Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 07 à 12

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Manancial do deserto - de 07 a 12

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02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na%

…7/

24

cont

inui

dade

: "e

stá

prod

uzin

do".

Por

tant

o, "

está

pro

duzi

ndo

para

nós

...",

not

e be

m.

Mui

tos

faze

m a

per

gunt

a: "

Por

que

é q

ue a

nos

sa v

ida

é tã

o em

bebi

da d

e sa

ngue

e c

ober

ta d

e lá

grim

as?"

A r

espo

sta

está

nes

sa p

alav

ra "

prod

uz".

Est

as c

oisa

s es

tão

prod

uzin

do p

ara

nós

algu

ma

cois

a pr

ecio

sa.

Ela

s es

tão

nos

ensi

nand

o nã

o só

o c

amin

ho p

ara

a vi

tória

, co

mo

as

leis

da

vitó

ria.

uma

com

pens

ação

em

cad

a tr

ibul

ação

, e

a tr

ibul

ação

est

á pr

oduz

indo

a

com

pens

ação

. É c

omo

diz

o ve

lho

hino

:

Mai

s pe

rto

quer

o es

tar,

meu

Deu

s, d

e T

i, A

inda

que

sej

a a

dor

que

me

una

a T

i.

Às

veze

s é

nece

ssár

ia a

dor

, pa

ra q

ue a

ale

gria

sej

a da

da à

luz

. F

anny

Cro

sby

nunc

a po

deria

ter

esc

rito

o lin

do h

ino:

"F

ace

a fa

ce v

ê-Lo

-ei"

, se

não

fos

se p

elo

fato

de

nunc

a te

r vi

sto

um p

ôr d

e so

l ou

o r

osto

de

sua

mãe

. F

oi a

fal

ta d

a vi

são

que

a aj

udou

a f

orm

ar o

no

táve

l dis

cern

imen

to e

spiri

tual

que

pos

suía

.

Qua

ndo

um l

enha

dor

quer

um

a m

adei

ra e

m q

ue h

aja

boni

tos

dese

nhos

, el

e pr

ocur

a um

a ár

vore

que

tenh

a si

do fe

rida

com

um

mac

hado

ou

torc

ida

por

tem

pora

is. A

ssim

ele

sab

e qu

e os

nós

são

firm

es e

que

a s

ua te

xtur

a su

port

a be

m o

pol

imen

to.

É c

onfo

rtad

or s

aber

que

a t

ribul

ação

dura

pel

a no

ite;

ela

vai

embo

ra p

ela

man

hã.

O

tem

pora

l é

brev

e, c

ompa

rado

com

a d

uraç

ão d

o lo

ngo

dia

de v

erão

. "O

pra

nto

pode

dur

ar

uma

noite

, mas

a a

legr

ia v

em p

ela

man

hã."

— S

ongs

in th

e N

ight

10

de D

eze

mb

ro

Se

so

mo

s atr

ibu

lad

os,

é

pa

ra

voss

a

con

sola

ção

...

a

qu

al

se

op

era

su

po

rta

nd

o

com

p

aci

ên

cia

as

me

sma

s a

fliçõ

es

qu

e n

ós

tam

m p

ad

ece

mo

s; e

a n

oss

a e

spe

ran

ça a

cerc

a d

e

vós

É f

irm

e,

sab

en

do

qu

e,

com

o s

ois

pa

rtic

ipan

tes

das

afli

çõe

s, a

ssim

o s

ere

is t

am

m d

a

con

sola

ção. (2

Co

1.6

,7.)

Não

algu

mas

pes

soas

em

nos

so c

írcu

lo a

que

m n

atur

alm

ente

rec

orre

mos

em

tem

pos

de

prov

ação

e t

riste

za?

