadas

    da outra equipa, ter ento de sair pela Porta da Menstruao e voltar ao incio do jogo.

    No caso de as duas equipas conseguirem juntar-se no Ponto de Encontro (casa 10) ento

    realiza-se a:

    Continua v.p.p.f.

    CARTES PARA O PERCURSO B (continuao)

    N 2, n 3, n 5, n 6, n 8, n 9

    A equipa tem de identificar qual a sua posio, apontando-a no respectivo quadro, e

    explicar o que est a acontecer.

    Objectivo realizado: Fica na casa onde estava.

    Objectivo no realizado: Recua uma casa.

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    117

    PROVA DO ENCONTRO

    s vezes um vulo cercado por muitos espermatozides, mas s h um para quem ele

    abre a porta da membrana que o envolve. Parece que se reconhecem um ao outro.

    Para representar o momento da fecundao (unio do vulo e do espermatozide), h uma

    criana que representa o vulo (membro da equipa que fez parte do percurso A) e outra que

    representa o espermatozide (membro da equipa que fez o percurso B).

    Ambas as crianas ficam longe uma da outra com os olhos vendados. Se o nmero de

    crianas das duas equipas for grande, podero fazer entre todas uma roda, delimitando o

    espao onde o vulo e o espermatozide vo procurar-se um ao outro.

    Se houver duas pequenas campainhas, o vulo e o espermatozide podero us-las para se

    orientarem na procura. Tambm podero usar a prpria voz. A prova acaba quando se

    tocarem e reconhecerem.

    A seguir, lanam ambos um dado, que corresponde a ter-se aberto a Porta do Caminho para

    Nascer e ao incio desse caminho.

    CARTES PARA O PERCURSO C

    N 1 Jogo da bola ao cesto

    Logo que o vulo e o espermatozide se juntam, a clula resultante da unio entre os dois

    comea a dividir-se em 2, 4, 8, 16 e por a adiante, enquanto continua a viagem pela trompa.

    Assim, quando chega ao tero, o futuro beb j tem tamanho que se veja e precisa agora de

    fazer ninho, onde vai ter o alimento de que necessita para crescer cada vez mais.

    Para representar a nidao, faz-se a prova da bola ao cesto. O conjunto de crianas, que

    agora forma uma nica equipa, responsvel pelo movimento do futuro beb, escolhe 5 de

    entre elas. Cada uma faz um lanamento de bola ao cesto (pode ser uma bola de tnis para

    um cesto de papeis ou uma de basquetebol para um cesto prprio).

    Para que o objectivo seja realizado, preciso que haja, pelo menos, trs tentativas

    conseguidas.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 3.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 1.

    Continua v.p.p.f.

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    118

    Continua v.p.p.f.

    CARTES PARA O PERCURSO C (continuao)

    N 4 Jogo dos sons

    Durante cerca de nove meses, o futuro beb vai-se desenvolvendo dentro do tero. Aos

    poucos, comea a mexer as mos, a dar pontaps e a virar-se para um lado ou para outro.

    Tambm gosta de sentir, de vez em quando, as paredes do tero a fazer-lhe festinhas em

    todo o corpo, e percebe quando a me est quietinha ou quando vai a andar ou est a

    comer. Abre os olhos mas no v nada, porque est tudo muito escuro, mas consegue ouvir

    a voz da me e do pai, quando fala perto, e muitos sons sua volta. Assim vai aprendendo a

    reconhecer aqueles que so mais habituais.

    Para dramatizar esta cena, uma criana que representa o futuro beb fica de olhos

    vendados, dentro de uma grande caixa de carto (ou de uma arca) e o resto da equipa vai

    produzir 5 sons ou rudos diferentes, estando realizado o objectivo se a criana identificar

    pelo menos 3.

    Um dos sons deve ser o de uma voz de outra das crianas, outro deve ser o de um

    instrumento musical e os outros sero criados livremente pela equipa.

    Pode aproveitar-se este momento para outras experincias relacionadas com a vivncia do

    futuro beb no tero: fazer uma festinha na cabea, andar com a caixa de um lado para o

    outro, etc.

    Objectivo realizado: Salta para a casa n 6.

    Objectivo no realizado: Fica na casa n 4.

    N 2 e 3

    O futuro beb chegou ao seu ninho.

    A equipa deve identificar o percurso que o futuro beb realizou desde o ponto de encontro

    (fecundao) at ao ninho (nidao), apontando-o no quadro esquemtico do aparelho

    reprodutor feminino, e dizer o que sucedeu ao futuro beb ao longo deste caminho.

    Objectivo realizado: Fica na mesma posio.

    Objectivo no realizado: Recua uma casa.

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    119

    CARTES PARA O PERCURSO C (continuao)

    N 5 e 6

    O futuro beb est a desenvolver-se dentro do tero da me.

    A equipa deve identificar no quadro do aparelho reprodutor feminino onde que isto

    acontece e falar das capacidades que o futuro beb vai adquirindo.

    Objectivo realizado: Fica na mesma posio.