Ela

s pa

rece

m s

empr

e fa

lar

a pa

lavr

a ce

rta,

dar

exa

tam

ente

o c

onse

lho

que

está

vam

os d

esej

ando

ouv

ir. N

o en

tant

o, n

ão s

abem

os o

pre

ço q

ue e

las

tiver

am d

e pa

gar

para

se

torn

arem

ass

im tã

o há

beis

em

ata

r fe

ridas

abe

rtas

e s

ecar

lágr

imas

.

Se

fôss

emos

inv

estig

ar a

sua

his

tória

pas

sada

, de

scob

riría

mos

que

ela

s so

frer

am m

ais

do

que

a m

aior

ia d

as p

esso

as.

Vira

m e

sper

ança

s se

apa

gare

m d

evag

ar.

Vira

m a

legr

ias

se

esbo

roar

em a

seu

s pé

s. V

iram

mar

és v

azar

em d

e re

pent

e, f

ruto

s ca

írem

tem

porõ

es,

e o

sol

se p

ôr a

o m

eio-

dia.

Mas

tud

o is

to f

oi n

eces

sário

par

a fa

zer

dess

as p

esso

as o

s en

ferm

eiro

s,

os m

édic

os,

os s

acer

dote

s do

s ho

men

s. A

s es

peci

aria

s no

s ch

egam

do

Orie

nte

em p

acot

es

gros

seiro

s, m

as, a

bert

os, d

espr

ende

m a

frag

rânc

ia o

rient

al.

Ass

im,

o so

frim

ento

é d

ifíci

l de

supo

rtar

, m

as a

brig

a em

seu

sei

o a

disc

iplin

a, a

inst

ruçã

o e

inúm

eras

po

ssib

ilida

des,

qu

e nã

o só

no

s to

rnam

m

ais

nobr

es,

com

o ta

mbé

m

nos

aper

feiç

oam

par

a aj

udar

mos

a o

utro

s. N

ão s

e ag

aste

ou

cerr

e os

den

tes

ante

o s

ofrim

ento

, ne

m

fique

ob

ceca

dam

ente

es

pera

ndo-

o pa

ssar

; an

tes,

co

nfor

me

é vo

ntad

e de

D

eus,

pr

ocur

e tir

ar d

ele

tudo

o q

ue p

uder

, ta

nto

para

si

com

o pa

ra o

ser

viço

em

pro

l da

sua

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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f-8,

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span

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3B%

20fo

nt-f

amily

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%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na%

…8/

24

gera

ção.

— S

elec

iona

do

11

de

Deze

mb

ro

Be

ndiz

ei a

o S

en

ho

r to

do

s vó

s, s

erv

os

do

Se

nh

or,

qu

e a

ssis

tis n

a c

asa

do S

en

ho

r to

da

s a

s n

oite

s. O

Se

nh

or

qu

e fe

z o

u e

a te

rra

, te

abe

nço

e d

esd

e S

ião

. (S

l 13

4.1

,3.)

Que

oca

sião

est

ranh

a pa

ra a

ado

raçã

o, d

irá o

lei

tor;

fic

ar n

a ca

sa d

o S

enho

r de

noi

te,

ador

ar,

dirí

amos

, na

hor

a pr

ofun

da d

o so

frim

ento

... D

e fa

to,

é um

a co

isa

difíc

il. S

im,

e aí

es

tá a

bên

ção;

é o

tes

te d

a pe

rfei

ta f

é. S

e eu

que

ro c

onhe

cer

real

men

te a

am

izad

e de

al

guém

, pr

ecis

o ve

r o

que

o m

eu a

mig

o m

e fa

rá n

a ho

ra d

a do

r. A

ssim

tam

bém

é c

om o

am

or d

e D

eus.

É f

ácil,

par

a m

im,

ador

ar o

Sen

hor

nos

dias

de

sol

do v

erão

, qu

ando

o a

r es

tá c

heio

de

mel

odia

s e

as á

rvor

es, d

e fr

utos

.

Mas

ces

se o

can

to d

as a

ves

e ca

iam

os

frut

os,

cont

inua

rá a

can

tar

o m

eu c

oraç

ão?

Fic

arei

na

cas

a de

Deu

s de

noi

te?

Con

tinua

rei

a am

á-lO

na

hora

do

Seu

sof

rimen

to?

Fic

arei

na

casa

de

Deu

s de

noi

te?

Vig

iare

i com

Ele

ao

men

os u

ma

hora

no

Seu

Get

sêm

ani?

Aju

dare

i a

carr

egar

a S

ua c

ruz

pela

via

dol

oros

a? F

icar

ei a

o la

do d

Ele

em

Seu

s m

omen

tos

finai

s,

com

o M

aria

e o

dis

cípu

lo a

mad

o? S

erei

cap

az d

e, c

omo

Nic

odem

os,

tom

ar-L

he o

cor

po

mor

to?

Ent

ão

o m

eu

culto

é

com

plet

o e

a m

inha

nção

, gl

orio

sa.

Meu

am

or

O

acom

panh

ou n

a S

ua h

umilh

ação

.

Min

ha

O

enco

ntro

u na

S

ua

hum

ildad

e.

Meu

co

raçã

o re

conh

eceu

a

Sua

m

ajes

tade

at

ravé

s do

Seu

dis

farc

e, e

eu

sei,

final

men

te,

que

dese

jo n

ão o

s do

ns,

mas

o D

oado

r.

Qua

ndo

poss

o fic

ar n

a S

ua c

asa

pela

noi

te,

é po

rque

O a

ceite

i po

r ca

usa

dEle

mes

mo.

Geo

rge

Mat

heso

n

12

de

Deze

mb

ro

est

ou

se

nd

o

derr

am

ad

o

com

o

liba

ção

, e

o

te

mp

o

da

min

ha

p

art

ida

e

stá

p

róxi

mo

. C

om

ba

ti o

bo

m c

om

ba

te, a

cab

ei a

ca

rre

ira

. (2

Tm

4.6

,7.)

Os

sold

ados

, qu

ando

já s

ão id

osos

, vã

o pa

ssar

o f

im d

a vi

da n

a te

rra

nata

l; al

i exi

bem

sua

s ci

catr

izes

e c

onve

rsam

sob

re a

s su

as b

atal

has.

Ass

im n

ós,

quan

do e

stiv

erm

os n

a pá

tria

pa

ra o

nde

nos

apre

ssam

os a

ir,

fala

rem

os d

a bo

ndad

e e

fidel

idad

e do

nos

so D

eus,

que

nos

co

nduz

iu a

trav

és d

e to

das

as p

rova

s do

cam

inho

. E

u nã

o go

star

ia d

e ou

vir

dize

r a

meu

re

spei

to,

quan

do d

e pé

ent

re a

mul

tidão

em

ves

tes

bran

cas,

pal

avra

s as

sim

: "E

stes

vie

ram

de

gra

nde

trib

ulaç

ão —

todo

s, m

enos

um

" (q

ue s

eria

eu)

.

Voc

ê go

star

ia

de

esta

r lá

e

ser

apon

tado

co

mo

o ún

ico

sant

o qu

e ja

mai

s co

nhec

eu

sofr

imen

to?

Oh,

o!

pois

se

se

ntiri

a es

tran

ho

no

mei

o da

quel

a sa

grad

a co

rpor

ação

. E

stej

amos

co

nten

tes

em

part

icip

ar

da

bata

lha,

po

is

em

brev

e te

rem

os

a co

roa

e O

lo

uvar

emos

com

as

palm

as. —

C. H

. Spu

rgeo

n

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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f-8,

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0%2C

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20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na%

…9/

24

"Ond

e vo

cê f

oi f

erid

o?"

perg

unto

u ce

rta

vez

um m

édic

o a

um s

olda

do.

"Qua

se lá

em

cim

a",

foi

a re

spos

ta.