    Objectivo no realizado: Recua uma casa.

    N 7, 8 e 9 Jogo do nascer

    Agora chegou o momento de o beb nascer.

    O tero abre-se em baixo, a vagina alarga-se, a me faz fora e o beb percorre um

    corredor estreito at sair do corpo da me.

    Para representar o parto, um dos membros da equipa que faz de futuro beb, atravessa

    rastejando e de olhos fechados um corredor formado pelas pernas abertas dos outros

    membros da equipa. S deve abrir os olhos quando chega ao fundo deste tnel.

    Mas como o Jogo das Aventuras do vulo, do Espermatozide e do Futuro Beb acaba

    com esta prova, todas as crianas podem tambm fazer o percurso do beb a nascer.

    Assim, quando o primeiro faz o percurso e chega ao fim, levanta-se e coloca-se frente da

    fila do grupo, de pernas abertas, enquanto o ltima da fila comea por sua vez a rastejar de

    olhos fechados e assim sucessivamente at todos terem nascido.

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    120

    FICHA DE ACTIVIDADE: B

    Aparelhos reprodutores

    Objectivos:

    Conhecer os aparelhos reprodutores masculino e feminino.

    Durao:

    Recursos :

    Ficha: Aparelhos reprodutores

    Anexo da actividade B

    Passo a passo:

    Distribuir aos alunos um diagrama dos rgos genitais externos e internos do

    homem e da mulher para que faam a sua legenda.

    Seguidamente, projectar um acetato legendado para que possam confrontar as

    suas respostas e eventualmente emendar ou completar alguma delas.

    Fonte: Imagens: http://www.netexplica.com

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    121

    ANEXO DA ACTIVIDADE: B

    AAppaarreellhhoo rreepprroodduuttoorr ffeemmiinniinnoo

    Continua v.p.p.f.

    Legenda: 1. ________________________

    2. ________________________

    3. ________________________

    4. ________________________

    5. ________________________

    6. ________________________

    7. ________________________

    8. ________________________

    9. ________________________

    10. ________________________

    11. ________________________

    12. ________________________

    13. ________________________

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    122

    ANEXO DA ACTIVIDADE: B

    AAppaarreellhhoo rreepprroodduuttoorr mmaassccuulliinnoo

    Legenda:

    1. ________________________

    2. ________________________

    3. ________________________

    4. ________________________

    5. ________________________

    6. ________________________

    7. ________________________

    (Continuao)

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    123

    Continua v.p.p.f.

    ANEXO DA ACTIVIDADE: B

    Solues: Aparelho Reprodutor Feminino

    Solues: Aparelho Reprodutor Masculino

    Legenda:

    1. Pavilho da trompa

    2. Ovrio

    3. Trompa

    4. tero

    5. Colo do tero

    6. Vagina

    7. Orifcio urinrio

    8. Orifcio genital

    9. Lbios

    10. Coluna vertebral

    11. Bexiga

    12. Intestino

    13. nus

    Legenda: 1. Canal deferente

    2. Vescula Seminal

    3. Prstata

    4. Pnis

    5. Epiddimo

    6. Glande

    7. Prepcio

    8. Orifcio Genital

    9. Bexiga

    10. Coluna Vertebral

    11. Intestino

    12. nus

    13. Uretra

    14. Testculo

    15. Escroto

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    Afectividade Reproduo Humana

    124

    BIBLIOGRAFIA

    Dias, A., Ramalheira, C., Marques, L., Seabra, M. & Antunes, M. (2002). Educao da sexualidade no dia-a-dia da prtica educativa. Braga: Edies Casa do Professor.

    Marques, A. M., Vilar, D., Forreta, F. (2002). Educao Sexual no 1 Ciclo Um Guia para Professores e Formadores. Lisboa: Texto Editora.

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    Afectividade Higiene Corporal

    125

    Introduo terica:

    A higiene corporal faz parte integrante da sade do indivduo. A importncia dos seus

    procedimentos correctos e a sua periodicidade devem constituir hbitos individuais

    que devem ser treinados com os alunos, em particular lavagem das mos e

    escovagem dos dentes. Alm disso deve ser fomentado o banho dirio e a lavagem

    mais cuidada dos rgos genitais.

    Objectivos a atingir neste mdulo:

    Compreender a importncia da higiene corporal para a sade do indivduo:

    Identificar a importncia do banho;

    Identificar a importncia de lavar as mos;

    Identificar a importncia da escovagem dos dentes;

    Conhecer a importncia e a especificidade da lavagem dos rgos

    genitais.

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    Afectividade Higiene Corporal

    126

    FICHA DE ACTIVIDADE: A

    Os meus hbitos de higiene

    Objectivos:

    Reflectir sobre a importncia dos hbitos de higiene pessoal.

    Durao:

    Recursos :

    Questionrio e pontuao: Os meus hbitos de higiene

    Anexo da Actividade A

    Passo a passo:

    Aplicar o questionrio Os meus hbitos de higiene individualmente.