Ele

se

esqu

ecer

a de

sua

fer

ida

— s

ó se

lem

brav

a de

que

hav

ia g

alga

do a

s al

tura

s. A

ssim

, av

ance

mos

par

a m

aior

es e

mpr

eend

imen

tos

por

Cris

to,

não

desc

anse

mos

en

quan

to n

ão p

uder

mos

exc

lam

ar l

á do

top

o: c

omba

ti o

bom

com

bate

, ac

abei

a c

arre

ira,

guar

dei a

fé.

Deu

s nã

o pr

ocur

ará

em n

ós n

em m

edal

has,

nem

dip

lom

as n

em tí

tulo

s, m

as c

icat

rizes

.

Que

med

alha

s de

hon

ra m

ais

nobr

es p

ode

um h

omem

de

Deu

s de

seja

r do

que

as

cica

triz

es

do s

ervi

ço,

as p

erda

s po

r ca

usa

da c

oroa

, os

opr

óbrio

s po

r am

or d

e C

risto

, o

desg

aste

no

trab

alho

do

Mes

tre?

!

13

de D

eze

mb

ro

E te d

are

i os

teso

uro

s d

as

esc

urid

ade

s. (

Is 4

5.3

.)

Nas

fam

osas

fábr

icas

de

rend

a de

Bru

xela

s há

cer

tos

apos

ento

s re

serv

ados

, ond

e se

tece

m

os d

esen

hos

mai

s fin

os e

del

icad

os.

Ess

es c

ômod

os s

ão e

scur

os,

send

o qu

e a

únic

a lu

z qu

e al

i ent

ra v

em d

e um

a ja

nela

peq

ueni

na,

e in

cide

dire

tam

ente

sob

re o

mod

elo

da r

enda

. N

o ap

osen

to h

á so

men

te u

m a

rtes

ão,

que

fica

sent

ado

exat

amen

te o

nde

a es

trei

ta f

aixa

de

luz

inci

de s

obre

as

linha

s co

m q

ue t

raba

lha.

ass

im q

ue o

btem

os o

s no

ssos

mel

hore

spr

odut

os",

dis

se-n

os o

gui

a. "

A r

enda

é s

empr

e m

ais

delic

ada,

na

conf

ecçã

o e

no d

esen

ho,

se o

art

esão

est

iver

no

escu

ro e

o m

ater

ial f

or il

umin

ado.

,,

Não

se

dará

o m

esm

o co

m a

nos

sa v

ida?

Às

veze

s tu

do a

o no

sso

redo

r es

tá m

uito

esc

uro,

e

não

pode

mos

ent

ende

r o

que

esta

mos

faz

endo

. N

ão v

emos

o q

ue e

stá

send

o pr

oduz

ido.

N

ão s

omos

cap

azes

de

desc

obrir

nen

hum

a be

leza

ou

nada

de

bom

em

nos

sa e

xist

ênci

a.

Con

tudo

, se

for

mos

fié

is e

não

des

anim

arm

os,

um d

ia v

erem

os q

ue o

mai

s fin

o e

delic

ado

trab

alho

de

toda

a n

ossa

vid

a fo

i fei

to n

aque

les

dias

em

que

tudo

est

ava

escu

ro.

Se

você

es

em

prof

unda

es

curid

ão

por

caus

a de

al

gum

a pr

ovid

ênci

a es

tran

ha

e m

iste

riosa

, nã

o te

nha

med

o. S

impl

esm

ente

pro

ssig

a, e

m f

é e

amor

, se

m d

uvid

ar.

Deu

s es

vela

ndo,

e E

le t

irará

o b

em e

alg

uma

cois

a be

la,

de t

odo

o se

u so

frim

ento

e l

ágrim

as.

J.R

.Mill

er

14

de D

eze

mb

ro

Dis

se-lh

e u

m d

os

seu

s d

iscí

pu

los:

Se

nh

or,

en

sin

a-n

os

a o

rar,

...

ele

lh

es

dis

se:

Qu

an

do

o

rard

es,

diz

ei:

... ve

nh

a o

te

u r

ein

o. (L

c 1

1.1

,2.)

Qua

ndo

pedi

ram

ao

Mes

tre:

"'E

nsin

a-no

s a

orar

", E

le l

evan

tou

os o

lhos

e p

erco

rreu

os

horiz

onte

s de

Deu

s. A

panh

ou o

sup

rem

o de

sejo

do

Ete

rno

e, e

nfei

xand

o o

resu

mo

do q

ue o

S

enho

r in

tent

a fa

zer

na v

ida

do h

omem

, co

nden

sou-

o ne

stes

trê

s po

ntos

com

pact

os e

ric

os,

dize

ndo:

"qu

ando

ora

rdes

, diz

ei: .

.. ve

nha

o te

u re

ino.

"

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

10/2

4

Que

con

tras

te e

ntre

ist

o e

mui

to d

o qu

e nó

s ou

vim

os e

m o

raçã

o. Q

uand

o se

guim

os o

in

tent

o do

nos

so c

oraç

ão,

o qu

e di

zem

os?

"0 S

enho

r, a

benç

oa-m

e, a

benç

oa a

min

ha

fam

ília,

min

ha ig

reja

, m

inha

cid

ade,

meu

paí

s",

e lá

bem

no

final

da

noss

a or

ação

, ve

m u

m

pedi

do p

ela

exte

nsão

do

Seu

Rei

no.

o M

estr

e co

meç

a on

de

term

inam

os.

A

orde

m

cert

a é:

o

mun

do

prim

eiro

, m

inha

s ne

cess

idad

es p

esso

ais

em s

egun

do.

depo

is q

ue a

min

ha o

raçã

o at

ingi

u ca

da c

ontin

ente

e

as i

lhas

mai

s re

mot

as,

depo

is q

ue c

hego

u ao

últi

mo

hom

em,

da r

aça

mai

s ob

scur

a,

depo

is d

e te

r pe

rcor

rido

a ex

tens

ão d

o de

sejo

e p

ropó

sito

de

Deu

s, s

ó en

tão,

seg

undo

o

ensi

no d

o M

estr

e, é

que

peç

o um

boc

ado

de p

ão p

ara

mim

.

Se

Jesu

s de

u o

Seu

tud

o po

r nó

s e

para

nós

na

gran

deza

da

Cru

z, s

erá

dem

ais

que

Ele

pe

ça d

e nó

s a

mes

ma

cois

a? N

ingu

ém s

igni

ficar

á m

uito

no

rein

o e

nenh

uma

alm

a to

cará

se

quer

as

orla

s do

pod

er,

enqu

anto

não

tiv

er e

nten

dido

que

os

negó

cios

de

Cris

to s

ão a

su

prem

a oc

upaç

ão d

a vi

da e

que

tod

as a

s co

nsid

eraç

ões

pess

oais

, po

r m

ais

impo

rtan

tes

e ca

ras

que

nos

seja

m, l

hes

são

secu

ndár

ias.

"E o

se

u r

ein

o n

ão

te

rá fim

." (

Lc

1.3

3.)

Mis

sõe

s n

ão

o u

m "

pe

nsa

me

nto

de

últi

ma

ho

ra"

da

igre

ja,

ma

s u

m "

prim

eiro

pe

nsa

me

nto

" d

e C

rist

o. —

Hen

ry v

an D

yke

15

de

Deze

mb

ro

Co

nfia

nele

. (S

l 37

.5.)

A p

alav

ra c

onfia

nça

é a

expr

essã

o do

cor

ação

, pa

ra f

é. É

a p

alav

ra d

o V

elho

Tes

tam

ento

; é

o vo

cábu

lo q

ue d

efin

e o

está

gio

infa

ntil

da f

é. A

pal

avra

/é e

xpre

ssa

mai

s o

ato

da v

onta

de,

a pa

lavr

a cr

er,

o at

o da

men

te o

u in

tele

cto,

mas

a p

alav

ra c

onfia

nça

é a

do c

oraç

ão.