    Atribuir a pontuao a cada aluno;

    Reflectir sobre os resultados e sobre a importncia da higiene pessoal para a

    sade do ser humano.

    Fonte: www.forma-te.pt.

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    127

    ANEXO DA ACTIVIDADE: A

    Questionrio sobre a higiene pessoal

    1. Tomas banho: a) Todos os dias b) Duas vezes por semana c) Uma vez por semana

    2. Lavas o cabelo: a) Quando est muito sujo b) Todos os dias c) Uma a duas vezes por semana

    3. Mudas de roupa interior: a) Todos os dias b) Quando est suja c) No fim-de-semana

    4. Quando vais a sanitrios pblicos: a) Sento-me na sanita b) No me sento na sanita c) Protejo o tampo com papel

    5. Arejas o teu quarto: a) Ao fim-de-semana b) Quando est um dia de sol c) Todos os dias

    6. Lavas as mos:

    a) Sempre que como b) Sempre que se justifique c) De manh e noite

    7. Usas desodorizante: a) Todos os dias, depois do banho b) Sempre que transpiro c) Quando sinto que estou a

    cheirar mal

    8. Cortas as unhas: a) Todos os dias b) Sempre que esto grandes c) Regularmente, para nunca

    crescerem muito

    9. Lavas os dentes: a) Nunca lavo b) De manh e noite c) De manh, depois de comer e

    noite

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    128

    ANEXO DA ACTIVIDADE: A (Continuao)

    Resultados

    Soma os pontos de acordo com a tabela:

    Questo a b c 1 2 1 0 2 0 0 2 3 2 1 0 4 0 2 0 5 1 1 2 6 1 2 0 7 2 0 0 8 0 2 2 9 0 1 2

    Se obtiveste de 15 a 18 pontos Parabns! Tens certamente bons hbitos de higiene. Continua a proceder assim. Se obtiveste de 11 a 14 pontos Ateno! Tens de melhorar os teus cuidados de higiene diria.

    Se obtiveste de 5 a 10 pontos Cuidado! Tens poucos hbitos de higiene pessoal. Se obtiveste de 0 a 6 pontos muito cuidado! No tens hbitos de higiene pessoal. Tens de alterar o teu comportamento porque a tua sade est em risco.

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    129

    FICHA DA ACTIVIDADE: B

    Procedimentos para o banho

    Objectivos:

    Conhecer as etapas/procedimentos que compem o banho.

    Durao:

    Recursos :

    Cartes.

    Passo a passo:

    Elabore cartes com fases relativas ao banho (desenhos ou frases):

    Despir

    Molhar

    Ensaboar (sabo/sabonete); o carto ensaboar poder ser completado

    com sub-cartes relativos lavagem das diferentes partes do corpo, em

    particular: cabea, tronco, membros e genitais.

    Lavar (evidenciar o no uso de esponja)

    Enxaguar (retirar o sabo)

    Secar/limpar

    Coloque os alunos em pequenos grupos para que possam discutir o tema, e

    chegar a uma concluso sobre as etapas/procedimentos que compem o

    banho.

    Fonte: www.forma-te.pt.

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    130

    FICHA DA ACTIVIDADE: C

    Procedimentos para lavar as mos

    Objectivos:

    Conhecer o procedimento correcto da lavagem das mos;

    Adoptar este procedimento no quotidiano.

    Durao:

    Recursos :

    Cartes com imagens do procedimento da lavagem das

    mos;

    Fases do procedimento da lavagem das mos

    Anexo da actividade C

    Passo a passo:

    Recorte os cartes;

    Divida a turma em grupos e entregue a cada grupo um conjunto de cartes

    com a ilustrao da lavagem de mos e um conjunto de frases que descrevem

    cada uma das imagens para que os alunos faam a devida correspondncia;

    Posteriormente os alunos devem fazer a simulao do procedimento

    correctamente;

    Pode tornar esta actividade num jogo ldico, introduzindo tempo ou prmios

    para as melhores respostas;

    Depois de todos os alunos conhecerem o procedimento, devem pratic-lo e

    promov-lo junto da famlia e amigos.

    Fonte: www.forma-te.pt. Imagem: www.dgs.pt

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    131

    ANEXO DA ACTIVIDADE: C

    (Continuao)

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    132

    ANEXO DA ACTIVIDADE: C (Continuao - Solues)

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    133

    ANEXO DA ACTIVIDADE: C (Continuao)

    Fases do procedimento da lavagem das mos

    1. Lavagem da palma sobre costas

    2. Lavagem de palma contra palma, com os dedos ligeiramente entrelaados

    3. Lavagem entre os dedos

    4. Lavagem das unhas da mo esquerda, na palma da mo direita

    5. Lavagem das unhas da mo direita, na palma da mo esquerda

    6. Lavagem do polegar esquerdo

    7. Lavagem do polegar direito

    8. Lavagem da palma esquerda com a mo direita

    9. Lavagem da palma direita com a mo esquerda

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    134

    BIBLIOGRAFIA

    Site www.forma-te.pt acedido a 14 de Novembro de 2008.

  • Afectividade