A o

utra

re

fere

-se

prin

cipa

lmen

te

a um

a ve

rdad

e em

qu

e se

cr

ê ou

a

uma

cois

a es

pera

da.

Con

fianç

a, p

orém

, im

plic

a em

alg

o m

ais

do q

ue i

sto,

ela

e se

nte,

e s

e ap

óia

num

aP

esso

a qu

e é

um g

rand

e, v

erda

deiro

e v

ivo

cora

ção

de a

mor

.

Ent

ão,

"con

fie n

Ele

", n

o m

eio

de t

odas

as

dem

oras

, ap

esar

de

toda

s as

difi

culd

ades

, em

fa

ce

de

toda

s as

ne

gaçõ

es,

não

obst

ante

as

ap

arên

cias

, m

esm

o qu

ando

vo

não

cons

egue

ent

ende

r o

cam

inho

e n

ão c

onhe

ce a

saí

da;

aind

a as

sim

, "c

onfie

nE

le,

e o

mai

s E

le f

ará"

. O

Cam

inho

se

abrir

á, a

pare

cerá

a s

aída

cer

ta,

o fim

ser

á de

paz

, a

nuve

m s

e er

guer

á e

a lu

z de

um

ete

rno

mei

o-di

a br

ilhar

á po

r fim

.

JEO

: E

U S

OU

. D

eu

s e

tern

o,

- S

em

princí

pio

ne

m fim

-

Aq

ue

le q

ue

o m

ud

a,

E q

ue

Se

re

vela

ao

s S

eu

s.

JES

US

: JE

OV

Á S

AL

VA

. D

eu

s S

alv

ad

or;

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

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%20

0%2C

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0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

11/2

4

Qu

e v

eio

ao

nd

e e

stou

; A

Re

spost

a c

om

ple

ta

Para

a m

inh

a s

itua

ção d

e p

eca

do

r!

EM

AN

UE

L: D

EU

S C

ON

OS

CO

. D

eu

s p

rese

nte

, C

om

igo

, P

ara

se

r tu

do

pa

ra m

im

Ne

sta

vid

a d

e c

ad

a d

ia.

Po

sso

co

nfia

r n

Ele

.

16

de D

eze

mb

ro

Ha

via

ta

mb

ém

um

a p

rofe

tiza

, A

na

...

o s

e a

fast

ava

do

te

mp

lo,

serv

ind

o a

Deu

s n

oite

e d

ia

em

jeju

ns

e o

raçõ

es.

(L

c 2

.36

,37

.)

Não

dúvi

da d

e qu

e nó

s ap

rend

emos

a o

rar,

ora

ndo.

E

qua

nto

mai

s or

amos

, m

ais

freq

üent

emen

te

pode

mos

or

ar,

e m

elho

r.

Que

m

ora

ocas

iona

lmen

te,

nunc

a ch

egar

á à

oraç

ão fe

rvor

osa

que

pode

mui

to e

m s

eus

efei

tos.

um g

rand

e po

der

ao n

osso

alc

ance

na

oraç

ão,

mas

pre

cisa

mos

ded

icar

-nos

a o

btê-

lo.

Não

im

agin

emos

que

Abr

aão

pode

ria t

er i

nter

cedi

do t

ão e

ficaz

men

te p

or S

odom

a, s

e nã

o tiv

esse

est

ado

toda

a s

ua v

ida

na p

rátic

a da

com

unhã

o co

m D

eus.

A n

oite

de

Jacó

em

Pen

iel

não

foi

a pr

imei

ra o

casi

ão e

m q

ue e

le s

e en

cont

rou

com

Deu

s.

Pod

emos

até

mes

mo

olha

r pa

ra a

mar

avilh

osa

oraç

ão d

o S

enho

r co

m S

eus

disc

ípul

os

ante

s da

Pai

xão,

com

o se

ndo

a flo

r e

frut

o de

Sua

s m

uita

s no

ites

de d

evoç

ão e

de

Sua

s m

uita

s m

adru

gada

s em

ora

ção.

Se

algu

ém i

mag

ina

que

pode

tor

nar-

se p

oder

oso

em o

raçã

o a

seu

bel-p

raze

r, e

ngan

a-se

m

uito

. A

ora

ção

de E

lias,

que

cer

rou

os c

éus

e de

pois

abr

iu a

s su

as c

ompo

rtas

, fe

z pa

rte

de

uma

long

a sé

rie d

e po

dero

sas

conq

uist

as n

a or

ação

. C

omo

os c

rent

es d

evia

m s

e le

mbr

ar

dist

o! P

ara

prev

alec

erm

os n

a or

ação

é n

eces

sário

per

seve

rarm

os n

a or

ação

.

Aqu

eles

gra

ndes

inte

rces

sore

s, q

ue n

ão s

ão m

enci

onad

os t

anta

s ve

zes

com

o de

veria

m s

er

em s

ua p

osiç

ão d

e m

ártir

es c

onfe

ssor

es,

fora

m,

não

obst

ante

, os

mai

ores

ben

feito

res

da

igre

ja;

mas

foi

por

per

man

ecer

em d

iant

e do

tro

no d

a m

iser

icór

dia

que

cheg

aram

a s

er t

ais

cana

is

de

mis

eric

órdi

a pa

ra

a hu

man

idad

e.

Par

a or

ar,

prec

isam

os

orar

; e

prec

isam

os

cont

inua

r a

orar

, par

a qu

e as

nos

sas

oraç

ões

poss

am c

ontin

uar.

— C

. H. S

purg

eon

17

de D

eze

mb

ro

E o

pró

prio

De

us

de

pa

z vo

s sa

ntif

ique

co

mp

leta

me

nte

; e

o v

oss

o e

spír

ito,

e a

lma

e c

orp

o

seja

m p

len

am

en

te c

on

serv

ad

os

irre

pre

en

síve

is,

pa

ra a

vin

da

de n

oss

o S

enh

or

Jesu

s C

rist

o.

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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/htm

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3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

12/2

4

Fie

l É o

qu

e v

os

cham

a, e

ele

ta

mb

ém

o fa

rá. (1

Ts

5.2

3, 2

4.)

Des

de q

ue e

u vi

que

sem

a s

antif

icaç

ão n

ingu

ém v

erá

o S

enho

r, c

omec

ei a

seg

ui-la

, co

ncita

ndo

a fa

zê-lo

tam

bém

, to

dos

com

que

m m

e re

laci

onav

a. D

ez a

nos

depo

is D

eus

me

deu

uma

visã

o m

ais

clar

a, d

e co

mo

obtê

-la:

pela

no F

ilho

de D

eus.

E i

med

iata

men

te

decl

arei

a t

odos

: "N

ós s

omos

sal

vos

do p

ecad

o e

som

os f

eito

s sa

ntos

, pe

la f

é."

Dis

to

test

ifiqu

ei e

m p

artic

ular

, em

púb

lico

e po

r es

crito

, e

Deu

s o

conf

irmou

por

milh

ares

de

test

emun

hos.

Ven

ho c

ontin

uand

o a

decl

ará-

lo p

or m

ais

de t

rinta

ano

s, e

Deu

s co

ntin

ua a

co

nfirm

ar a

min

ha o

bra.

—Jo

ão W

esle

y em

177

1

Eu

conh

ecia

a J

esus

, e

Ele

era

mui

to p

reci

oso

à m

inha

alm

a; m

as h

avia

alg

o em

mim

que

o se

con

serv

ava

suav

e, p

acie

nte

e be

nign

o. E

u fa

zia

o qu

e po

dia

para

suf

ocá-

lo,

mas

esta

va.

Bus

quei

a J

esus

par

a fa

zer

algu

ma

cois

a po

r m

im,

e qu

ando

lhe

ent

regu

ei m

inha

vo

ntad

e, E

le t

irou

do m

eu c

oraç

ão t

udo

o qu

e nã

o qu

eria

ser

sua

ve,

tudo

o q

ue n

ão q

ueria

se

r pa

cien

te, e

dep

ois

fech

ou a

por

ta. —

Geo

rge

Fox

Nes

te m

omen

to o

meu

cor

ação

não

tem

um

grã

o se

quer

de

sede

de

apro

vaçã

o. S

into

-me

a só

s co

m D

eus;

Ele

enc

he o

vaz

io;

não

tenh

o um

dese

jo,

vont

ade

ou a

spira

ção,

sen

ão

nEle

; E

le m

e pô

s liv

re n

um l

ugar

esp

aços

o. T

enho

fic

ado

mar

avilh

ada

e su

rpre

sa d

e qu

e D

eus

pude

sse

dom

inar

co

mpl

etam

ente

tu

do

o qu

e há

em

m

im,

pelo

am

or.

Lady

H

untin

gton

"De

repe

nte

sent

i com

o se

um

a m

ão —

não

fra

ca,

mas

oni

pote

nte,

não

de

ira,

mas

de

amor

est

ives

se s

obre

a m

inha

fro

nte.

Sen

ti is

to,

não

exte

riorm

ente

, m

as i

nter

iorm

ente

. E

la

pare

cia

pesa

r so

bre

todo

o m

eu s

er e

difu

ndir

atra

vés

de m

im u

ma

ener

gia

sant

a, q

ue

cons

umia

o

peca

do.

Enq

uant

o de

scia

pe

lo

meu

se

r,

meu

co

raçã

o e

men

te

tiver

am

cons

ciên

cia

dest

a en

ergi

a pu

rific

ador

a da

alm

a. S

ob s

ua i

nflu

ênci

a, p

rost

rei-m

e at

é o

chão

e,

na

aleg

re s

urpr

esa

do m

omen

to,

dei

excl

amaç

ões

em v

oz a

lta.

Ain

da a

mão

de

pode

r co

ntin

uava

a o

pera

r, e

xter

na e

inte

rnam

ente

; e

por

onde

se

mov

ia p

arec

ia d

eixa

r a

glor

iosa

in

fluên

cia

da im

agem

do

Sal

vado

r. P

or a

lgun

s m

inut

os, o

pro

fund

o oc

eano

do

amor

de

Deu

s tr

agou

-me;

toda

s as

sua

s on

das

e va

gas

pass

aram

sob

re m

im. —

Bis

po H

amlin

e

A s

antid

ade

— c

omo

entã

o es

crev

i em

alg

umas

das

min

has

med

itaçõ

es s

obre

o a

ssun

to —

afig

urou

-se-

me

com

o al

go s

uave

, ca

lmo,

agr

adáv

el,

enca

ntad

or,

de n

atur

eza

sere

na,

que

traz

ia u

ma

inex

prim

ível

pur

eza,

cla

ridad

e, p

az, e

arr

ebat

amen

to à

alm

a. E

m o

utra

s pa

lavr

as,

algo

que

tor

nava

a a

lma

com

o um

cam

po o

u ja

rdim

de

Deu

s, c

om t

odo

tipo

de p

reci

osas

flo

res

e fr

utos

, tu

do m

uito

agr

adáv

el e

tra

nqüi

lo,

goza

ndo

de u

ma

doce

cal

ma

e da

sua

ve

vivi

ficaç

ão d

os r

aios

do

sol.

— J

onat

han

Edw

ards

18

de

Deze

mb

ro

Em

to

das

as

cois

as

som

os

ma

is d

o q

ue

ve

nce

do

res

po

r a

qu

ele

qu

e n

os

am

ou. (R

m 8

.37

.)

O e

vang

elho

é p

repa

rado

de

tal f

orm

a e

o do

m d

e D

eus

é tã

o gr

ande

, qu

e po

dem

os e

ncar

ar

os i

nim

igos

que

nos

vêm

ao

enco

ntro

e a

s fo

rças

que

nos

são

con

trár

ias,

e f

azer

del

es

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